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Lollapalooza anuncia suas parties com Troye Sivan, St. Vincent, Snow Patrol e mais

Tão aguardada quanto a programação do Lollapalooza, saiu nesta segunda (04) a escalação do festival para os shows paralelos ao evento, nas chamadas Lolla Parties.

Em suas redes sociais, o festival já revelou quatro shows fora do Autódromo de Interlagos, sendo eles com Troye Sivan, St. Vincent, Snow Patrol, Bring Me The Horizon e Greta Van Fleet.

Dono do disco “Bloom”, que rendeu singles como “Dance to This”, com Ariana Grande, e “My My My”, Troye Sivan se encarregará da primeira festa pré-Lolla, cantando no dia 3 de abril no Cine Joia, em São Paulo.


No mesmo dia que o cantor, as bandas Bring Me The Horizon e The Fever 333 levarão seu rock para a Audio Club, também na capital paulista.

Já no dia 4, chega a vez do Cine Joia receber a cantora St. Vincent, que lançou em 2017 o disco “Masseduction” e, em 2015, entregou uma das melhores performances do festival no Brasil. Já na Audio, dia 4 será a vez da banda Snow Patrol dar o seu show em versão acústica, com abertura dos caras da Lany.

No dia 5, o Rio de Janeiro entra no mapa do Lollapalooza com show da banda Greta Van Fleet, na Fundição Progresso; a banda também canta em São Paulo dia 8, após o Lolla, na Audio.

O Lollapalooza Brasil 2019 acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de abril em São Paulo, no Autódromo de Interlagos. Ingressos para o festival e seus shows paralelos estão disponíveis no site da T4F.

Quem são as mulheres do Lollapalooza 2019 (e outras que poderiam/deveriam vir)

Na tarde dessa quarta-feira (21), o Lollapalooza anunciou sua tão esperada line-up. Embora a lista de artistas confirmados tenha algumas boas surpresas, como Kendrick Lamar e Troye Sivan, também trouxe uma triste constatação: apenas 11 das 60 atrações são ou possuem mulheres

Quem são elas?


Entre os headliners dessa edição, apenas uma figura feminina: Marisa Monte, dos Tribalistas, os primeiros artistas nacionais a ocuparem esse posto importante do Lolla BR. Mas, se temos uma mulher fazendo história em cima da line, para encontrarmos outra precisamos descer bastante entre as atrações.

St. Vincent é a primeira artista internacional a aparecer na line-up. Extremamente aclamada pela crítica por discos como o autointitulado "St. Vincent" e o mais recente "MASSEDUCTION", lançado em 2017, ela volta ao Lollapalooza Brasil e promete um showzão, como o de sua primeira passagem por aqui.


Entre as surpresas, Jorja Smith aparece para preencher aquela cota de "novatas do pop", como Zara Larsson e Halsey em outras edições. Já a ala nacional recebe o reforço pesado de Liniker e os Caramelows, Groove Delight, Carne Doce, Luiza Lian, Duda Beat e Jain, além das bandas Aláfia e Autoramas, ambas com uma mulher cada.

Quem poderia/deveria vir?


Por mais que tenhamos curtido a line, principalmente as atrações femininas nela, precisamos reconhecer  a falta que mais mulheres fazem para a lista de artistas do festival, ainda mais porque rumores davam a entender que muitas outras viriam pra cá em abril do ano que vem. Entre as cotadas, mas que acabaram se tornando apenas uma doce ilusão, tínhamos Dua Lipa, Billie Eilish e Hayley Kiyoko, além do ABBA, com duas mulheres em sua formação.



Não precisamos ir muito mais longe para pedirmos mais uma atração feminina. É só olhar para as line-ups dos Lollas Argentina e Chile. Cadê Rosalía no Brasil? A estrela em ascensão repete o feito de Camila Cabello no Lolla 2018 que, por ter um público próprio por aqui, acabou deixando nosso país pra depois e fez uma turnê especial pra gente. E Rosalía? Voltará ao Brasil em turnê solo pra justificar sua ausência?

Para além das que eram apenas rumores, têm também artistas ótimas que são frequentemente pedidas e nunca nem vieram ao Brasil, ou aquelas que poderiam facilmente fazer um repeteco, como é o caso de Florence + The Machine. A cantora lançou esse ano o disco "High As Hope" e funcionaria muito bem como headliner do evento.



Quem também poderia ser uma das atrações principais é a Sia. A artista nunca veio ao Brasil, por isso não falta repertório para cantar por aqui. Além disso, ela recentemente se uniu à Diplo e Labrinth no projeto LSD. Um show deles por aqui não seria nada mal.

E não poderíamos deixar de falar de Robyn, afinal, sem ela muito do que escutamos hoje em dia não existiria. Depois de oito anos sem material inédito, a sueca voltou esse ano com o incrível "Honey", provando estar melhor do que nunca. E como ela cancelou sua vinda ao Rock In Rio em 2015, está nos devendo uma passagem por aqui.

A quantidade de nomes femininos nacionais nos agradou, mas sempre dá pra ser maior (principalmente na parte de cima da line). IZA, Karol Conká e Pitty são algumas possibilidades.


Ainda tem muita gente boa que lançou materiais recentes e que poderia vir ao nosso Lolla. Repetecos de festival com e HAIM, novas apresentações em terras tupiniquins de Charli XCX, AlunaGeorge e Allie X, e estreias no Brasil de Kali Uchis, SZA, Rita OraAlessia Cara, Anne-Marie, Lykke Li, Jess Glynne e The Aces seriam ótimas pedidas.

E você? Sentiu falta de qual figura feminina na line de 2019?

Lollapalooza Brasil 2019 terá Kendrick, Troye Sivan, Jorja Smith e outros artistas de verdade

Saaaaiu, gente! E aí chegou a hora da verdade!

O Lollapalooza Brasil anunciou na tarde desta quarta-feira (21) a escalação completa das suas atrações pra 2019 e, pra nossa felicidade, foram vários os rumores que se confirmaram.

Os headliners da edição brasileira são Kendrick Lamar, Arctic Monkeys, Post Malone, Lenny Kravitz e Sam Smith, além dos brasileiros da banda Tribalistas, que foram a principal adição da line-up se comparada com as versões chilena e argentina do festival.



Na ala de surpresas positivas, são muitos os nomes, a gente destaca aqui a deusa Jorja Smith, uma das poucas presenças femininas nesta edição do evento e que lançou neste ano seu disco de estreia, “Lost & Found”, o muso Troye Sivan, que também tá com disco recém-saído do forno, “Bloom”, e os meninos do Years & Years, que bateram na trave com o Lolla brasileiro nas últimas duas edições, mas agora virão mesmo. Um Lolla pras gays.



Entre os repetecos do festival, a gente pode comemorar as voltas de St. Vincent, twenty one pilots e The 1975, mas aproveitamos também pra reclamar da falta de novidades entre os nomes nacionais, principalmente do cenário eletrônico, que parece repetir a mesma meia dúzia de DJs há uns três anos.

Dos brasileiros, ficamos felizes mesmo com Duda Beat, Luiza Lian, BK, Liniker e Carne Doce. Além do fofíssimo Silva, que vai fazer a gente cantar muito a sua parceria com a Anitta, “Fica tudo bem”.



Cata a line-up completa:



O Lollapalooza Brasil 2019 acontecerá entre os dias 5 e 7 de abril em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e seus ingressos seguem disponíveis no site da Tickets for Fun. 

Vem aquecer com a gente no Spotify:

Post Malone, Arctic Monkeys, twenty one pilots e outros artistas que deverão vir ao Lolla Brasil

Sem Beyoncé e Jay-Z, mas com Tribalistas, em abril de 2019 acontece mais uma edição do Lollapalooza Brasil e, desde já, a internet começou a pirar com as usuais especulações em torno da line-up do festival.

Ouça a nossa playlist AQUECIMENTO LOLLAPALOOZA 2019!

Das mais variadas fontes, são muitos os nomes que saltam como possibilidades para o evento, mas artistas que quase estão com o pé em solo tupiniquim ainda são poucos, então aproveitamos essa matéria pra indicar alguns.

Entra no carro, Alice:

Arctic Monkeys

Um dos headliners da próxima edição, a banda já era esperada desde que lançou seu último disco, “Tranquility Base Hotel & Casino”, e, por uma falha em seu site oficial, acabou vazando a agenda que revela sua participação não só no Lolla Brasil, como também Argentina e Chile. Seu álbum mais recente veio envolto de bem menos hype que o anterior, “AM” (2013), mas deu espaço pra hits como “Four Out of Five”.


Post Malone

Depois de Eminem e Mac Miller, o rap branco segue com seu espaço garantido no festival e, sob o comando de Post Malone, deverá fazer uma multidão cantar muito ao som de hits como “rockstar”, “Congratulations”, “Psycho” e “Better Now”. Um dos principais nomes do hip-hop deste ano, Post tem dois discos lançados, “Stoney” (2016) e “beerbongs & bentleys” (2018), além de incontáveis tatuagens por todo o corpo.


Years & Years

O trio britânico é prometido em toda edição do festival, mas parece que DESTA VEZ a coisa vai mesmo rolar. Liderado pelo maravilhoso Olly Alexander, Years & Years esteve por trás de um dos melhores álbuns pop de 2018, “Palo Santo”, e é dele que deverão vir acompanhado para a sua primeira festa em solo brasileiro, além dos hits “King”, “Desire”, “Eyes Shut” e “Shine”.


Portugal. The Man

Muito mais hypados do que na sua primeira vez pelo Brasil, também com o Lollapalooza, a banda estadunidense é uma figurinha garantida e que terá tudo para fazer acontecer aquele coro digno dos velhos Lollas ao som do seu maior hit: a ótima “Feel It Still”. Há mais de 14 anos na estrada, eles possuem oito discos lançados, sendo o mais recente “Woodstock” (2017), que foi de onde saiu o tal sucesso.


Sam Smith

Forte candidato ao show que baterá o recorde de lanternas de celulares ligadas para o palco, o britânico Sam Smith também voltará ao Brasil para o festival, trazendo na mala os hits do seu álbum de estreia, como “Stay With Me” e “I’m Not The Only One”, e o que rendeu de seu segundo CD, que “Too Good at Goodbyes” e a trilha de novela “Pray”.


St. Vincent

Artista de verdade, a texana St. Vincent impressionou a todos que ainda não conheciam seu repertório quando chegaram ao palco que se apresentou no Lollapalooza de 2015. Agora, a cantora deve retornar num momento ainda mais consolidado de sua carreira, dado o sucesso de seu último disco, “Masseduction”, e parcerias inusitadas como o seu remix para “Girls Like You”, do Maroon 5 com a Cardi B.


twenty one pilots

Com o disco “Trench” recém-lançado e já embalado por hits como “Jumpsuit”, “Nico and the Niners” e “My Blood”, o duo twenty one pilots causou a melhor primeira impressão possível na sua estreia de Lollapalooza e deve retornar na próxima edição, pra repetir o show tão elogiado.


E aí tem os Tribalistas, que deverão representar o Brasil entre as principais atrações do festival, celebrando hits recém chegados oficialmente a era digital, como “Velha Infância” e “Já Sei Namorar”.

O Lollapalooza Brasil acontecerá entre os dias 5 e 7 de abril em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e apesar das várias especulações, vale ressaltar que o festival não anunciou qualquer um dos nomes acima, devendo revelar as suas atrações oficialmente em breve, no seu site e redes sociais.

The Killers encerra a maior edição do Lollapalooza Brasil com show grandioso e apoteótico

(Foto: Marcelo Brandt/G1)

Show de encerramento do último dia do maior Lollapalooza Brasil da história, com três dias abarrotados de atrações. O cansaço batendo, as pernas doendo, a sede e a fome chegando em peso. Mas nada disso teve importância a partir do momento que a melodia de “The Man” começou no palco Budweiser. Era o The Killers chegando pra fechar essa edição histórica da melhor forma possível. 

Como uma boa apresentação de festival, o show de divulgação do “Wonderful Wonderful”, mais recente disco da banda, virou apenas um show com os maiores e melhores hits do grupo. Do álbum mais recente, apenas “The Man” e “Run For Cover”, as mais animadas e apoteóticas. O resto do setlist ficou mesmo para os clássicos: “Somebody Told Me”, segunda faixa a ser tocada e que já deixou o público histérico, “Human”, “Read My Mind”, além das tocadas no bis, a reverenciada “When You Were Young” e, pra fechar, o maior sucesso do grupo, “Mr. Brightside”



Só de olhar parte da serlist assim já da pra saber que o show foi incrível. Mas ver e ouvir as músicas ganharem vida na voz de Brandon Flowers é outra coisa. Que frontman é esse, Brasil? Nitidamente entregue de corpo e alma ao público brasileiro, o cara correu de um lado pro outro, sentiu a música como se ela fosse parte dele mesmo e vibrou toda vez que a plateia fez coro (o que significa que ele vibrava muuuuuitas vezes), tudo isso em ternos incríveis e estilosos. Que presença. Que atitude. Podia ter rolado uma descida rápida para a plateia, mas tudo bem, nada disso tira o brilho de sua performance.   

Com um setlist perfeito para os fãs e com a presença absurda de Brandon, não foi difícil encontrar na plateia gente extasiada, que nas pequenas pausas virava para os amigos só pra dizer, “caralho, que show é esse?!”. Estamos nos fazendo a mesma pergunta até agora! 

Como se nada disso bastasse, ainda rolaram algumas surpresas: depois de fazer campanha para subir ao palco e tocar “For Reasons Unknown”, a apresentadora do Multishow e baterista da banda Scracho, Dedé Teicher, realizou seu sonho nesse domingo e representou. O ex-vocalista do Oasis, Liam Gallagher, também apareceu no palco - mas sem cantar nem tocar nada - durante “All These Things That I’ve Done”, arrancando vários gritos da plateia.



No início, Brandon arriscou um português e mandou um “E aí, paulistas?”. Depois, em inglês, lembrou que já faziam 5 anos desde a última visita do The Killers ao Brasil - eles se apresentaram em 2013 no próprio Lollapalooza com a turnê de divulgação do “Battle Born” - e aproveitou pra prometer que não vão demorar mais tanto assim para voltar. Que assim seja.

Pabllo Vittar faria aparição surpresa durante show do Sofi Tukker no Lollapalooza

Depois de arrastar uma multidão para seu show surpresa no Rock in Rio, a cantora e drag queen Pabllo Vittar queria repetir o seu feito no Lollapalooza. A dona dos hits “KO” e “Corpo Sensual” foi convidada para se apresentar com o duo Sofi Tukker, no último domingo (25) de festival, e só não pode comparecer por conta de suas recentes intervenções cirúrgicas no rosto.

Numa conversa com o It Pop, a dupla contou que seu último single, “Energía”, ganhou uma nova versão com a drag e que esse remix seria apresentado ao vivo pela primeira vez no palco do festival, mas, infelizmente, esse encontro não pode acontecer. Em breve, nossa entrevista será publicada na íntegra.



Durante seu show, o duo chegou a falar sobre essa parceria para o público, mas apresentou a canção sem os vocais da brasileira.

Atualmente, Pabllo Vittar está em estúdio, preparando o disco sucessor do cheio de hits “Vai Passar Mal”. A dupla Sofi Tukker, por sua vez, segue preparando terreno para a estreia do seu novo álbum, “Treehouse”, que será lançado na segunda semana de abril.

3º dia do Lolla teve o carismático Khalid, a fada Aurora, hits do The Killers e mais

(Foto: Fábio Tito/G1)

Foi com uma imensa vontade de quero mais que, na noite deste domingo (25), deixamos o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos despedindo de uma das maiores e melhores edições do Lollapalooza Brasil, que nos últimos dias contou com apresentações de Chance The Rapper, Rincon Sapiência, Galantis, Liniker, Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, entre tantos outros nomes.

Pra nós, o último dia do festival começou ao som do novato Khalid, que trouxe ao palco do evento seu disco de estreia, o maravilhoso “American Teen”, além de parcerias como o seu hit com o Marshmello, “Silence”, que não tardou em agitar o público. Apesar dos vocais impecáveis e um esforço para, à luz do dia, garantir um bom show, a falta de músicas conhecidas e animadas impediu que o cantor mantivesse a atenção do público por muito tempo. Felizmente, quem o acompanhou do início ao fim, dificilmente viu algo para reclamar.


Convocada para o Lolla de última hora, como substituição do rapper Tyler The Creator, a norueguesa Aurora veio com uma das propostas mais fora do comum desta edição: um pop apoteótico e cheio de camadas, performados com interpretações muito singulares da menina que, quase imersa em um universo próprio, encantava e estranhava todos que paravam por seu palco sem saber quem ela era. Nos bastidores, antes do show, ensinamos pra cantora o significado da expressão “fada”, muito usada por fãs de música pop para elogiar seus ídolos, e ela aproveitou pra usá-la no palco. “Vocês são fada”, improvisou. Já queremos que volte ao país o quanto antes, com mais tempo e, no que depender dessa edição do festival, mais fãs também.


Mesmo com um repertório nem tão vasto e apenas um hit, a gostosa “Sweater Weather”, os caras do The Neighborhood carregam um público gigantemente fiel, que lotou o palco Budweiser, onde a banda se apresentou, e não economizou nos gritos e coros durante cada uma de suas canções. Os caras fazem um rock eletrônico, abraçado principalmente pelo público adolescente na internet, e com tanta aprovação, não vamos nos surpreender em vê-los de volta aos solos tupiniquins muito em breve.


Não dava pra entender se Lana Del Rey estava deslumbrada com seu público ou só meio fora de si, mesmo, mas seja lá qual dessas opções, seu público curtiu, aplaudiu e gritou muito. Quase uma Britney para os indies, a cantora usou e abusou das bases pré-gravadas, arriscou uma ou outra dancinha mais ousada e, sem muito esforço, ganhou o público por seu repertório, formado por faixas bem-sucedidas de toda a sua discografia. “Video Games”, um de seus primeiros hits, foi o mais glorioso da noite, com direito a coro do público, enquanto a cantora se dividia entre apresentar a faixa e brincar com um “balanço” montado no palco.


Se o show do Imagine Dragons, no sábado (24), já nos deixou sem ar, como é que a gente descreve o que acabou de ver com os caras do The Killers? Um puta homão da porra, Brandon Flowers é quase o Mercury da nossa geração. Canta pra caralho, orquestra a banda como ninguém e, só de aparecer, já deixa também o público sem as estribeiras. Nosso destaque fica para a faixa “Run For Cover”, recém-entrada para a setlist da banda e já dona de uma das melhores partes de seu show, e, claro, do hit insuperável “Mr. Brightside”. Com o perdão do trocadilho, brilhou.


É assim que nos despedimos de mais uma edição do Lollapalooza e, dando tudo certo, voltaremos com mais uma super cobertura em 2019. Pelas próximas semanas, fica ligado aqui no site, pra conferir todas as entrevistas que fizemos no final de semana.

#LOLLABR2019, já estamos aqui!

Coro pra Liniker, aplausos pro Anderson Paak e um puta show do Imagine Dragons no 2º dia de Lollapalooza

(Foto: Marcelo Brandt/G1)

Já estamos chegando ao fim do Lollapalooza, gente! E apesar do cansaço, a vontade é de que tivesse o festival todo dia e, de preferência, com o Dan Reynolds, do Imagine Dragons, e o Anderson Paak melhorando as nossas tardes.

Daqui, já deu pra saber quais foram os destaques desse sábado (24), né? Mas vamos com calma…

A nossa tarde de festival começou ao som da brasileira Liniker que, chorando, precisou encerrar seu show antes do previsto, por conta de algumas falhas técnicas no seu palco. Já acompanhada pela banda Os Caramelows, com quem se apresenta ao vivo tradicionalmente, Liniker trouxe reforços de sobra para o palco, incluindo as cantoras Linn da Quebrada e Tássia Reis, e quando faltou energia pra amplificar todas essas vozes, foi a plateia quem puxou o coro, emocionando a moça. Apesar dos imprevistos, tudo ficou lindo demais!



Mantendo o nível das apresentações de Chance The Rapper e Rincon Sapiência, que fizeram bonito na sexta-feira (23), quem chegou inspirado para ir além das expectativas foi o músico Anderson Paak, que cantou, dançou, fez rap, tocou vários instrumentos e, vez ou outra, fez todas essas coisas ao mesmo tempo, com um som que mescla hip-hop, blues, rock e mais um pouco. Um dos destaques foi a canção “Til’ It’s Over”, famosa por um comercial estrelado pela FKA Twigs, e sua parceria com Mac Miller, “Dang!”, que fez todo mundo dançar.



Na mesma linha, quem também não economizou na ousadia e experimentações foi Mano Brown que, distante do som que o consagrou à frente d’Os Racionais MCs, entregou para o Lollapalooza um show todo levado pela pegada Mowtown, uma das principais influências do seu disco “Boogie Naipe”. Dançante e piegas, o show é quase uma viagem no tempo para a música negra dos anos 70, e esse é o melhor elogio possível.



De volta aos dias atuais, Kygo fez muita gente dançar, apesar da performance confusa e com hits espaçados, apoiados em alguns truques manjados. Dono de hits como “It Ain’t Me”, com Selena Gomez, e “Firestone”, o norueguês apelou para “Fuego”, do brasileiro Alok, e até versões de “Sweet Dreams”, do Eurythmics, e Marvin Gaye. Para o público presente, funcionou.



Já pela noite, Imagine Dragons entregou um dos shows mais impactantes dessa edição e, de certo, fez valer a espera do público, que se alojou no palco Onix para aproveitar cada um dos seus hits. Passando por toda a sua discografia, a banda balanceou seus maiores sucessos com algumas de suas melhores faixas, mas nem tão conhecidas, e compensou os momentos em que o público não sabia cantar com toda a energia e presença de palco do vocalista, Dan Reynolds, que demonstrou extrema gratidão por estar de volta ao festival em São Paulo. Mesmo com alguns hits do novo disco, os destaques ficam para as antigas e, até então, imbatíveis “It’s Time”, “Demons” e “Radioactive”, de seu primeiro CD. Um puta show.



No palco Budweiser, Pearl Jam cantou tudo e mais um pouco em um show que durou quase 2 horas e meia (!). “Black”, “Even Flow” e “Jeremy”, os maiores sucessos da banda, marcaram presença. Se “Last Kiss” ficou de fora, os caras compensaram com “Yellow Ledbetter”, que não costuma entrar em seus setlists. O vocalista Eddie Vadder fez discursos em português, com cola, sobre desarmamento e a necessidade de se apoiar a luta das mulheres por igualdade. Aproveitou também pra pedir (na nossa língua, é claro) um “parabéns pra você” para o vocalista da banda Jane’s Addiction, Perry Farrell. Esse encontrão gerou também uma apresentação de “Montain Song”, uma música do Jane’s. Mas o maior encontrão mesmo foi o de gerações: na plateia, pessoas de todas as idades entoaram e se emocionaram com sucessos do rock dos anos 90. Clássicos são clássicos.



Neste domingo (25) chega ao fim mais uma edição do Lollapalooza Brasil e, outra vez, a dica é que vocês não tirem os olhos do nosso Instagram, @instadoit, pra acompanhar vários vídeos e novidades em tempo real! ;)

O show do Imagine Dragons foi tudo aquilo que a gente esperava e muito mais

(Foto: Fábio Tito/G1)

No dia 2 de abril de 2013, o vocalista da banda Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, foi ao Twitter dividir com a internet o seguinte pensamento:


Curiosamente, naquela época, uma banda já despontava para ser, hoje em dia, aquela que é capaz de juntar todas as tribos: Imagine Dragons. No show desse sábado (24), no Lollapalooza, os caras mostraram seu poder sob um público de todas as idades que estava completamente em êxtase, assim como a própria banda.

Com um setlist focado principalmente no novo disco do grupo, o "Evolve", era de se pensar que a plateia não tivesse tanto conhecimento assim das músicas tocadas no show, né? Mas não foi isso o que aconteceu. Todas as músicas foram cantadas com muita intensidade e emoção pelo público, o que deixou toda a banda bastante impressionada e sorrindo à toa.



Também pudera. Quem não sabia a música conseguia aprender na mesma hora. É que os caras realmente sabem fazer canções perfeitas para serem cantadas em festivais. Refrões fáceis e ágeis, cheios de "oooohs" e que se repetem, tendo, em sua maioria das vezes, apenas uma frase, são a chave para que todas as pessoas consigam participar do show. Um exemplo é a primeira música, "I Don't Know Why", que eu mesma não sabia cantar todinha, embora já tivesse escutado, mas que, de tanto ter seu refrão repetido, continua na minha cabeça até o momento em que finalizo esse post (e duvido que vá sair logo).

Mas nada disso surtiria efeito sem Dan Reynolds. O vocalista da banda é tão carismático e tem uma presença de palco tão intensa que se ele fizesse o show sozinho, sem banda e instrumento nenhum, já teria valido à pena. Na segunda música o cara já estava sem camisa, logo depois foi pra plateia e antes do meio do show já tinha passeado de um lado ao outro do palco (umas mil vezes) com a bandeira LGBTQ+ e do Brasil.

Também não faltaram discursos. No começo, Dan fez referência a marcha a favor do desarmamento, que aconteceu nos Estados Unidos neste sábado, e disse que estava cansado de ver crianças sofrerem com a violência. Pediu para que respeitemos as diferenças e disse amar todos nós, sem distinção. Antes de "Demons", uma das mais cantadas da noite, outro discurso emocionante. Ele contou que a inspiração por trás da canção veio após ser diagnosticado com depressão e ansiedade e lembrou a todos que essas são doenças e devem ser tratadas como tal.

Divido isso com vocês porque tem milhares de pessoas aqui que ou estão lidando com a depressão, mas ainda não sabem, ou estão lutando contra ela. (...) Por favor, por favor,  por favor, sigam em frente. Falem com seus amigos, falem com suas famílias. Se conseguir chegar lá, fale com um terapeuta. Não guarde tudo pra você. Não podemos passar mais nenhum dia estigmatizando isso em nossa cultura.


Além de "Demons", outras músicas levaram todo mundo no embalo (e você já deve até imaginar quais). Quem se enrolou na letra rápida de "Believer" não teve problema em cantar bem alto os "uuuuuh" da faixa. Incrivelmente, o momento mais alto de "Thunder" foi na parte do "Who do you think you are? Dreaming 'bout being a big star", aquela legenda perfeita de foto no Instagram. O show fechou com "Radioactive", com direito a tambor, muita luz vermelha e um coro altíssimo.



Diga o que quiser do Imagine Dragons. Que é manjado. Que é um rock fajuto. Que é música chiclete feita nos mínimos de detalhes pra grudar na sua cabeça. Se isso tudo é verdade ou não, sinceramente, não importa. A banda tem seu próprio som, sabe quem é, consegue falar para um público variado, tem hits, tem músicas com letras que importam, tem carisma e tem fôlego pra muito mais. Eles são completíssimos - e com um show desses como argumento, não há o que questionar.

É melhor alguém avisar ao Dinho Ouro Preto que nós encontramos a banda que ele procurava. 

Lolla Brasil 2018 começa com culto de Chance, benção de Iza e Zara homenageando Marielle

(Foto: Marcelo Brandt/G1)

Já era comecinho de tarde quando chegamos no Autódromo de Interlagos, para dar início a maratona Lollapalooza, que ainda vai nos render boas horas de música boa e dos mais variados estilos pelos próximos dias.

Na correria entre entrevistas, palcos e shows, a primeira apresentação que assistimos foi do rapper Rincon Sapiência, e não só por já amarmos seu disco seu disco de estreia, “Galanga Livre”, como também por sua grandiosidade ao vivo, terminamos o dia com a certeza de que não dava pra ter começado melhor.



Apesar dos poucos hits (a sua faixa mais conhecida é “Ponta de Lança”, recentemente incluída na novela adolescente “Malhação”), Sapiência não deixa ninguém parado e, como se precisasse de reforço, ainda trouxe a participação especial da cantora Iza, com quem apresentou sua nova colaboração, “Ginga”. Um dos pontos altos aconteceu quando o rapper pediu pelo fim do genocídio negro, prestando uma homenagem a vereradora Marielle Franco, brutalmente assassinada no Rio de Janeiro.



O dia seguiu ao som de Zara Larsson e Chance The Rapper, que se apresentaram no mesmo horário, respectivamente, nos palcos Onix e Budweiser. 

De um lado, a princesinha sueca entregou um show pop pra ninguém botar defeito: teve vocais ao vivo, teve coreografia, muito fôlego, presença de palco e interação com o público. Com uma carreira ainda breve, Larsson já tem hits de sobra pra chamar de seus, mas o destaque fica para as faixas “Never Forget You”, “Ain’t My Fault” e “Lush Life”, fora a parceria com o trio Clean Bandit, “Symphony”, que rendeu mais uma homenagem maravilhosa para Marielle.



Do outro, Chance The Rapper não fez apenas uma apresentação, mas, sim,um verdadeiro culto. Ao som de seus dois trabalhos, “Acid Rap” e o ganhador de Grammy “Coloring Book”, o rapper mescla faixas apoteóticas, repletas de corais e camadas instrumentais grandiosas com músicas dançantes e letras chicletes, ganhando de vez a atenção do público com o seu hit ao lado de DJ Khaled e Justin Bieber, “I’m The One”, que todo mundo tinha na ponta da língua. Outro destaque fica para o seu próprio sucesso, “No Problem”, com direito ao logo de grandes gravadoras e corporações sendo desfigurados no telão, e para a sua parceria com Kanye West, “Ultralight Beam”, que ainda nos arrancou algumas lágrimas.



Em sua segunda vinda ao Brasil, o duo Oh Wonder também deixa uma impressão maravilhosa. Donos de um synthpop dançante e manjado para festivais, Josephine e Anthony compensam a falta de hits com muita simpatia e troca de energia com o público que, a cada refrão recém-aprendido, não tardava em retribuir todo o carinho. Sem dúvidas, é um nome que queremos ver mais vezes por aqui.



Uma das atrações mais aguardadas desta sexta (23), os caras do Red Hot Chili Peppers entregaram um show sem muita enrolação ou inovação, do jeitinho que, pela reação do público, seus fãs já esperavam. Sem grandes surpresas no repertório, o destaque fica mesmo para o baixista Flea, que é quem veio de corpo e alma, dando uma energia inumana para o show.



Já no palco eletrônico, o destaque é da dupla sueca Galantis, que só tem dois grandes hits, “Runaway” e “No Money”, e mesmo assim, embalou um dos shows mais animados da noite, não deixando o público parado com um set eletrônico na medida. Além de “Runaway”, outros destaques do show foram as apresentações de “Rather Be”, do Clean Bandit, e a repaginada em “I Wanna Dance”, da Whitney Houston, com ilustrações da cantora no telão e tudo mais.



O Lollapalooza Brasil 2018 ainda rola neste sábado e domingo, 24 e 25 de março, com apresentações de Liniker, Imagine Dragons, Mahmundi, Mano Brown, Khalid, The Killers e Lana Del Rey. A nossa cobertura, você pode acompanhar no nosso Instagram e, diariamente, também aqui no blog.

Atração dessa sexta de Lolla, What So Not decidiu virar músico após uma viagem pela América do Sul

Chegou! O Lollapalooza Brasil começa nesta sexta-feira (23), e é também nesse primeiro dia de festival que o artista australiano What So Not sobe no palco Perry's, às 17h05, pra fazer o Autódromo de Interlagos TREMER! Mas, antes desse momento chegar, conversamos com o cara por trás do projeto de música eletrônica, o Emoh Instead, e ele nos contou que conhece e gosta bastante do Brasil. Confira:


It Pop: O Lolla vai ser sua primeira vez aqui, né? Quais são suas expectativas?
Emoh: Então, na verdade eu já vim ao Brasil, quando eu era mais novo. E isso foi muito legal! Eu viajei pela América do Sul com meus amigos, e foi durante essa viagem que eu tomei a decisão de largar meu trabalho e me tornar um músico. Vai ser incrível voltar pra aí, dessa vez para performar, fazendo o que eu decidi fazer a minha vida toda. 

It Pop: Que demais! E você se inspira nas músicas da América do Sul pra criar seu som?
Emoh: Sim, eu adoro samplear instrumentos e coisas diferentes que vou coletando de todas as partes do mundo. Muito da minha música vem daí. Foi um lugar tão incrível. As pessoas são tão animadas para encontrar alegria nas coisas mais simples da vida. Foi muito legal ver a vida de uma forma tão simples assim. 

It Pop: Como você se sente quando pensa que vai tocar em um festival tão grande quanto o Lollapalooza, onde nomes importantes da música eletrônica, como Diplo e Skrillex, já tocaram? Algum dia imaginou que chegaria aí?
Emoh: Não sei... nunca pensei realmente nisso. Eu apenas vou fazendo música, criando vídeos, construindo designs de set para o meu palco, desenvolvendo o show... Você nunca imagina em que nível de sucesso vai chegar. Agora que você levantou essa questão, realmente, é um grande festival! Então, sim, é meio louco pensar nisso. 

It Pop: E quais são as suas expectativas para o show? Porque, não sei se você sabe, mas o público brasileiro é conhecido por ser bem animado...
Emoh: Na Austrália nós tivemos as Olimpíadas [em Sydney], nos anos 2000, e eu acho que o Brasil estava nessa final que eu estava assistindo. Eu lembro o quão insana era a torcida do Brasil naquele jogo... Talvez tenha sido uma semi-final? Não sei. Mas eu tenho certeza que o Brasil chegou a final da Olimpíada, né?! E foi tão legal que eu acho que estávamos torcendo pelo Brasil naquele jogo. Foi tão divertido! Tenho certeza que isso tem alguma correlação com a animação que vocês sentem nos shows. 

It Pop: Nós tivemos a oportunidade de escutar seu novo álbum antes do lançamento oficial. Vamos escutar essas músicas novas no seu set?
Emoh: Ah, com certeza! Eu vou tocar várias músicas novas. Vou tocar também algumas versões especialmente criadas para o show. Os visuais usados também combinam com as músicas e transformam tudo em uma experiência multissensorial.

(Abrimos um parêntesis aqui pra dizer que nessa época o disco do What So Not ainda não estava disponível, mas agora está! Se joga!)


It Pop: E quais são suas músicas favoritas do disco? Eu gostei bastante de "Beautiful" e de "Goh", com o Skrillex. 
Emoh: Ah, bom saber! Você é uma das primeiras pessoas a ouvir. Ainda não foi lançado, então é bem legal ouvir o que as pessoas tem a dizer, quais são suas músicas favoritas... Pra mim, o álbum é uma coisa só. Eu não tenho nem uma favorita em particular. Eu amo todas elas, igualmente, como se fossem meus filhos. 

It Pop: "Not All The Beautiful Things" tem colaborações com o Skrillex, o San Holo, Daniel Johns e mais. Tem algum artista, não só da música eletrônica, com quem você gostaria de colaborar?
Emoh: Sim, vários! Eu simplesmente adoro entrar numa sala com pessoas interessantes e ver o que rola. Pode ser de um gênero ou tipo de música que não tenha nenhuma correlação com o que eu faço.  Eu estou muito aberto a trabalhar com muitos artistas diferentes. Como vou ao Brasil, adoraria encontrar alguns músicos daí e tentar fazer algo. Eu sampleei uma parte acapella de uma música de uma artista brasileira há muitos anos [a música que recebeu o sample é "Like This Like That" e o sample foi retirado de uma música da Deize Tigrona]. Ela faz uma performance de rap em português que é incrível. Então, eu adoraria encontrar pessoas que façam coisas assim por aí. 



It Pop: O Brasil tá arrasado na música eletrônica! Temos Alok, Tropikillaz, e uma das nossas cantoras, Anitta, já colaborou com Major Lazer, Alesso e Marshmello. Você chegou a ouvir algumas dessas músicas eletrônicas Made In Brazil?
Emoh: Hmmm, eu acho que escutei algumas músicas do Major Lazer já, mas acho que essa com a Anitta não. Eu passei o último ano e meio trancado em um estúdio ouvindo Pink Floyd, então estou bem perdido com relação as músicas atuais. Mas tomara que, quando eu estiver aí, eu possa ouvir várias coisas novas. 

It Pop: Você deveria ouvir "Hear Me Now", do Alok, e "Sua Cara", em português mesmo, com Major Lazer, Anitta e Pabllo. São ótimas faixas!
Emoh: Ok, eu vou ouvir essas músicas! Estou anotando isso nesse momento!

It Pop: Seu som e muito diferente do som do Flume [ele já fez parte do What So Not"], mas eles se completam. Podemos esperar por novas reuniões?
Emoh: Não sei. Trabalhamos juntos no mesmo projeto, começamos juntos. Faz bastante tempo desde que paramos de trabalhar lado a lado. Eu estou bem feliz com tudo o que tenho feito agora e bem animado com tudo que construí para esse álbum, com as produções de palco que estou fazendo...

It Pop: Os últimos anos tem sido incríveis para a música eletrônica. Artistas como Kygo, Zedd e The Chaismokers tem dominado os charts. Você acha que a música eletrônica está sendo mais aceita entre os artistas e os fãs de pop?
Emoh: Isso é muito legal! Nós começamos colocando nossas músicas em plataformas tipo SoundCloud e é louco pensar que agora nós chegamos nesse ponto onde pop stars querem trabalhar com a gente, porque você está fazendo um som que eles acreditam que vão levá-los para um outro nível. Isso é doido! É doido se tornar parte desse mundo. 

It Pop: Agora, falando de cantores pop especificamente. Rihanna, Sia, Selena Gomez, todas estão trabalhando com esses produtores. Gostaria de trabalhar com elas também?
Emoh: Sim, com certeza! Eu trabalhei com uma pop star da Albânia, a Era Istrefi, com a Tove Lo, e é muito legal me juntar com essas pessoas e apenas ver o que acontece.



It Pop: Pra terminar, a gente costuma pedir para os artistas descreverem quem eles são e como é o som deles, para que, quem está lendo essa entrevista, possa conhecê-los um pouco mais. 
Emoh: Bom, eu diria que a melhor coisa a se fazer é ir no Spotify e ouvir algumas coisas. Coloque como música de fundo do que quer que você esteja fazendo e curta! 

Lana Del Rey é a atração do Lollapalooza mais comentada pelo Twitter no Brasil

É headliner que chama mesmo! 

Lana Del Rey é uma das principais atrações do Lollapalooza Brasil 2018, que acontece entre os dias 23 e 25 de março em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e segundo uma pesquisa levantada pela assessoria do Twitter, foi a artista mais comentada desta edição até aqui, na frente das bandas Imagine Dragons e The Killers.


Na lista revelada pelo site, também encontramos a cantora sueca Zara Larsson, na quarta posição, e, fechando os cinco mais lembrados por seus usuários, ainda temos o brasileiro Alok. Isso que é informação de utilidade pública.

Além dos nomes citados, o Lolla desse ano também contará com apresentações de artistas como Pearl Jam, The Neighbourhood, Khalid, Chance The Rapper, Galantis, entre outros.

Durante todo o final de semana, você poderá acompanhar a nossa cobertura pelo Instagram @instadoit, com fotos e vídeos no nosso feed e stories!

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