Eu sou professora de dança! Azealia Banks só quer saber de dançar no clipe de “Anna Wintour”

Azealia Banks finalmente divulgou o clipe do seu single mais recente, “Anna Wintour”. A faixa, que homenageia o grande ícone da moda, foi muito bem recebida pela crítica e tem tudo pra ser um grande sucesso. Até a modelo Naomi Campbell postou em seu stories do Instagram que estava ouvindo a música.

No clipe, Azealia mostra o melhor de seu lado dançarino e arrasa na coreografia. Em um certo momento, ela ainda pega o característico megafone que usa em performances como a de “Yung Rapunxel” em seus shows.



“Anna Wintour” é o primeiro single do “Fantasea II: The Second Wave”, sucessor da primeira mixtape da cantora lançada em 2012.

Cleo fala sobre comparações com Lana Del Rey: “Acho que você absorve algo dos artistas que gosta”

O que cês tão achando da Cleo cantora?

Até então conhecida por seu trabalho como atriz, a brasileira lançou há alguns meses o seu primeiro EP, chamado “Jungle Kid”, e em suas cinco faixas, buscou passear por suas influências e gosto musical, indo do pop ao rock alternativo, tudo com uma áurea pra lá de misteriosa e sensual.

Sem tempo a perder, bastou uma semana pra que o álbum emplacasse várias faixas entre as virais do Spotify, com destaque pra canção “Bandida” que, sem mesmo ser single, entrou para a lista viral da plataforma mundialmente.



Pra promover esse trabalho, Cleo realizou na última semana um evento de lançamento com direito à coletiva de imprensa e um pocket-show bem intimista, se abrindo um pouco mais sobre essa nova fase da sua carreira.

“Eu sempre quis cantar. Comecei a escrever aos 12 anos, tive uma banda na adolescência, e escrevo desde então, aí chegou uma hora que tomei coragem de fazer o que eu queria”, dividiu a cantora.


Sobre comparações com outras artistas e, em especial, com a cantora Lana Del Rey, Cleo garante que não passou de uma grande coincidência.

“Acredito que tenha sido uma coincidência”, explicou. “Ouço Lana desde antes dela ser Lana Del Rey, acho que você absorve alguma coisa dos artistas que gosta, mas quando falam isso, acho que até pode ser, porque eu realmente a ouço.”

Prestes a voltar para a TV, estrelando uma nova novela, Cleo agora pretende conciliar o seu tempo entre as câmeras e palcos:

A princípio quero fazer shows, sim! Eu gosto de cantar, eu gosto de estar com a banda, gosto do microfone, da preparação, eu gosto bastante de tudo isso. Talvez eu consiga um tempinho de domingo.

E, entre suas referências, ela cita Marilyn Manson, Gwen Stefani, grandes nomes da MPB e JLo que ,segundo ela, é seu “spirit animal”.

Eu queria soar diversa, como o Caetano Veloso que faz de tudo, acho isso muito legal, ele foi uma grande influência. Eu também queria ter uma presença muito única e inteira, como da Mara Bethânia, que também foi uma influência pra mim.

Após a coletiva, a cantora realizou seu primeiro pocket-show, apresentando todas as faixas de seu EP, que está disponível para streaming no Spotify.

O Diplo não descansa e já tá de single novo com o projeto Silk City, ao lado de Mark Ronson

Ele não para! Menos de um mês após se juntar à Sia e Labrinth no trio LSD e lançar as maravilhosas "Genius" e "Audio", Diplo deu início ao projeto Silk City, ao lado do também produtor Mark Ronson, que produziu o hit "Uptown Funk", com Bruno Mars, e "Perfect Ilusion", de Lady Gaga.

O primeiro single, "Only Can Get Better", que traz a participação do cantor Daniel Merriweather, tem uma vibe disco, bem diferente do que os dois artistas vinham fazendo em seus trabalhos anteriores. O clipe da música também já foi lançado e traz cenas distorcidas de um passeio noturno por uma cidade:



Em entrevista à revista GQ, o lider do Maejor Lazer falou um pouco sobre o rumo que o novo projeto deve tomar:

“Sabe o álbum que eu fiz com o Skrillex, Jack Ü? Eu e Mark estamos tentando fazer algo parecido com disco music.”


No próximo mês, eles devem fazer a primeira apresentação juntos no Governor's Ball Festival, em Nova York.

E só pode melhorar. Em entrevista à Billboard, o duo revelou que em breve poderemos ouvir uma colaboração deles com Dua Lipa, que deve ser lançada durante o verão americano, ou seja, em algum momento entre junho e setembro. Não dá nem pra escondermos a animação.

Anitta é a grande vencedora do MTV MIAW, Pabllo Vittar fez o melhor show e Felipe Neto ainda levou umas vaias

Foto: Maurício Santana

Aconteceu, gente! Na última quarta-feira (23) rolou em São Paulo a primeiríssima edição dos Prêmios MTV MIAW 2018, que é a primeira premiação da MTV Brasil desde a sua ida para a tevê fechada, sucedendo o antigo e, infelizmente, descontinuado VMB.

Neste novo prêmio, a pegada da emissora tava longe de ser focada na música. Os tão famigerados Youtubers e influenciadores foram os donos da noite, do apresentador do evento, Whindersson Nunes, aos principais vencedores, mas ainda sobrou espaço para alguns artistas e, entre suas atrações musicais, contamos com Pabllo Vittar, Anitta, Jojo Maronttinni, Alok, Kevinho e Tropkillaz.



Sem grandes surpresas, a maior vencedora da noite foi a cantora Anitta, que abocanhou os troféus por Artista Musical, Feat do Ano e Hino do Ano; na cola da malandra, quem também recebeu três prêmios foi Felipe Neto, que subiu ao palco para agradecer ao maior prêmio da noite, a categoria Ícone MIAW, e foi recebido com muitas vaias, que não cessaram até que o cara deixasse o palco.



O momento desconfortável foi um dos poucos que nos levaram de volta ao VMB, quando rolou algo parecido com a banda Restart que, naquela época, tinha como um de seus “haters” o próprio Youtuber. Situação difícil de contornar, né? ¯\_(ツ)_/¯

Ainda entre os prêmios que vale citarmos, a vereadora Marielle Franco, brutalmente assassinada há dois meses, no Rio de Janeiro, foi homenageada na categoria Transforma MIAW, com direito a discurso da sua filha, Luyara, ao lado da atriz Taís Araújo; a Aposta Digital ficou nas mãos da Blogueirinha de Merda e, concorrendo ao título #Prestatenção (Artista Revelação), o cantor Jão também levou a sua primeira estatueta.



Falando das performances, nosso destaque fica para a cantora Pabllo Vittar, que se apresentou ao lado do coletivo ÀTTØØXXÁ e, além de ser sido uma das poucas atrações que realmente cantaram ao vivo, entregou um show impecável, performando os hits “Então Vai” e “Elas Gostam (Popa da Bunda)”. Já queremos o mashup no nosso Spotify até a próxima sexta-feira.

E como nem tudo é comemoração, aproveitamos o espaço pra expressar nossa insatisfação com a ausência de rappers negros na premiação. Em um ano de artistas como Rincon Sapiência, Baco Exu do Blues, Drik Barbosa, Gloria Groove, Karol Conka, Rico Dalasam e tantos outros em atividade, chegou a ser vergonhoso assistir a apresentação de nomes como Haikaiss, 1Kilo e aquele projeto pós-Post Malone do Youtuber Christian Figueiredo. Esperamos que, na próxima, essa seja uma preocupação para a emissora.



Os Prêmios MTV MIAW 2018 serão exibidos na televisão na noite desta quarta (24), obviamente, na MTV Brasil. 

O clipe de "Fall In Line", de Christina Aguilera e Demi Lovato, é uma lição de empoderamento e sororidade

Christina Aguilera e Demi Lovato não tem pena da gente. Depois de destruírem nossas vidas com a gente na primeira apresentação de “Fall In Line”, no Billboard Music Awards, elas agora voltam para mais um round nesta quarta-feira (23), com o clipe poderoso e emocionante da canção. 

A produção se passa em um mundo distópico que nos lembra bastante a série "The Haindmaid's Tale". Na história, Xtina e Demi são amigas de infância que, ainda quando crianças, brincam em um campo, livres, e são raptadas por homens. Colocadas em um bunker debaixo da terra, elas sobrevivem em celas e fazem tudo o que eles mandam, sendo subjugadas e tratadas como objetos.

Mas, como ambas falam na música, elas tem direito de mostrar sua força e, juntas, viram o jogo e conseguem, enfim, se libertar. Um conceito bem simples para uma lição importante sobre empoderamento feminino e sororidade. Sigamos juntas! <3


“Fall In Line” é o primeiro single do novo disco de Christina, “Liberation”, que chega em pouco menos de um mês, no dia 15 de junho. A libertação tá só começando, galera!

Crítica: "Eu Não Sou um Homem Fácil" garante reflexão sobre igualdade de gênero, mesmo se limitando

Damien (Vincent Elbaz) é um homem que carrega todos os arquétipos do patriarcado: machista, assediador, joga cantadas em qualquer ser humano do gênero feminino que encontra pela frente e é louvado pelos outros machos da espécie pelo alto índice de "pegações" que possui. Damien é o rei de sua selva. Porém, após um acidente, ele acorda num mundo virado às avessas: são as mulheres que mandam e desmandam. Ele vai então provar do universo matriarcal enquanto, claro, aprende uma coisa ou duas.

"Eu Não Sou um Homem Fácil", de Éléonore Pourriat, é uma das novidades da Netflix - e um dos poucos filmes em francês do catálogo original. A obra, derivada de um curta da diretora, não é de difícil conexão, gerando déjà vu rapidamente ao esbarrarmos na premissa. O Cinema já explorou diversas vezes o macete de trocar os personagens de lugar ou situação para que uma epifania moral ou social aterrisse em suas cabeças: desde "Sorte no Amor" (2006) até o nacional "Se Eu Fosse Você" (2006), esse sub-sub-gênero quase sempre, também, abraça a comédia como gênero base.


Das comédias pastelão das matinês da tevê até os legítimos nomes da Sessão da Tarde, esses filmes visam, além de entreter, inserir as mesmas epifanias dos personagens na cabeça do público, o que geralmente é bem vindo. "Homem Fácil" não foge à essa regra. É escancarado o seu objetivo: criticar o patriarcado, o machismo e a misoginia. Resumindo, a desigualdade de gênero.

O que observei em muitos comentários sobre a obra foi a maneira que ela é absorvida a partir do parâmetro de língua. Por ser em francês, o filme automaticamente ganha um status mais "cult" - ou menos "pipoca", como queira. Se fosse exatamente o mesmo roteiro, porém em inglês e com um George Clooney e uma Sandra Bullock como protagonistas, o todo seria degustado de maneira diferente - e eu não estou isento a esse fenômeno. É curioso notarmos esse efeito, como se o nível de acesso da língua ditasse também a percepção do todo - um filme em croata?, uau, que culto. Mas lá na Croácia, os diferentões somos nós falando português. Pequena pontuação cultural que vale a pena ser levantada, voltemos ao filme.


A própria maneira que leva Damien para o "mundo invertido" é um traço de comédia absoluto: ele, ao se distrair com uma mulher na rua, bate com a cabeça num poste, desmaiando. A placa no dito poste, que antes exibia o nome masculino da rua, vira feminino quando o protagonista reacorda. E lá os homens dão dois beijinhos ao encontrar outras pessoas, usam roupas curtíssimas e são "paquerados" pelas mulheres, estas dirigindo carrões luxuosos e sendo as chefes das empresas. Abro um parênteses válido aqui: o filme se limita a mostrar homens heterossexuais nos poucos personagens desenvolvidos para retirar a ideia de "trejeitos" com homossexualidade. Mesmo "afeminados", eles são héteros, uma discussão mais abrangente sobre expressão de gênero, uma construção.

Sutileza não é o forte de "Homem Fácil", já deu para perceber. As situações são as mais gritantes possíveis para a obra não ter dúvidas de que a plateia entenderá o que ela quer dizer, com exceção de pequenos momentos, quando por exemplo, num jogo de poker, a carta mais importante não é o rei, e sim a rainha (!). Esses detalhes diminutos são muito mais eficientes e inteligentes que os mais escancarados, além de dar beleza ao roteiro.


Ao mesmo tempo em que as situações são gritantes, há algumas perdas de oportunidades. Os estudos sobre o gênero humano são vastos e complexos, e um dos principais artefatos de padronização de gênero é o vestuário. A produção poderia ter colocado os extremos: homens de vestidos, salto, maquiagem e afins. Enquanto as mulheres nesse mundo invertido usam ternos, os homens usam roupas masculinas, porém curtas, e possuem trejeitos femininos. A mensagem da construção de gênero não é tão efetiva pelas escolhas curtas do longa, talvez por medo de levar a mensagem longe demais e afastar o público.

Curiosamente, um viés inesperado é que Damien, ao mesmo tempo em que odeia ser subjugado socialmente, ama a libertação sexual feminina. São elas que se gabam da farta quantidade de machos que "pegam", e ele está mais que disposto a entrar para a conta. O homem sempre encontra uma forma de se beneficiar, não importa em qual universo. Porém, seus pelos, comuns aqui, são abomináveis do lado de lá, e uma mulher se nega a transar com ele por causa dos fios, uma crítica certeira para a idealização do corpo feminino: liso.

Outra inversão dos valores bastante simples e criativa é a maneira como os mamilos são vistos de acordo com o gênero. Os mamilos femininos são expostos com louvor, enquanto os masculinos são, até mesmo após o banho, enrolados com a toalha - da maneira como as mulheres do nosso mundo fazem. E as propagandas são com homens desnudos em poses sexualizadas, para satisfazer o apetite feminino.


É então que os homens se reúnem para criar grupos "masculinistas", reivindicando o direito de igualdade entre os gêneros e protestando com mamilos de plástico, o símbolo mor do poder feminino - ao mesmo tempo em que são hostilizados pelas mulheres, que gritam "Vocês não têm uma cozinha para limpar?". No meio de tudo isso, nosso protagonista se apaixona por Alexandra (Marie-Sophie Ferdane), famosa escritora que decide usar o cara como inspiração para seu próximo romance. Porém ela é a mais picareta possível, usando Damien afetiva e sexualmente apenas para escrever sobre esse estranho homem masculinista que, ao mesmo tempo, ama a dominação feminina. Como a boa Sessão da Tarde que a obra é, isso gerará as maiores encrencas.

A produção encontra o Olimpo, mesmo rasamente, quando expõe que o gênero é uma construção imposta. Achamos que todas as características ditas "masculinas" e "femininas" são detalhes inerentes do nascimento humano - de acordo com sua genitália -, entretanto, nossa existência é muito mais complexa que essas caixinhas para rotularmos uns aos outros. Toda essa discussão não consegue encontrar alta voz durante a película, sendo um produto de raciocínio extraído de fontes anteriores. O roteiro de Pourriat e Ariane Fert, no intuito de comercializar o filme, acaba cedendo à superficialidade em nome de um maior alcance de ingressos - ou, já que estamos falando de Netflix, maior número de streamings.

"Eu Não Sou um Homem Fácil" não é lá uma sessão tão memorável, terminando mais como uma reflexiva, porém limitada obra. Seus convencionalismos, didatismos gritantes e críticas fáceis são superadas pela enorme boa vontade de fazer o espectador pensar em como seria o oposto desse nosso espelho. Fazer com que os homens experimentem o que as mulheres passam diariamente - opressão, subjugação, objetificação, silenciamento, sexualização e etc - é cinematograficamente importante. Caso não abraçasse tanto a comédia e fosse um trabalho que se levasse mais a sério, sem dúvidas teria chances de figurar entre os melhores do ano ao mostrar que não importa qual gênero esteja no topo da pirâmide, de qualquer forma a desigualdade prejudicará o corpo social. Apenas uma realidade igualitária será benéfica e, assim, ajudará a essa espécie tão louca a viver de forma melhor.

Tá acabando! :( “Unbreakable Kimmy Schmidt” ganha trailer pra sua última temporada

Tudo que é bom acaba, né? E com “Unbreakable Kimmy Schmidt” não seria diferente. A série, que já conta com três temporadas na Netflix, estreará sua quarta temporada no final do mês, e o primeiro trailer dos novos episódios já foi liberado, olha só:



A última temporada será dividida em duas partes: a primeira, que terá 6 episódios, vai ser lançada no dia 30 de maio, e a segunda, apesar de não ter uma data definida, deve acontecer em breve.

E para a alegria de todos, também já estão acontecendo negociações entre a Netflix e a produtora Universal Television para um filme que serviria como final para a trama.

A gente já tá com saudade de Kimmy e Titus. </3

O “Entertainer”, Zayn, lançará single novo nessa quarta

Zayn Malik lançou em 2016 o seu primeiro disco após sair do One Direction, o “Mind Of Mine”, que lhe rendeu o hit “Pillowtalk”. Desde então, o cantor tem tido bons resultados com singles avulsos, desde a parceria com Taylor Swift em “I Don’t Wanna Live Forever” à “Dusk Till Dawn”, sua colaboração com Sia.



E agora, pouco mais de um mês após seu último lançamento, “Let Me”, já tem mais vindo por aí. "Entertainer", sua música nova, será lançada amanhã a partir das 13h e quem contou a novidade foi a rádio Beats 1, da Apple Music.
Enquanto o disco novo não chega, resta a gente se conformar com os singles que o cantor vem divuglando.

Já conhece a Luísa Sonza? Tem clipe novo dela vindo aí, pro single “Devagarinho”

Uma das grandes revelações do pop nacional pós-redes sociais, Luísa Sonza está pronta pra colocar mais um trabalho nas ruas, desta vez sucedendo o seu primeiro EP, autointitulado e lançado em 2017, e também seu último e mais expressivo single até aqui, a dançante “Rebolar”.



Com apenas 19 anos, a cantora gaúcha segue os passos de artistas internacionais como Selena Gomez e Taylor Swift, que usufruem da influência pela internet para alcançarem um público cada vez maior com a sua música, e só pelo Instagram, já carrega uma legião com mais de 8 MILHÕES de seguidores, sendo um dos perfis mais vistos da rede social mundialmente, ao lado de outros brasileiros como Anitta, Pabllo Vittar e Lucas Lucco.


Cê quer falar de música? A gente fala também. No ano passado, a cantora viralizou no Youtube também por conta dos seus covers, incluindo versões em português para os hits “Paradinha” e “Despacito”, e daí em diante, também conquistou seu espaço em emissoras de tevê e premiações, intercalando essas aparições com seus shows e produção de músicas que definirão seus próximos passos.

A primeira dela já tem nome e clipe gravado. “Devagarinho”, segundo a equipe da cantora, é um pop bem dançante e teve seu clipe gravado na última semana em São Paulo, numa casa noturna, com direção do Fred Siqueira. A faixa terá a responsa de suceder seu single em ascensão, “Rebolar”, e fortalecer o nome de Luísa para os fãs do pop nacional.

Cata algumas fotos das gravações do clipe aí embaixo:



É bom ficarmos de olho.

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