Prepare-se: Dua Lipa lançará pelo menos mais dois singles de seu álbum de estreia

Atualmente divulgando seu sexto (!) single, “New Rules”, a aniversariante do dia, Dua Lipa, recebeu um elogio daqueles do chefe. É que o Presidente da Warner Bros UK, Phil Christie, falou muito bem da atual dona do #1 no Reino Unido e ainda aproveitou pra revelar hoje, 22 de agosto, que o disco de estreia dela ainda ganhará mais dois single!

Esse [“New Rules”] é o sexto single do álbum e ter um #1 com um sexto single é algo muito raro. Nós vamos lançar pelo menos mais dois singles para esse disco, o que só mostra o quão bom ele é.

Pode entrar, “Genesis” e “IDGAF”!



Lembrando que os seis singles oficiais de Dua até o momento são “Be The One”, “Last Dance”, “Hotter Than Hell”, “Blow Your Mind (Mwah)”, “Lost In Your Light” e, claro, o hit “New Rules”. Ainda que não tenham sido singles oficiais, “New Love”, primeira música oficialmente lançada pela cantora, ganhou um vídeo, assim como as promocionais “Room For 2” e “Thinking ‘Bout You”. Ô, tio Phil, libera aí um álbum visual da Duazinha!



Aproveitamos o espaço para desejar um feliz aniversário para a Dua Lipa que, com apenas 22 aninhos, salvou 2017 e já está no caminho para salvar o pop. <3

Minha divulgação tá viva! Azealia Banks estreia na TV americana cantando “The Big Big Beat” na FOX

Os esforços de Azealia Banks para retomar as rédeas de sua carreira estão surtindo efeito. A rapper, que está em estúdio produzindo seus novos trabalhos e, atualmente, à frente do seu próprio selo, Chaos & Glory Records, estreou nesta semana na televisão americana (!) e aproveitou a oportunidade para resgatar o single “The Big Big Beat”, que teve sua promoção interrompida por dificuldades com seu antigo contrato.

O programa que deu palco pra Banks na TV estadunidense foi o Good Day New York, da FOX 5, e além da performance, feita totalmente ao vivo, sem qualquer vestígio de bases pré-gravadas, nem-mesmo-no-refrão, a rapper também concedeu uma entrevista, na qual falou sobre seus novos trabalhos, a sua loja de produtos cosméticos e também sua parceria com a Iggy Azalea, qual confessa não ter qualquer garantia se sairá ou não.

Dá uma olhada na performance de “The Big Big Beat” e na entrevista completa abaixo:



Esse momento é nosso! Apesar do Good Day New York ser um programa relativamente pequeno, por se tratar de uma produção regional, é lindo demais ver que, aos poucos, Banks tem reconquistado um espaço que já deveria ser seu desde láaaa atrás, quando bombou com “212”. Que o próximo passo seja o SuperBowl! (Brinks, mas vai que.)

Com sua carreira nos trilhos, Azealia Banks colocou a mixtape “SLAY-Z” no Spotify e outras plataformas de streaming, preparando também a chegada de trabalhos como a sequência da mixtape “Fantasea” e seu novo disco, sucessor do maravilhoso “Broke With Expensive Taste”.

Manda mais Anitta que tá pouco: cantora anuncia lançamento de um clipe novo por mês

Podemos estar caminhando para os meses finais de 2017, mas Anitta ainda tem grandes planos para esse ano. Depois de gravar o clipe de seu novo single, "Vai Malandra", no morro do Vidigal, a cantora anunciou o projeto "Xeque-Mate": uma música e um clipe novo por mês, sem data definida.

Mas, calma, o projeto ainda não começa a valer esse mês. A dona do pop brasileiro avisou em um vídeo onde fala em português, espanhol e inglês (ela é trilíngue, ela!) que, a partir de setembro, já podemos esperar por seus lançamentos mensais. 


Para começar, em setembro devemos assistir a sua parceria com Tropkillaz, MC Zaac e o rapper norte-americano Maejor. A música deve misturar português e inglês, será um funkão daqueles e, ao que tudo indica, é uma resposta da carioca contra o projeto de criminalização do funk. Nós já podemos ouvir um pedacinho do instrumental da faixa no vídeo abaixo e que hino!


Enquanto isso, o videoclipe de "Sua Cara", parceria com Major Lazer e Pabllo Vittar, já alcançou as 100 milhões de visualizações em apenas 3 semanas. Tá bom ou quer mais? (Queremos).



Estamos sedentos pela dominação mundial. 

Cardi B é a dona do maior hit solo feminino dos Estados Unidos em 2017

Não é novidade pra ninguém que os rappers foram os que melhor se adaptaram ao sistema de streamings. De Kanye West e seu inacabado "Life Of Pablo" até Drake e a mixtape "More Life", os artista de hip-hop estão acostumados a sempre lançar músicas novas e, por isso, sabem lidar com uma era onde tudo é efêmero e o público está sempre com sede. Aí que, em meio a uma Hot 100 dominada por artistas masculinos do gênero, tivemos uma grata surpresa: Cardi B

Pegando carona na ascendência do rap nos Estados Unidos, Cardi surgiu com a sua "Bodak Yellow", um hit instantâneo. A canção apareceu pela primeira vez no chart americano há sete semanas atrás, em #85 e, sem ninguém perceber, escalou a parada com uma facilidade incrível para quem está apenas começando. Dando salto atrás de salto, a música, em apenas duas semanas no top 10, já chegou ao surpreendente #3 lugar e tem tudo para continuar subindo. 



Cardi é uma rapper negra e latina. Vítima de violência doméstica pelo ex-namorado, ela saiu da casa dele e virou stripper para escapar desse relacionamento abusivo. Em 2013, ganhou notoriedade como qualquer millennial hoje em dia: usando a internet, onde ficou conhecida no Vine e no Instagram

Em 2015, se lançou de forma independente e conseguiu até ser indicada ao BET Awards, premiação da música negra, nas categorias "Best New Artist" e "Best Female Hip-Hop Artist". Participou também de um reality show da VH1, "Love & Hip-Hop: New York", onde aumentou seu público. 

Em fevereiro de 2017, assinou um contrato com uma gravadora, mas, ainda assim, quem a conhecia de fato? "Bodak Yellow", seu verdadeiro debut com o apoio de um grande selo, foi lançada dia 16 de junho. E, em um ano tão difícil para as mulheres da música, Cardi foi contra tudo e todos, conquistou o (até agora) maior hit solo feminino dos Estados Unidos e conseguiu dar o que todos nós implorávamos: um sucesso feminino em território americano. 



Sua ascendência nós devemos, é claro, aos streamings. De playlist em playlist, Cardi foi se destacando. Se estamos vivendo a era do hip-hop, é claro que essas listas são as mais tocadas no Spotify e é claro que era questão de tempo até que a música passasse de apenas uma filler nessas playlist para uma canção salva no perfil dos ouvintes. 

O que tudo isso nos ensina? Que talvez a gente deva parar de criticar a era dos streamings ou, então, olhar seu lado positivo. Com a ascensão do hip-hop, quantas rappes novas não estão recebendo a atenção que merecem? Para citar algumas, temos CupcakKe e Stefflon Don que, em 2017, tem conquistado seu espaço, muitas vezes com letras que retratam problemas como o que a própria Cardi B viveu. Se estamos em um momento onde queremos representatividade, elas estão fazendo muito pela causa. 



Do outro lado do oceano, Dua Lipa consolida sua "New Rules", hino empoderador, como o maior hit solo feminino de 2017 no Reino Unido. Isso também nos trás outra lição: talvez devêssemos parar de colocar todas as nossas esperanças em artistas que já estão por aí e começar a olhar para os novos. Clamamos tanto por hits femininos, cobramos Katys e Gagas, mas esquecemos que, enquanto as já consolidadas querem tentar trabalhos mais conceituais, temos outras, novas, que estão dispostas a fazer a roda girar e a lutar pelos lugares mais altos nas paradas. 

O mundo mudou, a forma de se chegar ao estrelato mudou, a forma de consumir música mudou, tudo mudou. Talvez seja hora de mudarmos, pararmos de subestimar quem está chegando aí e começarmos a procurar a salvação em pessoas inimagináveis. Elas podem nos surpreender.

Tem diversidade e bom pop nacional em “Divino e Ateu”, do baiano Achiles

Achiles é mais um motivo para prestarmos atenção na música pop que vem chamando atenção no Brasil. Baiano, de Maracás, depois de passar por algumas bandas, como a Caim, que você pode ouvir aquidecidiu tentar a sorte em uma carreira solo, que ainda não despontou, mas com certeza merece a sua atenção, porque a nossa já tem.



Com diversas influências sonoras que vão da MPB aos clássicos do pop como Prince, Madonna e Michael Jackson, sua estética é um presente para quem se interessa em conhecer produtos nacionais e, já que estamos vendo de camarote várias produções LGBTQ+ ganharem o Brasil, ele chega para ocupar um espaço fora do pop mais comum de batidas eletrônicas, funk ou da onda de música latina.

Seu EP de estreia solo, "Divino e Ateu", tem seis faixas que tratam de amor, como em "Corte e Costura", revolução, em "Mar de Refrigerante, entorpecimento, em "Xilocaína" e reflexões sobre a vida em "Sebastião". Um trabalho bem construído, qual esperamos que, aos poucos, ganhe o reconhecimento que merece.


Chance The Rapper, Zara Larsson, Lana Del Rey… Quem deve ou não vir ao Lollapalooza 2018?

A maior e melhor edição brasileira do Lollapalooza de todos os tempos. É isso o que esperamos do festival, que em 2018 acontecerá entre os dias 23 e 25 de março, mais uma vez no Autódromo de Interlagos, e com uma provável line-up de tirar o fôlego, tanto pelas atrações em si quanto pela correria entre os palcos.

Apesar de ainda não ter feito qualquer anúncio oficial sobre os nomes que se apresentarão na sua próxima edição, o Lollapalooza Brasil já teve alguns furos, de jornalistas e dos próprios artistas, e a cada especulação, mais interessante o evento fica.

Em seu Twitter, a cantora Zara Larsson já confirmou que vem. A cantora chega pra cota pop, em anos anteriores preenchida por Halsey, Marina & The Diamonds e também Lorde. Larsson lançou nesse ano seu disco de estreia mundial, “So Good”, após emplacar hits como “Lush Life” e “Never Forget You”. Uma atração imperdível, sem dúvidas.



Na ala dos rumores, entretanto, os nomes são mais fortes. Lana Del Rey deve chegar com seu disco “Lust For Life”; Imagine Dragons retorna ao festival ao som do “Evolve”; Royal Blood chega no hype do disco “How Did We Get So Dar?” e vai rolar até Pearl Jam. Alt-J, The National, The Neighbourhood, Mac DeMarco e Milky Chance também devem marcar presença, enquanto a música eletrônica, até então, fica representada por Yellow Claw e Kygo. Um headliner deve surgir. A gente aposta no Major Lazer.



Chance The Rapper, que virou a indústria ao contrário após chegar ao Grammy sem o apoio de nenhuma gravadora com a mixtape “Coloring Book”, é esperado entre os nomes do hip-hop. Também havia uma conversa sobre Gorillaz, mas ninguém sabe se foi concretizada. Do R&B, falam em SZA e o novato Khalid. Seria nosso sonho. E tem o Lil Yachty, dono do disco “Teenage Emotions”, além do Macklemore, que agora está sem Ryan Lewis, seria bem foda.


Com três dias divididos em quatro palcos, dá pra gente esperar ao menos outros 10 nomes que acelerem nosso coração. Arcade Fire está fora da brincadeira, porque chega ao Brasil com sua própria turnê ainda esse ano, e o mesmo serve pra Paramore e LCD Soundsystem, que devem anunciar suas datas mais pra frente. Para o Lolla, entretanto, a gente ouviu sobre The Killers e Red Hot Chili Peppers. Dois puta nomes para uma puta edição.



BANKS, a cantora, tem sido pedida pelos fãs para acompanhar Zara Larsson e Lana Del Rey na cota pop, só que mais alternativa. A cantora tem dois discos, o álbum de estreia “Goddess” (2014) e “The Altar” (2016), uma boa pra anteceder o headliner de uma das noites. Como rolou com St. Vincent, por exemplo. E assim ficamos.



O Lollapalooza Brasil 2018 acontece entre os dias 23 e 25 de março e, até o final desse ano, devemos ter informações mais concretas sobre quem realmente vem ou não.

Por hora, a gente tem a playlist “Aquecimento Lollapalooza” para irmos nos preparando. Faça bom proveito:

Seria "Timeless" o nome do novo single de Taylor Swift?

Taylor Swift está toda enigmática e nós, é claro, estamos tentando desvendar seus enigmas. Hoje mesmo, 21 de agosto, nós comentamos a possibilidade de a ver subir no palco do VMA com Katy Perry e de que seus single tivesse alguma relação com "tempo". Agora, o mais novo rumor é de que a música se chama "Timeless"

A especulação começou quando alguns fãs alegam tem encontrado um registro da faixa com seu suposto título em um site.


Curiosos, todos correram pra pesquisar algo relacionado ao possível nome da canção e descobriram que a URL timeless.com já está registrada. E olha só que coincidência... quando entramos no site, encontramos apenas o tal título da música com um "coming soon". Tá fazendo muito sentido, hein?


Hoje, a americana postou em todas as suas redes sociais um pequeno vídeo do que parece ser uma cobra. Pesquisando um pouco sobre elas e seu simbolismos, descobrimos que os animais tem relação direta com renascimento. O Bordão de Asclépio, envolto por uma pequena serpente, é um dos maiores símbolos da medicina, e onde há medicina, há cura e há renovação. É muito comum ouvirmos por aí que apenas o tempo pode curar, então não seria nada estranho vê-la apostar em um conceito que conecte esses dois símbolos. 

Vale lembrar que Taylor sempre foi chamada de "snake" nas redes sociais, tanto em suas desavenças famosas, quando pelos próprios internautas, e poucos dias atrás a cantora apagou todos os seus posts em suas redes. Talvez ela esteja abraçando o rútulo que lhe cabe e utilizando-o para fazer um renascimento de sua imagem e carreira. E, talvez, essa imagem seja a mais dark que ela já apresentou ao seu público.


Nada disso é confirmado, entretanto. Tudo o que sabemos é que, sim, a música chega nessa sexta-feira, 25 de agosto, que a cantora estará no VMA e que ela pretende lançar seu novo disco no outono dos Estados Unidos, ou seja, entre setembro e dezembro. Brace yourselves.

Esta é uma teoria sobre a treta entre Taylor Swift e Katy Perry terminar no VMA 2017

Quando vazaram os primeiros rumores sobre retorno de Taylor Swift, disseram que o tema central seria relacionado ao “tempo”. Voltar no tempo, avançar alguma coisa, retomar narrativas? Não sabemos. Mas sabemos que a Katy Perry, inspiração de “Bad Blood”, disse uma vez pelo Twitter: “o tempo dirá a verdade final”.


Corta pra 2017. Após cambalear com alguns singles, Katy lança o disco “Witness”. No mesmíssimo dia, Taylor Swift dá trégua a sua batalha contra as plataformas de streaming e disponibiliza toda a sua discografia no Spotify e afins. Até as versões instrumentais do disco ela lançou, pra vocês terem uma ideia de como estava inspirada.



Eis que, ainda buscando equilibrar a fase do disco “Witness” comercialmente, Katy Perry aceita uma oportunidade de ouro: vai apresentar o VMA, uma das maiores premiações da música pop, e na mesma semana, se prepara também pra estrear o clipe de “Swish Swish”, nada menos que sua resposta pra “Bad Blood”. E quem é que acorda do coma? Sim, a Taylor.



Na contramão da Katy, que esteve mais presente do que nunca nas redes sociais para a divulgação desse CD, tendo feito até mesmo uma transmissão ao vivo de 24 horas pelo Youtube, Taylor optou pelo silêncio. Voltou apagando tudo de todas as suas redes sociais. Uma volta no tempo, aquele que dirá toda a verdade. E, logo depois de Katy soltar uma prévia do clipe de “Swish Swish”, soltou também o que pode ser uma amostra do seu retorno.


Joseph Kahn, diretor de “Bad Blood”, que ironizou a letra de “Swish Swish” na sua estreia, já correu pra compartilhar o vídeo da Taylor. Alguns segundos com um animal peçonhento. É uma cobra, como os emojis que tomaram conta das menções a Taylor? Um crocodilo, quem sabe? Ou, no clima de “Game of Thrones”, um dragão? Sei lá. É um vídeo misterioso, que dá início a esse novo momento. Dá início ao relógio.


VMA tá aí. E a Taylor ama o VMA.

Foi nessa premiação que ela “fez as pazes” com Nicki Minaj, logo após uma discussão sobre empoderamento feminino e o racismo por trás do boicote de “Anaconda”. Fico desconfortável com essa apresentação até hoje.



Foi nessa premiação que, anos após ser interrompida por Kanye West, que acusou o privilégio branco sobre a vez em que ela venceu Beyoncé, Taylor subiu ao mesmo palco para homenageá-lo e vê-lo receber o título de artista vanguarda. Outro momento que ainda me embrulha o estômago.

E aposto várias fichas que será nessa premiação que ela retomará essa história. Com Katy Perry como a anfitriã. Tudo o que a MTV precisava para uma edição em que compete com a final da série mais comentada do momento.



Mas tem algo errado nessa conta. O VMA desse ano tá todo político, na medida do possível. Abriram mão das categorias separadas por gênero, por exemplo, e até mudaram o nome do “Moonman”, que agora se chama “Moonperson”. O quão controverso seria darem palco para uma disputa feminina que já se estende por anos? Ou, melhor, seria essa a oportunidade dessa história finalmente ter um ponto final?

Como a Katy nos avisou, só o tempo nos dirá. Vocês são testemunhas.

Lembrete: "Swish Swish", o novo clipe de Katy Perry, chega nesta segunda

Talvez você já tenha se esquecido, porque o anúncio foi feito há praticamente um mês atrás, mas o clipe de "Swish Swish", da Katy Perry, chega nesta segunda, 21 de agosto, com uma difícil missão: a de impulsionar seu atual single. 

Não é segredo para ninguém que a nova era de Katy está um tanto complicada. "Chained To The Rhythm", o lead single do "Witness", estreou em #4 lugar na Billboard Hot 100, algo relativamente ruim para a californiana, e só caiu nos charts. O pior veio depois: com "Bon Appétit", segunda música de trabalho rebaixada a buzz single, a cantora enfrentou uma onda de críticas, tanto relacionadas a música em si quanto ligadas a colaboração com o trio Migos, considerado homofóbico. Ainda que tenha ganho um clipe interessante, o público decidiu não se importar com a canção e, então, ela ladeirou. 


Nesse cenário, Katy Perry colocou pra jogo sua parceria com Nicki Minaj: "Swish Swish" teve um desempenho melhor do que "Bon Appétit", mas pior do que "Chained To The Rhythm", o que é, mais uma vez, algo abaixo de seus antigos padrões. Mesmo assim, é uma melhora. Divulgada em alguns programas de TV, a canção simplesmente não pegou (pelo menos, não até agora) e a cantora precisou agir.


Para o clipe, Katy fez o que sabe fazer de melhor: convidou celebridades com o poder de chamar a atenção para a produção, como em "Last Friday Night" e no próprio lyric video de "Swish Swish", com a presença ilustre da inventora da internet, Gretchen. No vídeo oficial veremos o ator Gaten Matarzzo, o Dustin de "Stranger Things", e o ator Hafthór Björnsson, o Montanha de "Game Of Thrones", todos jogando basquete com a americana.


Colocando todas as suas armas pra jogo, Perry também apelou para mais uma estratégia e vai lançar a a produção bem próximo do VMA, que acontece no dia 27 de agosto, domingo, onde a ela será apresentadora e, com toda certeza, performará a faixa. Se não for agora, não vai mais.



De qualquer forma, não parece que ela está apostando tanto assim em uma virada da música nos charts. Ela enviou "Save As Draft" para as rádios pop adultas norte-americanas, já confirmou "Pendulum" como próximo single, foi vista reencenando uma "chinese water torture", como dito em "Deja Vú", e até teve "Roulette" alcançando o topo das rádios russas.

Aonde Katy Perry pretende chegar com a era "Witness" e quais são seus próximos passos a gente não sabe, mas ficamos aqui torcendo pra que tudo acabe bem. O pop feminino agradece.

Dua Lipa conquista o primeiro #1 solo feminino no UK desde Adele com "Hello"

A UK Official Charts acaba de confirmar hoje, 18 de agosto, que Dua Lipa e sua "New Rules" assumiram o topo da parada. Esse é o primeiro #1 solo feminino desde "Hello", da Adele (!), lançada em 2015, e também é o primeiro #1 da cantora no chart britânico.


Nessa semana, Dua também chegou a marca de 100 milhões de visualizações no YouTube, provando que o hit é real e que a dominação está apenas começando. Além de "New Rules", o único clipe da britânica que chegou a essa marca foi "Be The One"



Ainda nessa semana, Dua Lipa assumiu o topo do Spotify UK, enquanto continua firme e forte entre as primeiras posições do iTunes do Reino Unido, se encontrando nesse momento em #4. Mundialmente, enquanto “New Rules” está em #23 no iTunes WW, no Spotify WW chegou ao seu pico e se encontra agora em #6 lugar e com indícios de que continuará subindo. 

Finalmente 2017 começou. 

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