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Você já pode escutar um trecho da parceria de Justin Bieber e The Chainsmokers

Justin Bieber tem aproveitado enquanto não lança seu novo disco para fazer muitas parcerias e garantir o #1 de muita gente na Hot 100. Seja com "Despacito" ou "I'm The One", o canadense continua hitando mesmo em seu ~hiatus~, mas os dias de dar hit para os amiguinhos estão contados, porque vem aí o novo single do cara e, ao que tudo indica, será mesmo uma colaboração com o duo The Chainsmokers

Um trecho de um minuto de uma nova música de Justin chamada "Can We Be Friends?" chegou à rede mundial de computadores hoje (21). Com essa pequena prévia em baixa qualidade não deu pra perceber muito, mas já conseguimos saber que o duo de música eletrônica deve seguir a mesma fórmula usada em todas as suas canções (cê jura?) e que o sucesso tá mais do que garantido.  

Escute o gore por sua conta e risco:


Não foi a gente que pediu. 

Além de "Despacito", do Luís Fonsi com o Daddy Yankee, e de "I'm The One", colaboração com o DJ Khaled, Chance, The Rapper, Quavo e Lil' Wayne, Bieber também aproveitou o tempo sem lançar músicas próprias para aparecer em "Let Me Love You", do DJ Snake, "Cold Water", parceria com Major Lazer e MØ, e mais recentemente em "2U", do David Guetta. Mesmo que algumas das citadas não tenham chegado ao topo da Billboard, ainda assim, foram grandes hits. Juntando o poder do cantor com o da dupla eletrônica, que não sai do Top 10 da parada por nada, o #1 é certo. É aturar ou surtar, né não?

Essa é uma resenha antecipada da música do Justin Bieber com The Chainsmokers

Dois anos após a estreia do disco “Purpose”, o cantor canadense Justin Bieber testou sua popularidade com as participações em “Despacito”, do Luis Fonsi, e “I’m The One”, do DJ Khaled, e inevitavelmente alavancou as duas canções para o topo das paradas em vários países, o que fez com que ele se sentisse confiante o bastante pra que fizesse desse o ano do seu grande retorno.

A música que deve marcar a volta de Bieber às paradas será, assim como “Where Are Ü Now”, uma colaboração com uma dupla de DJs, mas, desta vez, o cantor deixa Diplo e Skrillex para trás, se unindo aos hitmakers de “Closer” e “Don’t Let Me Down”, The Chainsmokers.

Na mesma época em que Bieber ainda usufruía das parcerias com Diplo e Skrillex em seu último disco, bem como em faixas como “Cold Water”, do Major Lazer, The Chainsmokers se tornava uma das maiores revelações da música eletrônica atual, emplacando hits atrás de hits, e, sabendo que ter contatos é tudo nesta vida, uma hora ou outra, a dupla e o canadense iriam se encontrar e tornar real o que provavelmente será um dos maiores e mais insuportáveis hits dos próximos meses.

Uma vez que ambos os artistas não são nenhum dos nomes mais inventivos da indústria, nos permitimos fazer uma resenha antecipada da música que está por vir e, bem, você pode lê-la abaixo.

Justin Bieber & The Chainsmokers, 

“Get To Know U” (Título provisório)


O canadense Justin Bieber não voltaria para brincadeiras e, em sua parceria com The Chainsmokers, “Get To Know U” (levando em consideração os últimos títulos de ambos os artistas, estruturados por meio de palavras curtas e de fácil associação, além do “you” modernizado, já que não há nada mais Millennial do que Bieber, The Chainsmokers e “U”), entrega uma música pronta para o que as plataformas de streaming vão amar te enfiar goela abaixo, por meio de suas playlists mais popularidades e, claro, todo o lance matemático dos algoritmos, que levaram os negócios da música pop para outro nível.

O arranjo de “Get To Know U” não é novidade pra quem já está familiarizado com os trabalhos de The Chainsmokers, se assemelhando, inclusive, ao break dos seus últimos cinco hits, mas podemos comemorar o fato de não ser mais uma canção com tropical house, não podemos?

Quem também se permitiu repetir certas fórmulas foi Bieber, que entrega vocais no mesmo estilo do disco “Purpose”, em momentos quase falados, dando um tom mais melódico para seu pré-refrão, que antecede o característico break do The Chainsmokers, seguido pela repetição do título da canção.

Antes do seu último refrão, uma repetição de duas ou três frases, a faixa também é marcada por uma quebra na sua melodia, na qual Bieber entoa um verso não cantado durante toda a canção, até que voltamos para o seu break, agora com mais batidas do que nas vezes anteriores.

A letra de “Get To Know U” não surpreende no repertório de ambos os artistas, falando sobre um relacionamento que não deu certo, mas que o cantor insiste em tentar fazer funcionar. A insatisfação com relacionamentos mal sucedidos é um dos poucos temas que cantores de música pop parecem se inspirar a compor há alguns anos. E, usando a imprensa ao seu favor, a música dá margem pra que interpretem como mais uma resposta de Bieber para o seu namoro com Selena Gomez, Timberlake não poderia tê-lo ensinado melhor.

No final da canção, temos duas certezas: ela soa como muitas coisas que já ouvimos nos últimos meses, mas provavelmente iremos dançá-la algumas muitas vezes, afinal, não somos de ferro. Não é como se a canção fosse boa o suficiente para estar no topo da nossa ‘It’s Nü Music Friday’, mas ela provavelmente estará em primeiro lugar em todas as outras listas do Spotify ao redor do mundo, então não acreditamos que iremos prejudica-los por conta disso.

Mal podemos esperar pelo EP de remixes, com versões do Major Lazer, Lil Yachty, Migos e R3hab. 

O grande “pacito” da música latina pode torná-la a próxima tendência da indústria pop

Ainda que enfrente muita resistência nas rádios e paradas dominadas pela hegemonia americana, o pop latino esteve por muitos anos a espera de uma oportunidade para mostrar cultura pra esse povo, colecionando nesse tempo uma leva de hits esporádicos nas vozes de Shakira, Jennifer Lopez, Enrique Iglesias, Pitbull, Daddy Yankee, entre outros nomes, e eis que, com um empurrãozinho dos streamings, nossos conterrâneos finalmente se encontraram à frente das paradas e estão prestes a alcançarem um feito histórico.


Se as previsões estiverem certas, a próxima música a encabeçar o topo da Billboard Hot 100 será a parceria de Luis Fonsí com Daddy Yankee e Justin Bieber, “Despacito”, e caso isso se concretize, essa será a primeira vez que uma faixa majoritariamente em espanhol estará no topo da parada americana desde 1996, quando a lista foi liderada por “Macarena”.



O sucesso de Luis Fonsí com Bieber, entretanto, é consequência de uma longa mudança que já vinha surtindo efeito pela internet. Cada vez mais fortes, as plataformas de streaming vêm propondo uma longa reeducação na maneira como consumimos música e, por meio de playlists e paradas como a ‘Global Top 50’, do Spotify, nos permite acompanhar não só os sucessos mundiais, mas também as faixas emergentes em regiões específicas, contribuindo pra que conheçamos produções além da bolha norte-americana, o que beneficiou não só os artistas latinos, como também asiáticos e de países nórdicos.

Outra coisa que facilitou a redescoberta e ascensão do pop latino foi a forma como os artistas do gênero vieram se ajudando ao longo dos últimos anos, fazendo inúmeras colaborações que, conforme alcançavam um público maior, levavam com elas outras faixas como sugestões. Isso explica a quantidade de músicas que vimos nos últimos meses com nomes como Maluma e J Balvin, além de, em anos anteriores, Daddy Yankee e Pitbull.



Com a pluralização das paradas após os streamings, foi comum que o público buscasse cada vez mais por sotaques diferentes dos usuais hits americanos. Foi assim que Sia emplacou o remix de “Cheap Thrills” com o jamaicano Sean Paul, Drake não perdeu tempo com o nigeriano Wizkid em “One Dance” e  também colou com Rihanna, que trouxe mais referências da música jamaicana em “Work”.

O pop latino, por sua vez, já vinha caindo nas graças de muitos artistas conhecidos pelas paradas americanas. A própria Sia lançou uma versão de “Cheap Thrills” com o rapper e cantor Nicky Jam, de Porto Rico, e as versões latinas se estenderam para “Sorry”, do Justin Bieber, com participação do J Balvin, e, usando um exemplo mais recente, “Shape of You”, do Ed Sheeran, relançada com a dupla Zion & Lennox.



Entre o público adolescente, os latinos também estão ganhando vez. Revelações como o cantor Abraham Mateo e a boyband CNCO são cada vez mais frequentes nas listas de mais ouvidos do Spotify, na maioria das vezes ao lado de nomes também conhecidos por seus trabalhos na televisão, como as atrizes e cantoras Lali e TINI.



No Brasil, não tem sido diferente! Anitta foi um nome essencial para a popularização de faixas como “Ginza”, do J Balvin, e “Sim ou Não”, com Maluma, e além de ter contribuído pra que as canções fossem inevitáveis sucessos em solo nacional, abriu a porta para outros artistas, como Zion & Lennox, que há algumas semanas lançaram uma versão de “Otra Vez” com vocais da Ludmilla.



O cantor colombiano Maluma, que colaborou com Shakira, Anitta, Ricky Martin, entre outros nomes, também tem se saído bem sozinho com o single “Felices Los 4”, que já aparece entre as faixas virais do Spotify no mundo e, na estreia do seu videoclipe, se tornou o clipe latino mais assistido em 24 horas. O clipe já conta com mais de 115 milhões de visualizações.


Uma vez no topo das paradas, será cada vez mais fácil para a música latina se consolidar mundialmente, e grandes nomes para isso não faltarão. Shakira, que recusou lançar uma versão em inglês de “Chantaje”, por anos foi um dos principais expoentes da música latina para o mundo e, atualmente, está gravando seu novo disco, totalmente em espanhol; Enrique Iglesias, que atualmente promove o single “Subeme La Radio”, também está com seu próximo trabalho prestes a sair do forno e, de volta ao campo das revelações, a ex-Fifth Harmony, Camila Cabello, deu indícios de que assumirá suas origens cubanas no trabalho de estreia solo, investindo mais no que fez com Pitbull e J Balvin em “Hey Ma”.



Usted percibió que los latinos están incluso dominando el mundo, ¿verdad? Pra completar esse intensivão, a gente preparou a playlist “Dominação Latina” no Spotify, qual aconselhamos que você siga o quanto antes, pra acompanhar esse pisão na hegemonia americana com a gente:

O show do Justin Bieber em São Paulo nos lembrou do quão cruel a indústria pop pode ser

A indústria pop sempre nos educou a ver nossos ídolos – e também artistas que não gostamos – em posições distantes demais da nossa realidade para os considerarmos como semelhantes a nós e, neste pensamento, uma tarefa quase inimaginável, principalmente quando se trata de alguém que não somos tão chegados, é o exercício da empatia.

Fiquei sabendo que iria ao show de Justin Bieber em São Paulo, no último domingo (02), apenas algumas horas antes do canadense subir ao palco, e nesta correria, me vi pensando sobre o quão exaustiva deve ser a jornada do cantor, com sua turnê ao redor do mundo e a maratona de shows, encontro com fãs, fuga dos fãs, tentativa de turistar por onde passa e, claro, a dita obrigação de parecer bem e simpático todo o fucking tempo.

Já fui mais fã do canadense. Peguei cansaço dele após o namoro com a Selena Gomez, pois foi quando ele começou a falar algumas asneiras na tentativa de se mostrar superior ao término e, vagamente, lembrar do que um outro Justin fez quando terminou com uma outra cantora. Mas isso não me impede de curtir suas músicas – afinal, “Purpose” é um ótimo disco pop e foi responsável por consolidar o tropical house, tendência que manteve as rádios e paradas por quase dois anos – e muito menos reconhecer seu esforço no que deve ser uma das mais complicadas profissões do mundo.


Quando falamos em artistas e suas vidas sempre tão agitadas, costumamos lembrar mais sobre as partes boas do que as ruins, entretanto, quando nos deparamos com um colapso como de Britney em 2007, ou de Amy Winehouse, ou Lindsay Lohan, ou Amanda Bynes, agimos como se não tivéssemos assistido esse declínio bem debaixo do nosso nariz, como se não tivéssemos contribuídos com a audiência que motiva certos tipos de veículos a incentivarem essa queda de celebridades, levando-os ao desgaste extremo, até que estejam atacando paparazzis com guarda-chuvas ou, no caso de Justin Bieber, cuspindo nos mesmos fotógrafos e os ameaçando por aí.

Pensar nesses casos de forma isolada pode nos dar uma perspectiva errada. Bieber mesmo, é tido como um moleque mimado que não reconhece o carinho dos fãs e só sabe agir de forma desrespeitosa com todo mundo. Mas, particularmente falando, não sei até aonde teria aguentado se crescesse no mesmo circo que o garoto, sendo o centro das atenções o tempo inteiro e, literalmente, sem o mínimo de sensatez dos outros quando se quer o mínimo, tipo caminhar numa rua ou comer algo em algum restaurante.

Fui longe demais? Talvez. Mas não significa que não faça sentido. E só estou usando Justin Bieber como exemplo porque esses foram pensamentos que começaram a pipocar na minha cabeça no meio do seu show em São Paulo, enquanto fãs enlouquecidas choravam e gritavam independente do que ele estivesse fazendo no palco.

A música pop é filha de Michael Jackson e, quando se trata da parte visual, gosto de buscar interpretações além do que nos é óbvio. E foi na performance de “I’ll Show You”, ainda no começo do show, que me veio a primeira reflexão sobre o quanto toda essa indústria pode foder aos poucos com o psicológico dos artistas, goste você deles ou não.

Me deixe ilustrar: para a apresentação dessa música, um cubo surge no palco e Justin Bieber apresenta a música dentro dele. As grades que formam a estrutura o cercam e fazem o cubo parecer uma jaula, enquanto ele é o que está preso e em exposição. Do lado de fora, o show é belíssimo. Projeções tomam conta das quatro paredes, iluminando-o e tornando tudo ainda maior do que já é, enquanto a letra da canção me ajuda a embasar essa interpretação mais profunda.

“Minha vida é um filme e todos estão assistindo, então vamos ver as partes boas e pular o que não fizer sentido”, ele canta. “Essa vida não é fácil, eu não sou feito de aço. Não esqueça que eu sou humano, não esqueça que eu sou real. Você age como se me conhecesse, mas nunca irá. Mas tem algo que eu sei com certeza e vou te mostrar.”
Justin Bieber numa jaula durante a performance de “I’ll Show You” (Foto: JustinBPhotos.org)
Os dançarinos fazem o espetáculo do lado de fora, enquanto o cantor segue apresentando a faixa enjaulado. Nos oferecendo mais significados do que talvez ele mesmo pudesse pensar. E a música continua: “às vezes é difícil fazer a coisa certa quando a pressão nos atinge como um relâmpago. É como se eles quisessem que eu fosse perfeito, quando nem mesmo sabem que estou me machucando.”

E eu achando que só ia dançar bastante e curtir “Sorry”, que é a minha favorita desse disco.


O outro momento em que minhas reflexões foram longe demais aconteceu no set acústico do show. Agora o cantor está sentado num sofá, apenas com seu violão, e tanto pela montagem do palco quanto por seu visual atual, é impossível não se lembrar dos seus primeiros vídeos para o Youtube, quando, antes de toda essa fama, apenas cantava músicas de outras pessoas e almejava a fama para ter condições de levar a sua mãe para a Disney.


A parte acústica contou com três músicas: a parceria com Major Lazer em “Cold Water”, o hit escrito pelo Ed Sheeran, “Love Yourself”, e o cover de Tracy Chapman (para a música atualmente popularizada pelo remix de Jonas Blue), “Fast Car”, e conforme o público cantava cada uma das músicas cada vez mais alto, mais o cantor parecia menor diante de tamanha imensidão de seus fãs. E aí eu pensei no quanto deve ser foda, por mais acostumado que você esteja com tudo isso, se manter inteiro e bem o suficiente para alcançar as expectativas das tantas milhares de pessoas pra caralho que estavam ali no Allianz Parque, dispostas a ajudá-lo caso algo desse errado. 


Embora aparentasse cansaço e certo desânimo, o próprio parecia se cobrar mais do que os próprios fãs, interrompendo “Fast Car” após começar com uma nota errada: “Quero dar o meu melhor pra vocês essa noite.” E quando recomeçou, o que vi foram fãs ainda mais dispostos a ajudá-lo, seja cantando, gritando ou acompanhando com palmas.


O show termina com “Sorry”, que eu provavelmente já disse ser a minha favorita, mas o ápice de toda a performance fica para a antiga “Baby”. Todos sabem cantá-la do início ao fim e, ainda que eu suspeite que as fãs presentes já saibam sua setlist de cor e salteado, demonstram surpresa com os versos iniciais. O Allianz Parque tremeu, literalmente, ao som que catapultou o canadense para aquilo que assistíamos ali.

Nas poucas vezes que interagiu com o público, Bieber parecia muito grato pelo apoio que ainda tinha dos fãs. É como se o discurso do disco “Purpose”, a ideia de estar em busca de um propósito e acreditar que a vida vale a pena quando se dá outras chances, realmente fosse além das suas canções e dos seus hits. E uma vez aceita essa redenção, ele só queria fazer a sua parte e colocar todos para dançar. No final do show, é inevitável a sensação de que poderia ter sido melhor, mas também é difícil negar que ele tentou entregar o seu melhor e, talvez, após algumas noites de sono e um merecido descanso, consiga fazer isso numa outra oportunidade.

Dona dos hits de Bieber, Britney e Selena Gomez, Julia Michaels estreia com o trip-hop de “Issues”

Como compositora, Julia Michaels já nos provou o quão boa é. Ela está por trás de hits como "Sorry", do Justin Bieber, e "Hands To Myself", da Selena Gomez, além de ter contribuído em diversas faixas do "This Is What The Truth Feels Like", da Gwen Stefani, e do "Glory", da Britney Spears. Agora, Julia quer nos provar que também pode segurar uma carreira de cantora e, para isso, lançou seu debut single, "Issues". 

A faixa é pop na medida certa sem deixar de apresentar algo novo e te pega na primeira ouvida pela proposta que foge do comum das rádios, com um pé no trip-hop. Justamente por ser uma canção que não se parece com o que está em alta no momento, acreditamos que ela tem potencial para ser aquele smash que funciona como um respiro em meio a tanta coisa igual.

Pra quem gosta de Lorde, Melanie Martinez e Halsey, é uma ótima pedida:



"Issues" não é o primeiro trabalho de Michaels como cantora. Ela já tentou se lançar independentemente, sem sucesso. Recentemente, após o estouro de "Sorry" e "Hands", ela participou de "Carry Me", do Kygo, que foi tema das Olimpíadas de 2016, chegando a inclusive performar na cerimônia de encerramento no Rio de Janeiro (pra você que não lembra, ela era a moça que apareceu em um macacão brilhante verde fazendo quem não a conhece se perguntar se a Cláudia Leitte teria sido chamada para a festa). 


Encontrar compositoras que querem seguir carreira de cantora não é difícil. Só para citarmos algumas, temos Sia, Bebe Rexha e Bonnie McKee. Mas os resultados variam, e a gente bem sabe. Apesar de situações parecidas e de lançarem trabalhos de qualidade, as três vivem momentos completamente diferentes: Sia se tornou um nome forte no mercado, Bebe está lutando para aparecer seu nenhum feat. e Bonnie McKee ainda não emplacou. Esperamos que, com todo esse apoio da gravadora e essas composições de sucesso, Julia seja mais Sia e até Bebe do que Bonnie. 

Para esse ano, Michaels não confirmou muita coisa, mas considerando que seu selo está apostando bastante em sua carreira, podemos esperar pelo lançamento de um EP. 

MC Livinho e Tropkillaz se juntam ao Justin Bieber em remix oficial de “Let Me Love You”

DJ Snake não quer desperdiçar o potencial de sua colaboração com Justin Bieber em “Let Me Love You” e, nas últimas semanas, revelou uma série de versões remixes no Spotify, incluindo uma releitura com o cantor R. Kelly e, no que julgamos mais inusitado, uma colaboração com MC Livinho, produzida pelos caras do Tropkillaz.

Na nova versão, o arranjo levado pelo tropical house ganha ares de pagode e funk, bem abrasileirado mesmo, enquanto o funkeiro assume os vocais após o primeiro refrão, repetindo os falsetes de Bieber e trazendo versos em português, incluindo uma tradução para o seu título.

Ficou inusitado, mas tá com bastante cara de guilty pleasure que deixamos passar, com a desculpa de que está chegando o carnaval. Ouça:


Apesar de hits como “Cheia de Marra” e “Marolar”, Livinho não é dos mais queridos pelas redes sociais, por conta de uma postagem homofóbica, na qual afirmou ser “amigo dos gays”, dizendo haver uma diferença entre eles e os “viados”, sendo que, segundo essa publicação, gays “têm respeito ao próximo”, enquanto viados “ficam se exibindo ou falando palavras de baixo-calão nas redes sociais para defender sua sexualidade”. Perdeu uma puta oportunidade de calar a boca.

Daí a gente percebe que o Snake foi pouco seletivo, né? Um acusado de pedofilia e estupro nos EUA, outro homofóbico no Brasil... A gente quer te amar, mas é difícil de defender.

Tropkillaz, por sua vez, tem se empenhado em levar a música nacional cada vez mais longe e, após parcerias como “Tombei”, com a Karol Conka, e “Toca na Pista”, com Leo Justi, MC Tchelinho e MC Carol, passou a investir numa sonoridade mais comercial, que, sem dúvidas, contribuirá para essa esperada ascensão.

A pergunta que não quer calar é: será que o Bieber escutou essa nova versão?

“Mexeu com o fandom errado”: fãs de Justin Bieber estão revoltadas com a T4F pelo Twitter

Ninguém mexe com as Beliebers e sai ileso.


Apesar de não terem os mesmos treze anos de quando Justin Bieber ainda cantava músicas como “Baby” e “One Time”, as fãs do cantor canadense, conhecidas pelo nome ‘Beliebers’, continuam bastante presentes pela internet e, depois de muitas complicações na compra de ingressos para os shows que o cantor fará no Brasil em 2017, caíram em cima da produtora responsável pelos eventos, pedindo até para exporem ela no Fantástico.

O problema não é pequeno. De acordo com as fãs, o site da Time For Fun, que trará o cantor para apresentações nos dias 29 de março e 1 de abril, no Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente, apresentou diversas falhas durante o período de compra dos ingressos, com travamentos que afetavam a posição das fãs na fila e falhas que impediam a conclusão das compras.

Outro ponto bastante questionado, foi a indisponibilidade dos ingressos nos pontos de venda, principalmente quanto aos vendidos como meia-entrada, e as taxas de conveniência e impressão para a compra online, consideradas abusivas por boa parte do público.

No Twitter, as fãs do cantor levaram aos tópicos mais comentados a hashtag “Denuncie a T4F para o Fantástico”, numa tentativa de levar as suas reclamações para o programa da Globo, que provavelmente causaria o impacto necessário pra que a produtora revisse essas reclamações e, se possível, negociasse uma apresentação extra, como já aconteceu com outros artistas.

Tirando um pouco do peso dessas reclamações, dá pra rir com alguns dos tweets dos fãs, que estão revoltados, mas nem assim abandonam os memes:













Até o momento, a T4F não se manifestou publicamente sobre esses depoimentos. 

Pode guardar dinheiro: Justin Bieber anuncia DOIS shows no Brasil em 2017

O disco “Purpose” fez um sucesso absurdo no Brasil, assim como no mundo, e até os dias de hoje, o que não faltam são baladas que ainda tocam “Sorry”, do Justin Bieber, mas o ciclo se fechará no ano que vem, quando o próprio canadense vier ao Brasil com a sua turnê, apresentando o álbum novo ao vivo e, claro, nos fazendo dançar horrores.

Depois de muitas especulações, a T4F anunciou dois shows (!) de Bieber no Brasil em 2017, e as vendas começarão no fim desse mês, dia 31, pelo site da empresa realizadora.


No Brasil, a Purpose World Tour fará a sua primeira parada no Rio de Janeiro (Apoteose), dia 29 de março, e um pouco mais tarde, no dia 1 de abril, desembarca também em São Paulo, no Allianz Parque.



“Purpose” foi lançado em novembro de 2015 e, desde então, rendeu hits como “Sorry”, “What Do You Mean” e “Where Are Ü Now”, com o duo Jack Ü. Após o álbum, o cantor apareceu em duas colaborações: “Let Me Love You”, com DJ Snake, e “Cold Water”, do Major Lazer, sendo ambos dois hits em potencial com seu nome pelos próximos meses.

Quem não vamos perder os shows dele por aqui?


Confira abaixo o preço dos ingressos:

RIO DE JANEIRO – PRAÇA DA APOTEOSE

Pista Premium Branca: R$ 750 (R$375 a meia)
Pista Premium Verde: R$ 750 (R$ 375 a meia)
Pista/Arquibancada: R$ 380 (R$ 190 a meia)

SÃO PAULO (SP) – ALLIANZ PARQUE

Pista Premium Branca: R$ 750 (R$ 375 a meia)
Pista Premium Verde: R$ 750 (R$ 375 a meia)
Pista: R$ 380 (R$ 190 a meia)
Cadeira Inferior: R$ 420 (R$ 210 a meia)
Cadeira Superior: R$ 250 (R$ 125 a meia)

Drake passa Michael Jackson pra trás e quebra recorde de indicações ao American Music Awards


Na segunda-feira (10), os indicados ao American Music Awards — ou AMA, para os mais chegados — foram revelados durante o programa matinal Good Morning America e o cantor Drake é o que mais aparece na lista! Ele não só recebeu TREZE indicações, como também quebrou o recorde de Michael Jackson, que há 32 ANOS tinha recebido onze indicações em uma única edição da premiação. Em segundo lugar, vem Rihanna, com sete indicações, seguida por Adele e Justin Bieber, ambos com cinco cada.

ARTISTA DO ANO
Adele
Beyoncé
Justin Bieber
Drake
Selena Gomez
Ariana Grande
Rihanna
Twenty One Pilots
Carrie Underwood
The Weeknd

ARTISTA REVELAÇÃO
Alessia Cara
The Chainsmokers
DNCE
Shawn Mendes
ZAYN

COLABORAÇÃO DO ANO
The Chainsmokers - "Don’t Let Me Down (feat. Daya)"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Fifth Harmony - "Work From Home (feat. Ty Dolla $ign)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Meghan Trainor - "Like I’m Gonna Lose You (feat. John Legend)"

TURNÊ DO ANO
Beyoncé
Madonna
Bruce Springsteen & the E Street Band

VÍDEO DO ANO:
Justin Bieber - "Sorry"
Desiigner - "Panda"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – POP/ROCK
Justin Bieber
Drake
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – POP/ROCK
Adele
Selena Gomez
Rihanna

MELHOR DUO OU GRUPO – POP/ROCK
The Chainsmokers
DNCE
Twenty One Pilots




MELHOR ÁLBUM – POP/ROCK
Adele - "25"
Justin Bieber - "Purpose"
Drake - "Views"

MELHOR MÚSICA - POP/ROCK
Adele - "Hello"
Justin Bieber - "Love Yourself"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – COUNTRY
Luke Bryan
Thomas Rhett
Blake Shelton

MELHOR ARTISTA FEMININA – COUNTRY
Kelsea Ballerini
Cam
Carrie Underwood

MELHOR DUO OU GROPO – COUNTRY
Florida Georgia Line
Old Dominion
Zac Brown Band

MELHOR ÁLBUM - COUNTRY
Luke Bryan Kill the Lights
Chris Stapleton Traveller
Carrie Underwood Storyteller

MELHOR MÚSICA - COUNTRY
Florida Georgia Line - "H.O.L.Y."
Tim McGraw - "Humble And Kind"
Thomas Rhett - "Die A Happy Man"




MELHOR ARTISTA – RAP/HIP-HOP
Drake
Fetty Wap
Future

MELHOR ÁLBUM – RAP/HIP-HOP
Drake - "Views"
Drake & Future - "What A Time To Be Alive"
Fetty Wap - "Fetty Wap"

MELHOR MÚSICA – RAP/HIP-HOP
Desiigner - "Panda"
Drake - "Hotline Bling"
Fetty Wap - "679"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – SOUL/R&B
Chris Brown
Bryson Tiller
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – SOUL/R&B
Beyoncé
Janet Jackson
Rihanna

MELHOR ÁLBUM – SOUL/R&B
Beyoncé - "Lemonade"
Rihanna - "Anti"
Bryson Tiller - "T R A P S O U L"

MELHOR MÚSICA – SOUL/R&B
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Bryson Tiller - "Don’t"

MELHOR ARTISTA - ROCK ALTERNATIVO
Coldplay
Twenty One Pilots
X Ambassadors




MELHOR ARTISTA - ADULTO CONTEMPORÂNEO
Adele
Rachel Platten
Meghan Trainor

MELHOR ARTISTA - LATINO
J Balvin
Enrique Iglesias
Nicky Jam

MELHOR ARTISTA - CONTEMPORÂNERO INSPIRACIONAL
Lauren Daigle
Hillsong UNITED
Chris Tomlin



MELHOR ARTISTA - MÚSICA ELETRÔNICA/DANCE (EDM)
The Chainsmokers
Calvin Harris
Major Lazer

MELHOR TRILHA SONORA
Purple Rain
Star Wars: The Force Awakens
Suicide Squad: The Album

A premiação acontece em Los Angeles, no dia 20 de novembro, às 23:00 (horário de Brasília) e será transmitida pela ABC nos Estados Unidos e pela TNT no Brasil. 

Major Lazer lança clipe lindão, mas tedioso, para “Cold Water”

Por mais que esteja se saindo bem nas plataformas de streaming, a estabilidade de “Cold Water”, do Major Lazer, ainda não repetiu os feitos de “Lean On” e, no que depender do próximo passo do trio, deve continuar sem fazer muito barulho.

De maneira um tanto quanto confusa, Diplo e sua trupe já havia lançado um clipe ao vivo para a canção, pelo Facebook, e nesta quarta (14) eles decidiram então lançar um novo vídeo, que repete a fórmula do visual “Purpose”, de Bieber, que participa desta faixa, com foco total para a sua coreografia.

No vídeo, temos cenários grandiosos, em todos os sentidos, enquanto um grupo feminino faz aquela coreografia que provavelmente não conseguiremos reproduzir com exatidão no próximo fim de semana, e embora a produção seja realmente linda, a sensação ao fim do videoclipe é de que faltou algo. Talvez a aparição dos artistas envolvidos desse um peso significativo.

Olha só:



Pouco depois do lançamento de “Cold Water”, que ainda traz vocais da dinamarquesa , Justin Bieber havia publicado o que seria um teaser do seu vídeo no Youtube, e o que parecia ser um registro ao vivo do canadense, não fez parte da versão publicada no Facebook do Major Lazer e nem do videoclipe lançado hoje. Podemos contar com uma terceira produção?

“Cold Water” é o primeiro single de “Music Is The Weapon”, disco novo do Major Lazer que, entre outros nomes, deve contar com participações de Iggy Azalea, Gwen Stefani, The Weeknd e Usher.

“Friday” é o frenético clipe de estreia de PARRI$, a coreógrafa de “Sorry”, do Justin Bieber

Tá chegando o VMA 2016 e uma das maiores surpresas dessa edição foi a indicação de “Sorry”, do Justin Bieber, na categoria de ‘Vídeo do Ano’. E se tem um nome que merece ser reconhecido por isso, é da coreógrafa PARRI$ Goebel, que esteve por trás de todas aquelas danças no clipe do menino e, na última segunda-feira (08), decidiu ir além das coreografias, estreando o clipe do seu primeiro single.

Chamada “Friday”, a música abre os trabalhos dela com seu “The Parri$ Project”, que será lançado dia 12, e, no maior clima festeiro, ganhou um clipe com muitas cores e dança, assim como “Sorry”, com o diferencial de também contar com um cenário. Musicalmente falando, sua proposta é um pouco difícil de ser classificada, sendo uma mistura de pop, trap, hip-hop e mais um pouco. Diríamos que é uma espécie de k-pop feito na América – depois que você ouvir, verá que faz sentido.

Deem as boas vindas para Parri$:



Que demais, gente! Já estamos na torcida pra que ela tenha reconhecimento como cantora. Bem que o Bieber podia dar um jeito de encaixá-la nesse VMA, né? Nada mais justo.

Vale ressaltar que, além da música e coreografia, PARRI$ também assina a produção de “Friday” e a direção do videoclipe (!). Estamos nos perguntando o que essa mulher não faz.

Conta pra gente, o que você achou de “Friday”?

“Let Me Love You”, do DJ Snake, prova que Bieber pode lançar quantas “Sorry's” ele quiser

Se você tinha em seus planos dar um tempo do Justin Bieber após o sucesso de “Sorry”, já pode começar a repensá-los.


O canadense não deverá lançar outros singles do disco “Purpose”, que teve como último lançamento a canção “Company”, mas está dedicado às parcerias e, após emprestar seus vocais para “Cold Water”, do Major Lazer com a MØ, aparece em mais um smash hit em potencial.

Nós estamos falando de “Let Me Love You”, que foi oficialmente lançada nessa sexta-feira (05), com o disco “Encore”, do DJ Snake. Aliás, QUE DISCO.

“Let Me Love You” que, coincidência ou não, teve uma demo gravada pela Selena Gomez (!), mantém Bieber na zona de conforto que ele estabeleceu desde o último álbum, com um tropical house que flerta com o dancehall, se assemelhando a músicas como “What Do You Mean” e “Sorry”, entretanto, toda a produção ficou TÃO interessante, que realmente não nos importamos em vê-lo repetir a forma tão descaradamente.

Ouça a parceria do DJ Snake com o Bieber e depois tente tirá-la de sua cabeça:

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