Numa proposta mais madura, 'Dirty Work', novo single de Austin Mahone, já pode ser ouvido!


O amadurecimento pode demorar, mas chega para todos, não é mesmo? Com Austin Mahone, isso não foi diferente. Típico adolescente que surge no mainstream atingindo relativo sucesso entre músicas chatinhas e, propriamente teens, até acertos, como o hino "What About Love" e boa parte de seu EP, "The Secret", lançado no ano passado, suas mudanças já eram esperadas. Casos recentes de artistas que passaram por essa transição da adolescência pra fase adulta, comprovam que ela pode ser interessante se bem pensada, como foi com Nick Jonas, por exemplo.

Britney Spears joga suposto shade após desabafo de Iggy Azalea sobre ‘Pretty Girls’ e rapper questiona: ‘será que eu realmente sou a vilã nesta história?’


Essa novela que tem sido a carreira da Iggy Azalea não acaba tão cedo, né? A rapper australiana tava esperando fazer aquele retorno depois da parceria com a Britney Spears em “Pretty Girls”, mas foi tombada pelo desinteresse da americana em promover o single, além da não autorização da gravadora sobre divulgar a colaboração sozinha, e depois do lançamento do clipe, a música foi para o mesmo limo que “Work Bitch”, “Perfume”, entre outras, desperdiçando todo o potencial que poderia ter explorado e, consequentemente, deixando Azalea bem triste.

'Filmes de super-heróis são totalmente sexistas', solta Cara Delevinge e até que ela não está tão errada


De 2012 pra cá, a modelo dona de uma sobrancelha que está para ganhar vida a. qualquer. momento. anda querendo botar a cara (desculpem pelo trocadilho) no cinema e tem arriscado alguns papéis e logo, logo poderá reivindicar o título de atriz, já que, por enquanto, a moça é aspirante a isso. ENFIM, neste ano Cara Delevinge terá o maior papel de sua carreira com "Cidades de Papel" e no ano seguinte estará sendo uma anti-heroína/vilã em "Esquadrão Coringa Suicida". 

No que NÃO será um filme sobre o Coringa, a atriz interpretará a Magia, que ganhou uma roupagem totalmente emo e gótica para o filme, longe das HQs e, com isso, diversas perguntas sobre o mundo dos quadrinhos ou filmes de heróis são feitas à guria. E, quando perguntada ao Yahoo! sobre tais filmes e o tratamento que as heroínas recebem, para muitos, a modelo perdeu a chance de ficar calada e falou o que não devia. Para nós, ela fez certo, ou quase isso. Não taquem pedras na gente também. ♥

"Só há três no filme ('Esquadrão Suicida'), mas para mim elas são as melhores personagens. Mas geralmente. filmes de super-heróis são totalmente sexistas. Super-heroínas normalmente estão peladas ou usando biquíni. Ninguém conseguiria lutar assim. A Mulher-Maravilha, como diabos ela consegue lutar? Ela estaria morta num minuto."

Desde tal declaração, cansamos de ver geral caindo em cima da moça, dizendo que, se fossemos analisar profundamente, os heróis masculinos também são sexualizados com suas roupas de collant e blah blah blah. Ok, ambos usam roupas pra lá de ~sensuais~, BUT, temos que levar em conta a criação dos mesmos. Nas HQs, por exemplo, desde o começo as heroínas bebem um pouco desta sexualização. Tal sexualização é """justificada""" com a ideia de que " HQ é coisa para homem", mas a gente sente em informar que não, não é - mesmo se fosse a justificativa não seria válida.

É complicado irmos um pouco além e tentar dividir o que é ou não sexualizado, e "o que pode" e "o que não pode". A Mulher Gato, por exemplo. desde suas primeiras aparições - seja no cinema, seja nas HQs - é vista como um ser sensual com sua roupa de couro e chicote. Está no contexto da personagem ter esse teor sexual, entende? MAS, colocar a Mulher-Aranha numa posição nada agradável - de quatro -, evidenciando suas partes já é algo completamente diferente.

"Mas a Cara está falando das heroínas no cinema, não nas HQs. Expliquem-se."

Nós sabemos disso, e talvez a declaração da moça não tenha sido necessária. No cinema não temos (ainda!) nenhum caso absurdo com heroínas sexualizadas. A Mulher-Gato de Halle Barry ou de Michelle Pfeiffer poderiam entrar nesse pequeno grupo criticado pela Develinge, entretanto em ambos os casos a sexualização é "justificável" - mas mesmo assim seria válido? ENFIM, é um assunto confuso demais e estamos com muito sono para nos profundar agora. Quem sabe outro dia.

Enquanto a gente tenta não se perder nesse assunto, Cara está rodando "Esquadrão Suicida", filme sobre um grupo de vilões mercenários que aceita missões do governo em troca de perdão por suas penas, dirigido por David Ayer. Além de Cara Delavigne, Will Smith, Tom Hardy, Margot Robbie, Jared Leto, Jai Courtney, Adewale Akinnuoye-Agbaje, Adam Beach, Joel Kinnaman, Karen Fukuhara, Jay Hernandez e Scott Eastwood compõem o elenco.

‘Cheyenne’, o novo clipe do Jason Derulo, foi lançado hoje e fizemos algumas comparações para provar que ele é excelente!


O clipe de “Cheyenee” possui mais de cinco minutos, assim como os melhores clipes da Lady Gaga.

Foi dirigido pelo Syndrome, estúdio que dirigiu o lindo “No Enemiez” da Kiesza.

“Cheyenne” é um clipe de terror, assim como o maior clipe da história da música (para os leigos, “Thriller”).

Assim que aparece no clipe, Jason está vestido com um terno parecido com o do Usher no Golden Globe.

Cheyenne não é só uma mulher, ela é uma mulher aos moldes da Samara de “O Chamado”, só que com tranças.

O clipe utiliza os mesmos efeitos de câmera que Rihanna usou em "Disturbia".

A fantasma louca faz um buraco para o Jason cair, que nem aquele do castelo Ninho Águia de Game Of Thrones.

Tem boneca tão assustadora quanto Anabelle no clipe.

Novamente como no maior clipe da história, Jason dança com zumbis uma coreografia sensacional.

Tem muita coisa voando e pegando fogo, no melhor estilo bruxaria e voodoo de American Horror Story: Coven.

Lançado hoje, 30, “Cheyenne” é o segundo single do “Everything is 4”, quarto disco do Jason disponibilizado no início deste mês. Sem dúvidas, também é o clipe mais bem produzido de sua carreira. Se o single hitar do mesmo jeito que “Want To Want Me”, dá até para esperar uma performance assustadoramente sensacional na época do halloween. Se depender da divulgação, há mais chances ainda.

Por fim, confira a produção na íntegra logo abaixo:

Pitbull exalta toda sua latinidade na tracklist de seu novo álbum (e, mais uma vez, repleto de participações), 'Dale'!

Preparando-se para o lançamento de seu nono álbum, o hitmaker de "Timber", Pitbull, liberou esta semana a tracklist de “Dale”. Apesar de suas últimas contribuições musicais não terem sido de grande relevância para a indústria, ter um disco com tantos talentos latinos e uma exposição mundial é importantíssimo para propagação dessa cultura tão linda que a Shakira, Jennifer Lopez e o próprio Pitbull conseguiram mostrar para o mundo.

“Dale” está programado para ser lançado no dia 17 de julho e já contou com dois singles: “Como Yo Le Doy” feat. Dom Miguelo e “Piensas (Dile la Verdad)” feat. Gente de Zona. Tem muita gente no disco que ainda não viu o sol do mainstream, mas também têm música com o sueco Mohombi e Ricky Martin. Tomara que o Pitbull consiga se superar e voltar às suas raízes, com menos farofagem de EDM e mais salsa, merengue, reggaeton e mumba para a gente rebolar essas cadeiras.

Confira aqui a tracklist e o clipe de “Como Yo Le Doy”, seu single em parceria com o Dom Miguelo:

01) Piensas (Dile la verdad) [feat. Gente De Zona]
02) Como yo le doy (Spanglish Version) [feat. Don Miguelo]
03) El Taxi (feat. Sensato & Osmani Garcia)
04) Yo quiero (Si tu te enamoras) [Gente de Zona feat. Pitbull]
05) El Party (feat. El Micha)
06) Baddest Girl in Town (feat. Mohombi & Wisin)
07) Chi Chi Bon Bon (feat. Osmani Garcia)
08) Haciendo ruido (feat. Ricky Martin)
09) Hoy se bebe (feat. Farruko)
10) No puedo mas (feat. Yandel)
11) Que lo que (Sensato feat. Pitbull, Papayo & El Chevo)

Será que ele reencontrará seu lugar ao sol? Robin Thicke tenta outra vez com seu novo single, ‘Morning Sun’, ouça!

Desde que o mundo é mundo, Robin Thicke vive em looping com bons e maus momentos em sua carreira. Com 7 álbuns em sua jornada, podemos considerar que ele emplacou um sim, um não, e se tratando de seus dois últimos lançamentos, “Blurred Lines” e “Paula”, foram, respectivamente, um sim bem grande e um não maior ainda. Aprendendo a ser controverso e gerar burburinhos, ele colheu excelentes frutos irritando as feministas com o primeiro e ao misturar sua vida pessoal com a cantoria, fracassou lindamente com a tal da Paula, tanto no divórcio, quanto no disco.

Mesmo com tudo isso, Robin é dotado de um talento excepcional e uma sensualidade que casa perfeitamente com sua sonoridade de R&B, neo-soul, com influências de jazz. Trazendo esse combo, totalmente dentro da sua zona de conforto, ele lança “Morning Sun”, primeiro single de seu oitavo álbum, ainda sem título e previsão. Aqui não temos uma proposta de hit, mas quem sabe dessa vez a ideia seja lançar apenas um trabalho consistente.

Confira aqui “Morning Sun”:

 

Olha o hino aí: ouça 'Do It Again', parceria entre o brasileiro Kentö e o produtor Krychek!

Nós até podemos estar passando frio no Brasil agora, mas é sempre bom termos uma nova música ~veranesca~ entre nós, principalmente vinda de um dos nossos cantores nacionais mais promissores, certo? Kentö é dono de um single de estreia interessantíssimo, "Complicated"; está prestes a lançar um clipe para seu novo single, "We Are Fire"; e seu disco debut, "Mata Hari", sairá até o fim do ano. Enquanto nada disso é liberado, o paranaense mata um pouco da nossa ansiosidade com uma nova música.

Com produção de Krychek, a parceria foi firmada pelo Instagram, quando o brasileiro comentou numa das fotos do produtor que gostaria de uma colaboração. E por pouco ela não rolou, já que o cantor tinha um voo para fora do Brasil no dia seguinte, mas eles deram um jeito e então fizeram "Do It Again" naquele dia mesmo, tempo suficiente para nos entregar o hino.

Carregada por sintetizadores que nos dão um ar de praia, viagem com os amigos e um sol de rachar do início ao fim, a faixa tem uma energia muito bem-vinda que não vimos até agora nos trabalhos solos do Kentö, trazendo uma leveza à sua sonoridade.

Ouça "Do It Again" abaixo, cause every day is saturday:

Stream: assista ao militante clipe de 'Vanguard', nova música da drag queen Violet Chachki + ouça o EP de estreia da cantora!

Nós podemos não ser os maiores fãs dessa coisa de quase todas as ex-participantes de "RuPaul's Drag Race" tentarem se lançar na indústria musical, mas nos divertimos bastante com alguns de seus trabalhos (vide "Anus", da Alaska Thunderfuck, e o álbum autointitulado da Miss Fame). A sonoridade pode acabar não nos agradando muito, contudo, quando se trata de trabalhos visuais, dificilmente veremos uma queen fazer feio, que é o caso da ganhadora da sétima temporada do programa.

Violet Chachki é uma drag queen absurdamente visual, como nós bem vimos em "RuPaul" quando ela desfilava usando um corset minúsculo, e seus clipes não poderiam ser diferentes. A drag lançou há algum tempo o vídeo impecável para "Bettie", o carro-chefe de seu primeiro EP, e hoje vem encher nossos olhos mais uma vez com seu novo vídeo, desta vez para a faixa "Vanguard".

A música em si não é nada espetacular, mas como dissemos, o grande trunfo de Violet se encontra em sua produção visual. "Vanguard" traz em seu videoclipe um retrato da homofobia e de como a união de todos (LGBTs ou não) podem calar o ódio. Dá uma olhada aí:

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