Reizinho da Colômbia, J Balvin mandou avisar que seu novo CD está finalizado

Prepara sua machika, porque o reizinho da Colômbia tá vindo, gente!

Dois anos após lançar o disco “Energia” e alguns hits mais tarde, o cantor J Balvin usou seu Instagram para avisar que seu novo álbum está mais do que pronto para ver a luz do dia, e ainda foi só gratidão por todos seus produtores e colaboradores.


O novo trabalho do colombiano chega após seu sucesso de faixas como “Mi Gente”, “Ahora Dice” e “Bonita”, além das parcerias em “Machika” (com Anitta e Jeon), “Hey Ma” (Pitbull e Camila) e “Buscando Huellas” (Major Lazer e Sean Paul).

Ainda sem qualquer previsão de lançamento, Balvin afirmou que não ver a hora de seus fãs ouvirem ao novo disco, completando com um: “só boas vibrações”.


Estamos prontos para os hits, né?

Aparentemente, esta é Marina & The Diamonds nos dando uma prévia de sua música nova, “Emotional Machine”

Ainda é cedo pra dizer que Marina & The Diamonds está de volta, mas a cantora, compositora e estudante de psicologia usou suas redes sociais para avisar que, aparentemente, está preparando músicas novas, e até nos deu uma prévia de uma delas.

No vídeo, com apenas alguns segundos, Marina mostra parte de seu instrumental, mas interrompe a gravação após cantar um pequeno trecho da faixa inédita, chamada por ela como “Emotional Machine”.

Olha só:

Uma publicação compartilhada por @ marinadiamandis em

Perfeição do pop!

Em estúdio com nomes como Jack Antonoff, da banda Bleachers, e a cantora Lana Del Rey, Marina & The Diamonds já tem três discos lançados, sendo eles “The Family Jewels”, “Electra Heart” e “Froot”. Com esse último, a artista chegou a se apresentar no Brasil, como atração do festival Lollapalooza.

Nos últimos anos, a cantora se dedicou a um tempo longe das redes sociais, se aprofundando nos estudos sobre psicologia e, neste meio tempo, também compondo novos materiais. Estamos sedentos pelo comeback.

Já dá pra ouvir “Flames”, a música nova e toda ensolarada do David Guetta com a Sia

David Guetta e Sia estão reunidos outra vez!

A dupla, que já produziu hits como “Titanium” e “She Wolf”, está de volta, desta vez para a faixa “Flames”, que chegou ao Spotify e outras plataformas na tarde desta quinta-feira (22).

A música nova dos dois é a mais nova aposta de Guetta, que no ano passado havia se unido com Charli XCX em “Dirty Sexy Money”, e desta vez investe numa sonoridade bem menos eletrônica que suas colaborações anteriores, caindo na tendência do pop ensolarado de Calvin Harris e o seu “Funk Wav Bounces”.

Já tem um lyric video, pra todo mundo aprender a letra:


É dupla versátil que você quer? Além dos hits eletrônicos, Sia já havia trabalhado com o produtor francês na canção “The Whisperer”, toda ao piano, e recentemente eles ainda se uniram para um remix de “Helium”, cantada pela australiana para a trilha de “50 Tons Mais Escuros”.


Será que “Flames” será mais um hit desses dois? Não vamos pagar pra ver.

Jaloo anuncia disco só com parcerias e retorna ao som da maravilhosa “Say Goodbye”

Jaloo lançou na última semana o clipe de “Say Goodbye”, primeiro single do seu novo álbum, “ft”. O clipe foi gravado na Índia e tem cenas lindas do cantor pelas paisagens do país, que ficam ainda mais incríveis junto às batidas da produtora BADSISTA.

As faixas do “ft” serão todas feitas em colaboração com artistas, compositores e produtores que Jaloo admira, sendo a primeira delas com a produtora paulistana. BADSISTA faz parte do coletivo de música eletrônica Bandida, composto só de mulheres DJs e produtoras, e foi a responsável pela produção do disco de estréia de Linn da Quebrada, “Pajubá”. Você pode saber mais sobre o trampo dela no Spotify.

O  “ft” deve ser lançado no meio desse ano, e já estamos super ansiosos para saber com quem serão as próximas parcerias de Jaloo. “Say Goodbye” já está disponível em todas as plataformas digitais e você pode conferir o clipe aí embaixo:

Lista: cinco vencedores do Oscar de "Melhor Filme" dessa década que trocaríamos (e por quais)

Desde 1999, quando "Shakespeare Apaixonado" venceu o Oscar de "Melhor Filme", arrematar o maior prêmio da indústria cinematográfica depende de uma forte campanha. Sessões exclusivas para os votantes, jantares, colocar seus atores na mídia, enfim, deixar o nome do filme em evidência é preponderante para a vitória. Se antes de todo o jogo de marketing era possível questionarmos os vencedores, imagine depois - tudo dentro da grande esfera que é a subjetividade, claro.

Vencer o careca dourado mais cobiçado muitas vezes não consegue fazer com que a obra vença o que é mais importante para o cinema: o tempo. Dentro na atual década mesmo já temos alguns exemplares que possuem o troféu na estante mas nem de longe são tão memoráveis quantos outros concorrentes - no entanto, felizmente, essa década ainda não premiou um filme verdadeiramente ruim. Por isso vim listar cinco filmes agraciados com o Oscar entre 2010-18 que trocaria, quais os motivos e quem deveria ter vencido.

5. 12 Anos de Escravidão (2014)


É bom deixar claro logo de início: "12 Anos de Escravidão", do ótimo Steve McQueen, é sim um grande filme. Um dos maiores expoentes do cinema norte-americano a explorar a escravidão, a pungente trajetória de Solomon Northup levou, além de "Melhor Filme", "Roteiro Adaptado" e "Atriz Coadjuvante" para a estreante - e maravilhosa - Lupita Nyong'o.

2010 poderia ter entrado no lugar - com "Guerra Ao Terror" sendo o campeão -, mas o motivo que me fez escolher 2014 foi pura e simplesmente os concorrentes de "12 Anos". Uma das melhores edições do Oscar, o ano teve "Gravidade", "Nebraska", "Clube de Compras Dallas" e "O Lobo de Wall Street" entre os indicados, só filmão. Apesar da pesada concorrência, sem dúvidas, meu vencedor teria sido "Ela", de Spike Jonze, aquela obra "isso-é-tão-Black-Mirror" que é um clássico instantâneo sobre o amor líquido no ápice da tecnologia. Quem diria que um dos maiores romances já feitas seria entre um homem e um computador?

4. Spotlight: Segredos Revelados (2016)


Quando temos dois nomes polarizando a votação, às vezes o prêmio principal acaba indo para um terceiro, que se torna uma espécie de "coringa": não tão forte quanto outros, mas inofensivamente bom, unindo todas as tribos. Foi o caso de "Spotlight: Segredos Revelados". Bom exemplar do cinema de jornalismo, "Spotlight" foi a escolha "segura" entre "O Regresso" e "Mad Max: Estrada da Fúria", num ano fraco da categoria. E o meu vencedor seria aquele que nem ao menos indicado foi: "Carol", de Todd Haynes.

Um dos filmes mais aclamados do século, "Carol" é uma obra-prima irretocável que passeia pelos corredores cheios de charme de um romance lésbico na década de 50, com performances antológicas de Cate Blanchett e Rooney Mara. Até hoje a roda cinéfila não entende como o filme não foi indicado nas principais categorias, uma das maiores furadas já cometidas pela Academia. Mas se for para escolher entre os indicados, o vencedor deveria ter sido "O Regresso", umas das mais extraordinárias e contemplativas histórias de vingança já feitas.

3. O Artista (2012)


Talvez o ano mais fraco da década na premiação, 2011 praticamente não teve grandes concorrências, com "O Artista" sendo absoluto favorito ao remontar o período clássico de Hollywood e ter a coragem de fazer um filme mudo e preto e branco em meio à era do 3D. Bonitinho e com boa veia de saudosismo e nostalgia, o longa foi o primeiro totalmente em P&B a vencer "Melhor Filme" desde "Se Meu Apartamento Falasse" em 1961, levando também os troféus de "Direção", "Ator" (para Jean Dujardin), "Figurino" e "Trilha Sonora".

O problema de "O Artista" é o mesmo da atual carreira de Dujardin: tornou-se irrelevante. E mais uma vez o melhor filme não estava entre os indicados: o iraniano "A Separação", de Asghar Farhadi. Vencedora do prêmio de "Melhor Filme Estrangeiro", a obra é uma das poucas em língua não-inglesa a ter sido indicada a "Roteiro" - no caso, "Original" -, e poderia tranquilamente ter concorrido a muito mais ao ser um dos mais imperdíveis filmes já feitos. E se for para ficar com algum dos reais indicados, "A Invenção de Hugo Cabret" e sua belíssima homenagem à Georges Méliès teria nosso ouro.

2. Argo (2013)


Nem tem muito o que falar aqui: alguém lembra desse filme??? O mais imemorável vencedor não só da década como do século, "Argo" já caiu no ostracismo mesmo sendo relativamente novo no hall dos vencedores. E também não há muito o que discutir sobre quem seria o merecido vencedor. "Amor" deveria ter na estante todas categorias ao qual foi indicado: "Filme", "Direção", "Roteiro Original", "Atriz" (para Emmanuelle Rivá) e "Filme Estrangeiro". Pelo menos esse último levou.

1. O Discurso do Rei (2011)


Que a Academia não aguenta um filme feito redondinho para ela, isso todo mundo sabe. Os chamados "Oscar baits", aqueles que gritam por alguns prêmios, estão aí ano após ano, e em 2011 o maior deles conseguiu arrepiar a epiderme dos votantes. "O Discurso do Rei" é a história do rei gago que passa o filme tomando coragem - e lições de fonoaudiologia - para fazer o discurso do título.

Só sendo a Academia - ou a Rainha Elizabeth, que chorou com a obra - para poder minimamente entender os motivos para condecorar um filme tão esquecível num ano com "A Rede Social", "Toy Story 3", "Minhas Mães e Meu Pai" e até "A Origem". Uma das maiores certezas envolvendo toda a história da premiação é: "Cisne Negro" deveria ter levado. Dádiva do audiovisual, o longa é uma aula de cinema, de ambientação, de atuação, de clima e de como fazer um final violentamente perfeito, num suspense psicológico de primeira linha que merecidamente está entre os maiores já feitos. A cara de Darren Aronofsky, diretor da película, ao perder o prêmio de "Melhor Direção" para Tom Hooper, diretor de "O Discurso", explica tudo.

***

Essa realidade paralela soa bem mais incrível, não? Mas se você tivesse o poder de mudar os vencedores, como ficaria a sua lista? Por favor, mantenham "Moonlight: Sob a Luz do Luar" no lugar que ele merece.

No timing de Anitta, Azealia Banks lança clipe para “Soda”, quatro anos após a música ser lançada

Já faz quatro anos desde que Azealia Banks lançou seu disco de estreia, “Broke With Expensive Taste”, mas antes de partir para a sua nova era, a rapper e cantora não deixou seus fãs sem o videoclipe para uma de suas melhores faixas.

A dançante “Soda” foi a responsável por encerrar essa longa e criticamente aclamada era, ganhando um clipe estrelado pela artista em um deserto.

Olha só:



Mas nem só de “Broke With Expensive Taste” viverás Azealia e, pronta pra dar início aos trabalhos do álbum “Fantasea II: The Second Wave”, a rapper também lançou neste ano a faixa “Movin’ Up”, usada como trilha sonora para a sua personagem no filme “Love Beats Rhymes”.

Em seu novo disco, é esperado que Banks conte com as colaborações de nomes como Mel B, do Spice Girls, e do rapper Busta Rhymes.

Lana Del Rey é a atração do Lollapalooza mais comentada pelo Twitter no Brasil

É headliner que chama mesmo! 

Lana Del Rey é uma das principais atrações do Lollapalooza Brasil 2018, que acontece entre os dias 23 e 25 de março em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e segundo uma pesquisa levantada pela assessoria do Twitter, foi a artista mais comentada desta edição até aqui, na frente das bandas Imagine Dragons e The Killers.


Na lista revelada pelo site, também encontramos a cantora sueca Zara Larsson, na quarta posição, e, fechando os cinco mais lembrados por seus usuários, ainda temos o brasileiro Alok. Isso que é informação de utilidade pública.

Além dos nomes citados, o Lolla desse ano também contará com apresentações de artistas como Pearl Jam, The Neighbourhood, Khalid, Chance The Rapper, Galantis, entre outros.

Durante todo o final de semana, você poderá acompanhar a nossa cobertura pelo Instagram @instadoit, com fotos e vídeos no nosso feed e stories!

Como a Disney se tornou o maior templo de entretenimento do mundo

"Pantera Negra" atingiu a marca de US$1 bilhão na bilheteria mundial. Assim, o longa se tornou o quinto filme da Marvel Studios a ultrapassar a marca ao lado de "Vingadores", "A Era de Ultron", "Homem de Ferro 3" e "Capitão América: Guerra Civil". Além da arrecadação gigantesca, o filme também alcançou o recorde de "Avatar" ao ficar cinco finais de semana em primeiro lugar nos EUA.

Por atingir tais números, "Pantera" provou que filmes com protagonistas negros conseguem fazer sucesso. Esse feito provou que as massas querem filmes conscientes, culturais, fora da caixa; e também provou que a Disney é a maior e mais bem-sucedida no ramo do entretenimento mundial.

Além da Marvel Studios, a casa do Mickey também tem em sua bagagem grandes estúdios e emissoras como Lucasfilm, Pixar, ABC, Freeform ("Pretty Little Liars") e ESPN; fora os parques e resorts na Flórida e Califórnia, além da gravadora Hollywood Records


Para colocar a cereja no bolo, a Disney também comprou os segmentos de cinema e televisão da Fox por US$ 52 bilhões. Caso a compra seja aprovada, "X-Men", "Quarteto Fantástico", "Avatar", "Os Simpsons", "American Horror Story", 30% de sociedade na plataforma de streaming Hulu, "Planeta dos Macacos", a franquia "A Era do Gelo", e muito mais passarão a pertencer a gigante.

Imagine as inúmeras formas que a Disney poderá monetizar essas propriedades no futuro: sequências de filmes, spin-offs, séries de TV, brinquedos em parques de diversão, desenhos animados e action figures. A lista é tão grande quanto o crescimento da empresa.

Independente de todas essas aquisições e projetos, o que realmente faz com que a Disney seja a maior e mais bem-sucedida empresa mundial de entretenimento é sua alma e visão estratégica. Cada aquisição externa da empresa, cada novo projeto, é uma jogada calculada para expandir sua marca para novos horizontes e adicionar mais propriedades intelectuais que se encaixem perfeitamente com os valores da empresa: nostalgia, positividade e sonhos.


É por isso que em 2009 a Disney comprou a Marvel por meros US$4.24 bilhões, quando a casa dos super-heróis estava prestes a ir a falência devido a crise econômica da época. Já em 2006, a Disney identificou uma necessidade econômica no modelo empresarial da Pixar de ter alguém para promover, financiar e distribuir seus filmes, comprando-a por US$7.4 bilhões. 

Com essa aquisição, considerada uma das mais bem-sucedidas na história da Hollywood, a Disney levou a Pixar aos seus melhores anos, provendo os recursos necessários para ambos estúdios eventualmente lançarem filmes que marcaram a história da animação. Steve Jobs, na época CEO do estúdio de animação, disse:

Nossa parceria com a Disney tem provavelmente sido a mais bem-sucedida parceria na história de Hollywood, e foi a melhor coisa que já aconteceu com a Pixar. Nós não estaríamos aqui hoje sem isso.

Através dos novos filmes, seja de animação ou de super-heróis, a empresa atinge novos feitos, quebra recordes, e, acima de tudo, deixa um impacto em nossa sociedade mundial; seja este cultural ou meramente social. Vimos isso acontecer com o empoderamento feminino de "Frozen", o debate racial e cultural de "Pantera Negra", os avanços tecnológicos na animação de "Toy Story" e "Enrolados", os recordes financeiros quebrados pelos filmes dos Vingadores, e os premiados efeitos visuais nas produções de "Stars Wars".

Cada marca e título sob as asas da empresa é catapultado para alturas espaciais. O resultado? Reconhecimento e adoração mundial, sucesso financeiro e crítico, praticamente garantido, para cada novo projeto. E, por fim, um universo criativo do qual todos querem fazer parte; tanto figurativo  quanto físico e material.

Por mais saturada e diversa que a indústria do entretenimento seja, não existe comparação. Não existe a mesma magia, sensação, identificação. É por isso tudo que hoje a Disney é o maior templo de entretenimento do mundo. 

A gente ouviu o EP de estreia da Cleo, “Jungle Kid”, e não é que ele é bom?

No comecinho dessa semana, a música brasileira ganhou mais um nome, desta vez já conhecido por seus trabalhos no cinema, internet e tevê. Cléo Pires ou, como escolheu ser chamada na carreira musical, Cleo, lançou nesta segunda (19) o seu EP de estreia, “Jungle Kid”, composto por cinco músicas inéditas.

Como qualquer outro brasileiro, é claro que a gente recebeu essa notícia com aquele pé atrás, afinal, a moça sempre se dedicou a atuação e, apesar de filha e irmã de músicos, nunca demonstrou uma relação muito próxima com esse tipo de trabalho. Mas agora sabemos que ela até demorou demais pra deixar isso acontecer.

Apesar dos músicos na família, seu som não tem nada a ver com o que eles fazem: as três primeiras faixas, em inglês, são inspiradas no rock, por nomes como PJ Harvey e Nine Inch Nails; já as duas últimas, em português, desembarcam sem medo no pop nacional, com influências que vão de Rita Lee e Fernanda Abreu à Anitta. 


“Jungle Kid” foi majoritariamente produzido por Guto Guerra, com quem Cleo alimentou uma relação de bastante liberdade criativa, e também traz nomes como Pablo Bispo, Sergio Bispo, Yuri Drummond e Rodrigo Gorky, responsáveis pelos últimos singles de Pabllo Vittar, Iza e Gloria Groove.

Das cinco faixas, o destaque fica pras canções em português, “Bandida” e “Faz o que tem que fazer”, não só pela pegada bem mais descontraída do que o rock eletrônico e introspectivo das outras, como também pela maneira como ela consegue se aproximar do que tem rolado no cenário brasileiro atual, sem perder esse carão de novidade “cool”, fora do comum.

Deem uma chance para Cleo, cês não vão se arrepender:


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