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Quem curte PC Music, vai amar a drag brasileira Frimes e o seu clipe novo, “Fadinha”

Grimes que se cuide, porque o Brasil tá pronto pra exportar a sua primeira diva pop alternativa e ela vem inspiradíssima na princesinha indie canadense, com um som todo influenciado pela PC Music e um visual de tirar o fôlego.

Seguindo os passos de nomes como Pabllo Vittar, Lia Clark e Gloria Groove, que deram um novo fôlego para a indústria nacional, Frimes é uma drag queen e cantora de São Luís do Maranhão, que estreia nesta quinta (17) com exclusividade no It Pop o videoclipe de seu novo single, “Fadinha”.

Toda em português, a faixa vem apegadíssima ao som de artistas como Sophie, A.G. Cook, Danny L Harle e, claro, a embaixadora internacional da PC Music, Charli XCX, mas com aquela letra toda atrevida, que só poderia ter vindo de uma brasileira.

O visual do videoclipe é de tirar o fôlego! Com direção do Lucas Sá (mesmo nome por trás de “B.O.Y”, das também maranhenses Butantan e Only Fuego), o vídeo é carregado de referências à produções como “Matrix”, “AI: Inteligência Artificial” e “Batman Returns”, seguindo uma linha BDSM-futurista-pink, que também reproduz fielmente a estética das produções gringas da PC Music, como os clipes das maravilhosas Hannah Diamond e QT.

Assista em primeira mão aqui no blog:


“Fadinha” está disponível no Spotify, assim como as outras faixas de Frimes, que lançou no ano passado seu EP de estreia, “Kawaii Dildo”. Pra saber mais sobre a cantora, fica de olho no seu Instagram e, abaixo, aproveita pra ouvir o single da brasileira e outras novidades da PC Music na nossa playlist totalmente dedicada ao gênero:


A gente ouviu o EP de estreia da Cleo, “Jungle Kid”, e não é que ele é bom?

No comecinho dessa semana, a música brasileira ganhou mais um nome, desta vez já conhecido por seus trabalhos no cinema, internet e tevê. Cléo Pires ou, como escolheu ser chamada na carreira musical, Cleo, lançou nesta segunda (19) o seu EP de estreia, “Jungle Kid”, composto por cinco músicas inéditas.

Como qualquer outro brasileiro, é claro que a gente recebeu essa notícia com aquele pé atrás, afinal, a moça sempre se dedicou a atuação e, apesar de filha e irmã de músicos, nunca demonstrou uma relação muito próxima com esse tipo de trabalho. Mas agora sabemos que ela até demorou demais pra deixar isso acontecer.

Apesar dos músicos na família, seu som não tem nada a ver com o que eles fazem: as três primeiras faixas, em inglês, são inspiradas no rock, por nomes como PJ Harvey e Nine Inch Nails; já as duas últimas, em português, desembarcam sem medo no pop nacional, com influências que vão de Rita Lee e Fernanda Abreu à Anitta. 


“Jungle Kid” foi majoritariamente produzido por Guto Guerra, com quem Cleo alimentou uma relação de bastante liberdade criativa, e também traz nomes como Pablo Bispo, Sergio Bispo, Yuri Drummond e Rodrigo Gorky, responsáveis pelos últimos singles de Pabllo Vittar, Iza e Gloria Groove.

Das cinco faixas, o destaque fica pras canções em português, “Bandida” e “Faz o que tem que fazer”, não só pela pegada bem mais descontraída do que o rock eletrônico e introspectivo das outras, como também pela maneira como ela consegue se aproximar do que tem rolado no cenário brasileiro atual, sem perder esse carão de novidade “cool”, fora do comum.

Deem uma chance para Cleo, cês não vão se arrepender:


“Boys”, da Charli XCX, virou “Dois” no clipe do brasileiro Vini Uehara

Se Charli XCX passou o último ano pensando em seus “Boys”, o brasileiro Vini Uehara, quer mesmo é sair dessa vida e focar no cara que não sai da sua cabeça em “Dois”, a sua versão para o single da cantora britânica, que ganhou um videoclipe nesta quarta-feira (07) e cheio de participações especiais.

Com a mesma direção de “Come to Brazil” da Alaska, Juily Manghirmalani e Luiz Guilherme Moura, o clipe do cantor também é inspirado no de Charli e, sem Diplo, Flume ou Joe Jonas, traz 30 boys brasileiros prontos pra embelezarem o vídeo e, entre eles, até aparecem alguns rostos conhecidos.

Olha só:



Que delícia esse arranjo, gente! E do jeito que a Charli XCX fica de olho nas suas redes sociais, não vai tardar até que ela veja essa versão, né? E esperamos que curta tanto quanto nós!

Pra quem ainda não conhecia, Vini Uehara, além de cantor, também é modelo, fotógrafo, estilista e blogueiro. Seus primeiros fãs vieram com a participação em um reality de moda para tevê fechada e, na música, estreou com o disco de pop alternativo “Persona” (2016), fora os vários singles já lançados no Spotify.

Ouça “Dois” e outros lançamentos do pop nacional na playlist “Novo Pop Brasil”!


“Dois” é seu primeiro single em português e, com essa fórmula, tem tudo pra abrir um caminho bastante promissor para o moço, né?

Danna Lisboa e Gloria Groove não querem saber de saideira com o clipe de “Quebradeira”

Que saideira o que, eu quero é quebradeira! 

A cena musical brasileira está cada vez mais rica, no sentido de artistas diversos, seja no que diz respeito à etnia, orientação sexual ou gênero, e nesta semana, a gente já chega com mais uma estreia, desta vez da cantora e rapper Danna Lisboa ao lado da drag queen Gloria Groove, “Quebradeira”.

Revelada no ano passado, quando Danna lançou seu primeiro EP, “Ideais”, a faixa é uma das mais dançantes de seu último trabalho e chega pronta pra levar ao sentido literal a sua letra, no qual diz que não quer saber de saideira e, sim, de muita quebradeira.

Com direção do duo Los Cabras, o videoclipe traz Danna contracenando com o modelo Woolmay Mayden e, em seu segundo ato, quem rouba a cena é Gloria Groove, que recentemente também estreou os clipes de “Bumbum de Ouro” e, ao lado de Aretuza Lovi e Pabllo Vittar, “Joga Bunda”.

Olha só:


Que delícia de música, gente! E o clipe ficou maravilhoso, né?

Pra quem ainda não conhecia o trabalho de Danna, vale se aprofundar em seu EP, disponível no Spotify e outros players, com destaque para as faixas “Se Soul” e o remix de “Trinks”, seu single de estreia:


Cupcakke é a melhor pessoa do mundo e você precisa ficar de olho no seu novo disco, “Ephorize”

Muita gente ainda não a conhece, mas a rapper americana Cupcakke teve um lançamento super bem-sucedido do seu terceiro álbum de estúdio, "Ephorize", que chegou às plataformas digitais em janeiro desse ano. 

Além do sucesso crescente no mundo da música, Cupcakke já se consagrou uma das personalidades mais divertidas das mídias sociais, com mais de 300 mil seguidores acompanhando diariamente as suas frases icônicas no Twitter e no Instagram. Se as músicas irreverentes e tweets hilários da Cupcakke ainda não fazem parte do seu dia a dia, vamos te dar os motivos pra não perder mais um segundo sem acompanhar a carreira dessa maravilhosa.

A música da rapper de Chicago é debochada, transgressora e divertidíssima: os temas das tracks vão de violência policial à sexo oral, em um tom ‘unapollogetic’, que não dá para não amar. O "Ephorize" têm recebido elogios das mais consagradas publicações da indústria musical, e o clipe do primeiro single, "Duck Duck Goose", já reúne mais de meio milhão de visualizações no YouTube. O video tem tudo o que pode ser esperado do universo de Cupcakke: muitos dildos coloridos, versos sexualmente explícitos e looks fabulosos.



O site Pitchfork mantém o "Ephorize" na lista “Best New Music” desde o seu lançamento, classificando a artista como “sem medo, seja sendo corajosa o suficiente para fazer sexo oral em um cachorro-quente em um clipe, ou para fazer rimas sobre o que realmente tem em seu coração e não em sua conta bancária”; já o The Guardian, definiu o álbum como "orgulhoso de ser obsceno". E é importante lembrar que, mesmo com todo o sucesso atual, Cupcakke é, até o momento, uma artista totalmente independente.

Cupcakke já é reconhecida como uma das personalidades da cultura pop mais amadas nas mídias sociais, pelos seus posts engraçadíssimos e sem filtro algum. O sucesso exponencial não parece ter abalado em nada a sua criatividade para tweets, que seguem a mesma linha cínica do seu trabalho na música:
"Tive tantos vibradores fazendo "bzzz" na minha buceta que virei uma abelha" 

(Respondendo a pergunta de um fã sobre a venda de ingressos no local do show)
"Em que local? E se não tiver lugar, você pode sempre caber no meu cu, é maior que uma mansão"


O mais recente single do "Ephorize", "Fullest", ganhou um clipe no maior clima de festa, que tem tudo a ver com os samples latinos da faixa:



Todos os seus álbuns e mixtapes estão disponíveis no Spotify e Apple Music. Esperamos ver muito mais gente curtindo o trabalho da Cupcakke, e rebolando ao som de seus hits incríveis e sexualmente explícitos.

“A cena drag veio pra ficar”, diz Mia Badgyal, que estreia com o clipe de “Na Batida”

“A cena drag veio pra ficar e nós vamos assumir cada vez mais essa posição de liderança e representatividade na música pop”, acredita Mia Badgyal. A drag é mais um rosto novo para a música brasileira e, neste ano, lançou seu primeiro clipe, para a faixa “Na Batida”.

Para o seu visual, são muitos os possíveis recortes e influências, que vão da cena clubber paulista aos trabalhos de artistas como a canadense Grimes, mas no que diz respeito a sua sonoridade, as inspirações vão ainda mais além. “Me inspiro muito em música latina, PC Music e no próprio eletrobrega, que eu amo. Pretendo alcançar essa gama da comunidade LGBTQ+ que não se identifica [apenas] com o funk.”

Apesar da diferença entre seus trabalhos, Pabllo Vittar é um nome que Badgyal reconhece como crucial para o que a música drag alcançou no Brasil. “Eu enxergo a Pabllo como uma divisora de águas, por ter feito algo tão mainstream, que tocou em todos os gostos.”

A cantora de “Então Vai” é, inclusive, uma das parcerias dos sonhos de Mia, que já chegou a trabalhar com a artista como estilista. Além de Pabllo, ela também amaria entrar em estúdio com Lia Clark e as internacionais Charli XCX e Brooke Candy.

“A música pop brasileira é feita exclusivamente para a comunidade LGBTQ+, então, por que não fazermos nós mesmos essa música pra gente?”, questiona a cantora, que começou na música ainda na infância, cantando em igrejas evangélicas.


“Na Batida” é o primeiro single de Mia com seu EP de estreia, planejado para o final desse mês, e é nele que a artista aposta para alçar voos ainda maiores. “Sou artista independente, então tenho que fazer o corre para as coisas acontecerem. Mas espero que, com o EP, eu consiga visibilidade e mais pessoas que possam me conhecer e trabalhar comigo, assim como já tenho conhecido gente grande que tem fortalecido.”

Assista abaixo ao seu videoclipe:

It Pop apresenta: 18 novos artistas para ficarmos de olho em 2018

Se tem uma coisa que a gente gosta é de apresentar novos artistas. Nos últimos anos, fomos certeiros em algumas de nossas apostas: no "It Pop Apresenta", falamos para você prestar atenção em Lorde e Tove Lo, e nas nossas listas, citamos , Sam Smith, Bebe Rexha, Troye Sivan, Years & Years, Dua Lipa, Alessia Cara e Anne-Marie como grandes revelações da indústria. Eles não só nos mostraram seu talento, como também conquistaram as paradas de sucesso - provando que, sim, o pop está mais vivo do que nunca.

Voltamos agora com a missão de apresentar mais uma leva de novos artistas que mereçam sua atenção pelos próximos 300 e poucos dias de 2018. Com sonoridades e propostas bem diferentes entre si, todas as 18 apostas desse ano tem muita atitude e personalidade e, mesmo que seja cedo para dizer, apostamos que essa será uma de nossas listas mais bem-sucedidas.

OS 18 NOMES QUE DEVEMOS FICAR DE OLHO EM 2018


ALMA

A finlandesa ALMA faz um pop chiclete e eletrônico, mas nada genérico, enquanto explora da melhor forma sua voz rouca e marcante. Nova queridinha de Charli XCX, ela até participou de "Out Of My Head", música de sua nova mixtape, "Pop 2".

Com seu cabelo verde neon e suas jaquetas punk, ALMA pode ser novata, mas já tem bastante atitude. Seu maior sucesso até o momento é “Chasing Highs”, faixa que se tornou um hit espontâneo na Europa, mas ela tem outras coisas incríveis pra nos mostrar, como o EP "Dye My Hair" e a música “Phases”, com clipe dirigido pela própria Charli.



Ashe

Depois de participar de algumas parcerias na música eletrônica, a americana Ashe passou a lançar suas próprias canções, que apostam em um folk-pop bem original e orgânico. Mesmo com apenas duas músicas próprias, ela já merece sua atenção. 

Ao usar sua voz como instrumento em seu primeiro single, “Used To It”, Ashe nos mostrou algo de diferente, enquanto em “Girl Who Cried Wolf” ela usa banjo para criar uma atmosfera explosiva e provar sua versatilidade. Seu primeiro EP deve sair nesse ano.



Astrid S

Revelada pelo reality show Pop Idol, a versão norueguesa do American Idol, Astrid S segue os passos de Zara Larsson, que surgiu na mesma situação, e está apenas esperando por sua “Lush Life”.

Com um pop que vai dos sintetizadores ao trap, Astrid entrega o melhor da produção encandinava em seu primeiro EP autointulado, e no segundo, “Party’s Over”, lançado em 2017 e que conta com os hinos “Breathe”, “Bloodstream” e “Such A Boy”.

Seu último lançamento, “Think Before I Talk”, explora um pop acústico, mas que funciona tão bem quanto suas outras apostas e, ao que tudo indica, será o primeiro single de seu disco de estreia.



Billie Eilish

Com apenas 16 anos (!), Billie Eilish já é uma das queridinhas do novo cenário do pop alternativo. Seu som passeia por influências que vão de Lorde a Lana Del Rey, mas soa único e muito maduro em momentos como “my boy”, "watch" e "bellyache" – música que ela fez sobre o ponto de vista de um serial killer. 

As faixas saíram do EP “dont smile at me”, que conta com 8 canções, foi lançado no ano passado e mostra muito bem o tipo de artista que a garota já está trabalhando pra ser.



Bishop Briggs

Com seu vozeirão, Bishop Briggs entrega um indie pop pra nenhum fã de Banks, Lorde e Florence + The Machine botar defeito. 

Seu primeiro EP autointitulado, lançado no início de 2017, nos trouxe a explosiva “River” e o trip-hop delicioso de “Dark Side”. Bishop terminou o ano liberando seu novo single, “Dream”, a primeira amostra de seu disco de estreia, que deve ser lançado entre março e junho desse ano.



CupcakKe

Com cinco álbuns no currículo, sendo eles "Cum Cake", "S.T.D", "Audacious", "Queen Elizabitch" e o recém-lançado "Ephorize", a rapper CupcakKe fala, de forma única e desbocada, sobre os mais diversos aspectos da vida: ela já denunciou um caso de pedofilia que sofreu em "Pedophile", prestou apoio a comunidade e LGBT+ em "LGBT" e falou sobre sexo sem nenhum pudor em muuuuuitas faixas.

Apesar de ter lançado tantas coisas, CupcakKe só começou a aparecer em 2017, ao participar das duas mixtapes de Charli XCX: em "Number 1 Angel", deixou sua marca em "Lipgloss", enquanto em "Pop 2" participou de "I Got It", mesma faixa que conta com a adição de Pabllo Vittar.



Dagny 

Com carinha de anos 70/80, Dagny faz um pop alá Carly Rae Jepsen, dançante e muito divertido. 

“Ultraviolet”, seu primeiro EP, lançado em 2015, mostra apenas influências dessa sonoridade. “Wearing Nothing”, sua música de maior sucesso, fez sua transição para o que podemos ouvir agora em “More More More” e “Love You Like That”, onde ela assume completamente suas referências no pop do passado e se joga em uma onda de sintetizadores. É impossível ficar parado.



Jessie Reyez

Talvez você reconheça o nome de Jessie Reyez de "Hard To Love", música do "Funk Wav Bounces Vol. 1", do Calvin Harris, ou talvez nem reconheça, porque ela é bastante nova na indústria. Canadense e descendente de colombianos, a cantora mistura R&B, urban e até rap em suas músicas, e é perfeita pra quem gosta de Kehlani e SZA.

Seu primeiro EP, "Kiddo", foi lançado em 2017 e conta com 7 faixas, entre elas uma balada poderosa chamada "Figures", e "Gatekeeper", uma denúncia contra o machismo e os abusos da indústria musical.



Julia Michaels

Inicialmente, Julia Michaels conquistou sucesso nos bastidores, como compositora dos hits "Sorry", de Justin Bieber, e "Hands To Myself", da Selena Gomez, mas, tudo mudou. Com o lançamento do smash hit "Issues" e do EP ou, como ela chama, "mini-álbum", "Nervous System", Julia provou o seu valor como cantora, além de se tornar uma das pessoas mais requisitadas da indústria.

Para além do trip-hop de "Issues", Julia nos entregou canções incríveis no ano passado, como a divertida e com carinha de anos 2000 "Uh Huh", a provocante e cheia de sussurros e metáforas "Pink", além da parceria com o Clean Bandit em "I Miss You". É na composição que está o poder de uma das indicadas a "Best New Artist" co Grammy: suas músicas não seguem estruturas convencionais, ao mesmo tempo em que tiram o melhor de quem as canta.



Kali Uchis

Princesinha do R&B latino, Kali Uchis apareceu mesmo em 2017 com “Tyrant”, parceria com a também revelação, Jorja Smith, além de participar em várias faixas, como “She’s My Collar” e “Ticker Tape”, presentes no novo disco do Gorillaz (“Humanz”), “El Ratico”, do Juanes, indicado ao Grammy Latino, e “Get You”, do Daniel Caesar, indicada em Best R&B Performance no Grammy 2018. Ufa! 

Cantando vezes em inglês e vezes e espanhol, a colombiana é bastante influenciada pelos anos 60 e aposta em clipes com um visual colorido, mas também com cores quentes. “Tyrant” é o primeiro single de seu disco de estreia, que deve se chamar “Fool’s Paradise” e sair nesse ano.



Kim Petras

Em 2008, aos 16 anos, a alemã Kim Petras ganhou a mídia ao se tornar a transsexual mais jovem a fazer a cirurgia de mudança de sexo. Na época, ela afirmou que sabia como seria difícil apagar seu passado, mas que esperava que um dia a reconhecem por sua música. O dia chegou.

Influenciada por Charli XCX, com quem colaborou em “Unlock It”, da mixtape “Pop 2”, Kim faz um pop eletrônico e divertido que se assemelha bastante ao apresentado pela britânica em “Boys”, mas que pega influencias da PC Music. “Faded” é um bom exemplo disso.

Já em se tratando de atitude, Kim traz um pouquinho de Marina & The Diamonds e sua “Electra Heart”, um pouco de “Legalmente Loira” e até de Paris Hilton, que ela venera no clipe de seu principal single, a deliciosa “I Don’t Want It All”.



Maggie Lindemann

Maggie tem poucas músicas em seu currículo, mas já pode dizer que tem um hit. Na Europa, “Pretty Girl” fez um grande sucesso, tanto em sua versão original, quanto no remix com o Cheat Codes e o CADE, que chegou ao Top 10 do Reino Unido. 

Desde então, a menina lançou o pop chiclete “Personal” com o The Vamps e a poderosa “Obsessed”. Para esse ano, é esperado um disco de estreia, ou pelo menos um EP. Nada mal pra quem começou no YouTube, hein?



Pale Waves

A banda Pale Waves faz um indie-rock-synthpop perfeito pra quem curte Bleachers, CHVRCHES e, claro, The 1975. Aliás, é Matty Healy, vocalista do The 1975, o responsável por dar o empurrão que faltava para o Pale Waves lançar, oficialmente, suas músicas: ele quem produziu os primeiros singles do grupo, "There's a Honey" e "Television Romance", e dirigiu o vídeo da última música citada.

Pra fechar 2017, o grupo lançou "New Year's Eve" e "My Obsession", singles do EP "New Year's Eve", que será lançado no dia 16 de março.



PRETTYMUCH

Tá sentindo falta de uma boyband? O Simon Cowell, responsável pelo One Direction, sabe disso e agora aposta em um novo grupo: PRETTYMUCH. 

Apesar de terem o mesmo mentor, a boyband não tem nada a ver com 1D. Eles dançam, misturam influências latinas, como em "No More", e apostam ainda mais em harmonias, como em "Would You Mind". Uma boyband com a cara de 2018.



Sabrina Claudio

Como Lana Del Rey soaria se cantasse R&B? A resposta está em Sabrina Claudio, outra revelação do ritmo. Com sua voz suave e delicada, a cantora, descendente de cubanos e porto-riquenhos, consegue misturar o soul com elementos de dance para criar um R&B contemporâneo bem sensual e, acima de tudo, belo.

Apenas em 2017, a garota lançou dois trabalhos: o EP "Confidently Lost", que contou com o envolvente single de mesmo nome, e a mixtape "About Time", com destaque para a sexy "Belong To You" e as dançantes "Used To" e "Wait".



Sigrid

Uma das maiores apostas de 2018, se não a maior, a norueguesa Sigrid tem apenas 5 músicas em seu currículo, mas seu som é tão particular e os elogios que recebe da crítica são tão calorosos que parece que ela tem muito mais.

Com o EP “Don’t Kill My Vibe”, Sigrid fez o pop de qualidade que sentimos falta em 2017, enquanto seu último lançamento, “Strangers”, que deve ser o primeiro single de seu disco de estreia, vai além e deixa a cantora explorar novos rumos enquanto faz aquele synthpop que é a cara da escandinávia. A perfeição pop.



Stefflon Don

Você provavelmente conhece Stefflon de “Instuction”, a parceria de Jax Jones e Demi Lovato, ou até do remix de "Bum Bum Tam Tam", com J Balvin e Future, mas ela é muito mais do que a rapper convidada de alguns feats. 

Stefflon já está fazendo seu nome na Europa e, depois de lançar alguns singles e participar de remixes, ela agora tem um smash em mãos com “Hurtin’ Me”, onde soa como uma perfeita pop star.



Tayá

O som de Tayá lembra bastante o que vimos nos dois primeiros discos de Ariana Grande: algumas vezes, parece que estamos em uma playlist dos anos 90, enquanto em outras estamos de volta aos dias atuais, escutando o melhor do R&B contemporâneo.

O primeiro EP de Tayá, autointitulado, saiu em 2017 e conta com músicas ótimas como "Deeper" e "When Ur Sober", onde a voz dela soa como uma mistura perfeita da própria Ariana com a SZA.



***

E agora segue uma playlist especial com todos esses novos nomes pra você ouvir durante o ano inteiro. De nada. 

Com a benção de Anitta, Clau e Micael lançam seus novos clipes: assista “Relaxa” e “A Noite Toda”

No ano passado, Anitta deixou de ser a única contratada de sua gravadora e assinou dois novos artistas: de um lado, a cantora fechou uma parceria com Micael, até então chamado por “Mika” e também contratado pela Warner Music Brasil, e do outro, apostou na novata Clau, artista inicialmente lançada como uma aposta do hip-hop pela Universal.

Nesta sexta-feira (12) os dois artistas revelaram seus primeiros trabalhos desde que receberam a benção de Anitta e, desde já, mostraram que os planos da cantora é trabalhá-los quase que igualmente, a começar pelo fato de ambos fazerem aparições em seus respectivos videoclipes, que trazem histórias contadas paralelamente.

Mais pop do que em seus primeiros singles, Clau chega com o single “Relaxa” e uma história bastante divertida sobre um relacionamento arranjado que não terminou como seus pais gostariam:



Daí que o Micael, que faz uma ponta em “Relaxa”, também vive um romance pelo mesmo cenário, e conta essa história no clipe de “A Noite Toda”:



A estratégia funciona criativamente, por traçar duas histórias de uma forma que os fãs se interessem em assistir os artistas em ambos os vídeos, e também de maneira comercial, já que o dia se torna de exposição dupla para os artistas, que também estão sendo massivamente divulgados nas redes sociais de Anitta.

Apesar de serem os primeiros contratados da cantora de “Vai Malandra”, essa não é a primeira vez que a cantora se empenha em promover outros artistas nacionais. A funkeira Jojo Maronttinni, que aparece no último clipe de Anitta, contou com muito apoio da cantora na divulgação de seu novo single, “Que Tiro Foi Esse”, e nomes como Pabllo Vittar, MC Fioti e até Claudia Leitte também passaram pela lista de artistas que tiveram seus singles ou videoclipes incentivados pela presidenta do pop nacional.


O que você achou das novas apostas de Anitta? A gente já tá cantarolando “Relaxa” por aqui.

Mica Condé e Perlla querem a sua atenção com a dançante “Beijando Todo Mundo”

Mica Condé começou a sua carreira no rock, à frente da banda Divisa, mas foi ao pop que se dedicou quando saiu em carreira solo. Com um disco já lançado (“Nada Além de Mim”, produzido por Latino, foi lançado em 2015 e não chegou às plataformas de streaming), a cantora se prepara para retomar a busca por seu lugar ao sol com um novo EP, previsto para o começo de 2018, e termina o ano ao lado de ninguém menos que a cantora Perlla, que saiu da música gospel para voltar ao funk há alguns meses.

Nos passos de hits como “Loka”, da Simone & Simaria com Anitta, e “Esqueci Como Namora”, do Nego do Borel com Maiara & Maraísa, as duas se uniram para a faixa “Beijando Todo Mundo”, que mescla música pop, reggaeton e um quê de sertanejo, com a certeza de que, no mínimo, te fará dançar.

Falando sobre a faixa, Mica conta que pensou nela como uma conversa entre amigas, de forma que a parceria com uma outra cantora cairia muito bem. A escolha de Perlla, por sua vez, ainda te deu a oportunidade de colaborar com um nome que admirava quando era mais nova. “Ela é uma pessoa incrível, que marcou a minha adolescência e tem uma importância absurda no funk melody”, explicou.

“Beijando Todo Mundo” é o segundo single do seu EP de retorno, sucedendo a faixa “Me Solta”, também lançada neste ano. Ouça abaixo:



E aí, vale um espaço na sua playlist?

Exclusivo | Com pop à la Shawn Mendes, Rafah estreia o clipe de “Acho Que Era Amor”

Do Jão ao Kafé, tem rolado uma onda muito bacana de nomes masculinos no pop nacional e, nesta sexta (17), a gente aproveita pra te apresentar mais um: o cantor Rafah.

Pra quem não sabia ou se lembra, Rafah participou da versão brasileira do The Voice e, sob as orientações de Lulu Santos e Claudia Leitte, entoou hits de Shawn Mendes ao Linkin Park, e todas essas são influências facilmente identificáveis no seu novo single, “Acho Que Era Amor”.

“Queria falar sobre algo que as pessoas vivem e que precisam”, explica o cantor, se referindo à letra sobre uma decepção amorosa, mas com “um apelo por amor próprio”, continua.

O novo single de Rafah foi produzido pelo Gee Rocha, da NX Zero, enquanto seu videoclipe contou com a direção do Map Style. A estreia do vídeo acontece em primeira mão aqui no blog. Olha só:

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