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Kaytranada lamenta não poder lançar remix de “Cuff It”, da Beyoncé: “gostaria que vocês pudessem tê-lo”

Não é surpresa para ninguém que Beyoncé está trabalhando com seu próprio ritmo na divulgação do álbum “Renaissance”, lançado em julho do ano passado e, até então, sem quaisquer visuais revelados, mas, pra além dos videoclipes, a cantora parece estar guardando também outros materiais envolvendo o álbum, incluindo remixes de seus singles.

Quem tem sido bastante cobrado sobre uma versão e se pronunciou foi o produtor musical Kaytranada, que apresentou um remix da faixa “Cuff It” durante a sua passagem pelo Coachella e, desde então, não falou mais sobre ela, que nunca foi lançada nas plataformas de streaming e, no que depender das notícias vindas do produtor, seguirão assim.

“Peço desculpas a todos vocês, mas o remix de ‘Cuff It’ continuará sendo um mistério”, disse Kaytranada em seu Twitter.

Mostrando descontentamento com a situação, o produtor prosseguiu: “e eu realmente gostaria que vocês pudessem tê-lo… Isso é tudo o que eu vou dizer.”

Após o lançamento do “Renaissance”, Beyoncé chegou a apostar em algumas versões remixes, incluindo a parceria com Madonna em “Break My Soul (The Queens Remix)” e uma versão de “Cuff It” assinada pelo DJ Esentrik, que mesclou a música com trechos da faixa “Wetter”, do Twista.

Dado o histórico de álbuns remixes, como os exemplos do “Club Future Nostalgia” da Dua Lipa e “Dawn of Chromatica” de Lady Gaga, será que o segredo em torno dessa versão do Kaytranada nos guarda algo maior?

Voltaremos a qualquer momento com novas informações.

“Depois do fim”, tem Lagum: banda mineira lança álbum visual em nova fase da carreira

A banda mineira Lagum lançou nessa sexta-feira (14) o seu quarto álbum, “Depois do fim”, após uma pré-exibição gratuita para alguns fãs em Belo Horizonte. 

O disco traz uma nova cara com músicas mais reflexivas e melancólicas, com letras sobre términos de relacionamento. Diferente do que a banda vinha fazendo anteriormente, onde suas letras tinham como tema principal o positivismo.

"Depois do fim", traz em suas faixas influências da bossa nova e do jazz, com inspirações como João Gilberto e Frank Sinatra. 

Sobre o novo disco a banda falou:
“A narrativa dele [o disco] começa a partir do fim de um relacionamento [...] Mas o ponto chave da narrativa desse disco é depois do fim como um recomeço. [...] Ele é um mergulho pra dentro de si. É como enfiar a cabeça de baixo d’agua, lá no fundo e ir subindo de novo para respirar de novo em outros ares."
Além da nova sonoridade, o álbum traz mais uma novidade, ele será um álbum visual, nunca feito antes pela banda.

Lagum mostra uma nova fase com um som totalmente diferente do que os fãs estão acostumados a ouvir da banda até aqui. Segundo os meninos, vocês vão amar ou odiar! Não é um álbum de meios termos.

A banda também lançou recentemente o EP "Fim", que conta com 3 faixas, já trazendo essa nova fase musical. Do EP, somente a música "Ponto De Vista" fará parte do novo álbum.

Mas as novidades não param por aí, a banda anunciou também uma nova turnê, que passará por todo o Brasil e algumas partes da Europa. Alguns shows já foram divulgados e estão com ingressos à venda.

 
Texto por Mariana Citron e Aline Brotto

Por que “Break My Soul” e o novo trabalho de Beyoncé vai renascer a música pop?

BEYONCÉ está de volta, mas isso você com certeza já sabe. A cantora anunciou para o dia 29 de julho o primeiro ato da sua nova era, o álbum “Renaissance”, e, dias após o anúncio (sim, dessa vez sem surpresas), lançou o seu single de retorno: a fantástica “Break My Soul”.

Pra quem estava com saudades da cantora sedenta pelas paradas pop, a música é uma pedida mais do que na medida. Inspirada na house music, nascida da resistência clubber negra entre os anos 80 e 90, a faixa sampleia os sintetizadores de Robin S e a lendária “Show Me Love” (1993) - neste ano também resgatada por Charli XCX em “Used to Know Me”, do álbum “Crash” - com vocais do ícone queer Big Freedia, extraídos da faixa “Explode” (2014), e uma letra que fala sobre soltar as amarras do que não tira o seu sono para se sentir bem e, como pede este novo disco, “renascer”.

Acompanhar o transformar artístico de Beyoncé do álbum autointitulado até os dias atuais é uma lição de casa pra todos que queiram entender a história da música negra através da ótica contemporânea. Ainda que de forma sutil, se é que em algum momento poderemos tratá-la desta forma, a cantora utilizou de seus últimos álbuns pra se aprofundar e resgatar as raízes negras de diferentes gêneros que sofreram o chamado “whitewashing” (ou “embranquecimento”, em português) pela indústria mainstream, do rock (“Don’t Hurt Me”) ao country (“Daddy Lessons”), chegando agora às pistas de dança.

Não é de hoje que os revivals têm ditado as tendências da música pop: até o começo desse ano, muito ainda se falava da volta do disco por nomes como Dua Lipa e The Weeknd e, para além do pop, até o rock tem revivido os ritmos dos anos 2000 com o neo-hype do emo e pop-punk por artistas como Willow, Yungblud e Machine Gun Kelly, mas a aposta de Beyoncé vem carregada de frutos da lição de casa de inúmeros outros artistas negros pelos últimos anos.

Era 2015 quando Kanye West sampleou clássicos house de Mr. Fingers e HardDrive em “Fade”, do álbum “Life of Pablo”, ou “Work That Pussy” e “Paris is Burning” na sua produção pra Teyana Taylor em “WTP” (2018); Channel Tres brilhou ainda esse ano no palco do Coachella com a sua mescla charmosa de house com hip-hop; sem falar em Azealia Banks e sua estética noventista inconfundível, inspirada por ícones como Crystal Waters, CeCe Peniston, entre tantos outros nomes.

Kaytranada, que nos últimos anos colaborou com artistas como Tinashe, The Weeknd, H.E.R. e Rihanna, é outro que tem dado uma verdadeira aula sobre as raízes da música eletrônica na linguagem da música atual e, pelo o que especulam alguns insiders, é figurinha garantida no aguardado “Renaissance”, assim como o hitmaker The Dream, que assina “Break My Soul” e algumas outras músicas que, sem a menor dúvida, você consegue ouvir só de ler o nome: “Single Ladies”, “Run The World” e “Sweet Dreams”, só pra citar algumas.

Uma coisa é certa: se não for pra virar o game de ponta cabeça, Beyoncé nem sai de casa. E é ao som desse batidão de quase cinco minutos que dançaremos a história sendo contada.

Bem vinda de volta, Beyoncé. Mal podemos esperar por tudo o que você está prestes a fazer.

Mia Badgyal está de volta com o reggaeton experimental de “LOKA”

Um dos símbolos emergentes da resistência clubber brasileira, com influência de artistas que vão do francês Gesaffelstein a venezuelana ARCA, Mia Badgyal está pronta pra contar e cantar a sua própria história ao som do seu álbum de estreia “EMERGÊNCIA”, esperado para ainda este ano em todas as plataformas.

O carro-chefe desse novo projeto, sucessor da mixtape “Mia” (2019) e singles como “Na batida” (2017), “Amor Fajuto” (2019) e “VTQ” (2020), é a produção de FUSO! e Rodrigo Kills em “Loka”, um reggaeton com experimentações eletrônicas que entregam muito das influências que cercam este novo trabalho.

“É um grito por todas as travestis que são donas de si, e que sabem da sua força. Se ser louca é tomar as suas próprias rédeas, eu sou LOKA mesmo, nós somos o que existe de melhor e somos fortes”, define a artista.

“A Mia é ‘loka’ e tá pronta pra conquistar seu espaço”, conta um dos produtores da música, FUSO! “A vibe obscura da música me chamou a atenção, em algumas horas rascunhei um instrumental pra complementar a demo. Junto com Rodrigo, conseguimos misturar timbres techno à la Gesaffesltein e a vibe reggaeton que Mia queria pro álbum, sintetizando muito bem a mensagem.”

Do reggaeton ao neo-perreo, são muitos os artistas que estão explorando e renovando as influências da música latina pelo pop global, com nomes que vão de FKA Twigs (“papi bones”) a Rosalía (“SAOKO”), passando ainda pela própria ARCA, Bad Bunny, Isabella Lovestory e Rakky Ripper, entre outros nomes e, no que depender dessa nova fase, não tardará até que Badgyal também garanta seu espaço nessa lista que têm dominado os festivais - e nossos fones de ouvido - mundo afora.

Ouça “LOKA”:

Primavera Sound deve contar com shows de Lorde e Pabllo Vittar

Depois do retorno bem-sucedido do Lollapalooza e a volta do Rock in Rio, o sinal já está mais do que aberto para a realização de outros festivais em solo brasileiro e, no radar dos fãs de música pop, a próxima grande escalação ficará a cargo do estreante no país Primavera Sound.

Dono de line-ups invejáveis em suas edições internacionais, o festival acontece pela primeira vez no Brasil entre os dias 31 de outubro e 6 de novembro em São Paulo, no Distrito Anhembi, e apesar de ainda não ter a sua lista de atrações oficialmente anunciada, já tem dois nomes dados como certos, sendo eles da cantora neozelandesa Lorde e a brasileira Pabllo Vittar.

Lorde, que veio pela última vez ao Brasil com a turnê do álbum “Melodrama”, deve retornar ao som de seu mais recente trabalho, “Solar Power”, de singles como sua faixa-título e “Mood Ring”. A artista sempre foi muito querida pelo público brasileiro e já cantou no palco do Lollapalooza na época do hit “Royals” e seu álbum de estreia, “Pure Heroine”.

Recém-aclamada no palco do americano Coachella, Pabllo Vittar também foi atração da última edição do Lollapalooza e, no Primavera Sound, embala seu repertório repleto de hits que passeiam por toda a sua carreira, de “KO”, do seu álbum de estreia “Vai passar mal”, às releituras pop de bregas como “A Lua” e o hit “Zap Zum”.

Apesar dos pedidos para uma possível vinda de Rosalía, que já tem apresentação única marcada para agosto em São Paulo, um dos nomes internacionais cotados para representar a música em espanhol no festival é da cantora e produtora Arca, mas ainda não se trata de um nome confirmado.

Com realização pela Eventim, o Primavera Sound terá o seu line-up completo revelado no dia 27 de abril. Até lá, só nos resta ficar na torcida.

Tudo o que sabemos sobre “Versions of Me”, o novo álbum internacional de Anitta

Anitta está pronta para revelar e explorar todas as suas versões para públicos de diferentes partes do mundo conhecê-la. Seu tão prometido álbum internacional, até então chamado “Girl from Rio”, está com lançamento marcado para o dia 12 de abril e, pra surpresa de seus fãs, com um novo nome e conceito: agora “Versions of Me”, quer introduzir a cantora em todas as suas facetas para o novo e velho público.

Faz sentido. Desde o início da empreitada internacional, foram muitas e distintas as investidas de Anitta, teve funk com a Saweetie em “Faking Love”, pagodão baiano ao lado de Cardi B em “Me Gusta” e até pop com influência do rock emo em “Boys Don’t Cry”, mas foi o reggaeton “Envolver” que a colocou no topo do mundo, alcançando o 1º lugar da parada global do Spotify - e todas se encontrarão juntas dentro do novo trabalho.

Para explorar essas tantas versões, foram muitos os nomes com quem a brasileira dividiu estúdio: “Versions of Me” é produzido executivamente pelo hitmaker Ryan Tedder, líder da banda OneRepublic e, entre outras coisas, produtor de hits para Beyoncé, Adele e Ariana Grande. Além dele, são esperadas parcerias com Max Martin e Stargate, para citar alguns nomes, fora o brasileiro RDD, que assinou o feat com a Cardi B em “Me Gusta”.

Em suas redes sociais, Anitta explicou que a mudança do nome “fazia mais sentido”:

“Mesmo depois de milhões de cirurgias plásticas e intervenções... meu interior continua o mesmo. Eu pude ver através de todas as fotos que todos estão postando me desejando feliz aniversário que minha alma guardou todas as coisas importantes que eu tinha desde criança.”

Na capa, a cantora aparece em bustos que representam diferentes momentos de sua vida e da sua aparência ao longo dos últimos anos, com mudanças de cabelo e intervenções cirúrgicas até chegar a Anitta que conhecemos hoje:

“Versions of Me” será lançado mundialmente no dia 12 de abril.


Pabllo Vittar e Rina Sawayama vão do funk ao dance na superpop “Follow Me”

Segue as duas, que é sucesso! Repetindo a parceria do remix de “Comme des Garçons (Like the Boys)”, a cantora nipo-britânica Rina Sawayama e a brasileira Pabllo Vittar voltaram a se unir, dessa vez para a inédita e superpop “Follow Me”.

Prometida para antes da performance de Vittar no Lollapalooza, onde preferiu dar ao público apenas um gostinho da faixa, “Follow Me” reforça a estratégia da cantora brasileira de mesclar elementos da música nacional com as influências de seus parceiros nesses feats internacionais, flertando com funk e afrobeats sob camadas de um dance pop eletrônico. A produção é do Lostboy com os brasileiros da Brabo Music.

Com clipe programado para a próxima sexta-feira (01) a faixa é a aposta de Pabllo Vittar para a chegada da turnê “I Am Pabllo”, inicialmente promovida por um especial de mesmo nome, exibido na TV e pelo Youtube.

Ouça abaixo a música nova:

Ai, que delícia o verão! Marina Sena se une ao Hitmaker em música nova, “Foi match”


O Brasil e o mundo deitaram para o sorriso de Marina Sena e seu smash hit solo, “Por Supuesto”, mas a brasileira quer mais e, nesta semana, estrelou ao lado dos produtores da Hitmaker uma ação de verão do aplicativo Tinder, na qual lançaram a parceria super chiclete “Foi match”.

Mais pop do que propôs no álbum “De primeira”, a parceria chega em clima de verão e com a pegada comercial que já é assinatura dos produtores, que têm nomes como Luisa Sonza, Anitta e Lexa em seu repertório.

“Foi match” já foi lançada com videoclipe, diretamente pelo Kondzilla:

Day retorna aos palcos com show esgotado e anuncia livro inspirado no disco “Bem Vindo ao Clube”


Bem vinda de volta aos palcos, Day! A cantora de “Clube dos Sonhos Frustrados” retornará aos palcos no próximo domingo, dia 13, com a estreia da turnê homônima ao seu último álbum, Bem Vindo ao Clube, no qual explorou suas influências do emo ao pop, investindo no rock que cresceu admirando ao som de artistas como Pitty e Avril Lavigne.

O show, com ingressos esgotados, acontecerá no Hangar 110: palco histórico para a cena emo e hardcore brasileira, que abrigou algumas das maiores bandas dos gêneros na cena nacional, e contará, além da artista, com uma banda formada por Gee Rocha (Nx Zero), Johny Bonafe (ex-Glória) e Vitor Pereceta (Bad Luv), fora as participações especiais de Di Ferrero, atualmente em carreira solo, da revelação Clarissa e o cantor Konai, com quem já colaborou na faixa “Pesadelo”.

Para além dos palcos, o álbum “Bem Vindo ao Clube” também virou livro: “Esta não é apenas uma carta de amor” vem acompanhado de textos que nasceram em paralelo ao trabalho musical, se aprofundando nas letras do disco que falam sobre suas experiências com o amor e, como canta no refrão da sua faixa-título, sonhos frustrados. O romance está em pré-venda na Amazon.

Giulia Be entra em estúdio com Diplo e Jessie Reyez: “nascimento de novas canções”

Giulia Be tá investindo pesado nas conexões internacionais e depois de curtir um show do grupo de k-pop ATEEZ, usou suas redes sociais para compartilhar momentos em estúdio ao lado de ninguém menos que o produtor Diplo, do Major Lazer, responsável por hits como “Lean On” e “Sua Cara”, e da cantora Jessie Reyez - todos são da mesma gravadora.

Em suas redes, a cantora de “pessoa certa hora errada” descreveu o momento como o “nascimento de novas canções”. Alguém duvida que vem parceria por aí?

Giulia Be despontou como uma das apostas da Warner no Brasil após o sucesso de “Menina Solta”, em 2019, e não tardou em mirar também no mercado gringo com uma versão em espanhol da mesma música. Na sequência, teve bom desempenho nacional com faixas como “Não era amor” e “Se essa vida fosse um filme”, já tendo colaborado com artistas como Luan Santana e Luísa Sonza.

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