Há dois anos, Carly Rae Jepsen fazia história com o videoclipe de “Run Away With Me”

Toda vez que pensamos em Carly Rae Jepsen, pensamos no quanto a cantora, compositora e ícone canadense foi injustamente subestimada durante toda a sua carreira e, nessa segunda-feira, 17 de julho, temos mais um motivo para pensar nisso e, claro, fazer a nossa parte por um mundo melhor: foi nesta data que, em 2015, Jepsen lançou o videoclipe de “Run Away With Me”.

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Segundo single do álbum “Emotion”, inicialmente promovido pela canção “I Really Like You”, “Run Away With Me” foi a faixa que definiu boa parte da sonoridade de Carly neste disco, terceiro de sua carreira, bem como se tornou a razão de diariamente não compreendermos o que foi que a música pop se tornou.

No videoclipe da canção, a cantora nos guia por sua fuga ao redor do mundo, por perspectivas que vão de uma câmera num avião em pleno voo a uma Polaroid nas mãos da pessoa sortuda que a acompanha nesta saga tão convidativa.

Dois anos e pra sempre icônico. 

Relembre também o disco “Emotion”, no Spotify:

Crítica: "Ex Machina: Instinto Artificial" usa o metal de um robô para questionar a nossa própria carne

Filmes que discutem a relação homem com a máquina são nada novos. Só voltarmos 90 anos, para 1927, e vermos a obra-prima “Metrópolis” do alemão Fritz Lang, onde retrata a revolução trabalhista a partir do caos instaurado por uma robô. A concepção futurista que mistura o sangue com o ferro é algo idealizado pelo homem há tempos, e até hoje, nosso lustrado e utópico futuro, filmes com o tema rendem bastante.

Em 2014 o filme “Ela”, de Spike Jonze, arrebatou corações pelo romance do homem com a máquina, levando a questionamentos profundos e inteligentes sobre amor, necessidade e solidão, tanto que rendeu o mais que merecido Oscar de “Melhor Roteiro Original” para Jonze. Outro filme que explora esse relacionamento sangue/plástico é “Ex Machina: Instinto Artificial” (2015), a estreia de Alex Garland no cinema como diretor. Vindouro do Reino Unido, o longa conta a história de Nathan Bateman (Oscar Isaac), um excêntrico CEO de uma empresa que convida o programador Caleb Smith (Domhnall Gleeson) para realizar o Teste de Turing numa robô humanoide dotada de inteligência artificial chamada Ava (Alicia Vikander).


O Teste de Turing, introduzido por Alan Turing em 1950 e que abre o clássico “Blade Runner – O Caçador de Androides” (1982), testa a capacidade de uma máquina exibir comportamento inteligente equivalente a um ser humano, ou indistinguível deste. Caleb aceita realizar o teste em Ava, feito a partir de conversas e perguntas, mas ele se vê íntimo demais da robô, algo que pode ser perigoso.

Como já dá para notar, o filme gira em torno de Ava, mesmo Caleb sendo o protagonista. E é nela que habita a mágica do filme. Alicia Vikander, vencedora do Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante” por “A Garota Dinamarquesa” (2015), venceu pelo filme errado: é em “Ex Machina” que ela brilha. A sueca compõe uma atuação delicada e no ponto para a robô, de forma que não fique tão humana nem tão mecânica, dando o aspecto ideal para que, mesmo sendo mostrado na tela uma criatura não humana, consigamos nos afeiçoar com algo feito de parafuso e borracha. Os efeitos visuais em cima da atriz são fenomenais e super-realistas, completando a construção visual da personagem, finalizada pelos efeitos sonoros discretos da máquina. Enche os olhos percorrer seu corpo translúcido e rígido e desbravar os mistérios feitos pelos CGI – que rendeu o surpreendente Oscar de “Melhores Efeitos Visuais” ao longa.


Já os cientistas, Caleb e Nathan, são personagens com composições menores ao caírem em clichês facilmente evitáveis. Enquanto Caleb é o jovem promissor abobalhado e temeroso, Nathan é o playboy rico, bem sucedido, cheio da pinta descolada e maneira (cof cof Tony Stark cof). Ao submeter os personagens em caixinhas tão óbvias, o filme perde força em construções que poderiam ser mais elaboradas, deixando Ava roubar a cena – efeito que só melhora a composição dessa.

Como todo bom sci-fi, “Ex Machina” usa de forma bem inteligente vários dilemas humanos sobre sociedade e relacionamentos, que passam por machismo, sexualidade e idealismo feminino. Notem: Ava é um robô construído por um homem. Ela, assim como todas as outras robôs feitas por Nathan, são construídas em moldes femininos magros e curvilíneos, o padrão estético hegemônico. É só olhar para o pôster com a carcaça da robô: seios firmes, cintura fina, quadris largos. Isso mostra a idealização e objetivação do corpo feminino, principalmente por ter sido feita por mãos masculinas – algo similar no recente "A Vigilante do Amanhã: Ghost In The Shell".


E tais mãos masculinas de Nathan são a representação da supremacia do homem na nossa sociedade. O cientista vai construindo várias robôs – todas femininas – e descartando-as com o passar do tempo e o aprimoramento da sua técnica, cada vez avançando mais de uma perfeição histriônica, numa alusão à indústria opressora que busca encaixar e objetificar as mulheres em formas que prezem o prazer do homem. As robôs são fantoches e objetos do seu mestre, tão qual o machismo nosso de cada dia tenta adestrar as mulheres humanas. Porém, mesmo com a composição lugar-comum de Nathan, o personagem é dotado de dualidades e profundidades dignas de serem dissecadas. Um dos diálogos mais interessantes do filme é:

- Caleb: Você programou [Ava] para dar em cima de mim?

- Natan: Se eu tiver feito, seria trapaça?

- Caleb: Não seria?

- Nathan: Caleb, qual seu tipo de garota? Digamos que sejam garotas negras. Por que esse é seu tipo? Porquê você fez uma análise detalhada de todos os tipos raciais e você cruzou as referências dessa análise com um sistema de bases? Não! Você simplesmente é atraído por garotas negras. Uma consequência de estímulos externos acumulados que você provavelmente nem sequer notou.

- Caleb: Você a programou para gostar de mim ou não?     

- Nathan: Eu a programei para ser heterossexual, da mesma forma que você é programado para ser heterossexual.

- Caleb: Ninguém é programado para ser hétero.

- Nathan: Você escolheu ser hétero? Por favor! Claro que você foi programado, pela natureza.

As noções da sexualidade humana ainda são misteriosas e causam bastante dúvidas e ignorâncias na cabeça das pessoas, mas, usando a noção de criação robótica de Ava, Nathan consegue explicar de forma básica o conceito de sexualidade, algo instintivo e que reside numa profundidade que nós não podemos ter acesso. Não somos literalmente programados para ser o que somos, mas somos o resultado da explosão de diversas variáreis da natureza que, combinadas, transformaram o caos em nossa ordem. É uma metáfora que pode soar pequena, no entanto carrega material bélico poderosíssimo.

O título do filme é derivado da expressão em latim “Deus Ex-Machina”, que significa “um deus vindo da máquina”. A frase foi originada nas tragédias gregas, com um ator interpretando deus, que desce no cenário numa plataforma (a máquina) para resolver os problemas dos personagens e gerando um final feliz. No longa, o deus vindo da máquina é Nathan, que em certo momento se auto declara a divindade por conseguir gerar “vida”, mesmo que de forma artificial – o nome da robô, uma alusão à Eva, a primeira mulher criada por Deus, é auto-explicativo. Só que Ava deixa de ser mera máquina que conduz deus para tomar as rédeas de seu próprio destino, interferindo no curso sacro do seu criador.


Além da riqueza de conteúdo, tecnicamente a fita também esbanja competência. Além dos já citados efeitos visuais de Ava, a fotografia e direção de arte conseguem transmitir o tom perfeito para o filme. Enquanto o exterior da casa de Nathan é carregado de luz e muito verde, o interior é escuro, com luzes artificiais, corredores com superfícies refletoras e muito vidro, além de roupas em tons brancos e cinzas nos personagens, moldando a noção tecnológica e futurista da caverna da robô, como se estivéssemos dentro duma nave fora da Terra.

Ao contrário das abordagens tradicionais, “Ex Machina: Instinto Artificial” não traz um apoio à inteligência artificial ou retrata um apocalipse/distopia tecnológica, mas sim uma versão mais palpável e próxima de como seria nossas vidas em meio a criaturas como Ava. De forma bem pessimista, a exploração sombria do filme mostra que o “fazer pensar” faria com que o robô tentasse conseguir sua liberdade das garras humanas. Ava começa a tomar ciência do seu próprio corpo e o usa para conseguir o que quer, algo que, para nós humanos, pode ser considerado “errado”. Mas para ela, era simplesmente a fome de sua autonomia. Como diz o próprio slogan do filme, há nada mais humano do que a vontade de sobreviver. E essa ciência adquirida pela robô é tão grande que não sabemos se era de fato os cientistas que a testavam ou se os testes eram realizados por ela.


Mesmo contendo sua carga dramática cada vez mais forte quando Ava vai tomando conta da situação, a riqueza de “Ex Machina” está nas discussões existenciais e éticas provocadas, e todas elas caem em cima dos próprios seres humanos. Deveríamos mesmo criar algo tão parecido conosco? Se criarmos, temos o direito de destruí-lo? Até onde podemos avançar no relacionamento com essa criatura? Aliás, podemos chamar de “relacionamento”? Nathan fala “No futuro, nós seremos destruídos pela inteligência artificial”, então é sábio se dedicar a algo que pode superar o próprio criador? Mas se for para ser inferior, o que diminuiria os riscos de rebelião, por que criá-lo?

Outro ponto intrínseco com nossa realidade é a abordagem dada pelo filme sobre o império dos dados. Na era digital, empresas como o Google controlam bilhões de correntes com informações sobre todos nós que estamos conectados nesse momento, e como isso pode ser usado contra nós a qualquer momento. Não de forma cinematográfica como Ava, a união de infinitos dados coletados por Nathan, mas com algo mais realístico e tão perigoso quanto. Ou será que a realidade de Ava está tão distante assim de nós?

Pode parecer confuso, mas o que “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), um dos maiores filmes de ficção científica da história e grande inspiração de “Ex Machina: Instinto Artificial” nos ensinou, foi que não são as respostas que movem o mundo. São as perguntas. Para entender a carne, o Cinema mais uma vez recorre ao metal.

Os melhores lançamentos da semana: Azealia Banks, Kesha, Demi Lovato e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍 Azealia Banks volta a colocar sua carreira nos trilhos com o relançamento da mixtape “SLAY-Z”, agora no Spotify. Você encontrará uma série de suas músicas pela playlist, incluindo a dançante “Queen of Clubs”, a radiofônica “Riot” e a sangue-nos-olhos “Skylar Diggins”. Bom proveito.

👍 Kesha fez de “Praying” o seu desabafo e, no single seguinte, entrega o dedo do meio que tanto queria ter mostrado para Dr. Luke – e qualquer outro homem que tenha tentado calá-la nos últimos anos. “Woman” é libertadora e boa pra caralho.

👍 Mais confiante do que nunca, Demi Lovato soa como uma mistura da Jessie J com a Ariana Grande numa música do Chance The Rapper em “Sorry Not Sorry”. A mistura pode parecer confusa, mas resultou num dos seus melhores singles.



👍 Dos vocais ao arranjo, é perceptível o esforço de Selena Gomez para investir numa sonoridade cada vez mais distante do pop que fez em seu tempo de Disney. “Fetish” é sexy, madura e tem cara de hit.

👍 O RAC lançou seu novo CD, “Unusual”, e a parceria com a MNDR em sua faixa-título é o convite perfeito pra que você ouça o disco completo. Satisfação garantida ou seu scrobble de volta.

 O QUE TEVE DE RUIM


👎 As pessoas precisam seriamente superar o tropical house.

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR



Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

Os dias de crise das cantoras pop estão contados: P!nk prepara o seu retorno

Faça chuva ou faça sol, seja o ano que for, P!nk é sinônimo de sucesso. E, como se ela tivesse nos escutado gritar por ajuda em meio à tempos difíceis para as mulheres do pop, a cantora acaba de anunciar no Twitter que está preparando seu retorno! 

Durante uma sessão de perguntas e respostas com seus fãs, um deles perguntou a ela quando que seu novo álbum seria lançado, ao que P!nk respondeu, "bom, gravarei um novo clipe na próxima semana". Misteriosa e contida, mas aceitamos! 


Aproveitando o bate papo, um fã a perguntou qual lugar ela nunca visitou e gostaria de visitar e ela respondeu Brasil! Isso mesmo! P!NK, SÓ VEM, A GENTE TE IMPLORA! 


O último álbum da cantora foi o bem sucedido criticamente e comercialmente "The Truth About Love", que lhe rendeu o mega hit "Just Give Me a Reason", uma parceria com o Nate Ruess da banda fun.

Hugh Jackman interpretará Scar na nova versão de "O Rei Leão"

[ATUALIZAÇÃO: O ator NÃO estará em "O Rei Leão. Seus representantes desmentiram o fato em entrevista ao The Wrap]

A Disney não pegou ninguém de surpresa quando anunciou que "O Rei Leão" seria sua nova aposta dentre as novas versões que anda fazendo para praticamente todos os seus clássicos. O longa-metragem será banhado no CGI, e vai contar com a mesma tecnologia do incrível "Mogli". Aliás, por falar neste filme, seu diretor Jon Favreau é quem comanda a produção, então já tá permitido gritar "que hino!" antes mesmo de termos algum material oficial.

Assim como em "Mogli", o longa-metragem trabalhará por completo na computação gráfica e acompanhá com um puta elenco para dar vozes aos personagens. Prova disso é a presença de James Earl James (Darth Vader) reprisando seu papel como Mufasa, além de Beyoncé que pode dar voz à leoa Nala — lembrando, por enquanto apenas sendo tratado como rumor. Donald Glover fica responsável pelo carismático Simba, enquanto Billy Eichner e Seth Rogen serão Timão e Pumba.

Quem acaba de entrar para o time de voz é o homão da porra Hugh fucking Jackman. O australiano será ninguém menos do que Scar, e por este motivo nós gostaríamos de saber se é estranho ter crush em leão. Brincadeiras a parte, o cara é um grande adicional, deixando a produção ainda mais rica. Pode entrar, melhor remake do século.

A versão computadorizada de "O Rei Leão" chega aos cinemas em 19 de julho de 2019.

Tudo o que nós já sabemos de "Os Incríveis 2"

A Pixar vive dando sequências que a gente nunca pediu — podem entrar, "Carros 2/3" —, mas se tem um filme que todo mundo está sedentíssimo por uma continuação é "Os Incríveis". Lançado em 2004, a animação inventou os filmes de super-heróis, trazendo uma gama maravilhosa de personagens carismaticamente cativantes, além de uma história divertidíssima de acompanhar. Sua sequência, anunciada há algum tempinho, já está sendo chamada de hino e chega aos cinemas apenas em 2018. Entretanto, isto não impediu de serem divulgadas algumas informações da produção durante a D23, a "Comic-Con da Disney".

A primeira novidade importante que temos é que a animação começa assim que o antecessor termina, interligando por completo a trama — te assusta, Marvel Studios? Assim, o vilão O Escavador tem presença garantida. Além do dele, toda a família Pêra retorna, e Gelado não podia faltar. Holly Hunter (Mulher-Elástico) e Samuel L. Jackson (Gelado) retornam para dublar seus respectivos personagens. Michael Giacchino retorna para cuidar da trilha sonora, enquanto Brad Bird volta como diretor e roteirista. 

Uma das coisas mais legais que foi revelado sobre o filme é que ele será totalmente focado na Mulher-Elástico. QUE HINOOO! A sequência vai propor uma inversão de papéis, na qual o Senhor Incrível é quem vai ficar cuidando das crianças, enquanto a matriarca da família Pêra acaba com uns vilões. Não ficaríamos surpresos em ver "Os Incríveis 2" com quase a mesma trama do primeiro filme, com alguns detalhes que o diferencia. E isso não é ruim! "Toy Story 2" e "Procurando Dory" se saíram muito bem ao banharem-se de seus originais. 

Além das informações acima, foi divulgado um vídeo incrível de várias personas da moda elogiando a inigualável e suprema Edna Moda. As inúmeras celebridades contam suas experiências com a estilista de super-heróis, e reforçam que os mesmos não podem usar capas. Ficou hilário!



Deu pra ficar ainda mais animado do que você estava, não é mesmo? Infelizmente, vamos ter que esperar um pouquinho para poder conferir a produção. "Os Incríveis 2" chega aos cinemas em 14 de junho de 2018 e com certeza será o melhor filme de super-heróis de todos os tempos.

Pare o que estiver fazendo e assista ao primeiro trailer de "Uma Dobra no Tempo"

Previamente a San Diego Comic-Con, desde 2009 a Disney traz a D23, sua própria convenção onde projetos são anunciados, trailers são exibidos e todos nós voltamos a ser crianças com as novidades da casa do Mickey. Dentre as inúmeras coisas legais que estão acontecendo no evento, tivemos o primeiro trailer de "Uma Dobra no Tempo", produção que deveria ter ganho sua atenção só com seu elenco.

O longa-metragem traz a proprietária da TV Oprah Winfrey, o acima da média Chris Pine, a maior loira que nós respeitamos Reese Witherspoon, além da fofíssima Storm Reid, de "12 Anos de Escravidão". A produção conta com direção de Ava DuVerNay ("Selma"), sendo a primeiríssima mulher negra a comandar um filme com um orçamento de U$ 100 milhões.

"Uma Dobra no Tempo" é baseado no livro homônimo lançado em meados da década de 70. A história acompanha Meg (Reid), uma mocinha muito curiosa que decide ir em busca do pai (Pine) que era obcecado por viagem no tempo. Como falamos antes, o filme ganhou seu primeiro trailer, e tudo tá muito lindo, principalmente o visual das personagens de Witherpoon e Winfrey, ao som de "Sweet Dreams", a saturada canção dos trailers de 2017 numa versão de cair o queixo.



Foda pra caramba, né? "Uma Dobra no Tempo" chega aos cinema em março de 2018.

A Bebe Rexha tá achando que a Demi Lovato copiou a sua música em “Sorry Not Sorry”

A cantora, atriz, compositora e, inclusive, indicada ao Grammy, Demi Lovato, lançou nessa semana o primeiro single do seu novo disco, a maravilhosa “Sorry Not Sorry”, e tem colhido bons frutos dessa estreia, que apresentou bastante estabilidade no iTunes e, se não fosse o hit “Despacito”, teria encabeçado as vendas da loja, mas nem todo mundo ficou feliz com essa nova fase da artista confiante.



Em seu Twitter, a cantora e compositora eventualmente injustiçada e subestimada, Bebe Rexha, demonstrou seu incomodo com a suposta semelhança entre as letras de “Sorry Not Sorry” e de uma das canções do seu último EP, a parceria com o Ty Dolla $ign em “Bad Bitch”.



Bebe Rexha, que foi uma das compositoras do álbum “Revival”, da Selena Gomez, e no ano passado também esteve em destaque pela colaboração com Martin Garrix, “In The Name Of Love”, afirmou que as letras eram exatamente as mesmas e, após lidar com a resposta negativa dos fãs de Lovato, apagou as publicações, mantendo apenas um trecho da sua própria música.


As músicas, no final das contas, só têm de semelhante o uso de duas expressões bem comuns na música americana: “bad bitch” e “the baddest”. Compare abaixo:

Trecho de “Sorry Not Sorry”:
Now payback is a bad bitch
And baby, I'm the baddest
You fuckin' with a savage
Can't have this, can't have this (ah)
And it'd be nice of me to take it easy on ya, but nah

Trecho de “Bad Bitch”:
You say you want a bad bitch
Baby, now you have it
Now you got a bad bitch
Show me you can handle this
Say you want a bad bitch
Baby, now you have it
Now you got the baddest
Show me you can handle this

Nossa equipe entrou em contato com Demi Lovato, como você pode ver abaixo, mas não obtivemos nenhuma resposta até a publicação dessa matéria.

Manda mais PC Music que tá pouco! "Boys", o novo single da Charli XCX, chega na próxima sexta

Enquanto acompanhamos essa sexta-feira cheia de novidades musicais, já podemos nos preparar para o impacto da próxima. Isso porque Charli XCX lançará seu novo single, "Boys", na semana que vem, mais precisamente no dia 21 de julho e, com isso, dará continuidade a divulgação de seu tão aguardado (e tão adiado) terceiro disco.

Ainda não sabemos muito sobre a música, mas já está circulando pela internet a capa do single, que traz um manequim em meio a um fundo rosa. É a estética, meu amor!



Já faz oito meses (!) desde que Charli lançou "After The Afterparty", música que, naquele momento, parecia que seria mesmo o primeiro single de seu terceiro álbum. A canção não vingou, ao passo que o novo disco empacou, tudo porque a britânica quis explorar outras sonoridades, como a PC Music de seu EP, "Vroom Vroom". Por isso, ela lançou a mixtape hinária "Number 1 Angel", que explorou o subgênero como nunca antes. 



O trabalho independente foi tão bem recebido que não nos surpreenderíamos se Charli realmente continuasse explorando essa sonoridade que lhe cai muito bem. Sinceramente, até preferíamos vê-la divulgando a mixtape – "Pull Up", com a , daria um singlezão da porra, e até ganhou seu lyric video – mas, já que é pra divulgar o novo disco, que seja em sua melhor forma então, né?

Emmy 2017: "Westworld" e "Stranger Things" reinam nas indicações!


Os indicados para a 69ª edição do Emmy, maior premiação da televisão, foram revelados hoje.  Na principal categoria, “Melhor Série Dramática”, a Netflix lidera em número de indicações, com “House of Cards”, “The Crown” e “Stranger Things”. “Game of Thrones”, série que mais recebeu prêmios na história do Emmy, ficou de fora da competição pela data de lançamento de sua última temporada na HBO — os indicados devem ter ido ao ar até junho desse ano.

Com isso, estreantes podem sonhar com uma estatueta, como é o caso de "The Handmaid’s Tale", série baseada no conto de Aia que gerou grande repercussão nas redes sociais. A HBO conta com “Westworld”, lançada no ano passado; a série recebeu muita atenção e diversas críticas positivas em sua estréia. A NBC compete com a novata "This is Us", que foi confirmada até a terceira temporada, mesmo ainda no primeiro ano de exibição.

Nas categorias de atuação, como “Melhor Atriz em Série Dramática”, as novidades são a Claire Foy por seu papel como Rainha Elizabeth, Evan Rachel Wood por sua atuação como Dolores em "Westworld" e Elisabeth Moss como a Jane de "The Handmaid’s Tale". Entre os homens há novidades também! "This is Us" conseguiu emplacar dois atores na categoria “Melhor Ator em Série Dramática”; são eles Sterling K. Brown como Randall e Milo Ventimiglia como Jack. Além deles, Anthony Hopkins também conseguiu uma indicação por sua atuação em "Westworld" (mais do que merecida!), e Liev Schreiber concorre por seu personagem em "Ray Donovan", série do canal Showtime (um dos favoritos). Kevin Spacey, Robin Wright, Bob Odenkirk e Viola Davis foram mais uma vez indicados na principal categoria de atuação.

Sentimos falta de "13 Reasons Why", que poderia ter uma chance. "Girls", que teve uma excelente última temporada, só recebeu algumas indicações em categorias de atuação, recebendo uma banana da Academia que organiza o Emmy. Winona Ryder, a melhor atuação de "Stranger Things", também ficou de fora, além de outras surpresas. 

Abaixo você confere as principais categorias da premiação.

Melhor série dramática
Better Call Saul
The Crown
The Handmaid's Tale
House of Cards
Stranger Things
This is Us
Westworld

Melhor atriz em série dramática
Viola Davis - How to Get Away with Murder
Claire Foy - The Crown
Elisabeth Moss - The Handmaids Tale
Keri Russel - The Americans
Evan Rachel Wood - Westworld
Robin Wright - House of Cards

Melhor ator em série dramática
Sterling K. Brown - This is Us
Anthony Hopkins - Westworld
Bob Odenkirk - Better Call Saul
Matthew Rhys - The Americans
Liev Schreiber - Ray Donovan
Kevin Spacey - House of Cards
Milo Ventimiglia - This is Us

Melhor atriz coadjuvante em série dramática
Uzo Aduba - Orange is the New Black
Millie Bobby Brown - Stranger Things
Ann Dowd - The Handmaid's Tale
Samira Wiley - The Handmaid's Tale
Chrissy Metz - This is Us
Thandie Newton - Westworld

Melhor ator coadjuvante em série dramática
Jonathan Banks - Better Call Saul
Michael Kelly - House of Cards
John Lithgow - The Crown
Mandy Patinkin - Homeland
David Harbour - Stranger Things
Ron Cephas Jones - This is Us

Melhor série cômica
Atlanta (FX)
Black-ish (ABC)
Veep (HBO)
Master of None (Netflix)
Modern Family (ABC)
Unbreakable Kimmy Schmidt
Silicon Valley (HBO)

Melhor minissérie
Big Little Lies (HBO)
Fargo (FX)
Feud: Bette and Joan (FX)
Genius (National Geographic)
The Night Of (HBO)

A lista completa dos indicados você pode conferir no site do Emmy. A premiação acontece dia 18 de setembro nos EUA, com transmissão pelo canal TNT no Brasil. 

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