Demi Lovato e Cheat Codes dão um rolê intergaláctico no clipe de "No Promisses"

Demi Lovato pode estar em estúdio preparando seu sexto disco, mas isso não significa que a ex-Disney esteja oficialmente parada. Ela emprestou sua voz para "No Promisses", parceria com o trio de música eletrônica/sensação do ritmo do momento na Europa, Cheat Codes, e aproveitou pra fazer aquela pontinha no vídeo que foi lançado hoje (16). 

Clipe de música eletrônica sempre segue aquela linha "vamos curtir a vida sem pensar no amanhã", mas esse veio um pouquinho mais elaborado. Na produção, dirigida por Hannah Lux Davis, Demi e o trio até dão um rolê, mas futurista, no que parece ser um mundo pós-apocalíptico (a Hannah gosta dessas coisas, né?) onde tudo está abandonado, mas há bastante tecnologia, o que faz ser possível viajar através de portais e, assim, permite a presença das pessoas em uma grande quantidade de rolês, como algumas festinhas em diferentes partes da galáxia.


Enquanto para os Estados Unidos o videoclipe da canção serve para tentar alavancar "No Promisses", no Reino Unido, lugar onde os caras do Cheat Codes costuma hitar bastante, o clipe ajudará a consolidar a parceria. Isso porque ela está fazendo bastante sucesso na parada britânica e vem crescendo semana após semana por lá, ocupando agora o #24 lugar. Vem aí um Top 10?

Já para Demi, esse lançamento provavelmente será o único por um bom tempo. A cantora deve deixar a gente nessa deserto tour até o final do ano quando, ao que tudo indica, lançará seu verdadeiro comeback, que pode vir com uma proposta mais experimental e minimalista e até mesmo pegar carona no som dessa colaboração. 

Crítica: “Amantes Eternos” é o melhor filme sobre vampiros desse século ao retrata-los de forma atual (e real)

De todas as entidades fantásticas que o ser humano já criou, o vampiro talvez seja a mais poderosa. Quando falamos de arte, focando no Cinema, o número de filmes que possua o tema vampiresco de forma geral ou coadjuvante é extenso, e todos devem a um vampiro em específico: Conde Drácula. A figura do vampiro existe em diversas culturas sob diversos nomes há séculos, mas foi Bram Stoker e seu livro “Drácula” (1897) que transformaram a entidade num ícone cultural.

Para termos uma ideia, apenas com o Conde Drácula já foram feitos mais de 200 filmes. O impacto é tão grande que, ao ouvirmos sobre a Transilvânia, terra natal do dentuço, é impossível não associarmos imediatamente a vampiros. O primeiro grande filme sobre ele é, curiosamente, um plágio. “Nosferatu: Uma Sinfonia do Horror”, de F.W. Murnau, foi lançado em 1922 e usava todos os elementos de “Drácula”, apenas mudando alguns detalhes, como a língua (“Nosferatu” se passa na Alemanha), e o Conde Drácula virou Conde Orlok.

Stoker então recorreu à justiça e ganhou a causa, com todas as cópias de “Nosferatu” condenadas à destruição, mas felizmente cópias piratas sobreviveram, resgatando o filme para a presente era – e com domínio público. O filme é um marco do cinema de horror e criou uma entidade que viria a ser presença confirmada na Sétima Arte.

Imagem: Divulgação/Internet
Depois disso tivemos, em 1931, “Drácula”, o mais famoso filme sobre o vampiro, com Bela Lugosi criando a mais clássica interpretação do personagem. De lá pra cá então tivemos “Drácula de Bram Stroke” em 1992, “Entrevista Com o Vampiro” em 1994, “Blade” em 1998 – e os exemplos não acabam. Mas foi em 2008 que o cinema vampiresco ressurgiu com toda força.

Fugindo da áurea soturna e sensual do vampiro clássico, a saga “Crepúsculo” foi a romantização da criatura, agora misturados na sociedade como adolescentes. E mais: eles brilham sob a luz do sol. Baseados nos livros de Stephenie Meyer, os cinco filmes foram – e continuam sendo – um fenômeno mundial: $ 3.3 bilhões em bilheteria, uma das maiores séries cinematográficas da história. Era a fixação definitiva do vampiro no cinema desse novo século. 

Porém estava longe de cifras bilionárias o melhor filme sobre vampiros do século XXI (até presente data, claro). O posto, conseguido com grande batalha, é de “Amantes Eternos” (“Only Lovers Left Alive” no original, “apenas amantes permanecem vivos”), lançado em 2013. O filme, dirigido por Jim Jarmusch, conta a história de Adão e Eva, dois vampiros vivendo no mundo moderno.

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Adão, interpretado pelo espetacular Tom Hiddleston, mora em Detroid, Estados Unidos, enquanto Eva, interpretada pela musa Tilda Swinton, vive em Tânger, Marrocos. Numa ligação, ela nota a voz abatida do amado e decide voltar para a América. É aí que a paz do casal se encontra em perigo com a vinda de Ava (Mia Wasikowska), instável irmã de Eva.

Uma das maiores belezas do filme é a composição visual dos vampiros. Já na segunda década deste novo século, a imagem clássica do vampiro com capas e caixões é ultrapassada. Adão e Eva nem sempre usam roupas modernas, é verdade, mas nada tão óbvio. Enquanto ele usa preto dos pés à cabeça – como seus negros cabelos, ela usa branco – como suas platinadas madeixas. Ele é melancólico, pessimista e obscuro, enquanto ela é vívida, luminosa e otimista. Ele ama música, ela, literatura. Ele cansou de tentar, ela procura sempre algo novo – é dela a brilhante ideia do picolé de sangue. E dois seres tão diferentes se unem de forma espetacular na tela.

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O casal é um yin-yang perfeito, que só funciona com suas partes unidas – e essa é só uma das várias simbologias de “Amantes Eternos”. O filme começa com um plano circular, que gira em torno dos protagonistas, como se entrássemos naqueles cosmos a partir de agora e pudéssemos compartilhar de um pedaço da vida daqueles seres eternos.

E é aqui que mora um dos fascínios dos vampiros: a imortalidade. Quem nunca desejou por algum momento ter tamanho dom? O quão incrível seria não se preocupar com o ponteiro do relógio que segundo a segundo vai esvaindo nossas vidas? Em quase todo filme sobre seres superiores ao tempo isso é incrível, mágico e sensacional, mas em “Amantes Eternos” o peso do tempo é mais crível e palpável.

Enquanto Eva procura aproveitar sua existência com todos os percalços, Adão é negativo quanto ao mundo e os seres que neles habitam, principalmente em relação aos “zumbis”, forma pejorativa que ele chama os humanos. Ele lamenta a forma que nós destruímos nosso mundo e a nós mesmos, cada vez mais desejando por um fim na sua existência.

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Pensemos: você vive por séculos, já experimentou das mais diversas culturas, já presenciou os mais diferentes fatos históricos, já viu milhões de pessoas morrendo e já fez praticamente tudo o que poderia ser feito. E agora? A vida vampira é regada por muita cultura e muito tédio. Eva é vista envolta de montanha de livros, enquanto Adão é soterrado por vinis e instrumentos musicais. O nível intelectual dos dois é tão absurdo que nada mais os satisfaz – além do desejo de um pelo outro. E é aí que mora a chave dessa sustentação milenar: o amor dos dois – que reflete o título original do filme.

Outro aspecto importante da vida das criaturas é a alimentação. Como bem lembra Eva, não estamos mais na Idade Média, onde eles tinham a liberdade de consumir o sangue que quisessem sem serem perturbados – o nível de mortalidade era altíssimo. Mas estamos na era do big brother, onde há uma câmera em cada esquina. Caçar humanos é impensável.

Enquanto Eva era fornecida pelo amigo Christopher Marlowe (interpretado pelo incrível e eterno John Hurt) – sim, o poeta; aqui ele é um vampiro que fingiu sua morte em 1593 (!) –, Adão se veste de médico, sai na calada da noite até um banco de sangue e suborna um médico para conseguir seu sangue O Negativo. A cena é mortalmente cômica, desde a forma fria que ele tenta fingir ser um médico de verdade – usando utensílios ultrapassados – até a maneira que o médico do local morre de medo dele, mas aceita a barganha pelo dinheiro.

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Há ainda um ponto que, de tão óbvio, pode passar batido na resolução do longa: a forma que Jarmusch trabalha com a noite. Como todos sabemos, vampiros são seres noturnos, então todas as cenas do filme se passam à noite. Diferente da abordagem tradicional em filmes vampirescos, as noites aqui são sensuais, misteriosas e insinuantes, como se compartilhassem da natureza das criaturas. Não há temor, há atração. A cena final, com os dois vampiros observando um casal que delicadamente se beija, é a concepção máxima dessa noite emotiva do diretor.

O próprio nome dos vampiros também revela muito: eles conheceram tempos remotos e estão juntos até hoje, como se fossem os primeiros, e mais duradouros, amantes do planeta. Sem toda a ideia bíblica de pecado original, já que os dois são tratados quase como divindades, seres dotados de moral única e comportamentos dignos dos longos séculos nas costas, Adão e Eva são as peças definitivas que se encaixam como nenhum par. A víbora desse Jardim do Éden é Ava, a irmã que assombra os dois.

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“Amantes Eternos” é um longa primoroso pela versão atual e fiel do que viria a ser um mundo habitado por vampiros, uma das abordagens contemporâneas que conseguem casar com nossa realidade – a série "True Blood" é outro bom exemplo disso. Trazer figuras milenares que residem em nosso imaginário em cenários arcaicos como castelos para a era da internet é, no mínimo, curioso, e Jarmusch disseca essa premissa de forma genial, o que nos desafia e coloca em cheque nossas próprias concepções de realidade e modernidade, além de nos fincar ao chão sobre nossa tão sonhada imortalidade – ela pode não ser tão agradável assim.

Depois de ver incontáveis gerações, o que há mais para fazer? Como lidar com a futilidade da vida eletrônica e como preservar o tempo que eles vieram? Essas são algumas das várias questões levantadas no desenvolvimento de "Amantes Eternos". Tudo isso cria uma áurea magnética e narcotizante que nos faz adentrar naquela realidade vampira de forma ímpar, harmônica e sempre bela. Não importa que criatura você seja, o quanto tempo você exista e nem de onde você veio. No fim das contas o que nos une – e deve nos unir – é o amor, seja ele pelo o que for. Sejamos sinceros, não dá para não amar um filme sobre vampiros hipsters. Eles amam Jack White.

Pare tudo o que estiver fazendo e ouça o remix de "TOME CUrtindo", de Lia Clark e Pabllo Vittar

A gente não acredita que Lia Clark e Pabllo Vittar inventaram o featuring! Começamos essa semana que promete muitos lançamentos maravilhosos para a música pop com o remix mais esperado da década, "TOME CUrtindo" e, sim, a nova versão fez justiça às nossas expectativas!

A canção estava prevista para estrear amanhã, mas acabou vazando e, como Anitta já nos ensinou que quando vaza o melhor é curtir e deixar pra lá, Lia aproveitou para divulgar de uma vez o lyric video da faixa e QUE LYRIC VIDEO! Todo trabalhando na tecnologia, o vídeo traz as drags quase como robôs mega realistas do futuro, e mostra a letra no maior estilo "código de computador", tudo isso em meio a nova roupagem da música, que ficou bem mais eletrônica. 

SEGURA ESSE CONCEITO CIBERNÉTICO! 



Que hino da PORRA!

"TOME CUrtindo" é o terceiro single do EP de Lia Clark, "Clark Boom", que já contou com "Trava Trava" e sua outra parceria icônica, "Chifrudo", com a Mulher Pepita, como músicas de trabalho.
  

O primeiro single de Fifth Harmony como um quarteto pode chegar no início de junho

Se nessa sexta (19) Camila Cabello fará sua estreia fora do Fifth Harmony, podemos esperar para as próximas semanas o lançamento do carro-chefe do terceiro disco da girlband e primeiro sem a cubana. Informações da revista Variety afirmam que o grupo lançará o lead single de sua nova era no dia 2 de junho. Choque de monstro!

A data, uma sexta-feira, coincide com o dia da semana oficial de lançamentos musicais. Mas não é só isso que faz a informação ganhar credibilidade: as meninas marcaram uma apresentação nesse mesmo dia no Good Morning America, reforçando os rumores de que elas devem mesmo apresentar a canção no programa.

Na semana passada, o cantor Josh Levi usou o Twitter para comentar sobre a nova música do grupo e disse que ela vai deixar todo mundo "animado, chocado, orgulhoso, chorando, inspirado e sem palavras"


Já no começo do ano, o radialista Mike Adam falou na rede social que o próximo álbum das garotas seria o "mais R&B que elas já fizeram", o que significaria um certo distanciamento da sonoridade mais pop do 7/27 e uma maior proximidade com o disco de estreia do grupo, "Reflection". 

O terceiro CD do Fifth Harmony chega ainda esse ano, assim como o primeiro de Camila Cabello. Preparados?

Camila Cabello faz textão para nos contar tudo o que precisamos saber sobre a sua estreia

Está chegando a hora de sabermos a que veio Camila Cabello e seu primeiro trabalho solo. Depois de alguns adiamentos, a ex-Fifth Harmony confirmou o lançamento de seu primeiro single, ainda sem nome, para essa sexta-feira (19), revelou o nome do álbum e o conceito por trás de seu primeiro trabalho fora da girlband.

Chamado de "The Hurting, The Healing, The Loving" (em tradução: o ferir, o curar, o amar), o álbum de estreia da cubana falará sobre sua jornada das sombras para a luz e de seu processo para se encontrar. Nesse meio tempo, Camila conta que aprendeu a não sufocar o que sentia e escrever sobre, e cada vez que ela colocava o que estava sentindo em suas composições ficava ainda mais fácil de superar a dor. Assim, ela começou a deixar as músicas tristes para trás e escrever canções felizes. 


Caso você não seja alfabetizado em inglês como a Sasha, vamos a uma pequena tradução do significado do título do disco: 

Para o ferir, obrigada por me ensinar que mesmo à noite quando você me leva ao fundo do oceano, eu ainda vou acordar de manhã. Para o curar, obrigada pelas lágrimas. Quando elas finalmente vieram, elas tinham o gosto de Deus. Para o amar, você é ainda mais bonito do que eu me lembro. 

É o conceito, viu?

Ela ainda menciona que a história da produção do disco começou na segunda música que vamos escutar, "I Have Questions", mas não revela qual será, de fato, o lead single desse trabalho. Para descobrirmos qual faixa ouviremos nessa sexta, Cabello está enviando para seus fãs mensagens com pedaços da capa do single.


O carro-chefe de "The Hurting, The Healing, The Loving" chegaria no dia 5 de maio, mas foi adiado porque surgiu a oportunidade da ex-5H se apresentar no Bilboard Music Awards, que acontece no domingo (21), e assim fazer aquela promo. 

Para seu primeiro CD, Camila trabalhou com pessoas renomadas da indústria como Ryan Tedder, Pharrell Williams, Tyler, The Creator e Charli XCX, além de ter feito músicas em parceria com o Major Lazer, Cashmere Cat e SOPHIE. Ryan contou recentemente que ela é uma das estrelas mais novas com quem já trabalhou que melhor compõe e que as canções que fizeram tem uma pegada latina, remetendo a origem dela. Pode vir, sofrência latina e conceitual!

"Mother", de Darren Aronofsky com Jennifer Lawrence, é o seu novo filme para ficar de olho

O Dia das Mães é aquela data que tiramos para demonstrar o nosso amor à estrela principal de nossas vidas. Porém, em meio a flores, almoços, presentes, abraços e beijos, Darren Aronofsky ("Cisne Negro") aproveitou a comemoração para lançar o primeiro pôster de seu novo filme "Mother!", com lançamento previsto para 12 de outubro deste ano. Muito boa a sacada, né?

A imagem, por sinal, é um tanto quanto macabra: nela podemos ver a figura de Jennifer Lawrence segurando o próprio coração arrancado do peito, como se estivesse o oferecendo para alguém. Outro ponto interessante do pôster é que ele é uma ilustração, como se fosse uma pintura, com direito a flores e alguns itens escondidos entre ou dentro delas (como um retrato, um sapo e outros objetos que não foram identificados pela equipe de perícia do It Pop!). 


Apesar de não haver muitas informações disponíveis sobre o novo terror de Aronofsky, sabemos que o longa conta também com Javier Bardem, Domhnall Gleeson, e Michelle Pfeiffer no elenco. Quanto a trama, ela gira em torno de um casal que enfrenta grandes problemas após a chegada de pessoas não convidadas na casa onde moram, acabando com a tranquilidade dos dois. A trilha sonora será de Jóhann Jóhannsson ("Sicario: Terra de Ninguém", "A Teoria de Tudo", "Blade Runner 2049"), colocando um fim na parceria de longa data entre Aronofsky e Clint Mansell.

Fofoca Tour: para quem não se lembra, Jennifer e Darren tiveram/têm um romancinho, que aparentemente começou nas gravações de "Mother!". Só isso mesmo. Pas.

RESSUSCITA! Rita Ora anuncia single de retorno e parceria com Charli XCX e MØ em novo disco

Faz quase cinco anos desde que Rita Ora lançou seu primeiro e único disco, "ORA", e dois anos desde que liberou suas últimas canções. De lá pra cá, ela teve que descartar todas as faixas produzidas pelo seu ex-namorado, Calvin Harris, se tornou jurada do The Voice UK e do The X Factor UK, apareceu na franquia Cinquenta Tons e até apresentou o America's Next Top Model, mas agora Rita está pronta pra voltar a fazer o que nunca deveria ter deixado de lado: sua música.

Essa semana, a cantora revelou em seu Twitter que seu mais novo single, escrito por Ed Sheeran, chega no dia 26 de maio. "Your Song" foi descrita como "uma canção eletrônica grudenta" e que tem tudo para fazer sucesso nas plataformas de streamings. Finalmente!


Em uma recente entrevista, foi revelado que o single de retorno de Rita seria uma parceria com Charli XCX chamada "Girls" e descrita como um "dancehall com letra ousada". De ritmos tropicais à eletrônicos, o próximo álbum dela promete ser bem mais dançante e também divertido. 

Para a criação de seu segundo CD, a kosovar adotou uma tática interessante e que todos nós faríamos: rodou as plataformas de streamings anotando nomes de produtores e compositores cujo o trabalho lhe interessava e começou a chamá-los para colaborar com ela no material. Assim, a cantora contou com o DJ Marshmello para produzir "Velvet Rope" pra ela e escreveu "Girls" e "Falling To Pieces", música que terá trompetes e percussão militar, em parceria com o Andrew Watt e Ali Tomposi


Teria Rita feito uma música para Calvin Harris? Ao que tudo indica, sim! "Him & Me" tem uma letra sofrida em meio a um piano inicial e uma batida dance e pela definição nos parece um mid-tempo poderoso e perfeito para nos ajudar a dar a volta por cima. Sobre o álbum, a ex-jurada do The X Factor UK contou que, dessa vez, participou muito mais do processo de composição, abrindo o coração e expressando de verdade seus sentimentos. Vai ter farofa com emoção SIM!

Mais pessoal e mais dançante, o novo disco de Rita Ora, que também deverá conter uma parceria com Jess Glynne, chega ainda esse ano.

Katy Perry fará um grande anúncio amanhã e nós já estamos surtando

Amanhã (15) promete ser um grande dia para Katy Perry. Isso porque a cantora fez questão de avisar por meio de um anúncio na Times Square, em Nova York e, logo depois, atualizando a foto de perfil de todas as suas redes sociais, que nós deveríamos ficar atentos nessa segunda-feira.


Talvez a gente esteja louco na especulação, mas reparou que a sombra dela forma um "M" no canto do olho? E que, se virarmos o "M" de cabeça pra baixo, vira um "W"? E que "W" é a letra inicial de "Witness"?

O título tem aparecido em tudo que Perry tem feito ultimamente, como enquanto a cantora divulgava "Bon Appétit" e distribuía tortas na Times Square, na sua roupa no último MET Gala e até em suas próprias falas durante livestreams com seus fãs, onde a californiana faz questão de soltar frases como "espero que vocês testemunhem" (testemunhar é "witness", em inglês).


De concreto sobre essa palavra especial, nós sabemos que Katy tem uma música com esse nome que vazou no ano passado, na época em que lançou "Rise". "Witness" é um pop minimalista e dançante, numa pegada mais emocionante e diferente do que já a vimos fazer. De lá pra cá, ela tem animado os fãs postando prévias de canções que estarão no álbum e essa é uma delas. Por isso, pode ser que amanhã ela anuncie a faixa como seu mais novo single.


Para além de uma música nova, o fato de vermos o título em absolutamente tudo que ela tem feito nas últimas semanas pode indicar uma importância ainda maior e é provável que "Witness" também seja o nome do álbum. Algumas informações sobre um novo disco de Katy chegaram na Amazon e o site confirma o lançamento para o dia 7 de Junho e ainda avisa que será um CD/DVD, o que significaria que o material é visual (!). Poderia Katy utilizar essa segunda para anunciar oficialmente o #KP4?

Essa semana, ela também revelou que entrará em turnê no verão norte-americano, que começa em junho. Talvez o anúncio de amanhã não seja necessariamente o CD, mas sim a nova tour. Porém, para se fazer turnê, precisa-se de um novo disco, o que significa que, independente do que ela vá nos revelar amanhã, o #KP4 deve estar mesmo muito próximo.

Com tantos mistérios e especulações, tudo o que sabemos é que amanhã teremos um anúncio que valerá a pena testemunhar. Façam suas apostas.

Se você está sofrendo por amor, é melhor não assistir ao clipe de "Me Enamoré", da Shakira

Essa semana foi cheia de novidades para a Shakira. Depois de revelar que seu novo álbum, "El Dorado", chega no dia 26 desse mês e de nos mostrar a capa do disco, a colombiana soltou hoje (12) o clipe de seu atual single, "Me Enamoré", música que fez para seu marido, o jogador Gerard Piqué. 

No vídeo, a cantora e seu boy se divertem em um quarto bagunçado, na floresta, andando de carro e até saltando de paraquedas, tudo isso enquanto esbanjam felicidade e jogam na cara de todo mundo, sem dó nem piedade, como é bom amar e ser amado.

Atenção: não recomendamos esse clipe para você que está solteiro, mas não queria estar, recebeu aquela visualizada sem resposta do crush ou está passando o dia sem seu amor do seu ladinho,  você vai sofrer de carência aguda no final.


Nós avisamos. 

O "El Dorado" será majoritariamente em espanhol com algumas faixas em inglês. "Me Enamoré" é o segundo single do álbum, que já contou com "Chantaje", o hit em parceria com Maluma, como música de trabalho. Além dessas canções citadas, o mais novo disco da rainha latina trará ainda suas parcerias com Carlos Vives em "La Bicicleta", Prince Royce em "Deja Vu" e Black M em "Comme Moi", que já foram liberadas, uma nova colaboração com Maluma, um featuring com o grupo MAGIC! e outro com o Nicky Jam. É muito hino junto!

Os melhores lançamentos da semana: Paramore, Harry Styles, Jaymes Young, HAIM e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍 É rock, é pop, é new wave, é indie, é tudo isso junto e misturado em meio a letras divertidas e irônicas. É o novo Paramore, melhor do que nunca ao reviver os anos 80 e prontinho para te conquistar com o novo disco "After Laughter". Prepare-se para se apaixonar ao som de "Rose-Colored Boy".

👍 A gente não acredita que o Harry Styles ressuscitou o rock em pleno 2017. O primeiro álbum do ex-1D é um amontoado de referências ao rock britânico dos anos 70, tudo isso com um toque pessoal do cantor, que já mostra muita identidade musical nesse debut. "Kiwi" é uma de nossas favoritas e, acredite, quando você escutar, vai entender o porquê. "I'M HAVING YOUR BABYYY, IT'S NONE OF YOUR BUSSINESS!" 



👍 O americano Jaymes Young está prestes a lançar seu primeiro CD, "Feel Something", e "Don't You Know" definitivamente coloca o cara no nosso radar de discos de estreia que estamos bastante curiosos para ouvir.

👍 A versão de estúdio de "Right Now", do HAIM, é tão boa (ou ainda melhor!) do que a versão ao vivo, mas isso não é nada de surpreendente, né?

👍 Olá, você tem um minutinho (ou 3 minutos e 25 segundos) para ouvir a palavra da PC Music hoje? Danny L Harle voltou pra nos fazer dançar ao som do subgênero eletrônico que a gente mais ama em "1UL". É aqui a baladinha?

 O QUE TEVE DE RUIM


💩 Machine Gun Kelly lançou seu novo disco, "Bloom", e tudo que podemos dizer é: coragem. Tirando as músicas com Camila Cabello e Hailee Steinfeld, não dá pra salvar nada. Nosso destaque negativo fica para "Go For Broke", com o James Arthur, uma parceria que, diferente das duas outras citadas, não tá valendo seu play. 

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR

  

Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

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