Fora do BBB, Jão apresenta o single “Coringa”, primeira carta de seu novo disco


Uma das principais revelações do pop brasileiro dos últimos anos, Jão está pronto para, com ou sem BBB, dar sequência aos seus projetos com a chegada do álbum sucessor de “Lobos”: até então apelidado pelos fãs e pelo próprio cantor como “J3” (“J”, inicial de seu nome, “3”, por se tratar do seu terceiro registro). Sumido das redes sociais desde o fim do ano passado, cantor esteve nas tantas listas de especulações sobre o reality da Globo e deixou a conversa rolar. Agora reaparece com música nova e fala até em como acha que se daria bem se estivesse no programa.

Considerado pelo cantor uma gravidez em seu estágio inicial, a nova fase do artista foi iniciada a partir do single “Coringa”, onde retoma as raízes de seus primeiros lançamentos e promove dois reencontros: musicalmente com Zebu, produtor que assinou um dos seus covers de maior sucesso antes da chegada do seu primeiro CD, uma versão pop lo-fi de “Medo Bobo”, da dupla sertaneja Maiara & Maraísa; e técnica e visualmente com toda a equipe com quem trabalhou em seu clipe de estreia, “Imaturo”, que terá uma conexão com o vídeo da música nova.

Em termos de sonoridade, “Coringa” é uma carta garantida aos que já são fãs do trabalho de Jão: faz um pop acústico sobre amor, com uma proposta à la Dua Lipa e Ed Sheeran acordando nos anos 2000.

Numa fase muito mais estabelecida de sua carreira, Jão se permite fazer o tipo de música que o interessa, sem ceder às pressões do que é ou não comercial. Falando sobre isso, ele cita o single “Louquinho” (2019), que deixou de fora do seu último álbum. “Tentei fazer algo que o mercado esperava de mim, mas não me senti confortável e feliz.”

Já “Coringa”, não só foi devidamente aprovada pelo artista, como até se tornou seu próprio vício. Na manhã desta quinta-feira (25) chega ao Youtube o seu videoclipe.

Recordes de “Blinding Lights”, SuperBowl e mais: a aclamação que The Weeknd e o “After Hours” merecem


Ele fez história! Seguindo uma era de muitos hits e momentos icônicos com seu mais recente álbum "After Hours", The Weeknd nos mostrou que um hit é um hit e viu "Blinding Lights" alcançar a marca de 2 bilhões de streamings no Spotify na última quarta-feira (24). 

Esse acontecimento coloca The Weeknd em um seleto grupo de artistas a atingirem essa marca, sendo a 4ª faixa mais executada da plataforma. Mas, como ele chegou até aí? Preparamos uma retrospectiva mais do que especial para celebrar esse momento.

Corta pra 2020

Há pouco menos de um ano, no dia 20 de março, The Weeknd nos entregava um dos maiores álbuns de sua carreira (até agora): o já mencionado “After Hours”. O disco, que não recebeu nenhuma indicação ao Grammy desse ano, nos trouxe muito mais do que a premiação poderia querer e estamos aqui para aclamar esse material impecável!

O álbum coroa uma era de sucesso, coesa e visualmente intrigante. Em "Hours", constatamos a explosão pop do cantor, seguindo uma sonoridade que já nos foi apresentada aos poucos através de seus projetos anteriores. Com o projeto, ele se firmou como um dos poucos cantores masculinos da atualidade à emplacar uma era com "fidelidade" e a trabalhar diversas faixas de um projeto seguindo a mesma proposta.

Composto por 14 faixas em sua versão Standard e 17 na versão Deluxe, “Hours” conta com 4 singles oficiais que ganharam as rádios (e o coração) do mundo todo: “Heartless”, “Blinding Lights”, “In Your Eyes” e “Save Your Tears”. Com a estética toda voltada para Las Vegas e filmes como “Casino” (de 1995), “Fear and Loathing in Las Vegas” (de 1998) e “Joker” (de 2019), os videoclipes dessa era acompanharam Abel e seu icônico terno vermelho curtindo a cidade, sendo aplaudido e envolvido em perseguições.

Recebido com ampla aclamação crítica, “Blinding Lights”, o single mais bem sucedido até então, acumula 49 semanas no Top 10 da Hot 100 da Billboard (atualmente em #4) e muito bem acompanhada do atual single “Save Your Tears” (em #6). 

O material, que alcançou o topo da parada de álbuns americana, também viu dois de seus singles ocuparem o 1º lugar da Hot 100 (entre eles “Heartless” e “Blinding Lights”) e trouxe remixes de “Blinding” e “In Your Eyes” com ROSALÍA e Doja Cat respectivamente. Além disso, em sua semana de estreia, todas as 14 faixas do disco apareceram nos charts. Tá bom pra você?

Após a apresentação de The Weeknd no “SuperBowl” no último dia 7, acompanhamos os impactos de seu show, e o mais significativo deles foi o salto de 12 posições na Hot 100 de “Save Your Tears”. Ainda não curtiu o show? Vem conferir esse momento icônico:


E quais serão os próximos passos?

Como álbum bom a gente não enjoa, The Weeknd começou a cantarolar uma de suas faixas em seu perfil no Twitter. O trecho trata-se de “Hardest To Love”, presente em “After Hours”, e os fãs já especulam que pode ser uma dica para o próximo single extraído do disco.

Uma coisa é certa: com um documentário sobre os bastidores do SuperBowl” vindo aí e uma turnê já agendada para o ano que vem, The Weeknd vai aproveitar a era "After Hours" até o último minuto - e nós estaremos aqui, aproveitando também.  E, enquanto não sabemos o que mais vem por aí, bora ouvir esse hinário?


Ela é o momento! Rina Sawayama consegue mudar regras do BRIT Awards e Mercury Prize para imigrantes

Ela mal chegou e já está fazendo história! Após ser impedida de submeter seu álbum ao BRIT Awards e ao Mercury Prize por não ser considerada britânica, Rina Sawayama consegue mudar as regras dos dois prêmios musicais mais importantes do Reino Unido. 

Perdeu o início dessa história? A gente te explica! Rina nasceu no Japão, mas vive no Reino Unido desde criança. A nipo-britânica tem residência permanente lá, com direito de viver e trabalhar no país. Ao saber que não poderia participar das principais premiações musicais do UK com seu disco de estreia, o maravilhoso “SAWAYAMA” (2020), Rina manifestou em suas redes sociais a sua tristeza e indignação pela forma como as premiações britânicas não deixam os imigrantes “sonharem o mesmo sonho que os outros”.



Pois bem, após uma série de debates, Rina anunciou nesta terça-feira (24) que a BPI (Indústria Fonográfica Britânica) decidiu mudar suas regras de elegibilidade para artistas nomeados ao BRITs e ao Mercury. A partir deste ano, os artistas não precisarão de cidadania britânica para serem elegíveis aos prêmios, basta estarem morando no Reino Unido por pelo menos 5 anos. Ela conseguiu!



“Obrigada à todos do fundo do meu coração por compartilharem a campanha #SAWAYAMAISBRITISH mundialmente e começarem essa importante conversa sobre o que é ser britânico. Sem sua voz coletiva isso não teria acontecido. Em meus 26 anos vivendo no Reino Unido eu estou muito orgulhosa de poder ajudar esse sistema a mudar para gerações futuras, para que nos anos que venham possamos ver uma definição mais diversa sobre o que é excelência musical britânica. A ideia de que minha música pode ser parte disso é inacreditavelmente animadora”.


Pavimentando o caminho para mudanças históricas com coragem e determinação. Rina, a gente te ama! <3 

A música da Britney de cada participante do BBB - Pt. 2 - CAMAROTE


Esse ano, o Big Brother Brasil, além de uma série de gatilhos psicológicos para o público em geral, trouxe uma surpresa muito bacana para os britfãs brasileiros, a participação do concorrente Gilberto Nogueira, o Gil. 

Por isso resolvemos fazer um post celebrativo da carreira da Neydinha, dividido em duas partes (pipoca/camarote), escolhendo uma música para cada participante do BBB21. A primeira parte, uma lista com as músicas da Britney que representam os participantes pipoca, vocês encontram aqui. E agora chegou a hora dos camarotes!

Tem participante que não merece nenhuma música da Britney? Tem participante que não merece! Mas, como o coração deste blog não tem buraquinhos, a gente vai dar essa chance... one more time!


1. Camilla de Lucas - Work B**ch!

Poucos sabem, mas quando a Britney escreveu “Work B**ch”, ela chegou a adicionar os seguintes versos na faixa: “Here comes the Smasher! Here comes The Master! Você não queria me conhecer? Prazer, Camilla De Lucas!”. Infelizmente, a gravadora não conseguiu acompanhar a perspectiva vanguardista da princesa do pop, e os versos foram cortados, uma pena...

Mas apesar do parágrafo anterior ser todo fic, “Work B**ch” continua sendo a trilha sonora perfeita para participante. A faixa possui uma batida enérgica, forte e bem marcada, assim como os “tapas” que a Camilla tem dado na cara da Conká.


2. Viih Tube - Till The World Ends

Sinceramente, uma música que começa com “Esse gatinho deu um nó na sua língua” poderia ser de outra pessoa? Hahaha. Não, né?! É a vingança felinaney!

Além disso, o próprio vídeo da música é todo trabalhado no conceito Viih Tubulações, com gente entrando e saindo dos tubos de esgoto pra fazer uma balada clandestina em Los Angeles. Sarahh, corre aqui!


3. Carla Diaz -

Carla Diaz em "Eu, meu namorado e o namorado do meu namorado!"

"One, two, three, not only you and me, got 180 degrees e o Projota tá aqui!"


4. Fiuk - Everytime/Oops!... I Did It Again

Inicialmente a música do Fiuk seria "Everytime". Por quê?

Cinematic Parallels (fvr desconsiderar a parte do banho):

Mas aí, ele foi pro paredão, se sentiu amado e voltou assim... meio.. not that innocent!


E aí, qual vai ser? 


5. Projota - Liar 

Liar poderia ser da Karol? Poderia! Poderia ser do Nego Di? Poderia! Então por que o Projota?

Quem vai responder essa pra gente é a Viih Tube. Vai Viih Tube!

"Baby cry, cry, cry 
You ain’t fooling anyone 
You Know I know that you know I know, 
That you’re a liar, a liar!"


6. Nego Di - Circus

Considerando que o Nego Di é humorista, a gente quis fazer uma piada e escolheu uma música que não tem nada a ver com ele! Hahaha. Vai sonhando, Nego Di!


7. Rodolffo - Radar 

Olha, sério! Nunca pensei que diria isso, mas... Que falta faz uma era “Country” nessas horas! Hahaha. 

Enfim, como a Brit não se rendeu a indústria country, a gente pegou “Radar” mesmo! Por quê? Porque tem uns cavalos no clipe, e se tem cavalo, capaz que tem um agroboy perto fazendo prova de laço! 

E é isso gente, gostou? Tá gostado! Não Gostou? Não fica votando nos gays no próximo reality, que talvez a gente se esforce mais!


8. Lucas - Stronger

Diferente de outras canções, que até poderiam ser compartilhadas ou trocadas entre alguns participantes, “Stronger” não poderia ser de ninguém, além do Lucas. Sério! 

A gente consegue imaginar ele virando pra Karol e falando “Hush, just stop!”, antes de mandar ela tomar naquele lugar, ele peitando a casa inteira e gritando “You might think that I won't make it onn my own, But now I'm Stronger than yesterday!”, e até mesmo ele sussurrando pro Gil do Vigor após o beijo “My loneliness ain’t killing me no more!” 💗 Ai, ai... a fic! 💗


9. Pocah - Slumber Party

A música da Pocah seria “Slumber Party”, onde Britney canta sobre confetes, loções, guerras de travesseiros, tudo como uma festa do pijama. A Pocah já até deu um bocejo! Ahhhh.... 

Mas calma aí, Pocah! Porque a Britney também é expressa quanto as regras: “We ain't gonna sleep Tonight!


Fica tranquila Pocah, a festa era na casa da Sarah mesmo...

¯\_(ツ)_/¯ 


10. Karol Conká - S&M Remix 

“Feels so good being bad (Oh oh oh oh oh)”

Karol Conká é sem dúvida a grande vilã do BBB21 e, não fossem as pesadas semanas iniciais do programa, teria sido uma daquelas vilãs que amamos odiar, ela tem aquele “je ne sais quoi” da vilania, que leaves you wanting more!

Huuuummm...


Sucessora natural de Carmem Lúcia Moreira de Souza, a “Carminha”, e parente em algum grau de Maria de Nazaré Esteves Tedesco, a “Nazaré”, Jaque Patombá é má, sabe que é má, gosta de ser má e é muito boa sendo má! Maaaass... infelizmente, ela não é um personagem de novela, e isso é um problema muito sério. 

Quanto a escolha da faixa, “S&M Remix” cai como uma luva (provavelmente de couro ou látex) nas mãos da Mamacita, já que aborda, de forma bem humorada, o sadomasoquismo e a busca do prazer através da dor, seja sentindo ou infligindo dor! O que pode ser visto como uma alegoria ao que a Karol Conká tem feito com o público brasileiro, já que o programa não para de quebrar recordes de audiência. 🤡

Se “S&M Remix” é um featuring... a Riri da Jaque é a Lumena ou o Boninho


- Que isso, gente? Eu sou só a psicóloga!













 

A revolução das máquinas: o fim do Daft Punk e sua jornada em busca de humanidade através da arte

Quando Daft Punk rompeu com o jejum de oito anos desde o disco “Human After All” no aclamado “Random Access Memories”, eles romperam também com o exercício de futurologia que envolveu toda a sua discografia para, desta vez em especial, olhar para trás, reencontrar suas influências e, em suas próprias palavras, “levar vida de volta à música.”

Era fazer o caminho contrário. Um desligue das máquinas. Quase um manifesto contra muito do que eles mesmo introjetaram dentro da cultura pop e da música eletrônica, de uma forma que, ainda assim, soava exatamente como tudo o que eles levaram as últimas décadas para construir. Um trabalho definitivo, arriscamos dizer.

Apesar dos capacetes e da estética robótica, a jornada artística da dupla formada por Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter sempre carregou essa antítese até poética: buscavam a humanidade através de seus sintetizadores, como se, quanto mais se aprofundassem nessa programação sempre tão exata da matemática música pop, mais perto estivessem de nos decodificar.

Só que a indústria seguiu o caminho oposto. A internet aconteceu, as plataformas digitais se tornaram o carro-chefe do mercado e, ainda lá em 2013, era só o começo do que entenderíamos como a realidade atual, em que algoritmos e, por sua vez, inteligências artificiais praticamente definem o que é ou não música boa e como ela deve ou não nos impactar. Para o ritmo e perfeccionismo do duo francês, que não se preocupou em subverter as expectativas na virada da década de 2000 para lançar o segundo disco “Discovery”, cinco anos após entrarem no radar mundial com o debut “Homework”, nada disso fazia sentido.

Para além da iniciativa de devolver a vida à música através de seu último álbum, Daft Punk fez sua transição definitiva para a era digital dentro de um movimento que visava transformar a maneira como se consumia música na internet. Em 2015, se uniram ao rapper e empresário Jay-Z na empreitada que resultou na plataforma de streaming Tidal: uma alternativa aos principais serviços da época, que tinha como mote a maior valorização aos artistas e a qualidade de suas obras. Seu lançamento foi um evento grandioso, apoiado por gigantes da indústria de diferentes gêneros e gerações, mas o que tinha tudo para ser um divisor de águas, simplesmente morreu na praia.

O legado da dupla em termos de sonoridade, por sua vez, teve um destino muito mais promissor. “Random Access Memories” e sua lista de colaborações e hits com nomes que foram de Nile Rodgers e Giorgio Moroder ao Pharrell Williams redefiniram o rumo da indústria a longo prazo e anteciparam o revival da disco music, nos últimos anos presentes na estética e trabalho de artistas como Dua Lipa, Kylie Minogue, Miley Cyrus e The Weeknd. O cantor de “Blinding Lights” foi, inclusive, um dos últimos responsáveis a arrancar algum som inédito dos franceses, que colaboraram com o artista nos hits “Starboy” e “I Feel It Coming”, presentes no disco lançado pelo canadense em 2016.

E se falarmos de seus trabalhos anteriores, podemos ir ainda mais longe, traçando paralelos que vão do pop mainstream ao eletrônico underground. Do som aos visuais às propostas multiplataformas tão frequentes na indústria atual, tem um pouquinho de Daft Punk em praticamente tudo o que consumimos. “RAM” só fez atualizar esses padrões, como uma forma de relembrar-nos do que os inspiraram nos áureos anos 90 e, tal qual seus registros anteriores, oferecerem uma direção pela qual os artistas que colavam da sua lição de casa poderiam seguir.

Tão repleta de fórmulas literalmente matemáticas, que explicam seus ritmos, batidas e andamentos, a música, principalmente pop, tem como um de seus fatores essenciais o timing em que acontece. Nessa lógica, tão importante quanto saber quando lançar um single, um disco ou videoclipe, é reconhecer a hora certa de partir.

E é neste tom, tão fúnebre quanto célebre, que eles partem e se decompõem sob a característica mais singular do som: o silêncio. Ao longo de oito minutos, o curta intitulado Epílogo, parte do filme  “Electroma” (2006), dá um desfecho para a grandiosa jornada dos robôs que passaram as últimas décadas em busca da sua humanidade. Eles caminham por um cenário vazio, deserto. Por vezes, se distanciam, já não estão no mesmo ritmo. Até que, após certa hesitação, assumem um acordo silencioso. Prestes a ativarem um dispositivo de autodestruição.

O silêncio, ora reconfortante, ora incômodo, é tomado pelo crescente coral de sua música com Paul Williams em “Random Access Memories”, “Touch”. No disco, a música fala sobre uma memória distante que desperta uma esquecida necessidade. A personagem se reconecta às suas lembranças de fotos, de versos perdidos de uma canção e da sensação do toque, ao que percebe precisar de algo além do que possui em seu introspectivo isolamento para se sentir real. A jornada em busca de humanidade outra vez.

Neste capítulo final, entretanto, os versos surgem quase como um afago de otimismo tanto para nós quanto para seu interlocutor, que repete por inúmeras vezes: “aguenta firme, se o amor é a resposta, você está em casa.” Em sua última repetição, porém, há uma quebra abrupta: a mensagem é interrompida e a tela é apagada. Teria o processo de decomposição sido concluído? Até o momento, não há qualquer log de um sistema em atividade que possa nos dizer.

Maroon 5 anuncia “Beautiful Mistakes”, seu novo single com a Megan Thee Stallion


O Maroon 5 vai lançar single novo e dessa vez escalou a rapper Megan Thee Stallion para fazer uma pontinha na música.

A canção, chamada de “Beautiful Mistakes”, foi anunciada nessa segunda-feira (22) e deve fazer parte do novo álbum do grupo, o sucessor do “Red Pill Blues”, de 2017. O lançamento da faixa está marcado para o dia 3 de março. 

O clipe da música já foi gravado e Megan dará o ar da graça na produção. Nada como ver nossa Hit Girl transitar pelos meios mais pop, pra conquistar ainda mais fãs, né? 

Será que a sucessora de “Girls Like You” vem aí?

Mc Rebecca assina com a Sony Music e prepara lançamento de parceria com Anitta


Mc Rebecca agora tem uma gravadora para chamar de sua! A preta braba assinou na última sexta-feira (19) o contrato com a Sony Music Brasil, que também representa artistas como Pabllo Vittar, Emicida e Rennan da Penha.

Pra começar com o pé direito em sua nova casa, a artista lança nessa quinta-feira (21) o single “Tô Preocupada”, uma parceria com a Anitta. As duas já trabalharam juntas no hit “Combatchy”, que também contou com a participação de Lexa e Luísa Sonza.

O clipe da faixa chega no dia seguinte, sexta-feira (22), e já ganhou uma prévia divertidíssima e com uma referência maravilhosa: 

Quem pegou a referência, pegou! 

Desejamos muito sucesso para a Mc Rebecca nessa nova fase. Bom demais ver o pop BR ganhando espaço em todas as gravadoras, né?

Nick Jonas retoma carreira solo e anuncia seu novo single, “Spaceman”



Nick Jonas está pronto para retomar sua carreira solo e anunciou no último sábado (20) o lançamento de seu novo single “Spaceman”. A faixa estará disponível já na próxima quinta (25) e ao que tudo indica, já teve seu videoclipe gravado.


style="text-align: justify;">Nos últimos anos, Nick esteve em alta com o retorno dos Jonas Brothers e o álbum “Happiness Begins” de 2019, mas agora parece estar pronto para voar solo mais uma vez! Os últimos trabalhos do cantor sem a presença dos irmãos incluíram o álbum “Last Year Was Complicated” de 2016 e alguns singles avulsos lançados nos anos seguintes. 

Voltando ao espaço, o single chegará acompanhado de uma participação mais do que especial no humorístico "Saturday Night Live" da NBC. Nick foi anunciado como artista convidado e atração musical do episódio que irá ao ar no próximo sábado (27).



 Ele irá aterrissar com tudo em seu novo projeto, e já estamos preparados!


Desabafo: Zara Larsson fala sobre dificuldades e expectativas de “POSTERGIRL” em entrevista

Zara Larsson abriu o coração em entrevista ao “The Guardian” no último sábado (20). A cantora de “Talk About Love” comentou sobre o processo de criação e lançamento do novo álbum “POSTERGIRL”, incluindo as expectativas e dificuldades que cercaram o seu segundo álbum de estúdio.

O sucessor de “So Good” (de 2017), era esperado desde o lançamento do single “Ruin My Life” em outubro de 2018. Desde então, muita água rolou, singles avulsos foram lançados (alguns incluídos e outros descartados da lista de faixas de “Poster”) e muitos rumores cercaram o projeto até a sua confirmação em janeiro desse ano.

Durante a entrevista, Zara explanou seu ponto de vista sobre as dificuldades que as mulheres encontram na indústria da música (que não são poucas) e como são julgadas de forma impiedosa. Além disso, ela também nos contou alguns detalhes sobre o processo de gravação do disco, que incluiu faixas que chegaram a ser lançadas por outros artistas posteriormente, como “Sweet Melody” conhecida nos vocais de Little Mix.

Além da pressão para manter os hits e números de seu primeiro álbum, Zara acabou se pressionando demais e era constantemente lembrada por sua equipe de que o processo “não deveria significar o fim do mundo” para eles. Ainda de acordo com ela, enquanto se sente orgulhosa do novo material, devido à muitos adiamentos e ao processo do disco ter levado mais tempo do que o previsto, ela está pronta para seguir em frente e já iniciou as gravações de seu futuro terceiro álbum.

Boas Vibrações

Além de “POSTERGIRL” estar disponível no dia 5 de março, temos mais um motivo para comemorar: Zara fará um show online no dia 8 (Dia Internacional da Mulher) através de seu canal no YouTube e em parceria com a Live Nation UK para celebrar o lançamento do disco.

 Mal podemos esperar mas, enquanto isso, vamos falar de amor?

Hit Espontâneo: “test drive” se destaca entre as novas faixas do “Positions” de Ariana Grande


Como prometido, Ariana Grande liberou a versão deluxe de seu mais recente álbum “Positions” na última sexta-feira (19). A princesinha do pop-trap nos presenteou com 5 faixas adicionais para compor o disco, incluindo "34+35 Remix".

Após o lançamento do material, acompanhamos o impacto das novas músicas e uma delas em particular vem se destacando nas plataformas digitais. A faixa em destaque trata-se de “test drive”, que debutou em #5 no Spotify americano, #17 no Spotify global e aparece na primeira posição da maior playlist da plataforma: “Today’s Top Hits”.


É impacto que você quer? É impacto que você vai ter!

Além do grande feito de “test drive”, Ariana também foi consagrada como a artista mais reproduzida do dia na plataforma e acumulou cerca de 28,9 milhões de streams somente no dia do relançamento de “Positions”. Ela está poderosíssima!

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