Rico Dalasam chega tombando com o single “Esse Close Eu Dei”

Daqui uma semana será lançado o disco de estreia do Rico Dalasam, “Orgunga”, e depois de marcar o seu território com músicas como “Aceite-C” e “Riquíssima”, do EP “Modo Diverso”, o rapper brasileiro finalmente introduz o seu primeiro CD com a faixa “Esse Close Eu Dei”.

Seguindo a mesma linha do seu primeiro material, levantando sua bandeira em prol dos movimentos gay e negro, “Esse Close Eu Dei” fala sobre aonde o cara já chegou com a sua música, usando a gíria “close” no sentido de ter roubado a atenção. “Vem e aceita que hoje ninguém foi, eu vou tá. Vê bem e vem, que, pra variar, esse close eu dei”, canta em seu refrão.

Em seu novo single, o rapper investe na mesma pluralidade de “Riquíssima”, com uma influência oriental que nos lembra da M.I.A., mas que, somada às suas rimas ágeis e cheias de referências, também nos traz em mente o nome de outra artista brasileira: Karol Conká.

Confira o single abaixo:


Se abaixamos não era tiro, era o Dala.

O clipe de “Esse Close Eu Dei” já está pronto e deve ser lançado junto com o disco “Orgunga”, no dia 29 de maio. Uma prévia já está disponível no Youtube, dá só uma olhada:


Esse close ele deu.

Billboard Music Awards: Britney Spears, Rihanna, Kesha e Madonna estão entre as principais atrações

Dá pra acreditar que finalmente veremos uma premiação em que as principais atrações não são Ed Sheeran, Tori Kelly e Ellie Goulding? Não é nada contra eles, jamais, mas já faz um bom tempo que sentimos falta de premiações tão impactantes como foi o VMA de 2009, por exemplo, e, ao que tudo indica, a Billboard nos dará a oportunidade de matar essa saudade na noite desse domingo (22).

Com transmissão no Brasil pela TNT, a partir das 21h (horário de Brasília), o Billboard Music Awards 2016 será apresentado pela Ciara e o rapper Ludacris e, nessa edição, chega com uma line-up de tirar o fôlego.


Só pra você ter uma ideia, quem abrirá a premiação será ninguém menos que a Britney Spears, com uma performance que reunirá os últimos grandes sucessos da sua carreira, sendo essa sua primeira apresentação televisionada antes de começar a divulgação do seu novo disco. E a mesma máquina do tempo que nos levará até a eterna princesinha do pop também resgata outros dois ótimos nomes: a lendária Celine Dión e a maravilhosa P!nk, que chega para cantar “Just Like Fire”.


Um pouco mais tarde, é a vez da Gwen Stefani dividir o palco com o Blake Shelton, apresentando a nova “Go Ahead and Break My Heart”, daí ainda teremos Rihanna, provavelmente apresentando “Work”, do disco “ANTI”, e até a volta da Kesha, que deve cantar um cover de “It Ain’t Me, Babe”, do Bob Dylan. Tudo bem 2009-2011 mesmo.


Como não pode perder a sua audiência atual, além de agradar os fãs do bom e velho pop, a Billboard também reúne alguns dos principais nomes das paradas atuais, como Ariana Grande, Justin Bieber, Demi Lovato e Fifth Harmony, e as revelações Meghan Trainor, Troye Sivan, Lukas Graham e DNCE.


Achou pouco? Então se segura, porque vai ter Madonna também! A rainha do pop fará uma participação, ainda não sabemos se cantando ou apenas discursando, em homenagem ao cantor Prince, que faleceu nesse ano, e fora o dono de “Purple Rain”, quem também será homenageada é a Britney Spears, pelo prêmio de “Artista do Milênio”.

Quem diria que assistiríamos em 2016 um evento que reunisse Madonna, Britney, Rihanna, Gwen Stefani e Kesha? É muita mulher foda para um só lugar. Só faltaram Lady Gaga, Katy e Christina Aguilera pra fecharem o bonde.

O cantor The Weeknd, mesmo sem se apresentar, é o artista mais indicado desse ano, ao lado de nomes como Justin Bieber e Taylor Swift. E ainda vai rolar a estreia do clipe de "Send My Love", da Adele.


Tá ou não imperdível? Só reforçando, a premiação será transmitida a partir das 21h pela TNT. Você poderá acompanhar os nossos comentários em tempo real pelo Twitter do blog.

Album Review: Meghan Trainor e o genialmente preguiçoso disco “Thank You”

Já faz um bom tempo desde a última vez que pudemos ver a música pop sendo totalmente dominada por mulheres talentosas e com suas singularidades, como quando podíamos ter uma saudável disputa pelas rádios e paradas com nomes como Rihanna, Beyoncé, Lady Gaga, Kesha, Katy Perry e Christina Aguilera. Mas enquanto o gênero segue respirando com a ajuda de aparelhos, o que não faltam são novos nomes almejando o topo do mundo e um deles é da Meghan Trainor.

O acontecimento de Trainor ainda é algo recente, de forma que não precisamos ir muito longe para nos lembrar. “All About That Bass” e o divertido discurso antipadrão catapultou a menina para os holofotes, com a promessa de ser uma estrela na contramão daquilo que vivem cobrando das mulheres nesse meio, entretanto, bastou a chegada do seu primeiro CD, “Title”, pra que surgisse também o primeiro problema: ela ainda não sabia como sustentar o personagem poderoso que queria encarnar. E foi assim que ela conseguiu decair da maravilhosa “Bass” para a insossa “Like I’m Gonna Lose You” — pra não falar da terrível “Marvin Gaye”, com o Charlie Puth, que terminou de piorar o que já estava ruim.

Na estreia do seu segundo disco, “Thank You”, Meghan Trainor parecia disposta a começar outra vez. O primeiro single do álbum, “No”, é uma música pop na medida, soando como algo que Britney Spears lançaria pouco antes dos anos 2000, e em mais uma tentativa de encarnar a persona poderosa do disco anterior, retoma o empoderamento de “All About That Bass”, enquanto canta sobre aquele cara que não sabe a famosa hora de parar. Sua sonoridade, logo de primeira, nos causou uma impressão positiva o suficiente pra que decidíssemos perdoá-la pelos erros anteriores e indicava uma clara evolução em seu trabalho, mostrando também uma certa intenção dela se distanciar do material de estreia, o que, definitivamente, seria algo positivo. Mas a história se repete.



Confira nossa resenha faixa à faixa para o disco “Thank You”, da Meghan Trainor:

“Watch Me Do”

“Eu sou do caralho, fica quieto. Tenho feito uma dieta com menos haters”, começa Meghan Trainor em “Watch Me Do”, com um funk inspirado no James Brown e bastante familiar para as rádios que abraçaram “Uptown Funk”, do Mark Ronson e Bruno Mars. Servindo como uma introdução, a música parece cumprir uma ponte entre a sonoridade retrô do álbum “Title” e a promessa pop de “Thank You”, mas entedia pelo excesso de repetições.

“Me Too”

Primeira novidade real, “Me Too” salta para os dias atuais sem olhar para trás, com um pop ágil, eletrônico e borbulhante, ganhando em sua ponte os característicos “vocais de girlband” da cantora, que faz seus próprios backing vocals. Reforçando a autoconfiança timidamente apresentada na música anterior, ela afirma em seu refrão: “Se eu fosse você, também iria querer ser eu”, com um empoderamento que beira o egocentrismo. Uma lembrança inevitável com essa faixa é “Trouble For Me”, do disco “Femme Fatale”, da Britney Spears.



“No”

Britney Spears, que chega acenando em “Me Too”, é oficialmente invocada em “No”. O primeiro single do álbum é uma das músicas mais interessantes de todo o registro, com um pop noventista que nem a própria Britney seria capaz de reproduzir com tanta perfeição, enquanto Trainor, em sua fase mais confiante do que nunca, deixa o recado para os caras que não sabem a famosa hora de parar. “Todas minhas garotas, ouçam bem! Se esse cara não estiver desistindo, molhe seus lábios e rebole. Garota, tudo o que você precisa dizer é: meu nome é não, meu signo é não, meu número é não. Você precisa dar um fora.”

“Better”

O reggae com tropical house do Justin Bieber se encontram em “Better”, que poderia facilmente pertencer a Selena Gomez. Longe da balada de “No”, essa música fala sobre um relacionamento que ela percebeu não ser o suficiente para ela, afirmando: “Eu fui avisada, mas me deixei enganar pelo encanto. Você merece ficar sozinho e eu mereço algo melhor, melhor que você”. Um tiro doeria menos.

“Hopeless Romantic”

A peteca cai nessa faixa. Quase acústica, “Hopeless Romantic” traz uma letra pegajosamente clichê, sendo uma provável alternativa de zona segura para o caso dos singles do disco não funcionarem bem, comercialmente falando. Não chega a ser ruim, mas não acompanha o ritmo do disco, soando deslocada em meio ao conjunto. “Eu sou apenas uma romântica sem esperança atrás do amor”.

“I Love Me”

Desde a primeira vez que ouvimos o disco, ficamos numa história de amor e ódio com “I Love Me”. Com participação do Lunchmoney Lewis, a música repete o feito de “Watch Me Do”, quanto a dialogar com o álbum “Title”, enquanto carrega o peso de autoconfiança do álbum atual por versos como “eu não sei você, mas eu me amo”. Sua sonoridade toda inspirada por uma vibe meio “doo-woop” é contagiante, mas deixa a impressão de ser uma música do Lunchmoney com a Meghan e não o contrário. Kanye West amaria essa letra como ama a si mesmo.

“Kindly Calm Me Down”

A baladinha “Kindly Calm Me Down” ficou mal situada na tracklist, mas é uma das nossas favoritas do disco. Ao contrário de “Hopeless Romantic”, a música consegue falar sobre amor sem soar clichê, testando metáforas entre o sentimento e a música, com uma batida que cresce gradualmente, até alcançar algo verdadeiramente épico. Se não estivesse no disco, poderia ser vendida para a Katy Perry. “Se eu precisar de você agora, você gentilmente me acalmaria?”



“Woman Up”

A introdução dessa nos engana, sugerindo algo semelhante ao flerte com o trap que ela fez em “Bang Dem’ Sticks”, do disco anterior, mas parte para uma proposta bem menos ousada e, ainda assim, bastante interessante. O que não conseguimos entender é o que essa música, originalmente lançada pela Ashley Roberts, no disco “Butterfly Effects” (2014), está fazendo aqui. “Pra manter sua cabeça erguida, como a Madonna faria, borre seu batom mais vermelho do que vinho.”

“Just A Friend To You”

MY NAME IS NO.

“I Won’t Let You Down”

Música em potencial para a nossa playlist de “Músicas tipo ‘Sorry’”, o reggae pop de “I Won’t Let You Down” é infalível. Na sua letra, Trainor volta a olhar para a pessoa que ama (e nem estamos falando de si mesma), reforçando as semelhanças com o smash hit do Justin Bieber, enquanto canta: “Então de hoje em diante, eu não vou te decepcionar. Vou corrigir meus erros e te orgulhar. Porque eu cometi erros, provavelmente mais do que eu possa contar, mas, de hoje em diante, não vou mais te decepcionar”. 

“Dance Like Yo Daddy”

Esquecida num churrasco pelo “Title”, “Dance” consegue misturar a fórmula retrô do seu álbum de estreia com algo que provavelmente encontraríamos o Black Eyed Peas fazendo em 2005, com uma letra em que, de maneira bastante despretensiosa, ela coloca em prática os conselhos de seu pai. “Se você for se importar com o que eles pensam, não poderá se divertir”.

“Champagne Problems”

Com a mesma intenção de se divertir da música anterior, a tropical house “Champagne Problems” trata dos “first world/white” problems dela, que se atrasou pra sair com os amigos porque o Uber demorou, tá com os pés doendo por causa do sapato, esqueceu a jaqueta em casa, tá com o wi-fi falhando e o iPhone travando quando precisa responder uma mensagem, mas tira uma lição disso: “A vida é curta demais, então eu não posso reclamar”. A metáfora envolvendo a champanhe é para mostrar que seus problemas são tão pequenos, que ela pode simplesmente colocá-los em um copo e bebê-los. “Então encha um copo e vamos beber meu drink de problemas”. Essa é, surpreendentemente, uma das melhores músicas do disco.



“Mom”

Se em “Ain’t Your Mama”, que ela compôs para a Jennifer Lopez, Trainor acha que a mãe do cara precisa fazer todas as tarefas de casa, na sua música com referências maternas, ela é bem mais positiva, dedicando toda a faixa à elogios para a sua mãe, Kelli Trainor, que aparece nos créditos da canção, por conta da gravação de uma conversa por telefone entre as duas. Queríamos achar tudo isso muito lindo, mas, na verdade, é mais brega do que nunca. Ela podia ter guardado e mandado apenas para a mãe dela, não poderia?

“Friends”

Nessa altura do campeonato, ela já perdeu completamente o fio da meada. O disco começa com letras de empoderamento, pende para um sentimentalismo barato, salvo por outras mais despretensiosas, e vai da ousadia de “aprenda comigo como se faz” (“Watch me do”) para a melosa “eu sei que estamos prestes a ter um bom momento, porque eu tenho todos os meus amigos comigo”. No, no, no.

“Thank You”

E se você escutou o disco até aqui, ela te agradece. A faixa-título do álbum é também a última do registro e, com participação do R. City, traz mais uma amostra do dancehall que tomou conta das rádios nesse ano, com artistas como Bieber, Rihanna e Drake. Desta vez, a cantora consegue dosar o sentimentalismo, fazendo da música uma homenagem aos seus fãs, mas de uma forma que realmente não nos incomodaríamos em ouvir — e dançar — outras vezes. Fora do contexto “de cantora para seus fãs”, a música também funciona como uma gratidão por um bom relacionamento. “Sem você eu não seria nada. Eu quero te agradecer”. Não há de quê, Meghan.

***

Em suma, “Thank You” não é um disco necessariamente ruim, mas, sim, fraco. Sua heterogeneidade, ainda que garanta faixas que, na sua maioria, funcionam bem sozinhas, peca por torná-lo um álbum divertido, mas desconexo, repetindo o erro que ela também cometeu no seu disco de estreia, de não sustentar a sua proposta inicial, com uma variedade de discursos que vão do amor próprio ao sentimento pelo próximo e se perdem no meio do caminho. 


Com composições que vão do genialmente bem feito (“No”, “Kindly Calm Me Down” e “Champagne Problems”) ao ápice da sua preguiçosa zona de conforto (“Hopeless Romantic”, “Just A Friend To You”, “Mom”), Trainor também nos confunde com a sua ideia de autoconfiança, que, neste disco, beira o narcisismo e, em alguns momentos, nos dá a impressão de que, na verdade, ela quer convencer a si mesma e não seus ouvintes. A gente reconhece o seu esforço e provavelmente ouviremos algumas dessas novas canções outras vezes, mas falando do disco como um todo, nós agradecemos, mas hoje não.

Se você gosta da Nicki Minaj e Rihanna, vai amar a brasileira KING e o clipe de “Like U”

Se não tivéssemos conversado com ela alguns dias antes dela estrear seu videoclipe, custaríamos a crer que a rapper e cantora KING era brasileira. A moça lançou nesse sábado (22) o clipe da sua nova música de trabalho, chamada “Like U”, e se tiver a atenção necessária, com certeza conquistará rapidamente o seu público.

Com uma sonoridade que nos lembra artistas como KelisDominique Young Unique e Tinashe, a brasileira parece ser uma mistura da Rihanna, Nicki Minaj, Azealia Banks e Ludmilla, apresentando em “Like U” uma produção de tirar o fôlego, literalmente.

O visual frenético do seu clipe, dirigido pelo Rafael Ramos, soma mais alguns nomes à lista de referências: M.I.A. e Rye Rye. E com muita coreografia, nos prende do primeiro ao último segundo, garantindo que a faixa, extremamente chiclete, não saia da nossa cabeça tão cedo.

Dá só uma olhada:



ALL THIS BITCHES WANNA BE JUST LIKE YOU 🎶

KING, que fora dos palcos se chama Cinthya, tem apenas 22 anos e vem de Duque de Caxias, Rio do Janeiro. A moça, além de rapper e cantora, também é compositora e, antes de “Like U”, já havia lançado a canção “Say Say”, que segue uma fórmula bem semelhante, e afirma que suas influências são artistas como Michael Jackson, Beyoncé, Nicki Minaj, Rihanna, Madonna e Lauryn Hill.



O que você achou da nossa conterrânea?

Siga a KING no Instagram e Facebook

It Pop Apresenta: o pop fresco e impactante de Anne-Marie 🔥

Uma fusão bem definida de electro, R&B, hip hop e pop: assim se autocaracteriza a britânica Anne-Marie, uma das nossas apostas de agora pra vida toda. Pra você que nunca ouviu falar dela, em um breve momento wikipedia, apura-se que a moça é londrina, tem lá seus 24 anos, é possuidora de belos olhos azuis e tem um rosto tão angelical que nos faz chamá-la de "Katy Perry loira". Mas num é que parece mesmo, gente?!

A cantora deu seus primeiros passos logo aos 12, quando participou do musical "Whistle Down the Wind", ao lado de ninguém menos que Jessie J. Depois disso, continuou a breve carreira fazendo pequenas apresentações pela Inglaterra afora, quando, enfim, foi descoberta pelo grupo eletrônico Rudimental, oportunidade que mudaria radicalmente a vida de Anne.

Junto com o Rudimental, a moça se tornou uma das vozes mais conhecidas do grupo ao ser a lead vocal da banda em shows pelo mundo e, em troca disso, recebeu todo o reconhecimento dos caras que, no último álbum, reservaram quatro maravilhosas músicas para que Anne desse todo seu talento a elas. Uma das que mais chamam a atenção é "Romour Mill", em parceria com Will Heard:


Mas Anne-Marie pretendia muito mais que ser a musa das batidas eletrônicas. Incorporando o ritmo ao pop e ao hip-hop, a garota começou a dar os primeiros passos de sua emancipação musical há pouco mais de um ano atrás, quando fechou contrato com a Major Toms, pequena gravadora pertencente ao grupo Warner Music.

O primeiro grande projeto a sair do forno foi o EP "Karate", composto por três músicas e um remix. O título da gravação e do primeiro single fazem alusão a um tema bem pessoal de Anne-Marie: antes de se tornar uma das grandes apostas da música, ela foi campeã internacional de karatê. Tá pouco ou quer mais?


No começo deste ano, Anne-Marie emplacou aquele que seria seu primeiro "sucessinho" nas pistas das melhores baladas: a gostosíssima "Do It Right". Em meio a sintetizadores, estalos de dedos e sussurros, a voz da artista se sobressai, mostrando o porquê acreditamos tanto no estrondoso impacto que a moça tá pra fazer nos próximos tempos. E não entendemos que seja nosso exagero:


Recentemente, ou pra ser mais preciso, ontem, Anne mostrou ao mundo o seu mais novo hino postulante a hit: "Alarm". A música é mais um pedacinho do que podemos aguardar do álbum debut da cantora, previsto pra sair ainda no segundo semestre de 2016. Em "Alarm", Marie reafirma sua facilidade em misturar vários elementos de ritmos distintos, sem que isso se torne uma confusão musical. Inclusive, estamos amando e esperamos que esse make love contagie também vocês.

Ariana Grande ARRASA em show do CD “Dangerous Woman” para a Vevo

O novo disco da Ariana Grande, “Dangerous Woman”, foi oficialmente lançado nessa sexta-feira (20) e, trabalhando duro na divulgação do álbum, a hitmaker de “Touch It” participou do especial “Vevo Presents”, performando seis faixas do seu novo material, incluindo o lead-single “Dangerous Woman”.


Com um palco maravilhoso e direito à castelo pegando fogo, o show marca o início dessa nova fase da cantora em sua melhor forma, provando seu amadurecimento, não apenas musical, e demonstrando também o quanto ela vem evoluindo quanto a sua presença de palco.

As músicas apresentadas foram, nessa ordem, “Dangerous Woman”, “Be Alright”, “Everyday”, “Let Me Love You”, “Leave Me Lonely” e “Side to Side”. Será que temos algumas dicas de singles nessas escolhas? Em nome de “Everyday” e “Side to Side”, esperamos que sim.

Confira a performance pelos players abaixo:


SLAYANA GRANDE. 👯

De simples, o clipe novo da Alicia Keys, “In Common”, não tem nada

Alicia Keys está melhor do que nunca no seu novo single, “In Common”, e dando sequência a divulgação do trabalho, que é seu primeiro desde o álbum “Girl On Fire”, a cantora lançou nessa sexta-feira (20) o seu videoclipe.

Assim como sua capa, o clipe de “In Common” é todo em P&B e, inicialmente, aparenta trazer uma proposta simples, mas, na verdade, é uma PUTA produção, com a cantora contracenando com diferentes grupos de pessoas que dançam ao som do seu novo single e, como a própria explica, celebram as diferenças. A fase conceitual é real.

Assista ao clipe abaixo:


Essa música é uma delícia, né?



“In Common” está disponível no iTunes e nas principais plataformas de streaming. A música é, inclusive, um dos destaques da nossa playlist “Pop! Pop! Bang!”, no Spotify.

PS.: Um remix com o Drake ainda é bem vindo.

“Supernatural”: produtor de PC Music (!) apresenta música inédita com a Carly Rae Jepsen (!!)

Estamos longe de superarmos o último disco da Carly Rae Jepsen, “EMOTION”, e toda a injustiça que ele inegavelmente sofreu entre os fãs de música pop, que preferiram escutar qualquer coisa lançada pela Meghan Trainor, mas se tem uma coisa para o qual ainda não estávamos prontos, era vê-la partindo para outro nível com a sua música, se inspirando agora na PC Music.

Pra quem nunca tinha ouvido falar no termo, “PC Music” consiste numa variação da música eletrônica, com forte influência do synthpop, só que com camadas ainda mais “virtuais” e o frequente uso de vocais “acelerados”. A produção, que tem sido tendência entre os artistas alternativos, foi uma das principais inspirações da Charli XCX para o EP “Vroom Vroom”, por exemplo, e chega agora até a Jeppo, por intermédio do produtor Danny L Harle.


O músico, que lançou há alguns dias o clipe do seu novo single, “Ashes of Love”, se apresentou em Londres na noite da última quinta-feira (19) e revelou a inédita “Supernatural”, com participação da dona de “Run Away With Me”. Ainda que o áudio não esteja perfeito, devido a ser uma gravação de um fã, é possível ter uma boa prévia de como será a canção e, o principal, do quanto ela difere dos outros trabalhos da cantora canadense.

Ouça:



SMASH HIT!

Atualmente trabalhando em seu quarto álbum de inéditas, Carly Rae Jepsen já afirmou que não pretende seguir as tendências das rádios atuais e, voltando no tempo mais uma vez, tem se inspirado bastante em ícones da música pop setentista, como ABBA e Bee Gees. Rainha mesmo.

TAQUEPARIU! A Fergie acabou de revelar uma prévia do seu clipe de retorno e está INCRÍVEL!

Agora vai! A cantora Fergie tá ensaiando o seu retorno desde que lançou aquela demo da Iggy Azalea no ano passado, “LA Love”, e na tarde dessa sexta-feira (20) resolveu quebrar a internet, com o trecho de um vídeo que aparenta ser o clipe do seu single de retorno, ainda sem título ou data de lançamento definidos, faltando apenas alguns minutos para a sua apresentação no palco do Rock in Rio Lisboa.

No vídeo, que tem cerca de um minuto e é todo em P&B, a líder do Black Eyed Peas aparece com um visual à la “Bionic”, da Christina Aguilera, adiantando uma proposta bem mais agressiva e interessante que a amostra anterior.

Confira a prévia abaixo:



Esse ano está maravilhoso para a música pop, sim ou claro? Volta logo, mulher!

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo