Lexa continua em busca do seu lugar ao sol e revelou uma prévia do seu novo single, “Movimento”

Será que agora vai?

Lexa está prestes a lançar seu novo single, cinco meses depois da faixa “Vem Que Eu Tô Querendo”, e inspirada pelo reggaeton, que está cada vez mais forte no Brasil, a cantora segue em busca de seu lugar ao sol. Coisa que acreditamos que ela já deveria ter ganhado faz tempo.

A música nova da brasileira se chama “Movimento” e, em seu Instagram, teve um trechinho revelado, provavelmente do seu refrão. A música tem estreia prevista pro dia 25 de agosto.

Ouça:


Bastante prejudicada pela rivalidade criada pelo público e imprensa com Anitta, várias vezes negada pelas próprias artistas, Lexa custa a conquistar o seu espaço no pop nacional, mas não deixa de lançar trabalhos super interessantes.

O single que antecedeu seu último lançamento, “Se Eu Mandar”, é um baita acerto na sua breve carreira e tinha tudo pra ter sido um hit, se não fosse essa subestimação que a persegue desde que lançou seu primeiro CD.


As coisas podem ser diferentes agora, principalmente nesta fase em que Anitta tanto tem valorizado as parcerias e importância de esclarecer que, juntos, os nomes femininos da nossa música são mais fortes. Vamos dar uma chance pra moça, gente!

Vamos tentar mais uma vez: o novo single de Bonnie McKee, "Thorns", chega nessa sexta

Se tivéssemos que fazer uma lista com todas as atuais cantoras pop injustiçadas, ficaríamos aqui por um dia inteiro, mas uma certeza que temos é que nessa lista o nome de Bonnie McKee não faltaria. Compositora de grandes hits de Katy Perry como "Teenage Dream" e "Roar", ela tem tentado a sorte como cantora, mas as coisas não tem dado muito certo. Nessa sexta, 18 de agosto, com o lançamento de seu novo single, "Thorns", entretanto, tudo isso pode mudar.

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Inegavelmente talentosa, Bonnie apareceu em 2015 com o EP "Bombastic" que trouxe uma sonoridade anos 80 do jeitinho que a gente gosta e foi bastante promovido, já que todas as suas quatro músicas ganharam um clipe. E não foram vídeos qualquer coisa não, tá? Mesmo com pouco reconhecimento, o que provavelmente também deve ter afetado seu investimento, todos os clipes foram super bem produzidos e contextualizados, nos fazendo pensar no quão incrível seria se a americana tivesse a verba da própria Katy.


"Thorns", sua nova música de trabalho, promete ser tão boa quanto todas já lançadas pela americana. A faixa já ganhou uma prévia beeem animadora e, por esses poucos segundos, parece que Bonnie vai continuar bebendo da fonte anos 80 que funcionou tão bem em seu último trabalho. 

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Vocês também sentiram uma vibe "Stranger Things"?

Ainda não sabemos se a canção será o primeiro single de um álbum, ou até de um novo EP, mas não custa sonhar, né? Boa sorte, Bonnie!

"Orphan Black" é uma série incrível sobre mulheres lutando por sua liberdade


O fim de uma série é sempre um momento de várias emoções, que podem variar a partir da escolha dos diretores e produtores envolvidos. No caso de "Orphan Black", que terminou em sua quinta temporada no último sábado (12), fomos surpreendidos com um final que concilia a adrenalina de todas as temporadas, mas também uma calma nunca vista antes no show. Apesar de ser uma das melhores produções da década, recebeu pouca atenção de premiações, e mesmo com milhares de fãs é possível que algumas pessoas nunca tenham dado a devida atenção. E quem ainda não a conhece pode estar se perguntando o que tem de tão bom. Vamos dar aqui os motivos pra fazer maratona de "Orphan Black", que está fácil no catálogo da Netflix. 

A premissa do show tem como base a clonagem humana. Sarah (Tatiana Maslany), uma rebelde sem causa tem sua vida virada de cabeça pra baixo quando vê o suicídio de uma mulher que é exatamente igual a ela. Não parecida ou semelhante, mas como gêmeas. O ocorrido mexe muito com Sarah, e ela decide tomar o lugar de Beth Childs (Tatiana Maslany), para começar uma vida nova com sua filha Kira (Skyler Wexler) e seu irmão adotivo Félix (Jordam Gavaris). Mas essa troca de identidade não é tão simples, e quando percebe Sarah está em meio à uma conspiração envolvendo clonagem humana, e se depara com diversas outras clones suas (tem muitas espalhadas por aí). Daí em diante, a série toma forma com muito drama, violência, conspirações internacionais e questionamentos acerca da posse de propriedade privada, a ética científica e os interesses corporativos acima da sociedade.

Todas as clones são interpretadas por Maslany, que dá vida a um número sem fim de personagens. A atriz é um show à parte, e levou o merecido prêmio de Melhor Atriz em Série de Drama no Emmy em 2016. Cada clone, com uma história de vida diferente, criadas em outras culturas por pais adotivos (daí o Orphan) é vivida de maneira brilhante por Maslany. Ficou até clichê dizer isso, mas nem parece que é a mesma atriz para todos os personagens. Cosima, Alison e Helena, as irmãs clones de Sarah, são personagens extremamente bem construídas e complexas, e cada uma possui sua função no arco da história, como a inteligente que lida com questões científicas, o alívio cômico e a estranha sempre pronta pro combate, sem servirem de apoio apenas para a protagonista, pelo contrário, dividindo a atenção (e nossos corações) com Sarah.


Apesar de algumas “barrigas” ao longo das temporadas, principalmente entre a segunda e terceira, "Orphan Black" acerta o tom ao gerar reflexões super atuais, além de ser protagonizada por mulheres fortes que buscam sua independência. A conspiração que toma conta da vida das clones é tamanha que elas vivem observadas e inconscientes de sua situação. Quando acordam, declaram guerra em nome de sua liberdade. A cada temporada cavamos mais fundo nos mistérios que envolvem o caso, descobrindo novos vilões e camadas no estilo “quem manda mais”. Sem cair para a teoria cansativa, a série é bem preparada cientificamente e cheia de ação, mas os criadores do show Graeme Manson e John Fawcett fazem bem ao deixar o foco nas relações humanas que as clones são capazes de ter, como qualquer humano, que de fato elas são, apesar de subjugadas diversas vezes por instituições poderosas que mandam e desmandam em seus destinos. A mitologia entorno do tema clonagem humana não fica caricata ou desgastante, e sim cada vez mais interessante. 

Outros destaques ficam para o irmão adotivo de Sarah, Felix, numa interpretação gostosa de Gavaris, que deixou muita gente com crush no ator por aí e Siobhan (Maria Doyle Kennedy), mãe adotiva de Sarah que tem uma relação difícil com a filha, mas nem por isso menos protetora. Ao longo das temporadas Sra. S, como é chamada, é um mistério em pessoa, ajudando à causa das clones das maneiras mais subversivas possíveis. 

O final da série em sua quinta temporada foi emocionante, aprofundando relações e desvendando mistérios há tempos colocados. Se está pensando em começar uma série nova, "Orphan Black" é uma ótima pedida no gênero de ficção científica, sendo uma das melhores produções para a TV da década e com um final satisfatório. 

Princesa do cinema, Jennifer Lawrence completa 27 anos hoje


Jennifer Lawrence presenteia a sétima arte com sua atuação desde 2008. Mas foi só dois anos depois que a atriz se destacou no meio cinematográfico através de "Inverno da Alma". A produção lhe rendeu sua primeiríssima indicação ao prêmio Oscar de Melhor Atriz Principal no ano seguinte. Porém, a inventora do choro feio e sofrido não parou por aí, recebendo outras três indicações nos próximos anos. Atura ou surta.

Princesa do cinema, a atriz não viveu apenas de produções feitas para nichos específicos, cults que cheiravam a tentativa de Oscar. Na verdade, ela passou a cair no gosto popular com farofões que merecem sua atenção caso você ainda não tenha os conferido. Já em 2011, J-Law deu sua versão questionavelmente icônica para a personagem Mística em "X-Men: Primeira Classe". Mais tarde, em 2012, deu vida a já eterna Katniss Everdeen, da quadrilogia "Jogos Vorazes" que rendeu filmes incríveis até 2015.

Por falar em "Jogos Vorazes", naquele mesmo ano ela dividiu tela com Bradley Cooper em "O Lado Bom da Vida". Foi com este filme que a atriz ganhou seu primeiro prêmio Oscar de Melhor Atriz Principal. Com este filme, ela ganhou também seu primeiro Globo de Ouro na mesma categoria. Mais tarde, em 2014 e 2016, ganhou novamente dois globos, um de Atriz Coadjuvante por "Trapaça" e outro de Atriz Principal por "Joy".

Porém, se até Jesus não agradou a todos, não seria Jennifer Lawrence quem iria fazer o contrário.Seja por suas escolhas duvidosas de certos projetos — pode entrar, "Passageiros" — , o jeitão moleque que lhe faz cair em toda edição que participa do Oscar ou até mesmo a sua versão heroica da Mística — que, na verdade, nem é sua culpa —, Lawrence conquistou haters, mas ninguém é mais poderoso que deus e ela.

Aclamadíssima pela crítica, a fada parece ter finalmente escolhido bem um novo projeto. Ela se une ao incrível diretor Darren Aronofsky, o mesmo de "Cisne Negro" e "Requiem Para Um Sonho". O filme: "Mãe!". A produção para falar verdade continua mais que misteriosa, mysterious, e a gente não sabe muito bem do que se trata. Entretanto, só pela junção foda do ícone surtado com a princesa pop do cinema este filme já merece ganhar nossa atenção.



ENFIM! Fica aqui nossa pequena homenagem e nossos parabéns a princesa e futura CEO do cinema. Que um dia seus faves da sétima arte cheguem onde a carismática norte-americana chegou. Ícone da geração que veio para ficar, só resta aceitar.

Merecidíssimo! P!nk será homenageada com o prêmio ‘Michael Jackson Video Vanguard’ no VMA



Ao longo dos últimos anos, a MTV criou toda uma expectativa em torno da categoria ‘Michael Jackson Video Vanguard Award’, do VMA, que premia artistas anualmente por sua contribuição e impacto visual na música e cultura pop e, depois de Britney Spears, Timberlake, Beyoncé, Kanye West e Rihanna, chegou a vez do prêmio cair nas mãos de P!nk.

De volta com o single “What About Us”, a cantora foi confirmada nesta terça-feira (15) como uma das atrações musicais do Video Music Awards 2017, que acontece no próximo dia 27, e não apenas para cantar sua música nova, como também receber o tão importante prêmio.

Em seu anúncio, a MTV destaca clipes como “Don’t Let Me Get Me”, “Try”, “Fuckin’ Perfect” e “Trouble”, também reconhecendo a versatilidade de P!nk, que canta do pop ao rock, passando ainda pelo R&B, seus hits, timbre vocal e apoio a causas sociais.


Merecido? A gente achou demais!

Prestes a lançar seu sétimo disco, “Beautiful Trauma”, P!nk estreou na música em 2000 e, daí em diante, acumulou uma série de hits, sempre com uma proposta alheia ao que estava em alta nas rádios, quase como uma anti-popstar.


Com esse retorno em vista, o reconhecimento da MTV é um baita empurrão pra que essa fase comece com o pé direito, favorecendo-a em um período que grandes cantoras pop têm encontrado cada vez mais dificuldades para emplacar novos materiais.

O Video Music Awards 2017 acontece no dia 28 de agosto e, além de P!nk, contará com performances de Katy Perry, Miley Cyrus, Kendrick Lamar, Lorde, The Weeknd, 30 Seconds to Mars, Fifth Harmony e Shawn Mendes.

Hinário! Novo disco de P!nk traz produções de Max Martin, Shellback e Jack Antonoff

P!nk voltou com tudo e provou que, mesmo com quase 20 anos de carreira, ainda está firme e forte na indústria. Se seu novo single, "What About Us", está quase pegando o topo nos charts do UK, o disco promete obter um sucesso ainda maior a julgar pelas grandes parcerias que vem por aí. 



Para seu sétimo álbum, a cantora recrutou mais uma vez os produtores Max Martin e Shellback, responsáveis por um de seus maiores hits, "Raise Your Glass". Outro que já trabalhou com ela e que retorna para o projeto é Greg Kurstin, nome por trás de "Blow Me (One Last Kiss)" e atual ganhador do Grammy de Melhor Produtor de 2017. 



Entre as novidades, o novo álbum conta com a presença da cantora, compositora e salvadora do pop nas horas vagas, Julia Michaels que, de Britney Spears a Selena Gomez, se tornou uma presença essencial nos álbuns das cantoras pop. 

Pra finalizar, uma novidade bastante animadora, se não a mais: a presença de Jack Antonoff, vocalista da banda Bleachers e nome por trás de "Out Of The Woods" e "I Wish You Would", da Taylor Swift, além de, claro, praticamente todo o "Melodrama", da Lorde. UAU.



Manda mais, que tá pouco!

O novo álbum da P!nk, "Beautiful Trauma", chega no dia 13 de outubro. 

Você quer, Maluma? J Balvin e Anitta vão lançar o próximo grande hit latino

Atualmente no topo do Spotify WW com o hit "Mi Gente", J Balvin deixou escapar hoje, 14 de agosto, que tem outro hit à caminho e é uma parceria com a dona e proprietária do pop brasileiro, Anitta.



O cantor revelou a novidade durante uma entrevista à rádio brasileira Transamérica (ele está no Brasil!) e ainda disse que o hino chegará em breve. Amanhã, J Balvin e Anitta se apresentam juntos no Música Boa Ao Vivo, programa comandado pela carioca e que vai ao ar às 20h30, no Multishow. 


Maluma nunca foi tão pisado.

Vale lembrar que J Balvin e Anitta já colaboraram juntos no remix de outro hit do cara, "Ginza", e nessa entrevista, o cara revelou que essa é a sua parceria favorita. Se um remix conseguiu ser seu feat. preferido, imagina uma canção inédita? 


Enquanto essa nova parceria não sai, Anitta está pleníssima fazendo sucesso na América Latina com "Paradinha", sua primeira música em espanhol, colhendo os frutos do hit "Sua Cara", com Pabllo Vittar e Major Lazer, gravando clipe de novo single em parceria com Tropikillaz, DJ Mc Zaac e Maejor e preparando seu primeiro álbum em inglês. Se não for pra dominar o mundo, ela nem sai de casa.

Depois de 5 anos, Adriano Cintra se desculpa com CSS em “So Sorry”, do CD “Nine Times”

Foi bem trágica a saída de Adriano Cintra do CSS, grupo que marcou a cena clubber brasileira por anos e, não contente, conquistou também um público significativo na gringa, antes mesmo de Anitta pensar em ter uma carreira, quem dirá internacional. Mas cinco anos após essa separação, o músico parece disposto a reatar o relacionamento.

Com disco novo na estrada, o dançante, maduro e arrependido “Nine Times”, Cintra retoma as conversas em torno do CSS (que ainda tocou um disco sem ele, o maravilhoso “Planta”) e, especificamente na faixa “So Sorry”, manda aquele “oi, sumida! rs” para as moças da banda.

Isso teria sido um pouco diferente se eu não tivesse sido um ignorante. E eu sei que você quer me ver morto e enterrado a sete palmos do chão (...) você pode dizer que eu sou louco, que sempre me odiou e está muito melhor sem mim, que eu sou a maior bagunça ao seu redor e me odeia muito, muito mesmo, mas querida, eu sinto muito.

O destinatário das desculpas do músico fica ainda mais claro quando assistimos ao lyric video de “So Sorry”: um registro amador de 2010, quando o grupo estava reunido e sem vestígios de quaisquer tretas, acompanhado de versos que ainda insistem, “basta pensar em nossas histórias e glórias e todo o amor que sentimos falta (...) eu só espero que algum dia você me perdoe, que um dia você esqueça toda a merda que eu fiz”.



Resta saber se o pedido de desculpas serão aceitos, né?

Após a saída do CSS, Adriano Cintra se envolveu em vários outros projetos, incluindo o duo Madrid, com a ex-Bonde do Rolê, Marina Vello, e o trio pop O’Hearts, ao lado do produtor Pedrowl (Lia Clark, Jão, Banda Uó, Manu Gavassi) e da cantora carioca Barbara Ohana.


O disco “Nine Times” é o terceiro de sua carreira, sucessor de “Adriano Cintra Is Dead” e “Animal”, e além de “So Sorry”, traz outras 12 faixas, todas levadas por um indie-pop muito bem apurado, que vai das nadas tímidas cordas às palminhas e sintetizadores; um dos seus melhores momentos desde que deixou a banda.

Em seu Facebook, o músico não fugiu do assunto CSS e, de forma objetiva, garantiu: “se um dia me convidassem pra me reunir com elas, eu obviamente iria”. Ninguém iria reclamar.

Que hino! "Roulette", da Katy Perry, alcança o #1 em uma rádio russa


Katy Perry pode ter anunciado que seu próximo single é "Pendulum", mas parece que tem outra música GRITANDO para ocupar essa posição. Hoje, 14 de agosto, sem divulgação, "Roulette" assumiu o topo de uma rádio... russa.



Melhor rádio russa que nada, né, gente? A faixa debutou com mais de 10 mil spins, conseguindo o maior debut na Hit List, um dos charts mais importantes do país, desde "Hung Up", da Madonna. Olha só!


Qualquer pessoa que escute o "Witness" sabe que a faixa deveria mesmo virar a nova música de trabalho da californiana. Ela traz toda uma vibe "The Fame", da Lady Gaga, e é uma das que melhor funciona nessa nova era conturbada de Katy. Mas, como não é a gente que decide nada, só nos resta aceitar (e parabenizar a Rússia por reconhecer esse hino).

"Pendulum" pode ter sido confirmada como terceiro single, mas Katy Perry ainda está com foco no atual, "Swish Swish", sua parceria com a Nicki Minaj. O clipe da canção, que trará uma partida de basquete com várias celebridades, chega no dia 21 de agosto, mesma semana do VMA, cuja cantora será apresentadora. Agora vai!

4 filmes de terror que você ainda precisa ficar de olho neste ano

Graças a James Wan, o terror pipocão ganhou um novo gás com "Sobrenatural" e "Invocação do Mal". O primeiro fez barulho suficiente para garantir sequências, enquanto o segundo conquistou com seu terror classudo, fazendo 318 milhões de dólares mundialmente, e abrindo espaço para a criação de um universo estendido — dá vontade, Universal? Claro, de 2013 para cá, não tivemos inúmeras produções do gênero que se destacaram por sua qualidade, o próprio derivado de "Invocação", "Annabelle" não foi lá essas coisas, e uma coisinha ou outra, geralmente produções menores, traziam algum conteúdo relevante.

Quatro anos se passaram, e nosso terror pipocão nunca esteve tão vivo. Na primeira metade do ano conseguimos ser presenteados com o maravilhoso "Corra!", que, para falar a verdade, tem uma pegada diferente do terror pipoca que estávamos acostumados, porém se a ideia era se tornar um produto para o povão, esta produção acertou em cheio. Agora, nesta segunda metade de 2017, temos outros quatro filmes para curtir e levar uns belos sustos.

ANNABELLE 2



Não dá pra negar que James fucking Wan já contribuiu pra caralho para o cinema atual, né? Uma das franquias de terror gore mais famosas da sétima arte começou com produções suas, e anos depois está aplicando a ideia de universo estendido para o terror de forma quase majestosa. O primeiro "Annabelle" é quase a própria caçamba do lixo, porém trouxe o que o povão gosta — sustos —, porém trouxe de um nada relevante para o universo que está sendo construído. Agora, com o diretor de "Quando As Luzes Se Apagam" — o indie do povão mais que competente —, tudo pode melhorar. "Annabelle 2" finalmente irá trazer a origem que tanto clamávamos, e se fossemos nos apoiar em notas de críticas pelo mundo a fora, podemos dizer que vai ser #1 com certeza. A produção chega aos cinemas já nesta quinta-feira.

IT - A COISA



"It - A Coisa" nem ao menos chegou aos cinemas, mas já está hitando sem prometer. 27 anos após o original de 1990, o palhaço mais assustador da sétima arte está voltando e com benção de seu papai Stephen King — agradar ele com suas adaptações é uma das coisas mais raras de acontecer — que inclusive não deu pitaco algum seu na produção. O filme chega aos cinemas no próximo mês, e trará um visual muito mais assustador do palhaço Pennywise.

O CULTO DE CHUCKY



Quem está voltando com um filme para os fãs e não para os charts é o boneco mais icônico do cinema — pode entrar, Chucky. Após os desastrosamente bons "A Noiva do Chucky" e "O Filho de Chucky", a franquia do boneco assassino resolveu se levar um pouco mais a sério, abandonando em partes seu tom trash ganhado nos últimos filmes e apostou suas fichas em "A Maldição do Chucky", ligado diretamente ao primeiro filme. "O Culto de Chucky" dará continuidade a trama e irá trazer de volta os personagens Andy e Tiffany — tem como dar errado, mores? Ah!, e quando falamos que o filme não é para os charts, não estamos brincando. "O Culto de Chucky" chega diretamente em DVD, assim como seu antecessor, em outubro.

JOGOS MORTAIS - JIGSAW



Outro que também quem chega em outubro é "Jigsaw", o oitavo filme da franquia de "Jogos Mortais". Mesmo com a trama do último filme e seu título aqui no Brasil, até então entendemos que não teríamos um novo filme da franquia tão cedo e que a trama de fato tinha se fechado. Parece que curtos sete anos foram o suficiente para trazer a série de longas de volta. Com a morte de Jigsaw há alguns filmes, o novo longa-metragem irá falar sobre o seu legado deixado.

...

Quanto filmão da porra em potencial, né? Se forem ruins, a gente finge que este nosso post nunca existiu. Acham que esquecemos de algum? Então deixem aí nos comentários.

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