A salvação tem data! Lorde lançará remix de "Homemade Dynamite" com Khalid, SZA e Post Malone nesta quinta

"Homemade Dynamite", conhecida também como uma das melhores músicas do novo álbum da Lorde, "Melodrama", está caminhando para se tornar o mais novo single da neozelandesa e para começar a promover a canção ela vai liberar nesta quinta-feira, 14 de agosto, um remix com não um, nem dois, mas sim três convidados especiais: Khalid, SZA e Post Malone


Um dos nomes mais cotados para levar o Grammy de Artista Revelação para casa, Khalid tem conseguido sucesso comercial e com a crítica com seu álbum de estreia, o "American Teen". Especula-se que ele deve ser uma das atrações anunciadas para o Lollapalooza 2018. Imperdível!



Outra que também tem grandes chances de levar o Grammy de Artista Revelação para casa e que também deve ser anunciada no line-up do Lolla é a estreante SZA, que conquistou todos esse ano com seu disco de estreia, o incrível "CTRL".



Mais um estreante, Post Malone hitou bastante esse ano nos Estados Unidos com a canção "Congratulations", parceria com o Quavo retirada do CD "Stoney". Ah, ele também está sendo bastante elogiado pela critica. Aqui a gente só trabalha com qualidade, né?



Com tantas pessoas nesse remix, bem que Lorde poderia abrir mais um espacinho e incluir a Tove Lo, que é co-compositora da faixa e até subiu no palco do Osheaga Music Festival com a neozelandesa para cantar o hino.


Caso se torne o terceiro single do "Melodrama", "Homemade Dynamite" sucederá "Green Light" e "Perfect Places"

Dá vontade de rebolar, né @? J Balvin vai lançar a sua versão do funk “Bum Bum Tam Tam”

Com “Mi Gente” entre uma das dez músicas mais ouvidas no Brasil, um hit em parceria com Anitta pra chamar de seu e outra colaboração com a cantora de “Paradinha” prestes a ser lançada, o cantor J Balvin sabe o potencial que sua música tem com os brasileiros e está pronto para nos dar mais um tiro.

Em suas redes sociais, o colombiano revelou um trecho de uma música nova, na qual sampleia nada menos que o hit “Bum Bum Tam Tam”, lançado pelo MC Fioti em março desse ano, atualmente com mais de 280 milhões de visualizações no Youtube.

A prévia é bem curtinha, mas não podemos falar o mesmo sobre a vontade de balançar a raba. Olha só:


Vai ser o hino, hein?

Antes da sua versão para o hit brasileiro ser lançada, a mistura do seu som com o funk já havia acontecido com outro funkeiro. Há duas semanas, MC GW lançou o clipe de “Atura ou Surta” que, por sua vez, sampleia o instrumental de “Mi Gente”. O vídeo, lançado pelo canal especializado em funk GR6 Explode, já conta com mais de 9 milhões de acessos:



MEU. DEUS. DO. CÉU.

Desse jeito, não tem colombiano que desbanque J Balvin por aqui, né? Aproveita pra curtir os hits dele e outros artistas latinos na nossa “Dominação Latina”, pelo Spotify:

Quanto mais Dua Lipa, melhor! Vai ter um show solo da princesinha do pop em São Paulo

Esse momento é nosso! A cantora, compositora e recém-eleita ícone da música pop contemporânea, Dua Lipa, mandou avisar que não virá ao Brasil apenas pelo Coldplay e, na manhã desta quarta-feira (13), confirmou um show só seu.

Ela, que já estava confirmadíssima em solo nacional como a atração principal dos shows do Coldplay, que acontecem nos dias 8 e 11 de novembro em São Paulo e Porto Alegre, respectivamente, atendeu aos pedidos dos fãs que tanto pediram por um show solo e se apresentará no dia 9 de novembro na Audio Club, em São Paulo.


A cidade é a terceira que mais escuta Dua Lipa em todo o mundo, com cerca de 350 mil ouvintes no Spotify, e no aniversário da cantora, chegou a chamar sua atenção pelas redes sociais, após realizarem uma festa dedicada para ela na casa noturna Selva, localizada na Rua Augusta.

Chegada em ditar novas regras, Dua não perdeu tempo e, acompanhando o anúncio, já liberou também a venda para seus ingressos, com preços que variam entre R$120 e R$350. A compra pode ser feita desde já no site da Eventim, com classificação etária de 18 anos.

Uma das grandes apostas para a música pop atual, Dua Lipa lançou nesse ano seu disco de estreia, autointitulado, e dele extraiu hits como “Be The One”, “Blow Your Mind” e seu atual sucesso, o hino da sororidade e empoderamento feminino “New Rules”.



Se esse show dela não for imperdível, nós não sabemos o que é.

O pop escandinavo massacra a concorrência e nós fizemos uma playlist para provar isso

Cansado de obviedade? Procurando um pop refrescante, inovador e, ainda assim, grudento e com cara de sucesso? A Escandinávia é pra você! A região, formada por Suécia, Dinamarca e Noruega, é a detentora de muitos dos talentos da nossa música atual e está prontinha para ser explorada por você com a playlist "Por que o pop escandinavo pisa no americano?".

Trouxemos artistas incríveis que colocaram a região escandinava no mapa, como a rainha sueca Robyn, dona dos hits "Call Your Girlfriend" e "Dancing On My Own", que abriu portas pra muitas que você vai encontrar na playlist. 



Hoje, as maiores representantes da região são as suecas Tove Lo e Zara Larsson e a dinamarquesa , mas muitas outras artistas estão seguindo o caminho delas e pegando carona nesse sucesso. As norueguesas Astrid S e Sigrid lançaram apenas EPs nesse ano, mas já conseguiram chamar nossa atenção com personalidade e alto nível. Anna Of The North, também da Noruega, ensaiou sua estreia por anos, mas finalmente mostrou a que veio com seu disoc de estreia e não perdeu em nada para suas conterrâneas.


Mais alternativas, temos a sueca Lykke Li, que explodiu a alguns anos atrás com "I Follow Rivers", e a norueguesa AURORA, que vem ao Brasil em outubro desse ano para cantar hinos como "Running With The Wolves".

Pouquíssimo conhecidas ainda, as suecas Peg Parnevik, Ingrid e Noonie Bao e as norueguesas Dagny e Julie Bergan não tem muitas músicas em seu currículo, mas as poucas que tem causaram um impacto na gente e nos fizeram ter certeza de que, em alguns anos, vamos começar a ouvir falar muito delas por aí. 



Tem mais! Icona Pop, Tove Styrke, Rebecca & FionaMartin Jensen, Matoma e muitos outros artistas escandinavos, do pop ao eletrônico, passando ainda por um pouquinho de R&B, você encontra aqui, na nossa playlist. Pisa menos, escandipop!

Parece que Jessie J também vai ter sua era clean com o álbum "R.O.S.E."

O ano pode ter nos reservado muitas surpresas e retornos esperados, mas ainda temos alguns meses à frente, o que significa que muita gente também pode reaparecer. Quem anuncia seu comeback agora é Jessie J, que deve voltar seguindo a linha clean libertadora e sem amarras que é a nova moda na indústria. 

Por meio de um vídeo ao estilo confessionário postado em seu canal pessoal, a britânica conta que passou por um período bem difícil de sua vida e por um grande processo de redescobrimento e agora quer fazer músicas mais reais e que venham naturalmente, e são essas novas canções que a trouxeram de volta para vida. Depois de toda essa jornada, ela está pronta para nos deixar entrar em seu mundo e conhecer um pouco desse processo no disco "R.O.S.E.", sigla para realizações, obsessões, sexo e empoderamento. 



Toda natural, bonita pra caramba!

O último álbum de Jessie J foi o "Sweet Talker", lançado em 2014, que trouxe o mega hit "Bang Bang", a parceria com Ariana Grande e Nicki Minaj. Ainda que esse disco tenha se saído bem, o último grande sucesso comercial da cantora foi, na verdade, seu trabalho de estreia, "Who You Are", que conta com hits como "Do It Like A Dude", "Price Tag" e a faixa-titulo. Ao que podemos ver, o "R.O.S.E." vai trazer uma Jessie bem diferente daquela lá do início, mas esperamos que o sucesso seja o mesmo.

Crítica: "Selma: Uma Luta Pela Igualdade" é uma pérola do cinema afro-político

Cinebiografia concorrendo ao Oscar de “Melhor Filme” é nada de novo. “Selma: Uma Luta Pela Igualdade”, que conta um trecho da vida de Martin Luther King, mas precisamente a partir de 1964 quando ele ganha o Nobel da Paz, concorreu em 2013 merecidamente. Naquela América segregadora ainda com as raízes da escravidão fincadas, mesmo um século depois, negros não podem votar, direito elementar de todo e qualquer cidadão vivente numa democracia. O filme começa com uma tímida Oprah Winfrey tentando mais uma vez conseguir o título de eleitor. Obviamente ele é negado. Esse é só o estopim narrativo de uma luta muito maior.

Acompanhar este pedaço da longa trajetória de Luther King é, inevitavelmente, ver que ainda estamos na mesma trajetória, com ramificações ainda maiores. As conquistas vindouras de sua luta realmente não acabaram com o racismo, mas servem de exemplo de que não são só importantes como estritamente necessárias. Podemos, inclusive, olhar ao nosso redor no exato momento que você ler esse texto para entendermos.


Hoje vemos o nossos ilustríssimos políticos usando de todas as forças para trazer a Idade Média de volta com seus projetos contra o aborto e a adoção de crianças por casais gays, além de abrir caminho para a bancada evangélica e sua definição de família heteronormativa (Inquisição tá batendo na porta). Do que difere esse discurso absurdo do discurso proferido pelos políticos na cara de Luthe King, bravejando que "no meu governo negro não tem vez"? Nada. Olhando para trás vemos tal asneira é chocante, então há de se esperar que as abominações que saem da boca dos atuaus excelentíssimos soem como absurdo algum dia. Só que esse dia deveria ser hoje, já, agora.

Esse paralelo do passado com o presente é evidenciado pela pessoa de Luther King, interpretado com perfeição por David Oyelowo, esnobadíssimo pela Academia. Aliás, todo o filme foi subestimado pela falta de indicações. Além de Oyelowo (que está melhor do que alguns indicados a "Melhor Ator"), a direção firme e condutora soberba das cenas chaves de Ava DuVernay (anos-luz mais eficiente que a de Morten Tyldum, por exemplo) não só merecia como deveria ter sido reconhecida. É só perceber as escolhas sutis de momentos com emoção até os picos no clímax, como a cena da ponte, espetacularmente trágica.

O roteiro é certeiro, sem terrorismos para arrancar lágrimas no tapa, com horror descrito de forma crua e simples - note a cena em que Luther King vai ao hospital visitar o idoso. Não temos trilha chorosa, não temos frases de impacto, não temos rios de lágrimas. É humano e natural, com uma leveza impressionante. E o que dizer de “Glory”, música-tema de John Legend e Common? A canção é um verdadeiro milagre – ela se inicia no exato momento que o filme acaba e é difícil segurar as lágrimas. Ao menos esse Oscar “Selma” levou.


É inegável não torcer o nariz com o “Oscar Branco”, que, mesmo tendo passado por reformulações, ainda é uma realidade. Entre todos os indicados às principais categorias da 87ª edição do Oscar, não houve uma pessoa negra. Além disso, indo mais fundo, mulheres estão apenas nas categorias de atuação feminina - nada de direção, roteiro, montagem... Isso pode parecer banal, mas quer dizer muita coisa, principalmente com “Selma” possuindo qualidades de sobra. É só olhar para a lista de indicações dos outros filmes da principal categoria, alguns com nove e “Selma” com apenas duas, ignorando toda a direção, atuações e roteiro. É algo para questionarmos.

Mesmo com esse deslize lamentável da Academia, é notável que filmes em prol da igualdade racial estão cada vez mais em voga na premiação. Em 2012 tivemos “Histórias Cruzadas” (The Help), em 2013 “Lincoln” (idem) e “Django Livre” (Django Unchained), em 2014 tivemos “12 Anos de Escravidão” (12 Years a Slave). Todos esses filmes ganharam algum Oscar, com o último levando o prêmio máximo. Ah, mas já chega do mesmo tema, né? Enquanto racismo ainda existir, filmes como esses são necessários, principalmente na maior premiação do mundo, mesmo que ela se boicote da forma que fez na edição de 2015.


"Selma" consegue ser mais incisivo que "12 Anos de Escravidão" por um motivo simples: enquanto este é uma sob uma visão de latifundiários e donos de escravos, "Selma" é, acima de tudo, um filme sobre política, e como ela sempre se mostrou falha, parcial e unilateral. É sobre instituições que detém o poder e que o usa contra minorias que deveria proteger - prova de que o conceito puro de "democracia" é um erro dos grandes. Saindo da tela para o solo do mundo real, só chegaremos no "futuro" quando esse quadro mudar e as pessoas perceberem que somos todos iguais. Não é algo difícil, certo?

"Selma" se passa nos anos 60: cinquenta anos depois e o cenário não está tão diferente assim, pelo menos não como deveria.

Plantão Emmy 2017: “Stranger Things” e “Westworld” arrasam nos prêmios técnicos

O Emmy 2017 já começou e a primeira parte, onde são entregues os prêmios técnicos, aconteceu nesse final de semana, dando os primeiros indícios do que veremos na noite do dia 17 de setembro, o dia mais importante do evento. “Westworld” e “Stranger Things” foram as grandes vencedoras. A produção da HBO levou ao todo cinco prêmios, entre eles “mixagem de som para TV” e “efeitos visuais”, enquanto a série da Netflix levou também cinco prêmios, como “edição para série de drama” e “trilha sonora de abertura”. Outro destaque é “The Crown”, com duas vitórias, muito cotada para vencer o prêmio de melhor série de drama. 

A HBO parece ter mais chances com “Big Little Lies”, minissérie com Reese Witherspoon que foi um sucesso no começo do ano e levou a melhor em três categorias e “Veep”, comédia que também levou três prêmios e é uma grande aposta como melhor série de comédia, ao lado de “Atlanta” e “Master of None”. 

A sensacional “The Handmaid’s Tale”, do Hulu, venceu três vezes, e corre por fora para levar o grande prêmio. A série ainda não havia ido ao ar em janeiro, quando saíram os vencedores do Globo de Ouro, e pode surpreender. Nessa parte da premiação, atores e atrizes convidados também são revelados, e Alexis Bledel (The Handmaid’s Tale) foi a mulher mais jovem, aos 35 anos, a ganhar em “melhor atriz convidada”. Palmas para nossa Rory! 

A “13ª emenda”, da Netflix, ganhou em “melhor documentário”. É uma produção incrível sobre o sistema carcerário americano, e como ele é movido para prender jovens negros desde sua formação. 

A primeira parte da premiação mostrou que os serviços de streaming estão com produções bem aceitas e afinadas com o que o consumidor quer, e podem levar pela primeira vez o principal prêmio da televisão. O Emmy 2017 pode confirmar que o jogo está mudando pra valer. A lista completa de vencedores você pode conferir no site do Emmy. O evento será transmitido pela TNT no próximo domingo. 

Recap | "AHS: Cult": primeiro episódio aposta em thriller psicológico

A espera acabou. Finalmente estamos com “American Horror Story: Cult” entre nós e a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos é o mote da temporada, numa alusão sátira e dramática da noite da eleição no primeiro episódio “Election Night”, que foi ao ar na última semana.

Como já havíamos alertado, a série não é sobre a eleição em si, mas sim sobre o terror que tomou conta do país, que mergulhou numa polarização cujos precedentes datam somente do século XIX, quando os EUA nem eram o que são hoje, muito parecido com o que vivemos aqui em 2014. 

Ally (Sarah Paulson) é um arquétipo perfeito da eleitora democrata; lésbica, de classe média, envolvida com política e tão crítica que não votou em Hillary, e sim no candidato oposicionista a Clinton e Trump, o que a torna “culpada” pela vitória de Trump. Logo nos primeiros momentos do episódio, Ally entra em desespero ao lado de sua mulher Ivy (Alison Pill) com a vitória do milionário. Em paralelo, Kai (Evan Peters), um eleitor de Trump, comemora sua “liberdade” e a “revolução” com o resultado das eleições. Kai é outro estereótipo do eleitor republicano, enclausurado no porão, sem amigos e esquisitão. A cena em que bate cheetos no liquidificador e passa no rosto para se parecer com Trump é uma das melhores do episódio.


A partir dessa fatídica noite, a série pretende se desenvolver explorando as fobias de Ally que voltam com força em meio ao caos que se instaurou em sua vida, como medo de palhaços, de buracos e sangue, ícones estes usados em toda a divulgação pré-lançamento. E também a força que Kai, representante dos supremacistas brancos, agora obtém. Para ele, os seres humanos anseiam por medo, e, em um momento como este, as pessoas abrem mão de seus direitos em troca de segurança. Kai só quer aumentar o pânico para que seus privilégios continuem. 

“Election Night” dá pistas de que o sétimo ano da antologia de Ryan Murphy e Brad Falchuk ficará no campo do thriller psicológico, mas deixa pontas como a aparição de Twisty de “Freak Show”, que vão contra essa ideia. Tratando-se de Murphy, ainda é cedo para concluirmos qualquer coisa. 

A direção de Bradley Buecker é boa, nos primeiros momentos a série tenta passar a que veio, com uma sonoplastia inquietante (quando Trump sob ao palanque é como se o personagem de “Pânico” fosse aparecer), e um paralelo íntimo da sociedade americana, sempre às voltas com serial killers, palhaços estranhos e violência. Com certeza há mais graça em conferir o episódio se você for um americano. Talvez a série, de maneira nada sutil como sempre, esteja querendo dizer para seu povo “nós todos estamos ficando loucos” e isso deve soar honesto, ou maluco, para os ouvidos americanos. Para os nossos, no máximo uma boa história de terror sobre um tema que ainda está acontecendo, felizmente, longe de nós. 

Por enquanto, vamos aguardar os próximos episódios, que podem dar um 360º em nossas primeiras impressões. “AHS: Cult” fica longe de decepcionar, mas também bota menos pressão do que a incrível “Roanoke”, por exemplo. Mas quantas temporadas não ficaram incríveis depois de um ou dois episódios né? Em Murphy podemos confiar. 

Não deita pra nada! Rico Dalasam bate a marca de 1 milhão com o clipe de “Fogo em Mim”

Rico Dalasam deu início a sua nova turnê, para divulgação do EP “Balanga Raba”, e em meio aos shows com esse material, tem um novo motivo para comemorar: o clipe de seu último single, “Fogo em Mim”, chegou ao 1 milhão de exibições no Youtube.

Essa é a primeira vez que o rapper alcança a marca com um trabalho solo, tendo superado os números de vídeos como “Riquíssima” e “Esse Close Eu Dei”, do álbum de estreia “Orgunga”, e diante do cenário atual, no qual artistas LGBTs têm sido perseguidos e tido seus trabalhos sendo alvos de censura, este reconhecimento se torna mais do que necessário.

Em suas redes sociais, Dalasam comemorou a nova marca agradecendo aos seus fãs e aproveitou para relembrar que esse não é seu primeiro hit, uma vez que ele também esteve por trás de “Todo Dia”, lançado com a drag queen Pabllo Vittar.

Uma publicação compartilhada por Rico Dalasam (@ricodalasam) em

No dia de seu lançamento, o videoclipe também esteve entre os mais vistos do Youtube no Brasil, ainda que dividisse a atenção do público com estreias de artistas como Claudia Leitte e Ivete Sangalo.

Agora já pode lançar “Não Deito Pra Nada”, né Rico?

Assista ao clipe de “Fogo em Mim”:

Azealia Banks mandou avisar que vai ter parceria com a Brooke Candy em “Anna Wintour”

Azealia Banks tá empenhada em resolver tudo quanto é treta que acumulou ao longo dos últimos anos e, felizmente, a melhor forma que ela encontrou de acertá-las, foi transformando-as em música.

Depois de Iggy Azalea, o nome da vez a entrar em estúdio com Banks será Brooke Candy, que passou os últimos meses perdidíssima no cativeiro da Sia, com quem produziu faixas como “Paper or Plastic” e “Living Out Loud”.


Em seu Twitter, Azealia revelou que as duas dividirão a faixa “Anna Wintour”, do seu novo material, e em resposta a um fã que falou sobre as duas serem brigadas, disse: “Nós discutimos muito sobre isso e agora temos um grande ponto para provar”.



Sim, elas tem.

Nos últimos meses, foram muitas as promessas de Azealia sobre seus próximos trabalhos, o que inclui a sequência da mixtape “Fantasea” e o disco sucessor de “Broke With Expensive Taste”. 

A amostra mais recente do que ela tem feito em estúdio foi o single “Escapades”:

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo