Isso é tudo o que sabemos sobre "Never Really Over", o novo single da Katy Perry

É oficial! Katy Perry fará seu retorno nessa sexta-feira (31) com o single "Never Really Over". A confirmação foi feita pela própria artista em suas redes sociais ao liberar a capa lindíssima da música. Olha só:


Além de uma capa incrível, tudo indica que a música nova é tão boa quanto. Isso porque a faixa tem sido descrita como "um estrondo de verão que traz a sonoridade do pop de 2011 de volta", com um grande refrão e ótima produção. 

Em seu Instagram, Chris Anokute foi além e reforçou a informação de que "Never Really Over" tem uma vibe bem "Teenage Dream": "palavras não são capazes de descrever como eu me sinto sobre o novo single que a Katy Perry vai lançar essa semana, mas parece um sonho adolescente...".

"Never Really Over" é o primeiro lançamento solo de Katy em dois anos. Durante sua pausa pós-"Witness", ela aproveitou para investir nas parcerias "365" e "Con Calma", com Zedd e Daddy Yankee, respectivamente. 


Prontos para a nova era da Katy Perry?

Rosalía mandou avisar que nesta semana tem clipe pra seu novo single, “Aute Cuture”

“Estão prontos?”, perguntou Rosalía, que anunciou música nova para a próxima quinta-feira (30), às vésperas do seu show no Primavera Sound e, também, da festa Gasolina, em São Paulo, que contará com sets especiais dedicados ao seu repertório.

  » Sexta, dia 31, estreia em SP a festa Gasolina, Especial Rosalía

A canção em questão será “Aute Cuture”, já presente em seus últimos shows, e, pela prévia, deverá vir acompanhada do seu videoclipe. Olha só:


Lendária pra caralho!

Essa é a primeira música que a cantora lança de maneira solo após o disco “El Mal Querer”, sucedendo parcerias como o hit “Con Altura”, com J Balvin e El Guincho, e “Me Traicionaste”, com A.CHAL para a trilha de “Game of Thrones”.

Respondendo a sua pergunta, nunca estivemos tão prontos.

Socorro! Tem um perfil no Instagram todo dedicado às MÃOS da Rosalía (você não leu errado)

Gente, estamos morrendo!

Seja pelo Instagram, Twitter ou Facebook, é sempre comum que fãs criem páginas de apoio aos artistas que gostam, fã-clubes e tudo mais, mas alguém foi um pouco além e, pela rede social do Mark Zuckerberg, fez um perfil T-O-D-O dedicado às mãos da Rosalía.


Isso mesmo, você não leu errado:


Com um trecho de “Badgad”, do primeiro álbum da cantora em sua biografia, o perfil tem um username bem direto: @rosalia.maos. E aí todas as publicações são com imagens focadas nas mãos da musa espanhola.

Rosalía entrou para o radar de novos nomes do pop no ano passado, quando lançou o disco “El Mal Querer” e ascendeu com o hit “Malamente”. Neste ano, a cantora chegou a estrear na trilha sonora de “Game of Thrones” com a ótima “Me Traicionaste” e retornou às paradas ao lado de J. Balvin no seu maior hit até aqui, “Con Altura”.


Quanto ao Instagram dedicado às mãos da cantora, engraçado ou creepy? Tem alguma artista que você admira muito as MÃOS?

Extravagante, honesto e dramático, “Rocketman” é tão grandioso quanto Elton John

Seguindo os passos de obras como “Bohemian Rhapsody”, estreia no Brasil na próxima quinta-feira (30) a cinebiografia do músico Elton John, a intensa, triste e grandiosa “Rocketman”.

Assim como o músico, que acompanhou de perto a construção da obra, o filme é tão musical quanto visual, utilizando de uma estratégia muito precisa para dar peso e dinamismo aos acontecimentos narrados: uma reunião de alcoólicos anônimos em que, pelas histórias contadas pelo próprio cantor, cria-se uma linha do tempo.

A trama, por sua vez, têm início na infância de Reginald Dwight, um menino tão tímido quanto intimidado, que vive inúmeras relações e acontecimentos que marcam e justificam boa parte do que viemos a conhecer mais tarde com o astro dos palcos.

Com direção de Dexter Fletcher, “Rocketman” se faz grandioso quando repete os passos de Elton John em não ser apenas uma coisa: é uma produção sensível, dramática e musical quando assim se propõe, ao mesmo tempo em que aborda de maneira dura e, por vezes, crua, momentos que assim pedem, como quando desenvolve sua história de abuso de álcool e drogas, suas certezas e descobertas quanto à sua orientação sexual e a longa busca pelo sentimento tão comum ao seu repertório: o amor.

A intensidade dos seus relacionamentos marcam boa parte dos momentos decisivos da história, da conturbada relação com seu pai, um homem ausente e autoritário por quem mendigou afeto desde a infância, à entrega ao romance unilateral com o empresário interpretado por Richard Madden, passando ainda pela relação de amizade e família com seu letrista e maior confidente, Bernie Tapin.

Os extremos do músico também são trabalhados nos contrastes da narrativa que vai da enorme sobriedade de certos momentos para o abuso propositalmente fantasioso de outros, como sua estreia no lendário Troubadour, na qual músico e plateia “flutuam” tamanho o êxtase causado por sua performance da faixa “Crocodile Rock”.


A força do imagético, inevitavelmente associada aos ícones de Elton, se torna maior com a interpretação de Taron Egerton, que desaparece em meio aos trejeitos do cantor e surpreende pela intensidade como se entrega ao personagem. Vale citar que o ator fez aulas de piano para dar mais realismo às cenas em que aparece tocando e cantou de verdade em todas as versões do filme, alcançando um tom de voz muito parecido ao que conhecemos nas músicas originais.



Uma sacada bastante precisa cabe aos figurinos do músico: nos palcos, quanto mais se veste, mais esconde as dores e vulnerabilidades que não leva com o personagem que assume para os shows; na reunião em que se abre sobre sua vida, quanto mais se despe, mais revela as cicatrizes que tanto se esforçou para esconder. Daí sai um dos grandes acertos de “Rocketman”, que pouco se empenha em elevar o músico a uma posição que sua obra já cumpriu o trabalho de deixar, desconstruindo-o sob uma honestidade que beira o sádico para nos mostrar o homem por trás da arte e o quanto lhe custou essa trajetória ao topo.

Camila Cabello dá a entender que lançará música nova no próximo mês: “é a calma antes da tempestade”

Parece que teremos novidades da Camila Cabello no próximo mês! Em seu Twitter, a cubana deu a entender que junho será bastante agitado, e disse que agora estamos vivendo a “calma antes da tempestade”, ou seja, a tranquilidade antes de um chuva de lançamentos. 


Uma fã entrou no jogo e questionou se “a previsão do tempo para o próximo mês é de céu aberto e sol”, ao que Camila respondeu: “é mesmo? Não no meu calendário”


Além de Camila, quem também deixou os fãs de sobreaviso foi o manager da cantora, Roger Gold.


“A mudança climática é real... se preparem, galera, vai ser um grande ano para os Camilizers...”

Pelo menos um lançamento de Camila está confirmado para o mês que vem. Ela emprestará sua voz para o uma nova música do Mark Ronson, “Find U Again”. A canção estará disponível no novo álbum do produtor, “Late Night Feelings”, que será lançado no dia 21 de junho. Confira um trecho da parceria:



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Miley Cyrus apresenta novas músicas em festival e anuncia o EP “She Is Coming”

Ela tá (oficialmente) chegando, galera!

Miley Cyrus se apresentou neste sábado (25) no evento BBC Radio 1’s Big Weekend, na Inglaterra, e aproveitou seu set pra cantar três músicas inéditas: “Cattitude”, “Mother’s Daughter” e “Dream”. Elas farão parte do mais novo EP da artista, chamado "She Is Coming".

Entre as novas canções apresentadas, “Cattitude” deu o que falar. A faixa, que é uma parceria com a RuPaul, traz o trecho “eu amo você Nicki, mas eu escuto a Cardi”, em referência a rixa entre as duas rappers.



“Mother’s Daughter” traz uma sonoridade bem rockeira enquanto Miley canta “não mexa com a minha liberdade”. Confira um trecho:


Já em “D.R.E.A.M.”, a cantora abaixa a adrenalina e investe em algo mais melódico:


Dá uma olhada na capa e na tracklist completa do EP "She Is Coming", que chega nesta sexta-feira (31):



1. Party Up The Street (feat. Swae Lee)
2. Cattitude (feat. RuPaul)
3. The Most
4. D.R.E.A.M. (Drugs Ruled Everything Around Me) [feat. Ghostface Killah]
5. Unholy
6. Mother's Daughter

Em seu Instagram, Miley também tem compartilhado alguns vídeos misteriosos, do que parece ser um futuro clipe. Olha só:




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Não sabemos vocês, mas estamos sentido uma vibe "Bangerz". Ansiosos para o novo EP?

Crítica: “Detetive Pikachu” é uma fofa propaganda de 1h e meia para vender pelúcia

Se você nasceu nos anos 90, provavelmente não escapou do tsunami cultural que foi "Pokémon". Crescer com aquelas criaturas fantásticas no anime, exibido nos finados programas infantis matinais, basicamente fez parte da história de muita gente - e eu aqui me incluo. Da primeira geração, com Squirtle, Charmander e Bulbasaur, até a atual e oitava, acompanhamos a expansão da franquia, que nasceu com o "Pokémon Red & Blue", videogame lançado em 1996.

O processo de transmídia já alcançou níveis gigantescos: já foram lançados mais de 20 filmes e mais de mil episódios do anime. Enquanto tudo ainda habitava o campo da animação, o anúncio do primeiro live action foi recebido com entusiasmo: "Detetive Pikachu", baseado no jogo de mesmo nome, é dirigido por Rob Letterman, diretor veterano em efeitos especiais e mistura entre filmagem real e computadorizada - ele assina "O Espanta Tubarões" (2004) e "As Viagens de Gulliver" (2010).

A trama é conduzida por Tim (Justice Smith, de "Todo Dia", 2018), um jovem de 21 anos que desistiu de treinar pokémons quando seu pai o abandona para estudar os bichinhos. Ao descobrir que o pai morreu em um acidente, ele esbarra em um Pikachu falante (dublado com energia por Ryan Reynolds), o pokémon parceiro do pai, que tem convicção de que o homem não morreu no acidente. Os dois se unem para tentar descobrir a verdade.
 
É claro, apesar das filmagens reais, as criaturinhas foram feitas com CGI - a mesma técnica usada no próximo "O Rei Leão", em "Animais Fantásticos e Onde Habitam" (2016) e no vencedor do Oscar, "Mogli: O Menino Lobo" (2016). E não dá para fugir: são elas que guardam o coração do longa. A magia de "Detetive Pikachu" acontece cada vez que um pokémon surge na tela, e felizmente eles estão por toda parte. No universo da obra, existe o mundo convencional, onde os pokémons vivem na natureza e são capturados pelos humanos com as pokebolas; e há a cidade de Ryme, projetava especificamente para a coexistência de humanos e pokémons.


É bem criativa a forma que a cidade é construída, mais precisamente na maneira em que os pokémons, de acordo com suas habilidades, são incorporados nas atividades humanas. Por exemplo, Pidgeotos cuidando dos correios, Loudreds como caixas de som vivas nas festas e Jigglypuffs como estrelas da música (ou nem tanto). Na primeira ida de Tim em Ryme, a câmera passeia pela área enquanto a plateia caça pokémons com os olhos, maravilhado pelo design verossímil deles. É uma explosão de cultura pop, algo que vemos em "Jogador Nº 1" (2018) e "Uma Aventura LEGO" (2014)

Seja com pokémons estranhos, como o Mister Mime, até os peludinhos, como o protagonista Pikachu, o esmero com a orquestração dos reais protagonistas da película é incrível. Em uma cena, Pikachu se molha, e é glorioso como os efeitos visuais dão vida aos pelos escorrendo da criatura - dá vontade de apertar. Quanto mais eles aparecem, melhor.

Se esses aspectos técnicos são a glória da fita, talvez o melhor ponto de "Detetive Pikachu" esteja no fato de Tom, o Ash da vez, ser interpretado por um ator negro. Um produto de apelo comercial tão massivo se preocupando com uma boa representatividade é um júbilo, prova da consciência da indústria pela diversidade de suas obras mais abrangentes - a produção tem a maior abertura para um filme inspirado em videogame. Os aspectos de sua negritude não são explorados pelo roteiro - até porque não são importantes dentro do mote escolhido pela narrativa -, todavia, é reconfortante imaginar a quantidade de crianças negras que vão se encantar ao se verem num filme tão grande.


Porém, as qualidades do longa acabam aqui. É decepcionante, mas não surpreendente, ver o quão ordinário é o roteiro na construção de seu plot - e digo que não é surpreendente porque Rob Letterman nunca encabeçou uma obra com um roteiro verdadeiramente bom ("O Espanta Tubarões", mesmo sendo um primo pobre de "Procurando Nemo", 2003, é o melhor de seus filmes). A coisa complica quando o texto foi escrito por q-u-a-t-r-o pessoas - e uma delas, Derek Connollu, é responsável pelo roteiro de várias farofas hollywoodianas, como "Jurassic World" (2015), "Monster Trucks" (2016) e "Kong: A Ilha da Caveira" (2017). Não dava pra esperar algo muito diferente.

Com exceção de Tim e o Pikachu, personagens se tornam quase descartáveis, entrando e saindo de cena para empurrar a trama, sem consistência alguma. Sobrou até para Rita Ora (da franquia "Cinquenta Tons de Cinza", 2015-18, auge), um dos vários atores que devem ter filmados suas cenas em um ou dois dias. Parece que todo o orçamento ficou a cargo dos artistas visuais responsáveis pelos pokémons, enquanto todo o resto saiu como dava - a trilha sonora é especialmente insossa, um compilado de qualquer mísero filme de animação.

Sustentado pela nostalgia avassaladora criada por meio da magia das criaturas, "Detetive Pikachu" pode até ser um dos melhores filmes adaptados de um videogame, mas o rótulo serve de nada quando podemos contar em uma mão a quantidade de adaptações de consoles que valem a pena - e sobrariam dedos. Todo o encantamento com o design dos pokémons vai sendo empalidecido por um roteiro que não entrega um momento de autenticidade, apenas reciclagens preguiçosas de histórias já esgotadas (não dá nem para lembrar do vilão, tamanha irrelevância). A impressão que fica é que o filme é uma propaganda de 1h e meia para vender produtos licenciados da marca ao invés de uma mercadoria competente em audiovisual - tão verdade que eu quero uma pelúcia do Gyarados o mais rápido possível.

Ao que tudo indica, Katy Perry deve apresentar seu novo single em evento especial na próxima semana

Parece que a nova era da Katy Perry vai começar mais cedo do que imaginávamos. Isso porque a Capitol Records, gravadora da californiana, fez um anúncio em suas redes sociais convidando os fãs dela a comparecerem a um "evento especial" que acontecerá na próxima quarta-feira (29), em Los Angeles. 


A novidade veio acompanhada de um texto bem enigmático, no qual se destacam as letras "NRO". Dá uma olhada:


"Um lugar de tranquilidade e sincronia. Um lugar para unir corações partidos. Nos encontre para celebrarmos a nossa cura"

Segundo rumores, o novo single de Katy se chama "Never Really Over", nome que se encaixa direitinho com as letras destacadas no convite. E pra reforçar a ideia de que algo realmente especial vai acontecer nesse evento privado, há pouco mais de uma semana um radialista avisou aos fãs da cantora para ficarem espertos, porque tem novidade vindo por aí. Tá tudo se encaixando. 

Enquanto ainda não temos o novo single de Katy, podemos curtir sua participação no remix do hit latino "Con Calma", do Daddy Yankee. A canção tem ido bem na principal parada norte-americana e, combinando com seu título, tem subido semana após semana sem pressa. Até o fechamento dessa matéria, a faixa se encontrava na posição #30 do chart, tendo chances de continuar a crescer. 

O feat que a gente pediu! Luisa Sonza e Pabllo Vittar gravam clipe para parceria chamada "Garupa"

Foto: Divulgação/Tchuba Cruz e Zeus

Tem parceria da Luisa Sonza com a Pabllo Vittar vindo aí! A colaboração se chama "Garupa" e as gravações do clipe da música, com direção da dupla Os Primos, rolaram nesta quinta-feira (23), no Autódromo de Interlagos. 

Como a maioria dos vídeos de Luisa, o clipe da colaboração com Pabllo também trará uma temática empoderadora e mostrará as cantoras tomando conta de uma corrida. 

Pelo Instagram, Luisa compartilhou uma foto dos bastidores da gravação do vídeo com Pabllo, confirmando o nome da parceria e deixando a gente ainda mais animado para essa colaboração que promete ser um hino:




"Garupa" foi gravada em segredo para o disco de estreia de Luisa que deve ser lançado ainda esse ano. 

Já a drag queen também está trabalhando em algumas parcerias para seu novo disco, "111". Dividido em dois EPs, o projeto contará com músicas em inglês, espanhol e português, colaborações e algumas faixas solo também. Por enquanto, sabemos que Márcio Victor, da banda Psirico, participará do projeto, emprestando sua voz para uma música com sonoridade bem baiana. 

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