Vai ser difícil esquecer o refrão de “Deixa Eu Te Levar”, single novo do Leandro Buenno

Vamos de pop nacional?

Foi em março desse ano que o cantor Leandro Buenno lançou seu EP de estreia autointitulado, do qual extraiu singles como “Essa Noite” e “Mil Maneiras”, e sem tempo a perder, o brasileiro encerra o ano ao som de música nova.

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Dessa vez sob a produção do DJ baiano Ober, o novo single de Buenno se chama “Deixa Eu Te Levar” e segue uma proposta bem linear ao que ele já havia apresentado, com um toque levemente mais eletrônico e, como de praxe, refrão extremamente chiclete.

A música estreou no Spotify e outras plataformas de streaming nesta sexta (18), ouça:



Esquecer esse refrão não será fácil.

Aproveitando a estreia de “Deixa Eu Te Levar”, Leandro Buenno topou o nosso convite e, na tarde de hoje, estará ao vivo no nosso Facebook, para conversar sobre esse novo trabalho e um pouco dos seus próximos passos. Pra não perder, é só curtir a gente pela rede social do Mark Zuckerberg e ficar de olho nas próximas atualizações. :)

Contagem regressiva! Little Mix revela TRÊS músicas do disco “Glory Days”


Dias de luta e dias de glória mesmo, hein? Com o lançamento do "Glory Days" cada vez mais próximo, as meninas do Little Mix lançaram algumas canções nas últimas semanas, sendo elas "You Gotta Not", "F.U." e "Nothing Else Matters", além de prévias de todas as faixas do CD. Mas elas sabiam que a ansiedade chegaria com força mesmo nessa semana de lançamento do disco e, pra acalmar nossos ânimos, liberaram mais três músicas inéditas!

A primeira faixa que saiu essa semana foi a animada e tropical house "Touch". A gente já sabia, pelas prévias, que o "Glory Days" seguiria realmente uma linha mais eletrônica, voltada para o que está fazendo sucesso atualmente. Por isso, notamos em "Touch" uma semelhança até desconfortável com "Sorry", do Justin Bieber. Apesar disso, a música é ótima e deve ser uma (boa) aposta de single das garotas.



A segunda música lançada foi "Nobody Like You", faixa que cumpre a função de ser a baladinha sentimental do álbum. Diferentemente de seus últimos discos, em que a girlband apostou em várias baladas, parece que as coisas vão ser diferentes nessa era "Glory Days" e, pelas prévias, acreditamos que essa será a única música mais ~pra baixo~ do registro. Sendo assim, "Nobody Like You" cumpre com seu objetivo e ainda soa atual, misturando piano com alguns sintetizadores, seguindo muito bem a proposta do novo trabalho.



A terceira e última canção liberada foi a também eletrônica e totalmente voltada para as pistas "Down & Dirty". Nessa faixa, a proposta foi seguir uma linha menos tropical house, como vimos em "Touch", e mais trap. Embora não tenha soado como uma novidade, ainda assim foi um acerto e nos agradou bastante.


Depois dessas três amostras, não tem nem como não estarmos animados para o CD, né? O "Glory Days" chega amanhã, com todas as músicas já lançadas e muitas outras que prometem.

A nova aposta do pop nacional é uma mulher negra, feminista e toda empoderada: conheça IZA!

A música pop nacional segue ganhando um rosto cada vez mais diversificado, marcando território em vertentes distintas, do rap da Karol Conka ao funk-pop de Anitta, passando ainda pelas rimas de Rico Dalasam, brega da Banda Uó e até mesmo folk amorzinho do duo ANAVITÓRIA, e se estivermos certos, um novo nome tem tudo para fazer muito barulho pelos próximos meses: pode chamá-la de IZA.

A jornada de IZA até seu primeiro grande contrato segue uma história cada vez mais comum para os dias atuais: a cantora começou fazendo covers pela internet, de artistas como Major Lazer e Adele, chamou a atenção dos fãs desse pop gringo, tanto por sua interpretação quanto por talento fora do comum para o que nossas rádios tocam atualmente e, depois de muito barulho pelas redes sociais, caiu nos ouvidos da Warner Music, que topou construir o seu nome.



Desde que anunciaram a contratação da moça, a colocamos em nosso radar, na espera do seu primeiro passo, e motivos para isso não faltaram. Em primeiro lugar, a cantora assinou com o mesmo selo responsável pela ascensão de artistas como Anitta e Ludmilla, alguns dos maiores nomes do pop mainstream brasileiro de hoje, e, ao menos falando de seus covers, trazia uma proposta bem diferente das outras duas, com influência de nomes fodas da história musical negra, como Ms. Lauryn Hill e Tina Turner, somada ao senso de novidade que hoje ouvimos nas vozes de Rihanna e Beyoncé.



Logo em sua apresentação para a imprensa, a novata também mostra não estar para brincadeira: quer cantar sobre seu orgulho de ser negra e questões feministas. Afirmando ter em mente um repertório vasto, que também brinque com a boa e velha temática da sedução. E apesar da febre nas rádios, não pensa em pisar no funk, que tem catapultado cada vez mais nomes por aqui, transitando, assim como suas inspirações, do R&B ao pop.



Nós teremos o primeiro gostinho do que ela tem a nos oferecer nesta sexta, 18, quando lança o lyric video de “Quem Sabe Sou Eu”, música que ainda não será seu single de estreia, mas estreou em grande estilo, fazendo parte da trilha sonora de “Rock Story”, da Globo.

Não sabemos vocês, mas já estamos em formação.

O trailer de "Kong: A Ilha da Caveira" tá todo coloridão e bem divertido


Tanto o primeiro teaser quanto todo o material divulgado até agora prometia um filme sombrio para um dos macacos mais amados do cinema, né? CANCELADO. O novo trailer que saiu nesta madrugada é divertidíssimo, colorido e cheio de animais gigantescos, estes já esperados.

O mudança de tom é tão drástica que não conseguimos entender porque ela existe. A primeira prévia não teve recepção negativa alguma, logo não conseguimos ver uma boa justificativa para a mudança. Esperávamos, pelo menos na fotografia, algo tão sombrio quanto "Godzilla", mas é bom a gente esperar algo bem colorido daqui pra frente. Não que isso seja ruim, muito pelo contrário.



"Kong: A Ilha da Caveira", com direção assinada por Jordan Vogt-Roberts, mostrará a origem de Kong, e será praticamente todo centrado na Ilha da Caveira. Então, nada de gorilas subindo em prédios por enquanto! Tom Hiddleston ("Thor") e Brie Larson ("Capitã Marvel") estão no elenco. Max Borenstein escreveu o roteiro.

A versão estendida de "Esquadrão Suicida" é quase o filmão da porra que tanto queríamos


"Batman VS Superman" veio com a função de estabelecer e expandir o universo da DC Comics no cinema. Entretanto, o que vimos nas telonas foi um material muito mal executado e uma montagem que deixa a desejar, porém com personagens interessantes. Foi só com a sua versão estendida, apelidada de "Ultimate Edition", que pudemos ver todo o seu potencial. Com "Esquadrão Suicida" não foi diferente.

O filme começa idêntico ao que vimos no cinema. A primeira meia hora que parece um grande clipe que destoa completamente do tom imposto nas cenas seguintes continua lá. A sensação de ver dois filmes num só também, mas o carisma dos personagens e sua construção no decorrer dos dois últimos atos fazem com que esqueçamos daquele começo desconexo. Falando assim, soa bem similar a versão do cinema, não é mesmo? Mas a versão estendida vai além.

A personagem de Margot Robbie, Harley Quinn se torna, novamente, o grande atrativo daqui. Porém, esqueça pontos sub-entendidos da primeira versão. Aqui acreditamos que ela é realmente só uma peça do Coringa (Jared Leto) e que sua relação com o mesmo é problemática e abusiva. A romantização do casal morre com um maior número de cenas que visam explorar o passado da personagem. Não vemos a hora de termos ela se libertando do Coringa numa produção futura — quem sabe em seu filme solo.

Por falar do personagem, até aqui ele se prova apenas como um elemento para estabelecer a Arlequina. Só. E isto é ótimo! Não há necessidade de usar e abusar de um vilão tão icônico simplesmente por ele ser quem ele é numa trama que não tiraria proveito algum de sua participação. Deixem o Coringaleto para um filme futuro do morcegão para vermos toda sua potencia real.

Surpreendentemente, a dinâmica do grupo se torna mais atrativa. Boa parte das cenas adicionais nesta versão envolvem o grupo como um todo com a necessidade de mostrar que, apesar das diferenças, uns se importam com os outros ainda que da maneira deles. A cena do bar, agora maior e melhor, é um ótimo exemplo disto.

Apesar da montagem da versão estendida não destoar tanto da versão dos cinemas, a sensação que temos é que a produção caminha melhor com as cenas novas. Mesmo que poucas, conseguem fazer uma diferença gritante e estabelecer aquilo que deveria ter sido estabelecido. Porém, algumas coisas continuam grotescas e não era de se esperar que fossem melhoradas nesta versão.

Cara Delevingne é péssima como vilã. O problema vai além da atriz e sua atuação duvidosa. A partir do momento em que estabelecem a Magia como uma grande ameaça, ainda mais com o famigerado raio azul (risos), é impossível crer que o problema não chegue até os ouvidos de algum herói. Ela quer dominar o planeta Terra e ninguém. fica. sabendo. disso. Ponto negativo para o roteiro.

Enfim, os minutos adicionais se tornam drásticos para o longa, mudando-o quase por completo. Com as novas cenas, o ritmo é outro e o saldo final é bem mais positivo apesar de alguns erros permanentes. A versão estendida de "Esquadrão Suicida" é só mais uma prova de que a DC em conjunto com a Warner precisa urgentemente confiar em seus diretores para que eles possam entregar o material desejado. Em outras palavras, um filmão da porra.

Pega seu pijama e vem ouvir “Slumber Party”, single novo da Britney com a Tinashe


Quem pensou que a divulgação do "Glory" iria parar em "Make Me (Ooh)" se enganou. Tá tendo segundo single do novo álbum da Britney Spears sim, e a música escolhida foi uma das nossas favoritas, a reggae-pop "Slumber Party". Mas, para dar um up na canção e chamar aquela atenção para o lançamento, Britney apelou para o bom e velho remix, e trouxe ninguém menos que a Tinashe.

Na versão lançada hoje (16), podemos ver como a voz de Tinashe, que é uma grande fã da Britney e tem se mostrado bastante emocionada em poder colaborar com a cantora, combina bastante com a de Spears. E é justamente pelas vozes das cantoras se parecem tanto que o remix de "Slumber Party" soa, de fato, como uma colaboração, e não somente um featuring, uma participação.

E não é que a nova versão ficou até melhor que a antiga? 



Além do lançamento dessa "Slumber Party" 2.0, Britney anunciou também a chegada do clipe, que contará com a participação de Tinashe, para essa sexta-feira. A gente só espera que o resultado seja menos versão oficial de "Make Me (Ooh)", e mais versão descartada da mesma. Já que o vídeo foi dirigido pelo Colin Tilley, responsável pelos clipes de "Anaconda", da Nicki Minaj, e "M.I.L.F. $", da Fergie, podemos ter essa esperança. 

Por falar em Tinashe, a moça anda bem enrolada com o lançamento do seu álbum, o "Joyride", que já já vira lenda urbana. Problemas com gravadoras a parte, a garota lançou a mixtape "Nightride" para compensar a demora e, olha, tá valendo muito o seu play:

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