A música da Britney de cada participante do BBB - Pt. 2 - CAMAROTE


Esse ano, o Big Brother Brasil, além de uma série de gatilhos psicológicos para o público em geral, trouxe uma surpresa muito bacana para os britfãs brasileiros, a participação do concorrente Gilberto Nogueira, o Gil. 

Por isso resolvemos fazer um post celebrativo da carreira da Neydinha, dividido em duas partes (pipoca/camarote), escolhendo uma música para cada participante do BBB21. A primeira parte, uma lista com as músicas da Britney que representam os participantes pipoca, vocês encontram aqui. E agora chegou a hora dos camarotes!

Tem participante que não merece nenhuma música da Britney? Tem participante que não merece! Mas, como o coração deste blog não tem buraquinhos, a gente vai dar essa chance... one more time!


1. Camilla de Lucas - Work B**ch!

Poucos sabem, mas quando a Britney escreveu “Work B**ch”, ela chegou a adicionar os seguintes versos na faixa: “Here comes the Smasher! Here comes The Master! Você não queria me conhecer? Prazer, Camilla De Lucas!”. Infelizmente, a gravadora não conseguiu acompanhar a perspectiva vanguardista da princesa do pop, e os versos foram cortados, uma pena...

Mas apesar do parágrafo anterior ser todo fic, “Work B**ch” continua sendo a trilha sonora perfeita para participante. A faixa possui uma batida enérgica, forte e bem marcada, assim como os “tapas” que a Camilla tem dado na cara da Conká.


2. Viih Tube - Till The World Ends

Sinceramente, uma música que começa com “Esse gatinho deu um nó na sua língua” poderia ser de outra pessoa? Hahaha. Não, né?! É a vingança felinaney!

Além disso, o próprio vídeo da música é todo trabalhado no conceito Viih Tubulações, com gente entrando e saindo dos tubos de esgoto pra fazer uma balada clandestina em Los Angeles. Sarahh, corre aqui!


3. Carla Diaz -

Carla Diaz em "Eu, meu namorado e o namorado do meu namorado!"

"One, two, three, not only you and me, got 180 degrees e o Projota tá aqui!"


4. Fiuk - Everytime/Oops!... I Did It Again

Inicialmente a música do Fiuk seria "Everytime". Por quê?

Cinematic Parallels (fvr desconsiderar a parte do banho):

Mas aí, ele foi pro paredão, se sentiu amado e voltou assim... meio.. not that innocent!


E aí, qual vai ser? 


5. Projota - Liar 

Liar poderia ser da Karol? Poderia! Poderia ser do Nego Di? Poderia! Então por que o Projota?

Quem vai responder essa pra gente é a Viih Tube. Vai Viih Tube!

"Baby cry, cry, cry 
You ain’t fooling anyone 
You Know I know that you know I know, 
That you’re a liar, a liar!"


6. Nego Di - Circus

Considerando que o Nego Di é humorista, a gente quis fazer uma piada e escolheu uma música que não tem nada a ver com ele! Hahaha. Vai sonhando, Nego Di!


7. Rodolffo - Radar 

Olha, sério! Nunca pensei que diria isso, mas... Que falta faz uma era “Country” nessas horas! Hahaha. 

Enfim, como a Brit não se rendeu a indústria country, a gente pegou “Radar” mesmo! Por quê? Porque tem uns cavalos no clipe, e se tem cavalo, capaz que tem um agroboy perto fazendo prova de laço! 

E é isso gente, gostou? Tá gostado! Não Gostou? Não fica votando nos gays no próximo reality, que talvez a gente se esforce mais!


8. Lucas - Stronger

Diferente de outras canções, que até poderiam ser compartilhadas ou trocadas entre alguns participantes, “Stronger” não poderia ser de ninguém, além do Lucas. Sério! 

A gente consegue imaginar ele virando pra Karol e falando “Hush, just stop!”, antes de mandar ela tomar naquele lugar, ele peitando a casa inteira e gritando “You might think that I won't make it onn my own, But now I'm Stronger than yesterday!”, e até mesmo ele sussurrando pro Gil do Vigor após o beijo “My loneliness ain’t killing me no more!” 💗 Ai, ai... a fic! 💗


9. Pocah - Slumber Party

A música da Pocah seria “Slumber Party”, onde Britney canta sobre confetes, loções, guerras de travesseiros, tudo como uma festa do pijama. A Pocah já até deu um bocejo! Ahhhh.... 

Mas calma aí, Pocah! Porque a Britney também é expressa quanto as regras: “We ain't gonna sleep Tonight!


Fica tranquila Pocah, a festa era na casa da Sarah mesmo...

¯\_(ツ)_/¯ 


10. Karol Conká - S&M Remix 

“Feels so good being bad (Oh oh oh oh oh)”

Karol Conká é sem dúvida a grande vilã do BBB21 e, não fossem as pesadas semanas iniciais do programa, teria sido uma daquelas vilãs que amamos odiar, ela tem aquele “je ne sais quoi” da vilania, que leaves you wanting more!

Huuuummm...


Sucessora natural de Carmem Lúcia Moreira de Souza, a “Carminha”, e parente em algum grau de Maria de Nazaré Esteves Tedesco, a “Nazaré”, Jaque Patombá é má, sabe que é má, gosta de ser má e é muito boa sendo má! Maaaass... infelizmente, ela não é um personagem de novela, e isso é um problema muito sério. 

Quanto a escolha da faixa, “S&M Remix” cai como uma luva (provavelmente de couro ou látex) nas mãos da Mamacita, já que aborda, de forma bem humorada, o sadomasoquismo e a busca do prazer através da dor, seja sentindo ou infligindo dor! O que pode ser visto como uma alegoria ao que a Karol Conká tem feito com o público brasileiro, já que o programa não para de quebrar recordes de audiência. 🤡

Se “S&M Remix” é um featuring... a Riri da Jaque é a Lumena ou o Boninho


- Que isso, gente? Eu sou só a psicóloga!













 

A revolução das máquinas: o fim do Daft Punk e sua jornada em busca de humanidade através da arte

Quando Daft Punk rompeu com o jejum de oito anos desde o disco “Human After All” no aclamado “Random Access Memories”, eles romperam também com o exercício de futurologia que envolveu toda a sua discografia para, desta vez em especial, olhar para trás, reencontrar suas influências e, em suas próprias palavras, “levar vida de volta à música.”

Era fazer o caminho contrário. Um desligue das máquinas. Quase um manifesto contra muito do que eles mesmo introjetaram dentro da cultura pop e da música eletrônica, de uma forma que, ainda assim, soava exatamente como tudo o que eles levaram as últimas décadas para construir. Um trabalho definitivo, arriscamos dizer.

Apesar dos capacetes e da estética robótica, a jornada artística da dupla formada por Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter sempre carregou essa antítese até poética: buscavam a humanidade através de seus sintetizadores, como se, quanto mais se aprofundassem nessa programação sempre tão exata da matemática música pop, mais perto estivessem de nos decodificar.

Só que a indústria seguiu o caminho oposto. A internet aconteceu, as plataformas digitais se tornaram o carro-chefe do mercado e, ainda lá em 2013, era só o começo do que entenderíamos como a realidade atual, em que algoritmos e, por sua vez, inteligências artificiais praticamente definem o que é ou não música boa e como ela deve ou não nos impactar. Para o ritmo e perfeccionismo do duo francês, que não se preocupou em subverter as expectativas na virada da década de 2000 para lançar o segundo disco “Discovery”, cinco anos após entrarem no radar mundial com o debut “Homework”, nada disso fazia sentido.

Para além da iniciativa de devolver a vida à música através de seu último álbum, Daft Punk fez sua transição definitiva para a era digital dentro de um movimento que visava transformar a maneira como se consumia música na internet. Em 2015, se uniram ao rapper e empresário Jay-Z na empreitada que resultou na plataforma de streaming Tidal: uma alternativa aos principais serviços da época, que tinha como mote a maior valorização aos artistas e a qualidade de suas obras. Seu lançamento foi um evento grandioso, apoiado por gigantes da indústria de diferentes gêneros e gerações, mas o que tinha tudo para ser um divisor de águas, simplesmente morreu na praia.

O legado da dupla em termos de sonoridade, por sua vez, teve um destino muito mais promissor. “Random Access Memories” e sua lista de colaborações e hits com nomes que foram de Nile Rodgers e Giorgio Moroder ao Pharrell Williams redefiniram o rumo da indústria a longo prazo e anteciparam o revival da disco music, nos últimos anos presentes na estética e trabalho de artistas como Dua Lipa, Kylie Minogue, Miley Cyrus e The Weeknd. O cantor de “Blinding Lights” foi, inclusive, um dos últimos responsáveis a arrancar algum som inédito dos franceses, que colaboraram com o artista nos hits “Starboy” e “I Feel It Coming”, presentes no disco lançado pelo canadense em 2016.

E se falarmos de seus trabalhos anteriores, podemos ir ainda mais longe, traçando paralelos que vão do pop mainstream ao eletrônico underground. Do som aos visuais às propostas multiplataformas tão frequentes na indústria atual, tem um pouquinho de Daft Punk em praticamente tudo o que consumimos. “RAM” só fez atualizar esses padrões, como uma forma de relembrar-nos do que os inspiraram nos áureos anos 90 e, tal qual seus registros anteriores, oferecerem uma direção pela qual os artistas que colavam da sua lição de casa poderiam seguir.

Tão repleta de fórmulas literalmente matemáticas, que explicam seus ritmos, batidas e andamentos, a música, principalmente pop, tem como um de seus fatores essenciais o timing em que acontece. Nessa lógica, tão importante quanto saber quando lançar um single, um disco ou videoclipe, é reconhecer a hora certa de partir.

E é neste tom, tão fúnebre quanto célebre, que eles partem e se decompõem sob a característica mais singular do som: o silêncio. Ao longo de oito minutos, o curta intitulado Epílogo, parte do filme  “Electroma” (2006), dá um desfecho para a grandiosa jornada dos robôs que passaram as últimas décadas em busca da sua humanidade. Eles caminham por um cenário vazio, deserto. Por vezes, se distanciam, já não estão no mesmo ritmo. Até que, após certa hesitação, assumem um acordo silencioso. Prestes a ativarem um dispositivo de autodestruição.

O silêncio, ora reconfortante, ora incômodo, é tomado pelo crescente coral de sua música com Paul Williams em “Random Access Memories”, “Touch”. No disco, a música fala sobre uma memória distante que desperta uma esquecida necessidade. A personagem se reconecta às suas lembranças de fotos, de versos perdidos de uma canção e da sensação do toque, ao que percebe precisar de algo além do que possui em seu introspectivo isolamento para se sentir real. A jornada em busca de humanidade outra vez.

Neste capítulo final, entretanto, os versos surgem quase como um afago de otimismo tanto para nós quanto para seu interlocutor, que repete por inúmeras vezes: “aguenta firme, se o amor é a resposta, você está em casa.” Em sua última repetição, porém, há uma quebra abrupta: a mensagem é interrompida e a tela é apagada. Teria o processo de decomposição sido concluído? Até o momento, não há qualquer log de um sistema em atividade que possa nos dizer.

Maroon 5 anuncia “Beautiful Mistakes”, seu novo single com a Megan Thee Stallion


O Maroon 5 vai lançar single novo e dessa vez escalou a rapper Megan Thee Stallion para fazer uma pontinha na música.

A canção, chamada de “Beautiful Mistakes”, foi anunciada nessa segunda-feira (22) e deve fazer parte do novo álbum do grupo, o sucessor do “Red Pill Blues”, de 2017. O lançamento da faixa está marcado para o dia 3 de março. 

O clipe da música já foi gravado e Megan dará o ar da graça na produção. Nada como ver nossa Hit Girl transitar pelos meios mais pop, pra conquistar ainda mais fãs, né? 

Será que a sucessora de “Girls Like You” vem aí?

Mc Rebecca assina com a Sony Music e prepara lançamento de parceria com Anitta


Mc Rebecca agora tem uma gravadora para chamar de sua! A preta braba assinou na última sexta-feira (19) o contrato com a Sony Music Brasil, que também representa artistas como Pabllo Vittar, Emicida e Rennan da Penha.

Pra começar com o pé direito em sua nova casa, a artista lança nessa quinta-feira (21) o single “Tô Preocupada”, uma parceria com a Anitta. As duas já trabalharam juntas no hit “Combatchy”, que também contou com a participação de Lexa e Luísa Sonza.

O clipe da faixa chega no dia seguinte, sexta-feira (22), e já ganhou uma prévia divertidíssima e com uma referência maravilhosa: 

Quem pegou a referência, pegou! 

Desejamos muito sucesso para a Mc Rebecca nessa nova fase. Bom demais ver o pop BR ganhando espaço em todas as gravadoras, né?

Nick Jonas retoma carreira solo e anuncia seu novo single, “Spaceman”



Nick Jonas está pronto para retomar sua carreira solo e anunciou no último sábado (20) o lançamento de seu novo single “Spaceman”. A faixa estará disponível já na próxima quinta (25) e ao que tudo indica, já teve seu videoclipe gravado.


style="text-align: justify;">Nos últimos anos, Nick esteve em alta com o retorno dos Jonas Brothers e o álbum “Happiness Begins” de 2019, mas agora parece estar pronto para voar solo mais uma vez! Os últimos trabalhos do cantor sem a presença dos irmãos incluíram o álbum “Last Year Was Complicated” de 2016 e alguns singles avulsos lançados nos anos seguintes. 

Voltando ao espaço, o single chegará acompanhado de uma participação mais do que especial no humorístico "Saturday Night Live" da NBC. Nick foi anunciado como artista convidado e atração musical do episódio que irá ao ar no próximo sábado (27).



 Ele irá aterrissar com tudo em seu novo projeto, e já estamos preparados!


Desabafo: Zara Larsson fala sobre dificuldades e expectativas de “POSTERGIRL” em entrevista

Zara Larsson abriu o coração em entrevista ao “The Guardian” no último sábado (20). A cantora de “Talk About Love” comentou sobre o processo de criação e lançamento do novo álbum “POSTERGIRL”, incluindo as expectativas e dificuldades que cercaram o seu segundo álbum de estúdio.

O sucessor de “So Good” (de 2017), era esperado desde o lançamento do single “Ruin My Life” em outubro de 2018. Desde então, muita água rolou, singles avulsos foram lançados (alguns incluídos e outros descartados da lista de faixas de “Poster”) e muitos rumores cercaram o projeto até a sua confirmação em janeiro desse ano.

Durante a entrevista, Zara explanou seu ponto de vista sobre as dificuldades que as mulheres encontram na indústria da música (que não são poucas) e como são julgadas de forma impiedosa. Além disso, ela também nos contou alguns detalhes sobre o processo de gravação do disco, que incluiu faixas que chegaram a ser lançadas por outros artistas posteriormente, como “Sweet Melody” conhecida nos vocais de Little Mix.

Além da pressão para manter os hits e números de seu primeiro álbum, Zara acabou se pressionando demais e era constantemente lembrada por sua equipe de que o processo “não deveria significar o fim do mundo” para eles. Ainda de acordo com ela, enquanto se sente orgulhosa do novo material, devido à muitos adiamentos e ao processo do disco ter levado mais tempo do que o previsto, ela está pronta para seguir em frente e já iniciou as gravações de seu futuro terceiro álbum.

Boas Vibrações

Além de “POSTERGIRL” estar disponível no dia 5 de março, temos mais um motivo para comemorar: Zara fará um show online no dia 8 (Dia Internacional da Mulher) através de seu canal no YouTube e em parceria com a Live Nation UK para celebrar o lançamento do disco.

 Mal podemos esperar mas, enquanto isso, vamos falar de amor?

Hit Espontâneo: “test drive” se destaca entre as novas faixas do “Positions” de Ariana Grande


Como prometido, Ariana Grande liberou a versão deluxe de seu mais recente álbum “Positions” na última sexta-feira (19). A princesinha do pop-trap nos presenteou com 5 faixas adicionais para compor o disco, incluindo "34+35 Remix".

Após o lançamento do material, acompanhamos o impacto das novas músicas e uma delas em particular vem se destacando nas plataformas digitais. A faixa em destaque trata-se de “test drive”, que debutou em #5 no Spotify americano, #17 no Spotify global e aparece na primeira posição da maior playlist da plataforma: “Today’s Top Hits”.


É impacto que você quer? É impacto que você vai ter!

Além do grande feito de “test drive”, Ariana também foi consagrada como a artista mais reproduzida do dia na plataforma e acumulou cerca de 28,9 milhões de streams somente no dia do relançamento de “Positions”. Ela está poderosíssima!

Isso é um legado: Rihanna faz aniversário e viemos celebrar sua pluralidade

Completando 33 primaveras hoje, Rihanna se estabeleceu como uma das maiores cantoras da indústria musical com recordes de vendas e certificações de singles que chegam na casa dos milhões, mas, suas conquistas não se limitam à música. A artista nos mostrou sua versatilidade e habilidade de se suceder em diferentes segmentos. Conhecemos a RihRih performer, empresária, humanitária, modelo, atriz e, possivelmente, estamos esquecendo de algum talento já revelado da barbadiana. Como bons fãs de seu trabalho contínuo, viemos celebrar sua carreira multidirecional. Os parabéns são dela!

FENTY

Com a Fenty lançada em 2017, Rihanna entrou no mercado da moda com vestimenta, sapatos, óculos e acessórios. Rihrih tornou-se a primeira mulher negra a liderar uma marca do grupo LVMH, responsável por grifes como Louis Vuitton e Dior, ao iniciarem uma parceria com a Fenty em 2019. Com dois anos de parceria, seus líderes decidiram fechar as portas no início deste ano devido a crise mundial causada pela pandemia.

A Bad Gal se revelou uma empreendedora visionária encabeçando marcas de sucesso como a Fenty Beauty e Fenty Skin, com foco em produtos de beleza e, a Savage X Fenty, responsável por vender lingeries e famosa pela diversidade e inclusão de corpos que fogem dos padrões - seguindo a amplitude de tons de pele para suas marcas de beleza – em desfiles com produções visuais e musicalidade que representa essa abrangência. O lançamento da grife foi um sucesso tão absoluto que sua liderança ameaça o império Victoria’s Secret, marca que recusa-se a abraçar a diversidade.

Rihrih tocou até Ludmilla em um dos shows da grife.

ATIVISTA

Rihanna não teme usar sua voz para alertar sobre temas que considera relevantes. Exemplo disto, é que a cantora teve um pedido de prisão feito pelo governo indiano após se posicionar em seu Twitter à favor do movimento de agricultores do país contra a desregulamentação do setor na Índia. 

Em 2019, a cantora se manifestou contra o governo Trump e a facilidade na compra de armas nos EUA após tiroteios em Texas e Ohio.

“Imagine um mundo onde é mais fácil conseguir um AK-47 do que um visto. Imagine um mundo onde eles constroem um muro para manter os terroristas dentro da América.”

Originária da ilha de Barbados no Caribe, Rihanna demonstra uma preocupação real com a educação dos jovens e usa seu poder e influência para mudanças positivas. A ativista implementou um programa estudantil que prevê uma bolsa de graduação para os universitários que desejam estudar nos EUA. O programa inclui até mesmo o Brasil!

A cantora foi nomeada Embaixadora Extraordinária de Barbados para promover a educação, investimento e turismo no país.

A artista ajudou na construção de um hospital em Malaui, na África Oriental.

MODA

Antes mesmo de lançar sua marca de roupas, Rihanna já havia se consolidado como um ícone da moda. Assim como o rapper Kanye West, a cantora é responsável pela popularização do Sportswear, uma tendência de moda esportiva e urbanizada, em voga na última década.

A fashionista posou para a Vogue Brasil em 2014 pelas lentes de Mariano Vivanco, e, participou de um tutorial de maquiagem para a edição estadunidense da revista que viralizou na web:

Suas aparições no Met Gala são um show à parte:

ARTISTA

Além de empresária, filantropa e ícone da moda, Rihanna também é cantora. E é nesse ramo que conhecemos inúmeros smash-hits, desde “Umbrella” com o Jay-Z até “Work” com o Drake.

Uma anônima Rihanna de 17 anos encontrou, por acaso, o produtor que a levou ao estrelato quando ele estava de férias próximo de onde a jovem residia. Desde então, a cantora lançou 8 álbuns de estúdio e passou por inúmeras eras sonoras e visuais.

Houve a inocente Rihanna de "Music of the Sun" e "A Girl Like Me". O seu maior estouro com "Good Girl Gone Bad". Rihanna também passou por uma fase dark que influenciou muitos fãs na trevosa era "Rated R". Conhecemos a Única Garota No Mundo, famosa pelos cabelos avermelhados, na mesma época em que fomos apresentados ao seu Rom Pom Pom Pom de “Man Down”. Vimos a estrela lançar álbuns ano após ano culminando na trilogia “Loud”, “Talk That Talk” e finalizando sua fase de hiperatividade musical no “Unapologetic” de 2012. Após isso, a cantora entrou em um hiatus e período para exploração de novos terrenos.

Rihanna apresentou um Medley com sucessos de sua carreira no VMA 2017. Foram tantos hits que o show foi dividido em três atos.

Ao descobrir que seu contador estava lhe roubando, a cantora não ficou nada contente e tratou de lançar “Bitch Better Have My Money”. Recheado de violência, drogas e cenas peculiares, o vídeo com participação de Mads Mikkelsen (Hanniball) é facilmente um de nossos favoritos.


Para assistir ao vídeo de “Bitch Better Have My Money”, clique aqui.

Após "Bitch Better Have My Money", RihRih seguiu em exploração e lançou “FourFiveSeconds”, uma colaboração folk com Paul McCartney e Kanye West, mas, optou por não incluir ambas as faixas em seu trabalho final.

O divisor de águas, “Anti”, também conhecido como O Último Álbum de Rihanna™, trouxe os hits “Work”, “Needed Me” e a inesperada “Love On The Brain”, que não recebeu um tratamento visual, apesar do enorme sucesso. O material se destaca na discografia da cantora pela produção e sonoridades inéditas. Rolou cover do Tame Impala, teve SZA, teve Travis Scott, sample de Dido e Florence. Um marco. Uma delícia. Mas e agora?

O vídeo duplo de Work com o Drake já bateu um bilhão de views

Rihanna não fala muito sobre seu futuro na música atualmente, mas, com a informação que rola na internet e o pouco revelado pela artista, seu novo trabalho deve se basear fortemente no dancehallsonoridade jamaicana usada em "Work". Ou, pelo menos, um de seus novos álbuns. Reza a lenda que a cantora estava trabalhando em dois álbuns de sonoridades distintas antes da pandemia chegar, fazendo com que ela adiasse novamente seus planos de lançamento.

Rumor vem, rumor vai. Seguimos fortes acompanhando os desbravamentos da pisciana, que, seja desfilando “Presh Out the Runway” para a Victoria’s Secret, interpretando uma alienígena no tema musical de "Star Trek: Sem Fronteiras" ou construindo pontes em Barbados, Rihanna é destemida na empreitada que escolhe e, junto de seu caráter humanista, isso a torna alguém com um legado que ressoa além da música.

Ela tá vindo aí! Kali Uchis viraliza no TikTok com o hino “telepatía”


Da Zona Leste de São Paulo Colômbia para o mundo! Parece que Kali Uchis finalmente terá o reconhecimento que merece, já que sua música “telepatía” está viralizando de forma orgânica no TikTok.

A faixa, presente no disco “Sin Miedo (del Amor y Otros Demonios), lançado no ano passado, ganhou a atenção dos tiktokers e já tem aparecido nos charts do Spotify. Segundo atualização feita neste sábado (20), na parada norte-americana a música se encontra em #19, enquanto na mundial segue subindo, atualmente em #51.

Com todo esse crescimento, a equipe de Kali já correu pra fazer o hit acontecer e adicionou “telepatía” nas principais playlists da Apple Music e do Spotify, incluindo na ¡Viva Latino!, da qual a colombiana é capa. Agora sim! 

Um clipe cairia bem hein, dona Kali? Pode mandar!

A música da Britney de cada participante do BBB - Pt.1 - PIPOCA

Esse ano, o Big Brother Brasil, além de uma série de gatilhos psicológicos para o público em geral, trouxe uma surpresa muito bacana para os britfãs brasileiros, a participação do concorrente Gilberto Nogueira, o Gil. 

Britfã de carteirinha, Gil já nos presenteou com uma série de memes envolvendo a princesinha do pop, além de ter escolhido a loira como tema de sua festa do líder no programa. Inclusive, segundo insiders, caso ganhe a liderança, a central de figurinos do programa, que conta com dois britfãs em cargos de direção, irá fornecer três looks para o Gil na festa, Gil loiro, Gil moreno e Gil ruivo, no melhor estilo Joseph Khan de direção de clipes da Britney. Fonte: só confia! 

E é nesse clima de festa que o IT POP, que também é fanzoca da Britney (e hater do JT), resolveu fazer um post celebrativo da carreira da Neydinha, dividido em duas partes (pipoca/camarote), escolhendo uma música para cada participante do BBB21. 

Tem participante que não merece nenhuma música da Britney? Tem participante que não merece! Mas, como o coração deste blog não tem buraquinhos, a gente vai dar essa chance... one more time!

1. Gil - Piece Of Me

Começando com o nosso Gilney! Não é nenhum segredo que o “Miss Tupiniquim Dream” é um dos nomes favoritos ao prêmio de R$ 1,5 milhão. Acontece que, aparentemente, até as pessoas da casa já começaram a perceber a força do ícone, e, do nada, todo mundo anda querendo um piece da nossa yag favorita, incluindo Jaque e Lumena! A corrente de orações já está formada!

O que o Lucas uniu, ninguém separa!

2. Sarah - Toxic

Então, vocês devem estar pensando “Mas a Sarah não é tóxica, essa música deveria ser da Karol!”. Gente, sério que vocês dariam o hino "Toxic" para a Jaque? Vocês estão doidios?!? (leiam com o jeitinho da Juliette).

O segredo aqui é criar um paralelo entre a Sarah e a Britney do vídeo, duas espiãs poderosíssimas, que usam seus super disfarces (Sim, o bonezinho preto da Sarah é um super disfarce, aceitem!), para eliminar um mal tóxico, seja um grupinho do ódio ou um boy basculho


- I think I'm ready now!

3. Juliette - If U Seek Amy

Em “If U Seek Amy”, Britney apresenta duas personas, a primeira, dentro da casa, é confiante, forte e ousada, sua verdadeira essência, enquanto a segunda, que se expõe, é artificial, um pouco nonsense, travada pela tentativa de atender as expectativas e cobranças da sociedade. 

Em um paralelo, a Juliette das primeiras semanas, após ataques e críticas constantes dos outros participantes, se mostrava confusa e com certa dificuldade em articular seus posicionamentos, preocupada em agradar, a participante chegou até a tentar modificar suas características, como seu jeito de falar e tom de voz. Contudo, após o retorno do seu primeiro paredão e a aproximação com Gil, Sarah e Lucas, a participante recuperou sua autoconfiança, parando de questionar suas habilidades, e, num plot twist, passou a ser uma das participantes com os melhores diálogos do programa, sendo bastante elogiada nas redes sociais.

Nesse ponto, o BBB realmente funcionou como um experimento social, ilustrando como a pressão social pode oprimir um indivíduo, que, movido pelo desejo de aceitação, se vê disposto a anular características pessoais apenas para apresentar uma embalagem socialmente aceita, ainda que esta seja menos interessante que a sua versão original, mensagem que é compartilhada pela música.

4. Arcrebiano - Womanizer

Não que o Bil seja um “womanizer” no sentido mulherengo do termo, mas é que ele foi, provavelmente, o participante mais shippado desta edição. Teve torcida shippando Bil com Juliette, com Inshalá e até mesmo com Arthur (quando ele ainda era legal)! Na verdade, a gente só não shippou o Bil com a Karol mesmo...

5. Arthur - I'm A Slave 4 U

É um pouco de desperdício gastar “I’m a Slave 4 U” com o Arthur? Sim, é um pouco de desperdício!  ¯\_(ツ)_/¯ 

Mas que música ilustraria melhor a relação do Arthur com o Projota? Não tem gente! O Arthur é muito cadelinha do Pró-J, faz tudo que ele manda! Se ainda fosse a Carlinha, a gente passava um pano. Ai, ai... esse virou “ex-“ da Anitta antes mesmo de virar peguete! 


6. Thaís - Mood Ring

No caso da Thaís, a escolha da música é meme-explicativa!

My love is a mood ring, Up and down emotions, All these mood swings...

7. Kerline - Gimme More

A Kerline teve uma participação curta no programa, mas ela parece ser uma boa pessoa, tanto que, após a saída, ela incorporou os memes de ser uma irmã Wilson de forma bem humorada.

Além disso, parece que o BBB era um sonho antigo da sister, que já chegou a se inscrever em outras edições, alcançado até mesmo a fase das entrevistas. Enfim, mesmo sem a autorização da Lumena, o IT resolveu ter empatia com "ex-bbb" e vai dar o hino “Gimme More” como prêmio de consolação pra participante, que deve ter ficado com aquele gostinho de “Aném, queria mais!” 

8. João Luiz - Do Somethin'

Why don't you do somethin', João?

9. Lumena - Scream & Shout

I wanna scream and shout and let it all out!”, que em uma tradução livre, quer dizer: “Eu quero gritar e berrar e apontar o dedo na cara das pessoas!”

10. Caio - Me Against The Music 

Caio foi participar de um programa de TV, o BBB21, lá encontrou seu ídolo (Rodolfo), ficaram amigos e já até cantaram juntos em uma das festas que tinha karaokê. 

Britney foi participar de um programa de TV, o VMA 2003, lá encontrou seu ídolo (Madonna), ficaram amigas e já até cantaram juntas em “Me Against The Music”.

Tivemos que dar uma forçadinha? Tivemos! Mas, gente, não é fácil achar um elo entre a Britney e o Caio! 

Quer dizer, só tem mais esse aqui...

Same energy...


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