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Você lembra dessas 10 participações em “Gilmore Girls”?


Com sete temporadas em seu currículo, exibidas na TV de 2000 a 2007 com direito a um revival em 2016, “Gilmore Girls” marcou uma geração. A série dirigida por Amy Sherman-Palladino e Daniel Palladino, os mesmos autores de “Maravilhosa Sra. Maisel”, completa 13 anos de seu episódio final nesta sexta-feira, 15 de maio.

Depois da produção, alguns dos protagonistas cresceram ainda mais em outros títulos para a televisão, como Alexis Bledel, presente em “The Handmaid’s Tale”, uma das séries mais aclamadas dos últimos; Lauren Graham, que participou da série dramática “Parenthood”; Milo Ventimiglia, no sucesso “This is Us”; Jared Padalecki, que dispensa apresentações quanto a “Supernatural”; e, claro, Melissa McCarthy em dezenas de comédias norte-americanas.

Além os citados, vários famosos apareceram brevemente na série dos Palladino. Para matar a saudade da série, listamos alguns deles aqui:

#1 Chad Michael Murray


Essa é fácil, vai? Chad Michael Murray participou de onze episódios de GG. Lá, ele interpretou Tristan Dugray, um colega de Rory (Alexis Bledel), que ele vivia dando em cima, e Paris (Liza Weil), que era apaixonada pelo rapaz na Chilton. Reza a lenda que o ator não quis voltar para o revival “Um Ano Para Recordar”. Em seu lugar, a produção escalou Anton Narinskyi.

#2 Rami Malek


Bom, se você conhece o ator por seus papéis em “Mr. Robot”, “Bohemian Rhapsody” ou até mesmo “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”, saiba que seu primeiro papel da TV foi como Andy, colega de Lane na Faculdade Adventista do Sétimo Dia. Ele apareceu em apenas um episódio da terceira temporada. Depois da série a carreira de Malek só cresceu, né?

#3 Adam Brody


Sim, o eterno Seth de “The O.C” já foi Dave Rygalski em “Gilmore Girls”. Inclusive, ele só saiu da série porque foi escalado para “Um Estranho no Paraíso”. Em GG, o ator interpretou o guitarrista da banda de Lane, com quem o jovem teve um relacionamento bem divertido. Saudades </3.

#4 Jane Lynch


Lynch não é a cara de “Gilmore Girls”? Haha. A atriz participou do décimo episódio da primeira temporada da obra. Ela interpretou a enfermeira do hospital que Richard vai quando sofre uma parada cardíaca. Ela também fez uma participação no último ano de “Friends”. Depois disso, todo mundo já sabe: GLEE!

#5 Arielle Kebbel


Kebbel seguiu pelo caminho das comédias românticas, seja no papel da vilã ou da mocinha. A atriz já participou de “Aquamarine”, “Todas Contra John” e em um dos filmes da franquia ”American Pie". Em GG, ela participou de nove episódios como Lindsay Forester, namorada - e posteriormente, esposa - de Dean depois do rompimento do rapaz com Rory. Na quarta temporada, Dean acaba traindo Lindsay com Rory. Poxa! ):

#6 Jon Hamm


Popular principalmente por seu papel como Don Draper, diretor de criação da Sterling Cooper em “Mad Men”, o ator também viveu um brevíssimo affair com Lorelai em um dos episódios da produção de Amy e Daniel Palladino.

#7 Krysten Ritter 


Jessica Jones, ops, Krysten Ritter é outra atriz importante que fez uma ponta na série. Ela participou de oito episódios como Lucy, amiga de Rory em Yale. As duas se conheceram enquanto Rory participava do “Yale Daily News”.


#8 Nick Offerman


“Parks and Recreation” é uma das sitcoms mais populares dos EUA, e é de lá que conhecemos Nick Offerman. Antes da série, no entanto, o ator apareceu em GG como o irmão mais velho de Jackson, Beau Belleville. 


#9 Victoria Justice


Se liga na fofura. Muito antes de fazer sucesso como a protagonista de “Victorious”, a atriz já mostrava suas habilidades em outras produções. Na série, aos 10 anos, ela participou como uma das convidadas de uma festa infantil em que Lorelai e Sookie organizaram o buffet. 

#10 Billy Burke


Billy Burke já atuou em MUITAS produções, e um de seus papéis mais conhecidos foi na saga “Crepúsculo”, como pai de Bella Swan. Em “Gilmore Girls” o ator interpretou Alex Lerman. Ele conheceu Lorelai através de Sookie e um amigo. Os dois saíram algumas vezes em Stars Hollow, mas não rolou, como a gente sabe... 

Ressaca literária? Selecionamos cinco livros para resolver seu problema

Já ouviu falar sobre a ressaca literária? Às vezes, ela acontece depois que você termina um livro muito bom e não consegue encontrar outro tão interessante assim; às vezes, ela surge quando você não se identifica com um livro e joga ele para o canto por um tempão; ou, às vezes, ela chega na hora da preguiça mesmo, sabe?

Na maioria das ocasiões, a dica para solucionar esse problema é muito mais sobre encontrar um gênero para chamar de seu —  ou um escritor, se preferir — e apostar em aplicativos de livros, com metas e históricos, como o Goodreads ou o Skoob.

Para dar um empurrãozinho, separamos cinco livros de gêneros diferentes para você ler e, principalmente, ocupar a mente nessa quarentena. Confira:

#1 E Não Sobrou Nenhum - Agatha Christie


Aqui no Brasil, os gêneros de mistério e policial não são tão populares assim, mas certamente você conhece ou já ouviu falar sobre o trabalho de Agatha Christie. Uma de suas obras mais conhecidas é “Assassinato no Expresso do Oriente”, que foi adaptado cinematograficamente em 2017. No livro “E Não Sobrou Nenhum”, Christie consegue dar um ar ainda maior ao mistério. A história gira em torno de uma ilha deserta, dez personagens intrigantes e um poema infantil pra lá de esquisito.

“Dez soldados vão jantar enquanto não chove; um deles se engasgou, e então ficaram nove. Nove soldados sem dormir: não é biscoito! Um deles cai no sono, então ficaram oito”... 

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Sinopse: uma ilha misteriosa, um poema infantil, dez soldadinhos de porcelana e muito suspense são os ingredientes com que Agatha Christie constrói seu romance mais importante. Na ilha do Soldado, antiga propriedade de um milionário norte-americano, dez pessoas sem nenhuma ligação aparente são confrontadas por uma voz misteriosa com fatos marcantes de seus passados.

Convidados pelo misterioso mr. Owen, nenhum dos presentes tem muita certeza de por que estão ali, a despeito de conjecturas pouco convincentes que os leva a crer que passariam um agradável período de descanso em mordomia. Entretanto, já na primeira noite, o mistério e o suspense se abatem sobre eles e, num instante, todos são suspeitos, todos são vítimas e todos são culpados.

#2 O Paraíso São os Outros - Valter Hugo Mãe 


Em outra lista para leitura na quarentena, citei “O Paraíso São os Outros”. Volto com ele para essa porque ele também me ajudou em uma ressaca literária. Escrito por Valter Hugo Mãe, a obra infantil dá um quentinho no coração em uma época tão complicada.  A história tem uma narrativa rápida e certeira, além de desenvolver várias análises importantes sobre relacionamentos.

Sinopse: em "O Paraíso São os Outros", uma menina volta seu olhar pueril para os casais. Casais de pessoas e de animais, de homem e mulher, de mulher com mulher, de golfinhos e de pinguins. Uma menina a quem o amor intriga e fascina. Uma menina que ao imaginar a vida dos outros, sonha com a pessoa que um dia irá amar. Sua voz inocente toca tanto as crianças quanto os adultos.

#3 Eu Te Darei o Sol - Jandy Nelson


Esse é outro livro daqueles que te dão conforto no final. O romance escrito por Jandy Nelson fala sobre relacionamentos amorosos, mas muito mais sobre o relacionamento familiar, principalmente entre irmãos. Cada capítulo desse Young Adult, é uma nova emoção. É impossível não amar os personagens.

Ah...tem um plot twist muito bem trabalhado nele.

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Sinopse: Noah e Jude competem pela afeição dos pais, pela atenção do garoto que acabou de se mudar para o bairro e por uma vaga na melhor escola de arte da Califórnia. Mal-entendidos, ciúmes e uma perda trágica os separaram definitivamente. Trilhando caminhos distintos e vivendo no mesmo espaço, ambos lutam contra dilemas que não têm coragem de revelar a ninguém.

#4 É Assim Que Acaba - Collen Hoover


Nesta semana escrevi uma crítica para o novo livro da Collen Hoover, “Verity”. Falei sobre o enredo, pontos negativos e coisas que gostei. Aqui, com “É Assim Que Acaba”, já não tenho nenhuma opinião contra a escrita ou Hoover —  uma das minhas autoras preferidas — apenas elogios e um muito obrigada por esse livro.

“É Assim Que Acaba” mostra a construção de um relacionamento abusivo de maneira genuína, intensa e, diria que, cuidadosa, apesar de existir gatilhos. Também vale a pena ler os agradecimentos da Collen no final do livro.

Sinopse: Lily nem sempre teve uma vida fácil, mas isso nunca a impediu de trabalhar arduamente para conquistar a vida tão sonhada. Ela percorreu um longo caminho desde a infância, em uma cidadezinha no Maine: se formou em marketing, mudou para Boston e abriu a própria loja. Então, quando se sente atraída por um lindo neurocirurgião chamado Ryle Kincaid, tudo parece perfeito demais para ser verdade. Ryle é confiante, teimoso, talvez até um pouco arrogante. Ele também é sensível, brilhante e se sente atraído por Lily. Porém, sua grande aversão a relacionamentos é perturbadora.

Além de estar sobrecarregada com as questões sobre seu novo relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da cabeça — seu primeiro amor e a ligação com o passado que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco.

#5 O Diário de Anne Frank - Anne Frank


“O Diário de Anne Frank” se tornou um dos livros mais lidos no mundo inteiro. E que bom por isso. As páginas pessoais e, por muitas vezes, esperançosas escritas por Anne são tão necessárias para a forma que vivemos hoje. Este não é um livro fácil de ler, não é uma ficção, mas é indispensável.

Sinopse: o depoimento da pequena Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Seus diário narra os sentimentos, medos e pequenas alegrias de uma menina judia que, com sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto.


Selecionamos quatro filmes que mostram a importância do jornalismo para a sociedade


Na tarde do último domingo (3), coincidentemente Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, uma série de vídeos começou a circular na internet. Nas imagens que tomaram as redes sociais, jornalistas do Estadão são agredidos com chutes, murros e empurrões por apoiadores de Jair Bolsonaro enquanto cobriam mais uma das manifestações a favor do presidente na Esplanada dos Ministérios.

Em meio à crise causada pela pandemia do novo coronavírus que toma o mundo inteiro, não só jornalistas, mas até mesmo profissionais da saúde estão sendo atacados verbal e fisicamente por apoiarem uma medida mais qualificada de isolamento social.

Nesse momento, é importante relembrar que ambos os trabalhos são fundamentais à população e merecem o respeito de todos. Para ressaltar a importância do jornalismo e seu papel para a sociedade, separamos quatro filmes que falam diretamente sobre o tema. Veja:

Spotlight (2015)


Baseado em uma história real e vencedor das categorias Melhor Filme e Melhor Roteiro Original no Oscar, o longa dirigido por Tom McCarthy conta sobre a editoria “Spotlight”, do jornal Boston, direcionada para trabalhos investigativos. Em 2001, a redação reuniu uma série de documentos para denunciar casos de pedofilia por parte de padres em Massachusetts. O material foi publicado em 2002, e no ano seguinte recebeu o Prêmio Pulitzer de Serviço Público.

Cidadão Kane (1941)


Escrito, dirigido e produzido por Orson Welles, o filme considerado uma obra-prima do mercado cinematográfico é, possivelmente, baseado na vida de William Randolph Hearst, um magnata do jornalismo. A suposição, no entanto, sempre foi negada publicamente por Welles.

Na produção, é contada a história de Charles Foster Kane, que teve uma infância difícil, mas se tornou um dos homens mais poderosos dos Estados Unidos. Após sua morte, um jornalista recebe a tarefa de investigar a vida de Kane, com a intenção de descobrir o propósito de uma das últimas palavras ditas por ele.


Todos os Homens do Presidente (1976)


Outra produção que é muito importante para conhecer mais sobre o jornalismo é “Todos os Homens do Presidente”. O longa aborda o escândalo Watergate, que causou a renúncia do ex-presidente dos EUA, Richard Nixon, em agosto de 1974.

O “Caso Watergate”, noticiado em 1972 pelo jornal Washington Post, foi uma investigação criada após a invasão de cinco homens na sede do Partido Democrata, no edifício Watergate. Com ajuda de fontes, dois repórteres conseguiram fazer uma conexão entre os invasores e funcionários da Casa Branca.

The Post - A Guerra Secreta (2018)


O longa protagonizado por Meryl Streep, no papel de Kat Graham, e Tom Hanks, interpretando Ben Bradlee, também aborda o caso Watergate, aqui narrado por dentro do The Washington Post e do mercado jornalístico. Quando o New York Times é punido pela Lei de Espionagem, o jornal comandado por Graham precisa decidir se publica ou não o material que incrimina o presidente norte-americano. Uma escolha entre possivelmente acabar com a empresa ou proteger a liberdade de imprensa.

Bônus: Holocausto Brasileiro (2013)


O livro de Daniela Arbex relata uma história que por muito tempo foi jogada pra debaixo do tapete. Na reportagem, a jornalista brasileira denuncia um dos grandes genocídios do Brasil, no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena do Brasil, em Minas Gerais.

Mais de 60 mil internos morreram no local, entre eles pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, mães solteiras, alcoólatras, etc.

Além de “Holocausto Brasileiro”, Arbex também é autora de outros dois livros-reportagem: “Cova 312: A Longa Jornada…” e “Todo Dia a Mesma Noite”.


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