Mostrando postagens com marcador música. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador música. Mostrar todas as postagens

Por que “Break My Soul” e o novo trabalho de Beyoncé vai renascer a música pop?

BEYONCÉ está de volta, mas isso você com certeza já sabe. A cantora anunciou para o dia 29 de julho o primeiro ato da sua nova era, o álbum “Renaissance”, e, dias após o anúncio (sim, dessa vez sem surpresas), lançou o seu single de retorno: a fantástica “Break My Soul”.

Pra quem estava com saudades da cantora sedenta pelas paradas pop, a música é uma pedida mais do que na medida. Inspirada na house music, nascida da resistência clubber negra entre os anos 80 e 90, a faixa sampleia os sintetizadores de Robin S e a lendária “Show Me Love” (1993) - neste ano também resgatada por Charli XCX em “Used to Know Me”, do álbum “Crash” - com vocais do ícone queer Big Freedia, extraídos da faixa “Explode” (2014), e uma letra que fala sobre soltar as amarras do que não tira o seu sono para se sentir bem e, como pede este novo disco, “renascer”.

Acompanhar o transformar artístico de Beyoncé do álbum autointitulado até os dias atuais é uma lição de casa pra todos que queiram entender a história da música negra através da ótica contemporânea. Ainda que de forma sutil, se é que em algum momento poderemos tratá-la desta forma, a cantora utilizou de seus últimos álbuns pra se aprofundar e resgatar as raízes negras de diferentes gêneros que sofreram o chamado “whitewashing” (ou “embranquecimento”, em português) pela indústria mainstream, do rock (“Don’t Hurt Me”) ao country (“Daddy Lessons”), chegando agora às pistas de dança.

Não é de hoje que os revivals têm ditado as tendências da música pop: até o começo desse ano, muito ainda se falava da volta do disco por nomes como Dua Lipa e The Weeknd e, para além do pop, até o rock tem revivido os ritmos dos anos 2000 com o neo-hype do emo e pop-punk por artistas como Willow, Yungblud e Machine Gun Kelly, mas a aposta de Beyoncé vem carregada de frutos da lição de casa de inúmeros outros artistas negros pelos últimos anos.

Era 2015 quando Kanye West sampleou clássicos house de Mr. Fingers e HardDrive em “Fade”, do álbum “Life of Pablo”, ou “Work That Pussy” e “Paris is Burning” na sua produção pra Teyana Taylor em “WTP” (2018); Channel Tres brilhou ainda esse ano no palco do Coachella com a sua mescla charmosa de house com hip-hop; sem falar em Azealia Banks e sua estética noventista inconfundível, inspirada por ícones como Crystal Waters, CeCe Peniston, entre tantos outros nomes.

Kaytranada, que nos últimos anos colaborou com artistas como Tinashe, The Weeknd, H.E.R. e Rihanna, é outro que tem dado uma verdadeira aula sobre as raízes da música eletrônica na linguagem da música atual e, pelo o que especulam alguns insiders, é figurinha garantida no aguardado “Renaissance”, assim como o hitmaker The Dream, que assina “Break My Soul” e algumas outras músicas que, sem a menor dúvida, você consegue ouvir só de ler o nome: “Single Ladies”, “Run The World” e “Sweet Dreams”, só pra citar algumas.

Uma coisa é certa: se não for pra virar o game de ponta cabeça, Beyoncé nem sai de casa. E é ao som desse batidão de quase cinco minutos que dançaremos a história sendo contada.

Bem vinda de volta, Beyoncé. Mal podemos esperar por tudo o que você está prestes a fazer.

Mia Badgyal está de volta com o reggaeton experimental de “LOKA”

Um dos símbolos emergentes da resistência clubber brasileira, com influência de artistas que vão do francês Gesaffelstein a venezuelana ARCA, Mia Badgyal está pronta pra contar e cantar a sua própria história ao som do seu álbum de estreia “EMERGÊNCIA”, esperado para ainda este ano em todas as plataformas.

O carro-chefe desse novo projeto, sucessor da mixtape “Mia” (2019) e singles como “Na batida” (2017), “Amor Fajuto” (2019) e “VTQ” (2020), é a produção de FUSO! e Rodrigo Kills em “Loka”, um reggaeton com experimentações eletrônicas que entregam muito das influências que cercam este novo trabalho.

“É um grito por todas as travestis que são donas de si, e que sabem da sua força. Se ser louca é tomar as suas próprias rédeas, eu sou LOKA mesmo, nós somos o que existe de melhor e somos fortes”, define a artista.

“A Mia é ‘loka’ e tá pronta pra conquistar seu espaço”, conta um dos produtores da música, FUSO! “A vibe obscura da música me chamou a atenção, em algumas horas rascunhei um instrumental pra complementar a demo. Junto com Rodrigo, conseguimos misturar timbres techno à la Gesaffesltein e a vibe reggaeton que Mia queria pro álbum, sintetizando muito bem a mensagem.”

Do reggaeton ao neo-perreo, são muitos os artistas que estão explorando e renovando as influências da música latina pelo pop global, com nomes que vão de FKA Twigs (“papi bones”) a Rosalía (“SAOKO”), passando ainda pela própria ARCA, Bad Bunny, Isabella Lovestory e Rakky Ripper, entre outros nomes e, no que depender dessa nova fase, não tardará até que Badgyal também garanta seu espaço nessa lista que têm dominado os festivais - e nossos fones de ouvido - mundo afora.

Ouça “LOKA”:

Primavera Sound deve contar com shows de Lorde e Pabllo Vittar

Depois do retorno bem-sucedido do Lollapalooza e a volta do Rock in Rio, o sinal já está mais do que aberto para a realização de outros festivais em solo brasileiro e, no radar dos fãs de música pop, a próxima grande escalação ficará a cargo do estreante no país Primavera Sound.

Dono de line-ups invejáveis em suas edições internacionais, o festival acontece pela primeira vez no Brasil entre os dias 31 de outubro e 6 de novembro em São Paulo, no Distrito Anhembi, e apesar de ainda não ter a sua lista de atrações oficialmente anunciada, já tem dois nomes dados como certos, sendo eles da cantora neozelandesa Lorde e a brasileira Pabllo Vittar.

Lorde, que veio pela última vez ao Brasil com a turnê do álbum “Melodrama”, deve retornar ao som de seu mais recente trabalho, “Solar Power”, de singles como sua faixa-título e “Mood Ring”. A artista sempre foi muito querida pelo público brasileiro e já cantou no palco do Lollapalooza na época do hit “Royals” e seu álbum de estreia, “Pure Heroine”.

Recém-aclamada no palco do americano Coachella, Pabllo Vittar também foi atração da última edição do Lollapalooza e, no Primavera Sound, embala seu repertório repleto de hits que passeiam por toda a sua carreira, de “KO”, do seu álbum de estreia “Vai passar mal”, às releituras pop de bregas como “A Lua” e o hit “Zap Zum”.

Apesar dos pedidos para uma possível vinda de Rosalía, que já tem apresentação única marcada para agosto em São Paulo, um dos nomes internacionais cotados para representar a música em espanhol no festival é da cantora e produtora Arca, mas ainda não se trata de um nome confirmado.

Com realização pela Eventim, o Primavera Sound terá o seu line-up completo revelado no dia 27 de abril. Até lá, só nos resta ficar na torcida.

Tudo o que sabemos sobre “Versions of Me”, o novo álbum internacional de Anitta

Anitta está pronta para revelar e explorar todas as suas versões para públicos de diferentes partes do mundo conhecê-la. Seu tão prometido álbum internacional, até então chamado “Girl from Rio”, está com lançamento marcado para o dia 12 de abril e, pra surpresa de seus fãs, com um novo nome e conceito: agora “Versions of Me”, quer introduzir a cantora em todas as suas facetas para o novo e velho público.

Faz sentido. Desde o início da empreitada internacional, foram muitas e distintas as investidas de Anitta, teve funk com a Saweetie em “Faking Love”, pagodão baiano ao lado de Cardi B em “Me Gusta” e até pop com influência do rock emo em “Boys Don’t Cry”, mas foi o reggaeton “Envolver” que a colocou no topo do mundo, alcançando o 1º lugar da parada global do Spotify - e todas se encontrarão juntas dentro do novo trabalho.

Para explorar essas tantas versões, foram muitos os nomes com quem a brasileira dividiu estúdio: “Versions of Me” é produzido executivamente pelo hitmaker Ryan Tedder, líder da banda OneRepublic e, entre outras coisas, produtor de hits para Beyoncé, Adele e Ariana Grande. Além dele, são esperadas parcerias com Max Martin e Stargate, para citar alguns nomes, fora o brasileiro RDD, que assinou o feat com a Cardi B em “Me Gusta”.

Em suas redes sociais, Anitta explicou que a mudança do nome “fazia mais sentido”:

“Mesmo depois de milhões de cirurgias plásticas e intervenções... meu interior continua o mesmo. Eu pude ver através de todas as fotos que todos estão postando me desejando feliz aniversário que minha alma guardou todas as coisas importantes que eu tinha desde criança.”

Na capa, a cantora aparece em bustos que representam diferentes momentos de sua vida e da sua aparência ao longo dos últimos anos, com mudanças de cabelo e intervenções cirúrgicas até chegar a Anitta que conhecemos hoje:

“Versions of Me” será lançado mundialmente no dia 12 de abril.


Pabllo Vittar e Rina Sawayama vão do funk ao dance na superpop “Follow Me”

Segue as duas, que é sucesso! Repetindo a parceria do remix de “Comme des Garçons (Like the Boys)”, a cantora nipo-britânica Rina Sawayama e a brasileira Pabllo Vittar voltaram a se unir, dessa vez para a inédita e superpop “Follow Me”.

Prometida para antes da performance de Vittar no Lollapalooza, onde preferiu dar ao público apenas um gostinho da faixa, “Follow Me” reforça a estratégia da cantora brasileira de mesclar elementos da música nacional com as influências de seus parceiros nesses feats internacionais, flertando com funk e afrobeats sob camadas de um dance pop eletrônico. A produção é do Lostboy com os brasileiros da Brabo Music.

Com clipe programado para a próxima sexta-feira (01) a faixa é a aposta de Pabllo Vittar para a chegada da turnê “I Am Pabllo”, inicialmente promovida por um especial de mesmo nome, exibido na TV e pelo Youtube.

Ouça abaixo a música nova:

Ai, que delícia o verão! Marina Sena se une ao Hitmaker em música nova, “Foi match”


O Brasil e o mundo deitaram para o sorriso de Marina Sena e seu smash hit solo, “Por Supuesto”, mas a brasileira quer mais e, nesta semana, estrelou ao lado dos produtores da Hitmaker uma ação de verão do aplicativo Tinder, na qual lançaram a parceria super chiclete “Foi match”.

Mais pop do que propôs no álbum “De primeira”, a parceria chega em clima de verão e com a pegada comercial que já é assinatura dos produtores, que têm nomes como Luisa Sonza, Anitta e Lexa em seu repertório.

“Foi match” já foi lançada com videoclipe, diretamente pelo Kondzilla:

Day retorna aos palcos com show esgotado e anuncia livro inspirado no disco “Bem Vindo ao Clube”


Bem vinda de volta aos palcos, Day! A cantora de “Clube dos Sonhos Frustrados” retornará aos palcos no próximo domingo, dia 13, com a estreia da turnê homônima ao seu último álbum, Bem Vindo ao Clube, no qual explorou suas influências do emo ao pop, investindo no rock que cresceu admirando ao som de artistas como Pitty e Avril Lavigne.

O show, com ingressos esgotados, acontecerá no Hangar 110: palco histórico para a cena emo e hardcore brasileira, que abrigou algumas das maiores bandas dos gêneros na cena nacional, e contará, além da artista, com uma banda formada por Gee Rocha (Nx Zero), Johny Bonafe (ex-Glória) e Vitor Pereceta (Bad Luv), fora as participações especiais de Di Ferrero, atualmente em carreira solo, da revelação Clarissa e o cantor Konai, com quem já colaborou na faixa “Pesadelo”.

Para além dos palcos, o álbum “Bem Vindo ao Clube” também virou livro: “Esta não é apenas uma carta de amor” vem acompanhado de textos que nasceram em paralelo ao trabalho musical, se aprofundando nas letras do disco que falam sobre suas experiências com o amor e, como canta no refrão da sua faixa-título, sonhos frustrados. O romance está em pré-venda na Amazon.

Giulia Be entra em estúdio com Diplo e Jessie Reyez: “nascimento de novas canções”

Giulia Be tá investindo pesado nas conexões internacionais e depois de curtir um show do grupo de k-pop ATEEZ, usou suas redes sociais para compartilhar momentos em estúdio ao lado de ninguém menos que o produtor Diplo, do Major Lazer, responsável por hits como “Lean On” e “Sua Cara”, e da cantora Jessie Reyez - todos são da mesma gravadora.

Em suas redes, a cantora de “pessoa certa hora errada” descreveu o momento como o “nascimento de novas canções”. Alguém duvida que vem parceria por aí?

Giulia Be despontou como uma das apostas da Warner no Brasil após o sucesso de “Menina Solta”, em 2019, e não tardou em mirar também no mercado gringo com uma versão em espanhol da mesma música. Na sequência, teve bom desempenho nacional com faixas como “Não era amor” e “Se essa vida fosse um filme”, já tendo colaborado com artistas como Luan Santana e Luísa Sonza.

Maiores cristais do pop nacional dão show de diversidade no Marshmallow Festival

 

Ontem que esteve no Village Barra Funda, em São Paulo, pode acompanhar um bailão cheio de diversidade, alegria e diversão. É que aconteceu por lá o Marshmallow Festival, autodenominado "o festival mais doce de todos os tempos". E só pela descrição do evento já dava pra ver que eles não estavam longe disso, não.

O Marshmallow Festival serviu 12 horas bem servidas de um suco puro da cena pop nacional dos nossos tempos. Entre as principais atrações, vimos Lia Clark, Danny Bond, Lexa, Pocah, Pepita e Gloria Groove brilharem no palco cantando alguns dos maiores hits de suas carreiras. 

Além de toda diversão proporcionada pelos shows e pelas atrações, o festival também passou uma mensagem super importante e empoderadora para o público LGBTQIA+. Isso de acordo com a hitmaker de Chifrudo, Lia Clark: "Tudo o que acontece nesse mundo que é pró LGBTQIA+ é de extrema importância para mostrarmos que não somos minoria, que temos o nosso espaço e que estamos muito unidos em todas as nossas lutas”.

Gloria Groove foi uma das atrações mais esperadas da noite. E não era pra menos, né? Impossível você ter vivido 2021 sem ter ouvido o nome da "Bonequinha". Ela brilhou nas telas da maior emissora do país ao ganhar o Show dos Famosos - depois de apresentar performances icônicas interpretando Justin Timberlake, Marília Mendonça e J-Lo. Mas não para por aí. GG está morando até hoje no Top 50 do Spotify Brasil por conta de seu superhit "A Queda", que entre outubro e novembro chegou a passar umas boas semanas no top 10 de músicas mais ouvidas da plataforma aqui no país.

Se ela sentiu o peso da responsa de se apresentar num palco desses? Segundo a própria, “o público pede um setlist 'brabo', até porque já sabemos que essa ‘bonequinha’ não sabe brincar". A cantora diz também achar que o evento marcou "não só um momento de muita curtição, como também do pop nacional”.

Quem viveu, viveu! Quem não marcou presença... Bom, a gente só espera que tenha uma nova edição logo, né? 

It Avisa: Britney Spears tá livre, leve e trabalhando em música nova

Linda, Livre, Leve & Solta™, Britney Spears fez uma publicação no Instagram na última quarta-feira (22) para se autocelebrar – com todas as razões para isso – e mandar alguns recados bem diretos para sua família e um recado um tanto... auspicioso para seus seguidores. 

É que no vídeo publicado, a artista apareceu cantando uma música desconhecida em frente a um espelho e os fãs já sugerem ser uma música nova - mas calma que a gente já fala disso.

 

A lenda não tem medo de esculachar nos vocais, servindo o suficiente para passarmos o fim de ano de barriga cheia. Hummm, que sabor heim? 😋 

Em tom de desabafo, a cantora recorda algumas conquistas de sua influente e premiada carreira e não se deixa diminuir pelas circunstâncias que a mantiveram sob tutela do pai, Jamie Spears, por quase quatorze anos. Ela sabe que o mundo é dela e só quer nos lembrar!

“Acabei de perceber isso hoje, pessoal. Depois do que minha família tentou fazer comigo três anos atrás, eu precisava ser minha própria líder de torcida. Deus sabe que eles não eram [pessoas que torciam por mim]. Então acabei de ler sobre mim mesmo e descobri o seguinte: O ícone pop multi-platinado e vencedor do Grammy, Britney Spears é uma das mais bem-sucedidas e celebradas artistas da história do pop, com quase 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo.” 

Britney continua, listando recordes de vendas e números expressivos de tempo de reprodução nas rádios e downloads de suas canções e deixa claro: 

 “Não, eu não estou tentando me inscrever para nada. Estou lembrando a mim mesma e ao mundo quem eu sou! Sim, eu serei minha própria líder de torcida. Por quê? Estou aqui para lembrar minha família branca “elegante” que não esqueci o que eles fizeram comigo e nunca vou esquecer!” 

A princesa do pop conclui com uma mensagem tão clara quanto misteriosa: 

 “Ps: música nova a caminho. Vou deixar vocês entenderem o que eu quero dizer...” 

 It Pop, avisa pro Jamie Spears pagar os próprios advogados dessa vez por que a Britney tá SOLTÍSSIMA! 🗣️

Alice Glass toma o papel de seu agressor em “Fair Game”; assista o vídeo

Prestes a lançar seu aguardado álbum de estreia, a cantora e compositora Alice Glass – por um tempo conhecida como vocalista do Crystal Castles – compartilhou uma nova faixa e vídeo para divulgação do seu primeiro projeto solo desde o seu EP autointitulado "Alice Glass" de 2017. O álbum PREY//IV deve chegar completo dentro de algumas semanas. 

O single lançado na última quarta (08), Fair Game, nos arremessa de volta para a sonoridade de sintetizadores sombrios e sujos que popularizou a voz distorcida e repleta de emoção da cantora em seus trabalhos anteriores. Na nova faixa, Glass canta da perspectiva de seu agressor nos versos envenenados da canção:

“Você estragou tudo para nós / Todo mundo ri pelas suas costas / Onde você estaria sem mim?”

A cantora confessa que hoje dança e sorri com a música, mas não foi assim no começo:

“’Fair Game’ foi catártico para mim, mas também muito difícil. Eu a escrevi há anos atrás, mas não consegui escutar novamente até recentemente. É uma música feita de frases reais que foram usadas em repetição para me manipular, me manter intencionalmente confusa e enfraquecida. Naqueles momentos, estava completamente convencida de que representavam fatos inegáveis. Olhando para trás, essas palavras agora parecem frágeis e estão obviamente escondendo sentimentos de outra pessoa, alguém cujo único poder está em ferir os outros.”

Alice deseja que outras pessoas possam aprender com ela através de sua música:

“Espero poder ajudar qualquer pessoa que ouça minha música a reconhecer as bandeiras vermelhas de relacionamentos abusivos antes que evoluam para algo pior, que se torna tão profundo que pode transformá-lo.”

Após trabalhar com nossa brasileiríssima Pabllo Vittar, a hyperpopper Dorian Electra, e até com outra Alice, a chinesa Alice Longyu Gao; a talentosa, brutal e electro-pop Alice Glass está pronta para nos servir – ou nós servimos a ela? – seu “PREY//IV”. O disco foi produzido por Jupiter Keys, ex integrante do Health. O trabalho será lançado pela Eating Glass Records, selo da própria artista, em 28 de Janeiro e contará com as já lançadas "Baby Teeth", "Suffer and Swallow" e "I Trusted You". Confira a tracklist e o vídeo para a música "Baby Teeth", onde a artista aparece como personagem de um videogame sangrento e assustador.

PREY//IV:

  1. Prey
  2. Pinned Beneath Limbs
  3. Love Is Violence
  4. Baby Teeth
  5. Everybody Else
  6. The Hunted
  7. Fair Game
  8. Witch Hunt
  9. Suffer and Swallow
  10. Suffer In Peace
  11. Animosity
  12. I Trusted You
  13. Sorrow Ends

Alice Glass incentivou os fãs a fazerem stream de suas músicas solo, por conta de boicote nos pagamentos de royalty das músicas de sua ex-banda Crystal Castles.

"Crystal Castles era. Alice Glass é."

E se ela disse, teje dito! STREAM ALICE GLASS.

Especial Lollapalooza: 5 motivos para não perder o show da Miley Cyrus no festival


Nesta terça-feira (23), Miley completa 29 anos, confirmando, simultaneamente, que é uma das maiores roqueiras da atualidade e que o “Retorno de Saturno” não é uma mera viagem mental da astrologia, já que, após um algumas “eras” de incertezas, a cantora parece realmente ter encontrado seu caminho dentro da música, atingindo um alinhamento estável entre carreira, personalidade, propósito e identidade artística.

Dentre as incontáveis realizações dessa sagitariana, também conhecida como a maior ativista do movimento #freeBritney – que aliás, também é sagitariana – está a confirmação de que a ex-Hannah Montana será headliner no Lollapalooza Brazuca de 2022, conquista que veio acompanhada de muita alegria e desespero para os smilers brasileiros. Alegria pelo show e desespero por viver em um país em recessão e não ter dinheiro para comprar os ingressos! Kkkkrying. 


– Interrompemos nossa programação para um esclarecimento oficial urgente –

“Querido Lolla, só para deixar claro, sabemos que qualquer culpa nesse sentido tem origem única e exclusivamente no desgoverno atual, não guardando qualquer relação com a organização do evento. Atenciosamente, redação.

– Retornamos agora com a nossa programação oficial –

Brincadeiras à parte, o fato é que tanto o aniversário quanto a conquista da nossa ex-Disney merecem sua devida celebração e, por isso, o It resolveu listar 7 things 5 motivos para você ir conferir a apresentação da loirinha ao vivo no dia 26 de março, lá em Interlagos! 


1. Mother's Daughter - Tinderbox Festival

Em 2019, a nossa “filhinha da mamãe” lançou o EP “She Is Coming”, que, originalmente, seria apenas o primeiro de uma trilogia de EP’s, que, reunidos, formariam o seu então próximo álbum de estúdio, “She Is Miley Cyrus”, projeto que acabou sendo engavetado. 

Contudo, apesar do cancelamento do álbum, o primeiro EP foi devidamente lançado, contendo seis faixas, dentre as quais, “Mother’s Daughter”, que conta com esse registro oficial no canal da Miley no YouTube, gravado no Tinderbox Festival, um festival da Dinamarca, e que conta inclusive com uma participação da famosa Mother Cyrus no palco.

Swish swish, motherfucker!

2. We Can’t Stop (feat. Charli XCX) – Radio 1’s Big Weekend

Ainda em 2019, no período pré-pandemia, Miley se apresentou também no Radio 1’s Big Weekend, que acontece no Reino Unido, e para a performance de um de seus maiores sucessos, convidou ninguém menos que a rainha da PC Music, Charli XCX


3. Party In The USA – Glastonbury

Geograficamente falando, o “Glastonbury” é uma Party In The UK, mas tudo bem, até porque também não estamos no USA e queremos cantar essa no Lolla Tupiniquim, principalmente se for nessa versão mais badass!

O Caio do BBB assim nesse momento...

4. Heart Of Glass - iHeart Festival

Essa aqui dispensa comentários, né? 

E apesar de também amar a versão original da Blondie, o fato que é que esse meme vem se tornando cada vez mais real! 

5. Miley Cyrus – Super Bowl #TikTokTailgate FULL performance 

E para encerrar, temos não apenas uma música, mas um setlist inteiro, com 20 músicas, incluindo “Prisoner”, “The Climb”, “Wrecking Ball” e alguns covers já conhecidos como o de “Jolene”, da Dolly Parton, e “Head Like a Hole”, do Nine Inch Nails, utilizado no episódio da cantora para a série “Black Mirror”, dentre outros. 

Trata-se do pré-show realizado pela cantora, em parceria com o TikTok, para o Super Bowl desse ano, e que foi performado para 7.500 profissionais da linha de frente no combate a pandemia de Covid-19. 

Parabéns Miley! Graças a você...

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo