E as Indústrias Swift S/A não param.
Desde a superexposição da sua fase pop, Taylor Swift e sua equipe têm sido frequentemente pegas estipulando regras e limites relacionados aos direitos autorais de, basicamente, tudo o que envolva a cantora, entretanto, enquanto isso deveria dizer respeito apenas à sua música e imagem, eles começaram a patentear umas coisas ridículas, tipo o ano de “1989”, que deu nome ao seu último CD. Sério.
Nesse mais novo passo de Taylor Swift em busca da privatização do mundo, a cantora solicitou o registro dos termos “Swiftmas” (que é como ela chama o natal, especialmente por ser uma data em que também presenteia alguns de seus fãs, RS), “1989”, “A Girl Named Girl” e um trecho da música “Blank Space”, “and I’ll write your name”.
Entre todos os termos, o que mais chamou a atenção dos fãs foi “A Girl Named Girl”, já que não faz parte de nada do seu último disco, mas a resposta chegou rápida e não tem a ver com nenhum próximo lançamento da cantora: foi esse o nome dado a uma história escrita por Taylor aos seus 14 anos, até então nunca publicada.
O caso do registro de “1989” também conta com uma singularidade necessariamente explicável, que se refere ao fato da marca só pertencer à Taylor Swift quando escrita de maneira personalizada. O que, basicamente, significa que é escrevê-la com uma caneta, como na capa do seu último disco.
Em janeiro, a cantora também havia registrado outros termos, como “I could show you incredible thing” e “nice to meet you, where you been?”, de “Blank Space”, “we never go out of style”, de “Style”, “this sick beat”, de “Shake It Off” e “Party Like It’s 1989”, o que nos faz pensar em quanto tempo levará até que todo o dicionário já pertença a cantora.
Por sorte, esses registros não nos impedem de dizer ou cantar nenhuma dessas coisas, apenas servindo para a proibição de sua reprodução em produtos como roupas, materiais escolares, entre outras coisas.
É isso aí.
Cultura pop do jeito que importa.