Por que Frank Ocean quebrou a internet com a estreia do disco “Blonde”?

Frank Ocean fez todo o mundo esperar por seu segundo disco nos últimos quatro anos e, em menos de uma semana, entregou duas das produções mais interessantes do ano, sendo elas o álbum visual “Endless” e o disco sucessor do aclamado “channel Orange”, “Blonde”.

Antes esperado em julho do ano passado, depois agosto, outubro, dezembro... e por aí vai, o novo disco de Ocean, até então chamado “Boys Don’t Cry”, repetiu o efeito que acompanhamos com discos como o “Views”, do Drake, no qual o silêncio de seu artista principal e as muitas declarações dos nomes envolvidos alimentaram o seu hype, criando nos fãs uma expectativa inimaginável e, ainda assim, ao alcance do que o artista seria capaz de entregar.

O tempo foi crucial para que Frank Ocean se saísse bem nesta nova fase. Quando lançou seu álbum de estreia, em 2012, o músico havia acabado de conquistar o segundo lugar na lista de apostas da BBC, se tornando um nome para ficar de olho, e, como consequência, teve o álbum “channel Orange” como um dos favoritos desse ano, o que tinha tudo pra gerar uma pressão negativa quanto ao seu próximo trabalho, que se tornou maior que o anterior antes mesmo que fosse lançado.



Na construção de “Blonde”, o músico também soube trabalhar o seu nome como ninguém. Antes de ser cantor, Frank já atuava no meio musical como um “ghostwriter”, para uma lista de artistas que deve ser bem maior do que conhecemos, e aproveitou esses contatos para aumentar sua lista de relacionamentos enquanto não entregava esse disco. Só pra você ter uma ideia, foi nesse intervalo que ele colaborou com a Beyoncé em “Superpower”, do seu primeiro e hypadíssimo álbum visual, e com o Kanye, numa música que leva o seu próprio nome, “Frank’s Track”, presente no “The Life of Pablo”. Para o seu álbum, ele ainda entrou em estúdio com nomes como Kendrick Lamar, Chance The Rapper e Andre 3000. Todos estavam de olho no próximo cara do momento.



É claro que toda essa expectativa poderia ser convertida numa puta decepção, o “ANTI” de Rihanna, que passou por um processo semelhante e com alguns artistas em comum ao redor, não nos deixa mentir, e é aí que entra o álbum visual “Endless”. Uma produção que quebra o jejum musical de Ocean e pega seus fãs despreparados, com um material totalmente inesperado e estranhamente interessante, uma pegada arriscada, experimental, que nos fez pensar que ele poderia passar outros quatro anos sem um novo disco, porque era o tempo que levaríamos para digeri-lo como um todo – sem nem sabermos que o melhor ainda estava por vir.



Frank quebrou a internet, ao melhor estilo Kanye West ou Beyoncé, e agora que o álbum “Blonde” foi lançado, nos resta acompanhar a ascensão do cantor com esse disco, que tem tudo para render bons frutos e torná-lo o próximo grande artista pop (no sentido de popular, comentado) do momento. Drake que se cuide.

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O próximo Grammy de ‘Disco do Ano’ precisa ser de um artista negro

Os dias estão acabando e, quando o calendário indicar que chegamos ao dia 30 de setembro, estará encerrado o período de elegibilidade ao Grammy Awards, o que significa que será a hora das gravadoras submeterem os lançamentos dos seus principais artistas e a cúpula da premiação ter a oportunidade de definir quais serão os nomes lembrados e premiados na sua próxima edição, marcada para fevereiro de 2017. Mas, ao contrário dos anos anteriores, essa edição do Grammy tem tudo para marcar um feito histórico na premiação.

Numa rápida pesquisa pelo Google, que nos levou ao Wikipédia, relembramos quais foram os vencedores pelo gramofone de ‘Disco do Ano’ dessa década até aqui e os nomes são os seguintes: “The Suburbs”, do Arcade Fire (2011), “21”, da Adele (2012), “Babel”, do Mumford and Sons (2013), “Random Access Memories”, do Daft Punk (2014), “Morning Phase”, do Beck (2015), e “1989”, da Taylor Swift (2016). Todos são ótimos álbuns, não podemos negar, mas eles têm algo em comum: todos foram lançados por artistas brancos – com exceção do Daft Punk, que são robôs, é claro.


No mesmo período em que os discos acima foram premiados, o Grammy deixou para trás álbuns como “Doo-Woops and Hooligans”, do Bruno Mars, “Loud”, da Rihanna, “channel Orange”, do Frank Ocean, “Good Kid, M.A.A.D. City” e “To Pimp A Butterfly”, do Kendrick Lamar, o autointitulado da Beyoncé, “G I R L”, do Pharrell Williams, e “Beauty Behind The Madness”, do The Weeknd, que, sim, também são álbuns excelentes e, em alguns casos, marcaram momentos impactantes dentro do ano de seu lançamento, seja pela forma em que tiveram sua estreia (oi, Beyoncé), as discussões que despertaram (alô, Kendrick Lamar) e, por que não?, os seus hits (Mars, Pharrell, The Weeknd).


Ao longo dos anos, grandes premiações esnobaram grandes artistas negros e, infelizmente, isso está longe de ser um problema apenas no Grammy. Um dos exemplos mais emblemáticos é do MTV Video Music Awards, que nunca deu um prêmio de Vídeo do Ano ao Michael Jackson, nem mesmo por “Thriller”, e até hoje tenta se redimir, recordando o seu talento e contribuição à música com o título ‘Prêmio Michael Jackson de Artista Vanguarda’. Nesses eventos, o mais comum é vermos artistas negros dentro de categorias segmentadas, como o melhor disco de R&B, melhor música de hip-hop, mas nunca os melhores discos ou musicais gerais. Isso fica para os Macklemores e Azaleas. Mas os tempos são outros, ou pelo menos deveriam.


Embora ainda haja muita resistência, os EUA e o mundo tem vivido uma importante mudança quanto à questão da representatividade e empoderamento negro. Assim como temos Viola Davis ganhando mais e mais prêmios por seu papel em “How To Get Away With A Murder” e a jovem – e negra – Zendaya, sendo esperada como a próxima Mary Jane das telonas, temos uma Beyoncé levantando sua bandeira em prol do Black Lives Matter e das Panteras Negras para todo o mundo, no Super Bowl, e um Kanye West que, no ano passado, questionou o racismo da música em um palco da MTV, dentro de um contexto que ainda resultará em muitas mudanças no meio artístico e, definitivamente, precisa influenciar os próximos passos do Grammy, que deixará de lidar com um público conformado em ter seus artistas favoritos esnobados por preconceito racial.


“Coloring Book”, do Chance The Rapper, “Lemonade”, da Beyoncé, “The Life of Pablo”, do Kanye West, “Freetown Sound”, do Blood Orange, “ANTI”, da Rihanna, “untitled unsmastered”, do Kendrick Lamar, e até mesmo o recém-lançado “Blonde”, do Frank Ocean, são alguns dos grandes álbuns lançados por artistas negros nesse ano e se existe uma oportunidade do Grammy fazer a diferença, não cometendo o mesmo erro já repetido há anos, ela está na próxima edição da premiação. Mesma em que eles deverão homenagear de alguma forma o cantor Prince, que bem tentou avisá-los sobre isso em 2015, quando disse: “como os livros e as vidas negras, os discos continuam importando”, numa clara referência ao Black Lives Matter, momentos antes de anunciar Beck, ao prêmio que todos acreditavam ser da Beyoncé.  

Carly Rae Jepsen acabou de anunciar o relançamento do “Emotion” para a próxima sexta-feira

CALMA. CALMA. CALMA.

Carly Rae Jepsen acabou de tuitar que, em comemoração ao melhor álbum de 2015, “Emotion”, algo acontecerá na próxima sexta-feira, dia 26, com uma capa que sugere o lançamento de um “lado B” do seu grande álbum.

Veja com seus próprios olhos:



Um “lado B” pode significar um relançamento, bem como um lançamento especial, com músicas que não tenham feito parte da sua edição original e sejam igualmente interessantes ou coisas que ela tenha produzido mais tarde, mas condigam com a sua proposta anterior.

Atualmente em estúdio para o seu quarto álbum de inéditas, Slay Jepsen já adiantou mudanças em sua sonoridade, agora inspirada no pop dos anos 60 e 70, mas deu um salto para o futuro ao colaborar com o Danny L Harle em “Super Natural”, que investe na “PC music”, um novo subgênero da música pop.



Seja lá o que estiver por vir, nunca estivemos tão ansiosos por uma sexta-feira como estamos agora. Que Deus abençoe a música pop.

Como transformar "Pokémon" em uma franquia de sucesso em Hollywood


Trazer "Pokémon" para Hollywood nunca foi um desejo gritante das produtoras e estúdios de lá, e a Pokémon Company parecia dar uma foda para essa ideia. Porém no início de 2016, começou uma corrida pelos diretos dos monstros de bolso, com a Legendary Pictures levando a melhor, anunciando, inclusive, um primeiro filme em live-action da franquia.

Muito se especulou sobre qual seria o arco do anime escolhido ou se os jogos teriam alguma influencia na adaptação, e levamos um belo tiro no pé ao descobrir que "Great Detective Pikachu" é quem vai dar gás a todo o filme. Para quem não sabe, o jogo gira em torno de Tim Goodman, um garoto que entende o que seu Pikachu fala, e juntos resolvem diversos mistérios.



Apesar da terrível escolha, "Detetive Pikachu" deve chegar como uma espécie de teste de público. Testar sua recepção, seja nas massas ou na crítica especializada e fãs em geral, além da bilheteria. Tudo para podermos ir além e transformar "Pokémon" em uma franquia hollywoodiana, toda despirocada, com muito fanservice. Claro, estamos pensando na melhor das hipóteses, porque pode acontecer da Legendary não querer transformar os monstrinhos numa franquia grandiosa — não que ela já não seja.

Visando a possibilidade disso acontecer ou até mesmo dos planos de "Detetive Pikachu" irem por água abaixo, olhando todo o potencial que o anime, jogos e filmes animados têm para funcionar em Hollywood e apoiando-se em um belo orçamento, pensamos em um jeito de transformar "Pokémon" em uma grande franquia de sucesso nos cinemas ocidentais, unindo um arco do anime e um dos filmes já lançados.

"Pokémon: Liga Indigo"
INDIGO, BITCHES!

É a Liga mais conhecida, seja pelos amantes dos pokémon ou por quem só conheça o Pikachu. Não estamos falando que geral conhece as duas temporadas iniciais e sabe que o Ash só perdeu o torneio porque seu Charizard simplesmente não. quis. lutar. É uma questão visual, sabe?

Peguemos todas as sete gerações de pokémon: qual é mais a conhecida? A primeira! É clássica, sem contar que a primeira é a geração mais bem resolvida visualmente, sem nenhum monstrinho que careceu de criatividade em seu processo de criação. Nada de meros rabiscos, mores.

Misty e Brock são outro motivo para o arco Indigo ser escolhido. Durante todas estas 16 temporadas, o Ash conheceu diversos companheiros de viagem. Além desses dois, nós tivemos a May (♥) e o Max, os recentes Serena, Bonnie e Clemont, além daquele que é sempre esquecido no churrasco, Tracey. De todos, quem permaneceu por mais tempo foram a Misty e Brock e claro, acabaram se tornando os mais conhecidos.

Não podemos também esquecer da Equipe Rocket! É neste arco que nós conhecemos Jessie e James, com a quase banal motivação de querer capturar o Pikachu. Além do mais, a dupla ao lado do Meowth daria um belo de um alivio cômico que toda e qualquer boa franquia precisa.

Pokémon O Filme: Mewtwo Contra-Ataca

A LIGA E MEWTWO

Para poder participar de uma liga pokémon, o treinador deve conter uma certa quantidade de insignias que só são ganhadas após a derrota dos líderes de ginásio. Para a Indigo, são oito insignias, logo, oito ginásios. Os primeiros filmes da hexalogia (sim, queremos seis longas) iriam trabalhar nos ginásios, com cerca de dois em cada, enquanto o quinto seria todo dedicado a liga.

Esqueça as histórias paralelas que Ash passou no anime até chegar ao torneio, e nem se preocupe com os pokémon alheios que passaram em sua vida. Para conter trama, evitando aquela coisa corrida que muitas vezes dá bem errado, encontraríamos um Ash pré-estabelecido, capturando apenas os monstrinhos que participam do torneio no anime — talvez ele já até comece a trama com metade deles capturados.

Como o último filme tem que ser em proporções épicas, e já que Hollywood adora uma ameça mundial ou coisa do tipo, escolhemos "Pokémon O Filme: Mewtwo Contra-Ataca" para finalizar isso. Imaginem o quão maravilhoso seria ver Mewtwo demonstrando toda sua raiva contra os humanos e a batalha entre os pokémon dos treinadores e seus clones. Seria nosso sonho?

X X X X X

Nós sabemos que a Legendary deve insistir na ideia do "Detetive Pikachu", e caso desista, não deve seguir um plano tão grandioso como queremos — algo mais contido e barato é mais seguro. Porém foi ótimo ser Alice com vocês! O que acharam de toda a ideia? No mais, se tem algo pra acrescentar ou outra ideia pra dar, o campo dos comentários está aí pra isso, treinadores. Beijos de luz.

Frank Ocean lança clipe de “Nikes” e OUTRO disco, com Beyoncé e Kendrick Lamar

Foram 4 anos de ilusão, mas valeu toda a espera. Na última sexta-feira (19), o cantor Frank Ocean revelou o álbum visual “Endless”, com exclusividade no Apple Music, e, sem tempo a perder, nos trouxe mais tiros neste sábado (20), com a chegada do seu terceiro álbum de inéditas, que não se chama “Boys Don’t Cry”, mas, sim, “Blonde”.


O disco foi revelado horas depois de Ocean lançar o clipe de “Nikes”, que é também o seu primeiro single, e entre as suas 17 novas músicas, contamos ainda com a participação de Beyoncé (“Pink + White”), Kendrick Lamar (“Skyline To”) e Andre 3000 (“Solo [Reprise]”), como se apenas ele já não fosse o suficiente.



Para os que se assustaram com a proposta mais experimental do álbum visual, “Endless”, o novo disco será uma grata surpresa, já que mantém uma sonoridade próxima do seu trabalho anterior, o aclamado “channel Orange”, ainda que demonstre um enorme amadurecimento e hits em potencial, na medida do possível.

Assim como “Endless”, o disco “Blonde” pode ser conferido na íntegra pelo Apple Music, além de estar à venda no iTunes. Que fim de semana lindo.

"Maze Runner: A Cura Mortal" finalmente ganha sua data de estreia


"Maze Runner" é uma daquelas trilogias que poucos ligam, mas que todos deveriam saber de sua existência. Os livros venderam horrores, garantindo suas adaptações nos cinemas, mas se formos comparar sua bilheteria com nomes como "Jogos Vorazes", a galera parece não dar a mínima. Porém, é uma das poucas adaptações que vai contra a maré, ignorando boa parte dos acontecimentos dos livros, mudando-os completamente, e ainda prende até mesmo que ama a obra original.

O último filme da trilogia é "A Cura Mortal" e tivemos uma baita desventura durante suas gravações. Dylan O’Brien sofreu um acidente que ganhou diversas versões até termos uma palavra quase final. Primeiro disseram que o cara tinha sido atropelado por carro durante as filmagens, depois que o mesmo tinha "apenas" batido a cabeça — nada grave até então. Na verdade, ninguém sabe ao certo o que aconteceu porque não temos declarações oficiais sobre o que aconteceu, só que aparentemente, o ator de "Teen Wolf" machucou a orbita do olho e fraturou a maçã do rosto após cair de um set. O.O

A privação de informação e as variações da história do acidente deixavam não só os fãs da franquia como também os fãs do cantor — parecia ser mais sério do que tentavam amenizar — ainda mais preocupados. Porém, independente da seriedade do acidente, o moço está bem e já até concedeu foto para fã. ♥


Tá na hora de voltarmos às gravações e fazer o filme acontecer, né? Quase isso. Tudo indica que o ator não está 100% recuperado e a gravidez da maravilhosa Kaya Scodelario contribui para o atraso do retorno das filmagens. Mas podem ficar tranquilos porque pelo menos temos uma data de estreia: 11 de janeiro de 2018.

Nesse dia poderemos descobrir o que aconteceu com o mozão Minho e teremos todo o desfecho épico que essa trilogia merece. Resta agora esperar, e por que não fazer isso assistindo os dois primeiros filmes?

Austin Mahone está de volta e com um hit em potencial em mãos: ouça “Send It”

A gente ainda está tentando entender o que Austin Mahone está fazendo com a sua carreira, mas o importante é que, na última sexta-feira (19),  o cantor presenteou os seus fãs com o lançamento de DUAS músicas novas, sendo elas as urbanas “Way Up” e “Send It”. Foco nessa última.

Em seu novo trabalho, Mahone soa bem diferente de músicas como “What About Love” e “Dirty Work”, com um R&B que flerta bastante com o hip-hop, numa sonoridade semelhante aos trabalhos do Justin Bieber com o disco “Journals” e dos bons tempos do Usher, além do que temos ouvido atualmente com Nick Jonas e Zayn.

Se por um lado, é ótimo temos o cantor investindo numa proposta tão atual. Por outro, é complicado imaginá-lo crescendo neste som, principalmente com o pouco reconhecimento que vem recebendo e a grande competitividade.

Mas tem outra parte boa: “Send It” tem tudo para ser o single mais bem sucedido entre as músicas lançadas e, além de uma letra bem grudenta, traz um sample de “Hotline Bling”, do Drake, cantado pelo próprio Austin. Se a música tiver um bom desempenho nas plataformas de streaming, pode significar um avanço e tanto para o cara.

Ouça as músicas novas abaixo:


A gente te adora, Austin! E ficamos na torcida pra que a sua carreira volte aos trilhos.

Buzzfeed prova que Timberlake tem se aproveitado do nome de Britney por mais de uma década

O Buzzfeed expôs ele e divulgou que expôs ele.


Todos se lembram do namoro da Britney Spears com o Justin Timberlake e, consequentemente, da tão comentada separação do casal, mas se tem alguém que, mesmo passados 14 FODENDO anos, nunca a superou, foram os fãs de Britney e, claro, o próprio Timberlake.

Ao longo de sua carreira, Justin Timberlake vem usando o relacionamento com Britney Spears e todas as especulações em torno do mesmo e seu término como uma forma de se autopromover e, para provar que isso não é nenhum exagero de fã, o site Buzzfeed reuniu em uma lista diversos momentos em que Timberlake simplesmente não soube tirar Britney do seu pensamento, usando-a de uma forma significativamente misógina.

Quem assina o artigo original é o editor Matt Stopera, sob o título “Querido Justin Timberlake, pare, por favor”, e em seu texto, ele relembra que tudo começou em 2002, quando o cantor aproveitou o término com a Britney para promover a sua saída do N’Sync e, após não ter a atenção esperada com o single “Like I Love You”, passou a usá-la como uma maneira de ser assunto.



As coisas começaram com o vazamento de fotos inéditas do casal, além de especulações sobre a cantora ter ou não traído Timberlake, enquanto ele comprava o papel de vítima sem o mínimo arrependimento. Britney foi pega como o “monstro” de toda essa história, enquanto ele se aproveitava de toda a situação.


Na primeira entrevista relembrada, o Buzzfeed ressalta o fato dele se fazer difícil, mas, no fim, entregar o que a mídia queria. “Eu prometi para ela [Britney] que eu não diria especificamente porque terminamos”, diz Justin, que termina expondo o relacionamento em detalhes nos momentos seguintes. Em outro momento, ele nega que tenha qualquer música sobre a cantora em seu disco e, no piano, convenientemente apresenta a canção “Horrible Woman”, que dizia em sua letra: “Eu pensei que nosso amor fosse muito forte / Eu acho que estava completamente errado / Mas para ver isso de uma forma positiva, olha garota / Pelo menos você me deu outra música sobre uma mulher horrível”. Homem horrível.


Foi em dezembro desse ano que ele lançou o single “Cry Me A River”, com a participação de uma atriz parecidíssima com a cantora em seu videoclipe. MAS ELE JURAVA QUE NÃO ERA UMA MÚSICA SOBRE ELA. “O vídeo é sobre mim”, ele disse. RS. E essa se tornou uma das perguntas que ele mais respondeu durante a sua carreira.


Um pouco mais tarde, ele não se preocupou em comentar sobre o beijo dela com a Madonna, no VMA 2003. “Eu não fiquei triste com isso [o beijo], só não estava impressionado”, contou para Sharon Osbourne. AHAM. Numa outra entrevista, com a rádio Hot 97, perguntaram se ele já havia feito sexo oral em Britney (!) e ele podia ter recusado responder, é claro, mas, obviamente, ele não o fez. “Eu fiz. Sou safado.”

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Em 2006, quatro anos após o término com Britney e enquanto namorava Cameron Diaz, o cantor usou o nome dela para se promover mais uma vez. Numa entrevista com a GQ, afirmou: “Eu acho que ela teve várias oportunidades de meio que me defender [publicamente] e ela não fez isso. O que é bom. Mas naquela época, você sabe, eu me defendi. E essa foi a maneira como me defendi: usei minha mente e vim com canções”. E eis que ele lançou a quase sequência de “Cry Me A River”, “What Goes Around Comes Around”. “A verdadeira Taylor Swift”, diz o texto do Buzzfeed.


Em 2008, SEIS-ANOS-APÓS-O-TÉRMINO, Timberlake introduziu a Madonna ao Rock and Roll Hall of Fame e, adivinha? É claro que ele falou sobre a Britney Spears. “O mundo sempre esteve cheio de ‘wannabes’ da Madonna, eu até namorei algumas dessas.”



O site ainda lista declarações sobre ela em 2011, 2013 e, enfim, sua recente entrevista à Vanity Fair, 14 ANOS APÓS A SEPARAÇÃO, em que ele fala sobre “Cry Me A River” e, olha só: “No passado, o sofrimento me ajudou a compor canções. ‘Cry Me A River’ foi escrita num período doloroso, como todos sabem...”.

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No fim, o texto conclui: “Justin Timberlake é a verdadeira Taylor Swift. Ele sentiu a necessidade de ressaltar o nome de Britney de algum jeito por mais de uma década. E nós nem falamos sobre o ‘caso do mamilo’” [dele com a Janet Jackson, no Super Bowl, que, literalmente, fodeu com a carreira dela, mas não o afetou significativamente].

Para de passar vergonha, Justin!
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Novo álbum da Britney Spears tem uma música chamada “Blackout”, mas em francês

Britney Spears revelou nessa sexta (19) a tracklist completa do seu novo disco, “Glory”, e trouxe uma grata surpresa aos fãs que tanto pedem pela volta da sua sonoridade de trabalhos anteriores, com uma faixa chamada “Coupure Électrique”, que é a tradução do francês para “Blackout” (!).


A música, que ainda não teve seus produtores revelados, é a última canção do álbum, que será lançado dia 26 de agosto, e uma das que mais chamam a atenção, por conta da possível referência. Seria uma releitura de alguma faixa do antigo álbum? Contaria com algum sample, talvez? Ou foi apenas uma coincidêncianey? Não sabemos.

De certo, o álbum “Glory” ainda nos reserva boas surpresas.

Com um total de 17 faixas, o álbum vai contra as especulações, contando apenas com a participação do rapper G-Eazy, na já conhecida “Make Me”, e traz as canções “Private Show”, “Clumsy” e “Do You Wanna Come Over”, além de títulos bem convincentes, como “Liar” e “If I’m Dancing”.

Confira a tracklist completa:

1. "Invitation" 
2. "Make Me... (Feat. G-Eazy)" Britney Spears letras
3. "Private Show"
4. "Man On The Moon"
5. "Just Luv Me"
6. "Clumsy"
7. "Do You Wanna Come Over?"
8. "Slumber Party"
9. "Just Like Me"
10. "Love Me Down"
11. "Hard To Forget Ya"
12. "What You Need"
13. "Better"
14. "Change Your Mind (No Seas Cortes)"
15. "Liar"
16. "If I'm Dancing"
17. "Coupure Életrique" <<< SMASH HIT!

Falta pouco, gente, mas estamos cada vez mais ansiosos.

Tove Lo e a odisseia dançante do clipe de “Cool Girl”


Está marcado para outubro o lançamento de “Lady Wood”, que é o mais novo disco da sueca Tove Lo e, dando início aos trabalhos com seu segundo álbum, a cantora de “Habits (Stay High)” lançou nessa sexta (19) um clipe para o single “Cool Girl”.

Sendo a primeira parte do projeto visual “Fairy Dust”, o início da odisseia de Tove Lo não nos dá muitas explicações quanto ao que assistimos, mas traz a cantora em diferentes situações e visuais, protagonizando uma narrativa que, ao fim do vídeo, é tomada por muita coreografia. Nos lembrou bastante de clipes como “Final Song”, da MØ, “Chandelier” e “Elastic Heart”, da Sia, e “Delilah”, da Florence + The Machine.

A direção de “Cool Girl” foi assinada pelo mesmo nome por trás de “Moments”, Tom Erem, sob a fotografia de Steve Annis. Olha só:


Já podemos falar que é o melhor clipe da carreira dela? Porque nós queremos falar que é o melhor clipe da carreira dela. Falamos.

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