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Album Review: quantos beijos Kylie Minogue merece com o "Kiss Me Once"?


É um tanto assustador quando percebemos que Kylie Minogue, a rainha do pop australiano, acaba de lançar seu décimo segundo álbum. DÉCIMO SEGUNDO - seu primeiro álbum, "Kylie", foi lançado em 1988. A partir daí são quase 30 anos de uma carreira dedicada ao pop, nos presenteando alguns verdadeiros hinos imortais, de "I Should Be So Lucky", "Slow", passando por "In My Arms", "Can't Get You Out of My Head", "Come Into My World" (que rendeu à diva um Grammy de "Melhor Gravação Dance"), até os mais recente, "All The Lovers", "Get Outta My Way" e "Timebomb".

Dona de dez singles #1 na Austrália, a cantora é queridinha na Europa e conseguiu despontar no cruel mercado americano. Agora nas mãos de ninguém menos que Jay-Z com sua Roc Nation, Kylie, depois de looongos quatro anos (seu último álbum, o amadinho "Aphrodite", foi lançado em 2010), tenta seu lugar ao sol no meio de tantos novatos dominando a música. Como ela é soberana a maravilhosa, assim como nós do It Pop, decidimos fazer uma review diferente dessa vez.

À três mãos, a resenha do "Kiss Me Once" foi feita pela Santíssima Trindade da blogosfera brasileira: Guilherme Tintel, Guilherme Calais e Gustavo Hackaq. Cada um deu sua opinião sobre as 11 faixas do álbum e no fim fez seu resumo do todo. A nota do álbum também foi a média de todos os quesitos dos três editores, então tá lindo, tá revolucionário, tá artístico sem ser pretensioso, tá cremoso, tá It Pop. Venham!


1. Into The Blue

GZ9nt4y.png (200×213)TINTEL: Carro-chefe do disco e muito bem escolhido, diga-se de passagem. Uma das coisas mais legais da canção é o fato dela cumprir com essa coisa de ser "bem Kylie", como a própria cantora citou, além de soar como algo atual. É um ótimo ponto de encontro cronológico.

KX0TPll.png (170×213)CALAIS: Seguindo a linha Kylie Minogue de ser, o lead single do álbum é uma baladinha romântica das mais gostosas já lançadas pela australiana. “Into the Blue” mescla um bom refrão com uma letra profunda. A orquestra no fim é a cereja do bolo!

oaQmjlK.png (191×213)HACKAQ: Foi uma música que me ganhou com o tempo. A ponte é ótima e animada, dá uma quebra nos versos e nos joga bem para o refrão (sem essa ponte o refrão não funcionaria), e vai carregando a melodia até desbocar nos falsetes do refrão que, mesmo simplíssimo, consegue prender pela transição de tons do "bluuueeee".



2. Million Miles

GZ9nt4y.png (200×213)"I feel so invisible, why can't you see me?". Todo o disco faz um ótimo uso dos sintetizadores e uma boa prova disso é "Million Miles". Gosto dos acordes que ganham vez sempre que as batidas dão uma acalmada e os vocais dela estão divinos.

KX0TPll.png (170×213)O começo de “Million Miles” pode te remeter a todos os cantores possíveis, menos à Kylie. Talvez esse elemento tenha proporcionado a faixa uma maior explosão quando os vocais começam. Dá vontade de largar o que tá fazendo e dançar sem ter porquê parar.

oaQmjlK.png (191×213)Animadíssima, divertidíssima, é uma música pop de primeira e com tudo que o gênero pede: sintetizadores, batidas, letra açucarada e um refrão chiclete que gruda com facilidade, apesar da melodia dos versos serem esquecíveis.












3. I Was Gonna Cancel

GZ9nt4y.png (200×213)Não soa como um smash, mas essa pegada dance lembra um pouco do que o Pharrell Williams trouxe pras rádios com o Robin Thicke e Daft Punk em 2013. Os vocais de Minogue, porém, fazem o diferencial da canção, que também é ótima.

KX0TPll.png (170×213)Na minha humilde opinião, uma das “menos melhores” do álbum. Não que seja ruim, mas se tivesse num álbum de 2002, faria muito mais sucesso. Sabe aquele papo de “estar à frente da sua época”? Pois então, “I Was Gonna Cancel” é isso, só que ao contrário.





oaQmjlK.png (191×213)É Kylie, mas parece Madonna no “Hard Candy”, e isso é muito bom, certo? A faixa já começa dizendo a que veio sem esperar que o refrão te prenda: a repetição do título e a mudança de tons dos versos são incríveis e as batidas futuristas do pós-refrão uma pérola.




4. Sexy Love

GZ9nt4y.png (200×213)Só eu levei aquela "Starships" aqui em casa com a introdução? Até pensei que viria o primeiro farofão do álbum. Mas não. Mais uma vez, que bom uso dos sintetizadores, hein dona Minogue? E pra fechar, ainda conta com uma ótima ponte que, consequentemente, nos leva até um perfeito refrão.

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Fórmula da delícia traduzida em música. “Sexy Love” tem um toque oitentista que coube perfeitamente com os tons modernos que Kylie trouxe pra faixa. Tudo feito com muito amor, gente.




oaQmjlK.png (191×213)“Sexy Love” é tudo que Kylie aprendeu fazendo pop durante os anos, tá tudo no lugar: melodia, letra, versos, pontes, refrão, vocais e ainda começa com pinta de “Die Young” (o violão!), o que é absurdinho e divertido. “Você me parece tão sexy na minha cabeça”, ui.




5. Sexercize

GZ9nt4y.png (200×213)De início, "Sexercize" soa meio qualquer coisa e poderia facilmente ser uma descartada da Rihanna, por exemplo, mas funcionou com a Kylie, nos induzindo de forma agressivamente sedutora a realizar esses sexercícios. (Aos interessados, também é possível ouvir a Sia na canção!)


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Manda um recado pras inimigas que a mulher resolveu lacrar tudo em “Sexercize”. Terrivelmente fatal, sex appeal puro, muito cheiro de prazer no ar. Definitivamente uma das melhores do álbum, não é a toa que foi escolhida como buzz single do trabalho. Incrivelmente sedutora.


oaQmjlK.png (191×213)Avassaladoramente sexy, envolvente e, chego a dizer, excitante, o buzz single do álbum é um deleite sensual para os ouvidos (e outras partes do corpo). O trocadilho do título (“exercício sexual”) é bem explorado no refrão manhoso e safado. Música pronta para lap dance, dica.



6. Feel So Good

GZ9nt4y.png (200×213)A introdução é a minha favorita do disco. Ela começa quase pura, com os vocais e os synths beem ao fundo, então temos um instrumental que cresce gradualmente, até nos dominar de vez. Eis que depois tudo se repete outra vez e conseguimos sentir tudo, menos vontade de pará-la. Com o perdão do trocadilho, soa tão bem! 


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Chegando à “Feels So Good”, sexta faixa do “Kiss Me Once”, podemos logo resgatar uma Kylie do começo dos anos 2000. Apesar de ser bonitinha, ter uma letra bacana, serve mais como composição de material do que propriamente um hit em potencial.



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Outra vez remetendo à Rainha do Pop, Kylie vem contida em “Feel So Good”, com uma intro suave e sininhos tocando timidamente no refrão apaixonado. Só perde a força por não trazer nada de tão espetacular e por vir depois de “Sexercize”.




7. If Only

GZ9nt4y.png (200×213)TAQUEPARIU. Mantendo a linha eletrônica do álbum, "If Only" traz sintetizadores do seu início ao fim, mas aqui acompanhados por uma orquestra, o que torna a experiência de ouvi-la época. A forma com que ela entoa "too hard for my love to be left lonely" também implora pra que essa entre para o hall de clássicos de Minogue no pop.


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“If Only” começa como se você tivesse mudado de canal. Com um instrumental delicioso e os vocais sempre sensuais e impecáveis de Kylie, a faixa é daquelas que são perfeitas pra encerrar uma era. Fica a diquíssima aqui!

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Recheadinha de vários sintetizadores e ecos eletrônicos, a faixa pode não parecer grande coisa, mas já imagino um live destruidor na nova turnê da cantora, que deve fazer cair de amores quem não se convenceu apenas com a versão de estúdio.





8. Les Sex
GZ9nt4y.png (200×213)HINO.
KX0TPll.png (170×213)PISA.
oaQmjlK.png (191×213)SAMBA.

9. Kiss Me Once

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Não foi à toa que elegeram "Kiss Me Once" como faixa-título do álbum. Ao lado de "If Only", essa é uma das canções mais Kyliesca do álbum e, caso se perguntem, isso é muito bom. Os sintetizadores, a percussão, os sinos, tudo casa tão perfeitamente bem que chega a ser cruel pedir pra que a beijemos apenas uma vez.

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A faixa que auto-intitula o álbum segue a linha de “Into the Blue”. De um jeito perdidamente romântico, a música tem seu ápice no refrão “chicletinho” e “meloso”. Se a fórmula já deu certo no lead-single, não teria porquê falhar na segunda vez, certo?! Mais um ponto pra Minogue.







oaQmjlK.png (191×213)Estranho quando temos uma “Into The Blue 2.0” dentro do próprio álbum que a “original” aparece, mas isso nem é algo ruim. “Kiss Me Once” é doce, meiga, fofa, mostrando um cardápio completo para todos os gostos (ainda que eu prefira o lado bitch da cantora, vem de novo “Les Sex”).



10. Beautiful (feat. Enrique Iglesias)

GZ9nt4y.png (200×213)Na primeira ouvida, os efeitos nos vocais conjuntos me incomodaram um pouco, foi como ouvir um dueto do Wall-E com a Eva e não creio que tenha sido essa a intenção, mas bastou mais alguns plays pra me render a ideia. É bem piegas, mas terminou funcionando bem e, se não fosse esse fator mais eletrônico, talvez destoasse muito do restante do disco.


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Só eu achei um saquinho completo essa música com o Enrique Iglesias? Ok, tinha tudo pra ser um dueto perfeito, mas resolveram jogar os dois numa faixa totalmente cansativa. Se Lana que dá sono, imagina isso... Porrãm! Chatíssima.

oaQmjlK.png (191×213) ZzZzZzZzZzZzZzZzZzZzZzZzZzZzZzZzZ

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11. Fine

GZ9nt4y.png (200×213)Não dá pra dizer que o fechou o disco de forma gloriosa, mas ao menos rendeu outro smash em potencial. A fórmula lembra um pouco de "Into The Blue", com mais desse choque cronológico onde o que é funcional hoje vai de encontro com algo bem fiel aos singles anteriores dela. Uma ótima canção.


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Com um pé no eletrônico e outro no pop, Kylie transformou a faixa que encerra a versão standard do “Kiss Me Once” numa das melhores coisas ouvidas nos últimos trabalhos da australiana. A faixa é tão gostosa que quando acaba você demora a cair na real que “mas já?”. Pois é, já.

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Bem noventista, “Fine” tem cara de hit dance pela animação do instrumental e euforia dos vocais cheios de (mais ainda) falsetes da Kylie. O refrão é delicinha demais e gruda de forma absurda, fazendo com que você coloque o álbum inteiro de novo no repeat.

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RESUMINDO

GZ9nt4y.png (200×213)Por fim, "Kiss Me Once" não é nenhum CD cheio de hinos que vão marcar a carreira de Kylie, mas segue cumprindo o seu legado, trazendo diversos bons refrões que, ainda que soem fiéis aos seus materiais antigos, tem o apelo necessário para atrair um novo público, o que é justamente o objetivo dessas cantoras veteranas quando apresentam algo para as rádios atuais. Além do mais, nada que tenha "If Only" e "Les Sex" na tracklist pode ser menos que bom.

KX0TPll.png (170×213)Depois do faixa-a-faixa, fica comprovado que Kylie Minogue sabe mais do que ninguém fazer um álbum de pop delicioso com um toque totalmente pessoal que torna o material único. Ainda que possamos tirar do "Kiss Me Once" alguns frutos podres, como "I Was Gonna Cancel" e "Beautiful", como um todo, o trabalho é redondo e confirma pro mundo que 30 anos de carreira fazendo sucesso não é pra qualquer uma.


oaQmjlK.png (191×213)Com o "Kiss Me Once", Kylie faz o que Madonna fez com o "MDNA" e a Cher com o "Closer To The Truth": mostrar que ainda ama o que faz. Não é um álbum incrível, não é memorável e nem faz cócegas ao olharmos para trás e vemos o que já foi feito, mas é um exercício criativo interessante que, mesmo falhando em criar um todo coeso, trás músicas MUITO boas que comprovam a soberania de tantos anos de carreira. Não deve colher muitos frutos na nova geração, porém para os já fãs é uma sobremesa doce e bem vinda, afinal, foram eles que fizeram ela ser quem ela é hoje.

Album Review: as g a r o t a s são as musas do gingado de Pharrell com o "G I R L"!


É impossível começar algum post sobre o Pharrell Williams sem citar que 2013 foi o seu ano. O produtor que está na ativa desde os anos 90, vem trabalhando, na maioria das vezes, apenas por detrás das cortinas do mundo da música. Juntamente com Chad Hugo, começou sua carreira na produção de músicas, na qual atuavam sob o nome de "The Neptunes", que foi responsável pelo smash-hit "I'm Slave 4 U", da princesinha do pop, Britney Spears.



Ainda junto de Chad e agora com Shay Haley, formou também a banda de hip-hop N.E.R.D. (No one Ever Really Dies), e dela surgiram vários hits, como os clássicos "Lapdance" e "Hypnotize U". E não demorou muito para que o responsável por grandes sucessos - como o primeiro CD do Justin Timberlake, o "Justified", e os hinos de uma geração "Hollaback Girl", da Gwen Stefani, "Give It 2 Me", da Madonna e "Milkshake", da Kelis - fizesse sucesso mundo afora.

E tentando usufruir desse sucesso que começava a receber, Pharrell anunciou que estava a trabalhar num material solo e logo depois lançou seu primeiro single, "Can I Have Like That" com participação da Gwen Stefani, que estaria incluso em seu debut álbum "In My Mind", mas que não caiu na boca do povo, sofrendo diversas críticas negativas da mídia e de seus fãs.



Já nessa década, Williams colaborou com um grande leque de artistas, indo do pop, com o Robin Thicke, à música eletrônica, com Daft Punk. E foi junto a eles que o cantor conseguiu entrar no topo das paradas do ano passado, com os dois singles arrasa-quarteirões "Get Lucky" e "Blurred Lines". Com todo esse hype, o também estilista, aproveitou novamente a oportunidade para anunciar de surpresa que o seu segundo álbum solo seria lançado num intervalo de duas semanas. E é sobre ele que estamos aqui para falar.

Pharrell nunca escondeu de ninguém a admiração que tem pelas mulheres, e é justamente sobre isso que as 10 faixas do disco tratam, uma exaltação ao sexo feminino. Isso já fica bem claro na música que abre o trabalho, "Marilyn Monroe". Introduzida pelo som de uma orquestra e pela palavra "different", é exatamente tudo que encontramos aqui, totalmente diferente, e que fique bem claro, de seus trabalhos solos antigos. Na letra, temos a descrição de uma mulher também diferente de qualquer outra, até mesmo de Marilyn Monroe, Cleópatra e Joana D'arc, que é tudo o que ele sempre quis. "O que podemos fazer? Somos românticos incorrígiveis". Em seguida, temos a ótima e animada "Brand New", que é também a primeira parceria do CD, com o cantor Justin Timberlake. Assemelhando-se ao último trabalho do Timberlake, é sem dúvidas a mais dançante, com todo o swing que apenas os dois conseguem trazer, marcada pela batalha de falsetes que eles travam durante todo o refrão. 



Com base em riffs de guitarra, "Hunter" é uma das melhores faixas do álbum, com todo um ritmo de rock setentista, mas que deixa a desejar pela falta de originalidade da letra, que basicamente fala sobre caçar a desejada como um animal. Agora, o que esperar de uma música que começa com "faz a kuceta jorrar"? "Gush" é a faixa que fala mais explicitamente sobre sexo, sendo a mais "hot" do CD e produzida ao som de toques de baixos. Aqui, Williams está cansado de ser um bom cara e essa noite quer ser "dirty". Temos aqui uma das melhores frases de todo o disco: "light that ass on fire"! Ótima pra se usar em uma paquera nas baladas da vida.

A próxima é a já mundialmente conhecida "Happy", que também faz parte da trilha sonora do filme "Despicable Me 2". A divulgação desta foi iniciada pelo lançamento de um site especial, que continha um clipe com duração de 24 horas (pra quem ainda não viu, ou pra quem tem paciência de assistir todo, aqui está). Todo o ritmo da música é realmente como diz o título, de felicidade, sendo impossível não esboçar um sorriso ou querer sair pela rua estalando os dedos ao som dela. "Come Get It Bae" é uma das grandes decepções daqui e ao mesmo tempo uma das parcerias que mais combinam, juntando o humor do Pharrell e a safadeza da Miley. Diferente de "#GETITRIGHT" do disco da Molly, essa não tem muita graça, mas que nos convence pelos vocais arranhados da mesma e também pela letra de duplo sentido: "Vai com calma na embreagem, porque garota eu gosto de você".



Agora se existe alguma união que só produz hits certeiros, esta só pode ser Pharrell Williams e Daft Punk. Responsáveis pelo grande sucesso global de "Get Lucky", os três repetem a mesma fórmula em "Gust Of Wind", e funciona direitinho. Com uma pequena participação do compositor Hans Zimmer, que produziu as trilhas sonoras de inúmeros filmes, como "O Espetacular Homem-Aranha 2", "Up - Altas Aventuras" e "O Chamado", é uma das melhores músicas do disco, e ficamos gratos por saber que todas as canções serão single, porque esta PRECISA ser. "Lost Queen" também é outra que entra no pódio das três melhores. Na primeira parte, banhada com um ritmo africano, temos a letra mais linda desse trabalho. que logo depois segue para a faixa escondida "Freq", que conta com os vocais da JoJo, mas que não recebe um destaque tão grande, servindo apenas para acompanhar a voz de Pharrell.

"Know Who You Are" já é hino! É um dueto com a Alicia Keys e senhor, que dueto. Com uma leve batida de reggae, a canção é uma daquelas pra dedicar ao amor da sua vida, ou apenas para relaxar após um péssimo dia no trabalho, mas que funciona também como um hino feminista. "E garota, não deixe eles dizerem que você não merece descansar / E se eles não quiserem se juntar a nós, tudo bem, mas agora é a nossa hora". A última do CD, "It Girl", não está nessa posição a toa, já que é a mais genérica de todo este trabalho, soando bastante chata aos ouvidos de qualquer um, mas que resume direitinho o conceito do CD. "Você é A garota, hey, hey, minha inspiração".



Resumindo: Assumindo o risco de talvez parecer mais do mesmo em sua sonoridade, "G I R L" é toda a junção de seus trabalhos anteriores em que atuou como produtor, no qual provavelmente estava preparando o terreno nas rádios para finalmente aparecer como ator principal. Talvez parecendo machista e até sexista em algumas músicas (esse foi o grande problema de "Blurred Lines"), Pharrell tentou, ao seu próprio jeito, preparar uma homenagem as mulheres, elegendo-as musas responsáveis por toda sua inspiração.

Após rumores, Wiz Khalifa confirma participação de Adele e Miley Cyrus em seu novo disco!


Quem diria que Adele, aquela britânica clássica da voz firme e doce, poderia fazer uma colaboração com um rapper? Pois aconteceu. O próprio Wiz Khalifa, depois de tantos boatos, confirmou a presença da cantora em seu próximo disco, “Blacc Hollywood”, ainda sem data de lançamento definida.

Apesar da revelação, Wiz não deu muitos detalhes da parceria, nem revelou o nome da música, mas disse que não há utilização de “sample”. O rapper contou também que a ideia do dueto foi da própria Adele, que entrou em contato e disse que queria gravar alguma coisa junto. Além dela, o álbum também conta com as participações de Miley Cyrus e Juicy J.

Enquanto o material do rapper não sai, continuam as especulações sobre o novo CD de Adele. Segundo o colunista norte-americano Rob Shuter, ela está melhor do que nunca. “Sua voz está em ótima forma e ela está ansiosa pela turnê. O novo CD irá chocar algumas pessoas. É bem diferente mas como uma voz daquelas, ela pode fazer qualquer coisa.”


Lana Del Rey: encarte de "Born to Die" virá com as letras das músicas!


Ainda há pouco, o site LanaDelReyWeb postou duas fotos que são aparentemente do encarte de "Born to Die", primeiro álbum de estúdio da cantora norte-americana Lana Del Rey. Pelo que podemos ver, o encarte terá, sim, as letras das músicas!


 Quem (ainda) compra álbuns físicos sabe o quanto é decepcionante quando gostamos muito das músicas e não podemos acompanhar as letras por ausência das mesmas no encarte. No meu caso, foi o que aconteceu quando comprei o Ceremonials da Florence + the Machine. :(
Lana tem aturado duras críticas referentes a sua presença de palco, desde sua apresentação no Saturday Night Live. Mas cá entre nós, eu até acho charmosinho esse jeitinho tímido dela.



UPDATE: O mesmo site acabou de divulgar um gif onde mostra como será o encarte da versão deluxe do álbum, que não será comercializada no Brasil #TODOSCHORAMUITO e será vendida no formato digipack.



Adam Lambert divulga capa de "Trespassing", seu segundo álbum de estúdio!


Nesta madrugada, Adam Lambert revelou pelo seu twitter a capa de seu próximo álbum de estúdio, 'Trespassing", com lançamento para março desse ano.
Vamos combinar que essa capa por mais que tenha ficado simples, ficou bem marcante porém com menos glam em relação a capa de For Your Entertainment. De qualquer forma, eu gostei muito dessa, comparando a outras capas feitas em Photoscape aí que foram divulgadas recentemente.

Ouça o primeiro single de "Trespassing", intitulado "Better than I Know Myself":

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