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Maiores cristais do pop nacional dão show de diversidade no Marshmallow Festival

 

Ontem que esteve no Village Barra Funda, em São Paulo, pode acompanhar um bailão cheio de diversidade, alegria e diversão. É que aconteceu por lá o Marshmallow Festival, autodenominado "o festival mais doce de todos os tempos". E só pela descrição do evento já dava pra ver que eles não estavam longe disso, não.

O Marshmallow Festival serviu 12 horas bem servidas de um suco puro da cena pop nacional dos nossos tempos. Entre as principais atrações, vimos Lia Clark, Danny Bond, Lexa, Pocah, Pepita e Gloria Groove brilharem no palco cantando alguns dos maiores hits de suas carreiras. 

Além de toda diversão proporcionada pelos shows e pelas atrações, o festival também passou uma mensagem super importante e empoderadora para o público LGBTQIA+. Isso de acordo com a hitmaker de Chifrudo, Lia Clark: "Tudo o que acontece nesse mundo que é pró LGBTQIA+ é de extrema importância para mostrarmos que não somos minoria, que temos o nosso espaço e que estamos muito unidos em todas as nossas lutas”.

Gloria Groove foi uma das atrações mais esperadas da noite. E não era pra menos, né? Impossível você ter vivido 2021 sem ter ouvido o nome da "Bonequinha". Ela brilhou nas telas da maior emissora do país ao ganhar o Show dos Famosos - depois de apresentar performances icônicas interpretando Justin Timberlake, Marília Mendonça e J-Lo. Mas não para por aí. GG está morando até hoje no Top 50 do Spotify Brasil por conta de seu superhit "A Queda", que entre outubro e novembro chegou a passar umas boas semanas no top 10 de músicas mais ouvidas da plataforma aqui no país.

Se ela sentiu o peso da responsa de se apresentar num palco desses? Segundo a própria, “o público pede um setlist 'brabo', até porque já sabemos que essa ‘bonequinha’ não sabe brincar". A cantora diz também achar que o evento marcou "não só um momento de muita curtição, como também do pop nacional”.

Quem viveu, viveu! Quem não marcou presença... Bom, a gente só espera que tenha uma nova edição logo, né? 

It Avisa: Britney Spears tá livre, leve e trabalhando em música nova

Linda, Livre, Leve & Solta™, Britney Spears fez uma publicação no Instagram na última quarta-feira (22) para se autocelebrar – com todas as razões para isso – e mandar alguns recados bem diretos para sua família e um recado um tanto... auspicioso para seus seguidores. 

É que no vídeo publicado, a artista apareceu cantando uma música desconhecida em frente a um espelho e os fãs já sugerem ser uma música nova - mas calma que a gente já fala disso.

 

A lenda não tem medo de esculachar nos vocais, servindo o suficiente para passarmos o fim de ano de barriga cheia. Hummm, que sabor heim? 😋 

Em tom de desabafo, a cantora recorda algumas conquistas de sua influente e premiada carreira e não se deixa diminuir pelas circunstâncias que a mantiveram sob tutela do pai, Jamie Spears, por quase quatorze anos. Ela sabe que o mundo é dela e só quer nos lembrar!

“Acabei de perceber isso hoje, pessoal. Depois do que minha família tentou fazer comigo três anos atrás, eu precisava ser minha própria líder de torcida. Deus sabe que eles não eram [pessoas que torciam por mim]. Então acabei de ler sobre mim mesmo e descobri o seguinte: O ícone pop multi-platinado e vencedor do Grammy, Britney Spears é uma das mais bem-sucedidas e celebradas artistas da história do pop, com quase 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo.” 

Britney continua, listando recordes de vendas e números expressivos de tempo de reprodução nas rádios e downloads de suas canções e deixa claro: 

 “Não, eu não estou tentando me inscrever para nada. Estou lembrando a mim mesma e ao mundo quem eu sou! Sim, eu serei minha própria líder de torcida. Por quê? Estou aqui para lembrar minha família branca “elegante” que não esqueci o que eles fizeram comigo e nunca vou esquecer!” 

A princesa do pop conclui com uma mensagem tão clara quanto misteriosa: 

 “Ps: música nova a caminho. Vou deixar vocês entenderem o que eu quero dizer...” 

 It Pop, avisa pro Jamie Spears pagar os próprios advogados dessa vez por que a Britney tá SOLTÍSSIMA! 🗣️

Alice Glass toma o papel de seu agressor em “Fair Game”; assista o vídeo

Prestes a lançar seu aguardado álbum de estreia, a cantora e compositora Alice Glass – por um tempo conhecida como vocalista do Crystal Castles – compartilhou uma nova faixa e vídeo para divulgação do seu primeiro projeto solo desde o seu EP autointitulado "Alice Glass" de 2017. O álbum PREY//IV deve chegar completo dentro de algumas semanas. 

O single lançado na última quarta (08), Fair Game, nos arremessa de volta para a sonoridade de sintetizadores sombrios e sujos que popularizou a voz distorcida e repleta de emoção da cantora em seus trabalhos anteriores. Na nova faixa, Glass canta da perspectiva de seu agressor nos versos envenenados da canção:

“Você estragou tudo para nós / Todo mundo ri pelas suas costas / Onde você estaria sem mim?”

A cantora confessa que hoje dança e sorri com a música, mas não foi assim no começo:

“’Fair Game’ foi catártico para mim, mas também muito difícil. Eu a escrevi há anos atrás, mas não consegui escutar novamente até recentemente. É uma música feita de frases reais que foram usadas em repetição para me manipular, me manter intencionalmente confusa e enfraquecida. Naqueles momentos, estava completamente convencida de que representavam fatos inegáveis. Olhando para trás, essas palavras agora parecem frágeis e estão obviamente escondendo sentimentos de outra pessoa, alguém cujo único poder está em ferir os outros.”

Alice deseja que outras pessoas possam aprender com ela através de sua música:

“Espero poder ajudar qualquer pessoa que ouça minha música a reconhecer as bandeiras vermelhas de relacionamentos abusivos antes que evoluam para algo pior, que se torna tão profundo que pode transformá-lo.”

Após trabalhar com nossa brasileiríssima Pabllo Vittar, a hyperpopper Dorian Electra, e até com outra Alice, a chinesa Alice Longyu Gao; a talentosa, brutal e electro-pop Alice Glass está pronta para nos servir – ou nós servimos a ela? – seu “PREY//IV”. O disco foi produzido por Jupiter Keys, ex integrante do Health. O trabalho será lançado pela Eating Glass Records, selo da própria artista, em 28 de Janeiro e contará com as já lançadas "Baby Teeth", "Suffer and Swallow" e "I Trusted You". Confira a tracklist e o vídeo para a música "Baby Teeth", onde a artista aparece como personagem de um videogame sangrento e assustador.

PREY//IV:

  1. Prey
  2. Pinned Beneath Limbs
  3. Love Is Violence
  4. Baby Teeth
  5. Everybody Else
  6. The Hunted
  7. Fair Game
  8. Witch Hunt
  9. Suffer and Swallow
  10. Suffer In Peace
  11. Animosity
  12. I Trusted You
  13. Sorrow Ends

Alice Glass incentivou os fãs a fazerem stream de suas músicas solo, por conta de boicote nos pagamentos de royalty das músicas de sua ex-banda Crystal Castles.

"Crystal Castles era. Alice Glass é."

E se ela disse, teje dito! STREAM ALICE GLASS.

Especial Lollapalooza: 5 motivos para não perder o show da Miley Cyrus no festival


Nesta terça-feira (23), Miley completa 29 anos, confirmando, simultaneamente, que é uma das maiores roqueiras da atualidade e que o “Retorno de Saturno” não é uma mera viagem mental da astrologia, já que, após um algumas “eras” de incertezas, a cantora parece realmente ter encontrado seu caminho dentro da música, atingindo um alinhamento estável entre carreira, personalidade, propósito e identidade artística.

Dentre as incontáveis realizações dessa sagitariana, também conhecida como a maior ativista do movimento #freeBritney – que aliás, também é sagitariana – está a confirmação de que a ex-Hannah Montana será headliner no Lollapalooza Brazuca de 2022, conquista que veio acompanhada de muita alegria e desespero para os smilers brasileiros. Alegria pelo show e desespero por viver em um país em recessão e não ter dinheiro para comprar os ingressos! Kkkkrying. 


– Interrompemos nossa programação para um esclarecimento oficial urgente –

“Querido Lolla, só para deixar claro, sabemos que qualquer culpa nesse sentido tem origem única e exclusivamente no desgoverno atual, não guardando qualquer relação com a organização do evento. Atenciosamente, redação.

– Retornamos agora com a nossa programação oficial –

Brincadeiras à parte, o fato é que tanto o aniversário quanto a conquista da nossa ex-Disney merecem sua devida celebração e, por isso, o It resolveu listar 7 things 5 motivos para você ir conferir a apresentação da loirinha ao vivo no dia 26 de março, lá em Interlagos! 


1. Mother's Daughter - Tinderbox Festival

Em 2019, a nossa “filhinha da mamãe” lançou o EP “She Is Coming”, que, originalmente, seria apenas o primeiro de uma trilogia de EP’s, que, reunidos, formariam o seu então próximo álbum de estúdio, “She Is Miley Cyrus”, projeto que acabou sendo engavetado. 

Contudo, apesar do cancelamento do álbum, o primeiro EP foi devidamente lançado, contendo seis faixas, dentre as quais, “Mother’s Daughter”, que conta com esse registro oficial no canal da Miley no YouTube, gravado no Tinderbox Festival, um festival da Dinamarca, e que conta inclusive com uma participação da famosa Mother Cyrus no palco.

Swish swish, motherfucker!

2. We Can’t Stop (feat. Charli XCX) – Radio 1’s Big Weekend

Ainda em 2019, no período pré-pandemia, Miley se apresentou também no Radio 1’s Big Weekend, que acontece no Reino Unido, e para a performance de um de seus maiores sucessos, convidou ninguém menos que a rainha da PC Music, Charli XCX


3. Party In The USA – Glastonbury

Geograficamente falando, o “Glastonbury” é uma Party In The UK, mas tudo bem, até porque também não estamos no USA e queremos cantar essa no Lolla Tupiniquim, principalmente se for nessa versão mais badass!

O Caio do BBB assim nesse momento...

4. Heart Of Glass - iHeart Festival

Essa aqui dispensa comentários, né? 

E apesar de também amar a versão original da Blondie, o fato que é que esse meme vem se tornando cada vez mais real! 

5. Miley Cyrus – Super Bowl #TikTokTailgate FULL performance 

E para encerrar, temos não apenas uma música, mas um setlist inteiro, com 20 músicas, incluindo “Prisoner”, “The Climb”, “Wrecking Ball” e alguns covers já conhecidos como o de “Jolene”, da Dolly Parton, e “Head Like a Hole”, do Nine Inch Nails, utilizado no episódio da cantora para a série “Black Mirror”, dentre outros. 

Trata-se do pré-show realizado pela cantora, em parceria com o TikTok, para o Super Bowl desse ano, e que foi performado para 7.500 profissionais da linha de frente no combate a pandemia de Covid-19. 

Parabéns Miley! Graças a você...

Cinquenta tons de Red: Taylor relança o queridinho da fanbase. Saiba os 5 motivos pelos quais o It AMA esse disco

 

Nove anos depois de lançar um de seus discos mais queridinhos pela crítica e da fanbase, Taylor Swift deu fim à ansiedade de meses e lançou hoje, 12, a regravação do Red - seu grande álbum de término. 

A “Taylor’s Version” do Vermelhinho estava rodeada de expectativas desde que foi anunciada. Isso porque já era sabido que o relançamento viria acompanhado de 9 faixas bônus (ou “From The Vault”), incluindo feats com Phoebe Bridgers, Ed Sheeran e Chris Stapleton, além da versão original de 10 minutos da apoteótica All Too Well. Isso tudo, claro, conduzido - ou narrado - pela voz mais madura e orgânica de uma Taylor hoje com 32 anos.

Talvez você esteja se perguntando agora: por que toda essa comoção em cima de um disco de quase uma década atrás? Bom, pra aproveitar todo o hype em cima do relançamento desse verdadeiro hinário, reunimos os cinco principais motivos pelos quais AMAMOS o Red. E porque vamos tacar MUITO stream na lenda. 

1) Temática do disco

Tematicamente falando, Red pode ser considerado um dos discos mais coesos de Taylor. Irônico falar isso de um disco que mescla pop e country? Talvez, a gente vai chegar lá! 

É que o fio condutor do quarto disco de estúdio de Swift é o amor. Mas diferentemente do idealizado Lover, aqui Taylor transborda em suas faixas todas as fases de uma paixão, principalmente a pior delas: o término. Tem espaço para tudo: de encontros fugazes e surpreendentemente apaixonantes, como em "State Of Grace", passando pela culpa por se entregar a alguém que você sabia que era roubada (olá, "I Knew You Were Trouble"), à certeza de que um amor intenso acabou e que agora você está na merd*: pode entrar, "The Moment I Knew".

Essa é a grande beleza de Red: Taylor narra a parte dolorosa do amor. Um amor nu, cru e incrivelmente universal. Porque, na maior parte do tempo, sempre estaremos lidando com uma de suas faces. Seja a boa e gostosa ou a ruim e dolorida. 

2) Misto de country e pop

Não é novidade que Red também marcou uma fase de transição de Tay de uma sonoridade country, que a fez ser conhecida mundialmente, a beats e produções mais pop, que seriam exploradas mais a fundo no sucessor oitentista 1989. 

Quando se fala em Taylor Swift, as opiniões geralmente se dividem em duas: há quem prefira a fase country da mocinha e há os que foram conquistados por suas eras pop. Em Red, Swift entrega o melhor dos dois mundos. 

O mais interessante de tudo isso é que, na maior parte do disco, as faixas country se alternam com outras mais voltadas ao pop. Algumas delas, como "State Of Grace", "I Knew You Were Trouble" e "22", soaram completamente novas para o público, que as abraçou completamente. Já outras, como "Treacherous", "Begin Again" e "Girl At Home" não nos deixam esquecer os motivos pelos quais a artista conquistou tamanho respeito e aclamação no seu nicho original.

3) Composições

O grande ponto alto do Red está em suas composições. Ao longo das 19 músicas da versão original do LP, Taylor consegue transplantar todos os seus pensamentos, dores e mágoas às letras, que são sinceras, honestas e algumas até antológicas. A grande inspiração pra tanto hino foi o relacionamento da hitmaker de Cardigan com o ator Jake Gyllenhaal, que aconteceu entre 2010 e 2011.

Ouvir o Red e prestar atenção em cada letra é uma experiência bem interessante. Cada música não só narra só sentimentos e vivências, mas as conta como histórias com riqueza de detalhes. E por mais que, nesse sentido, ela sempre tenha nos entregado o melhor (antes e depois do Red), foi aqui que ela concretizou seu nome como uma das maiores da geração. 

4) All Too Well!!!!

Se você nunca sentiu um aperto no peito ouvindo essa, você ouviu errado. "All Too Well" não só se destaca como a melhor música do Red - lírica e sonoramente falando - como também é considerada pela crítica como uma das melhores da carreira de Taylor. É o caso do NME e até da Pitchfork, que chata como é colocou a canção no top 60 de melhores da década passada (é a única música de Taylor no ranking).

Não é para menos. "All Too Well" desenha uma linha do tempo de um relacionamento, do início ao fim. É de fato uma das melhores composições de Taylor, narrando cenários, ambientes, olhares e sensações, além de uma grande intensidade de sentimentos que se confundem no meio da história. A produção também entrega, dando um ritmo progressivo e, do meio para o final, até mesmo explosivo. É aquela música em que ninguém, nem mesmo os haters, pode botar defeito. E um dos principais motivos pelos quais amamos o Red!

5) O impacto da era

As eras Fearless e Speak Now foram grandes sucessos e catapultaram o nome de Taylor no mercado da música. Mas o flerte de Taylor com o pop de Red foi o que firmou seu nome como uma A list mundialmente. Foi com o lead single "We're Never Ever Getting Back Together" que Tay conquistou seu primeiro #1 na Billboard Hot 100. O smash hit "I Knew You Were Trouble" não teve o mesmo destino, mas morou em #2 na principal parada americana e também na britânica, garantindo top 20 nos charts de final de ano de ambos os países em 2013. Foi o poder! E a partir disso, nada mais seria como antes na carreira da moça. Vide o estrondoso sucesso de 1989 dois anos depois. 

Red (Taylor's Version) já está entre nós. E se muitos - como eu - duvidavam que essa masterpiece tinha como ficar melhor... Bom, a regravação estreou no agregador de notas Metacritic com 94 fucking pontos após oito críticas postadas. Simplesmente a maior nota de Taylor na plataforma! 

Só resta ouvir pra comprovar que a gata entregou mais uma vez!

Marília Mendonça é eleita Cantora do Ano pelo Prêmio Multishow de Música Brasileira

“Você virou saudade aqui dentro de casa!” Em decisão unânime, o Prêmio Multishow de Música Brasileira cancelou as votações para a categoria de “Melhor Cantora” e anunciou que a vencedora deste ano é a artista Marília Mendonça, que faleceu aos 26 anos num acidente de avião.

Inicialmente partida pelo fã-clube de artistas como Anitta e Luísa Sonza, que também concorriam ao prêmio, a iniciativa foi apoiada por todas as artistas nomeadas na categoria, que também contava com Iza e Ivete Sangalo, e visa homenagear a cantora de sucesso e impacto indiscutível na cena musical brasileira.

Em nota para a imprensa, o Prêmio Multishow classificou a decisão das cantoras como um “gesto de respeito, amor e sororidade”, e prometeram uma homenagem “à altura do brilhante e inesquecível legado” de Marília.

Dona de hits como “Infiel”, “Eu sei de cor” e “Amante não tem lar”, Marília Mendonça lançou recentemente o projeto conjunto “Patroas 35%”, em parceria com a dupla Maiara e Maraísa, anteriormente, já possuía também 3 álbuns ao vivo, 6 EPs e os também colaborativos “Agora é que são elas” e “Patroas”, ambos com Maiara e Maraísa.

Quebrando jejum de mais de 700 dias sem um line-up, habemus atrações do Lollapalooza Brasil 2022


E saiu a notícia que ninguém acreditou!

Passados tantos adiamentos e promessas de que estava vindo aí, o Lollapalooza quebrou o jejum de mais de 700 dias sem anunciar um line-up (!) e revelou nesta quinta-feira (28) as atrações oficiais da sua edição brasileira de 2022, que acontece entre os dias 25 e 27 de março em São Paulo, no Autódromo de Interlagos.

Revelada através de suas redes sociais, a line-up do festival que deverá ser um dos primeiros termômetros dos grandes eventos internacionais em solo brasileiro desde o isolamento pelo coronavirus traz alguns nomes já familiares à escalação da edição anterior, que não aconteceu também por conta da pandemia, mas revela inúmeras positivíssimas surpresas, como é o caso de Doja Cat, Machine Gun Kelly e Alessia Cara.

Com The Strokes, Miley Cyrus e Foo Fighters entre os headliners, o festival também CAPRICHOU na seleção nacional, confirmando shows de artistas como Pabllo Vittar, Gloria Groove e Fresno, além de ter arrasado no número de atrações femininas, em resposta às críticas que receberam sobre a desproporção entre artistas homens e mulheres de edições anteriores.

Cata o line-up completo ai embaixo:


O Lollapalooza Brasil 2022 acontece entre os dias 25 e 27 de março em São Paulo, no Autódromo de Interlagos. Os ingressos adquiridos antes do isolamento seguem válidos para essa edição e maiores informações, bem como novos ingressos disponíveis, podem ser encontrados no site da Tickets for Fun.

O circo chegou na Billboard! Gloria Groove estreia em parada americana com “A Queda”

Extra, extra! Gloria Groove tá colhendo muitos frutos da sua música nova, “A Queda”, parte do vindouro disco “Lady Leste”, e depois do hit no TikTok e destaque em plataformas de streaming como Deezer e Spotify, a música atingiu mais um feito: colocou a cantora na parada global da Billboard.

Chamada “Billboard Global 200”, a parada da revista americana elenca os 200 maiores hits de todo o mundo, com base nos streamings fora dos Estados Unidos, e trouxe Gloria Groove em sua 171ª posição, sendo a drag a única brasileira entre todos os artistas citados.

Em “A Queda”, Gloria abre uma discussão sobre a famigerada “cultura do cancelamento”, propondo um debate sobre até que ponto as críticas e questionamentos aos “cancelados” buscam uma desconstrução ou espetacularização da sua “destruição” ou, como diz o nome da faixa”, “queda”.

A faixa segue os trabalhos da artista com o álbum “Lady Leste” após o single “Bonekinha”, um rave funk pra ninguém botar defeito que, não bastasse ser bom, veio no timing certíssimo para os memes envolvendo a série sul-coreana “Round 6”.

Duda Beat lidera indicações ao WME Awards; confira as indicadas para premiação dedicada às mulheres da música

Chegando em sua quinta edição, o WME Awards, premiação totalmente dedicada às profissionais mulheres da música, anunciou nesta semana suas indicadas para o prêmio de 2021 e, refletindo o que tocou na indústria brasileira ao longo deste ano, traz como as recordistas de nomeações Duda Beat, que concorre a cinco prêmios, Luísa Sonza (quatro) e Ludmilla e Marília Mendonça empatadas por 3 indicações.

Realizada pela Music2!, a premiação acontecerá pela primeira vez no Teatro B32 dia 16 de dezembro e, com a apresentação de Preta Gil, contará com 17 artistas e profissionais premiadas, além de performances musicais e homenagens para as cantoras Sandra de Sá e Cássia Eller.

Confira a lista de indicadas completa abaixo:


1 - Radialista

Sarah Mascarenhas

Fabiana Ferraz

Fabiane Pereira

Paula Lima

Valeria Becker


2 - Profissional do Ano

Anita Carvalho

Cris Garcia Falcão

Eliane Dias

Alana Leguth

Ana Morena Tavares


3 - DJ

Curol

Eli Iwasa

Lys Ventura

Badsista

KENYA20Hz


4 - Cantora

Luísa Sonza

Ludmilla

Maiara e Maraisa

Majur

Duda beat


5 - Revelação

Marina Sena

MC Dricka

Japinha Conde

Fenda

Bixarte


6 - Videoclipe

Duda Beat - Nem Um Pouquinho

Mulamba - Lama

Marília Mendonça e Maiara & Maraisa - Esqueça-Me se For Capaz

Iza - Gueto

Luísa Sonza - Melhor Sozinha


7 - Música LATAM

Miss Bolivia feat Perotá Chingó - Menos Mierda

Nathy Peluso - Mafiosa

Paloma Mami - Que Wea

Natti Natasha - Noches em Miami

Karol G feat Mariah Angeliq - El Makinon


8 - Música Alternativa

Liniker - Baby 95

Marina Sena - Me Toca

Duda Beat - Meu Pisêro

Urias - Foi Mal

Linn da Quebrada - I Míssil



9 - Produtora Musical

Mahmundi

Natália Carrera

Malka Julieta

Iasmin Turbininha

Bárbara Labres


10 - Jornalista Musical

Pérola Mathias

Isabela Yu

Chris Fuscaldo

Fabiane Pereira

Kamille Viola


11- Diretora de Videoclipe

Sabrina Duarte

CeGe (Camila Toun e Gabiru)

Gabi Jacob

Joyce Prado

Cris Streciwik


12 - Instrumentista

Silvanny Sivuca

Ana Karina Sebastião

Josyara

Rayani Martins

Michele Cordeiro


13 - Álbum

Liniker - Indigo Borboleta Anil

Duda Beat - Te Amo Lá Fora

Luísa Sonza - Doce 22

Ludmilla - Numanice

Anavitória - Cor


14 - Inovação na Web

Music Rio Academy

Phonogram me

UH Manas TV

Hervolution

Festival Mana


15 - Empreendedora Musical

Arleyde Caldi

Kamila Fialho (K2L)

Eliane Dias (Boogie Naipe)

Anita Carvalho (Rio Music academy)

Juli Baldi (Bananas Branding)


16 - Música Mainstream

Mari Fernandez - Não, Não Vou

Marília Mendonça - Troca de Calçada

Iza - Gueto

Luísa Sonza - Penhasco

Ludmilla - Rainha da Favela


17 - Compositora

Juçara Marçal

Carol Biazin

Ana Juh

Marília Mendonça

Duda Beat

Agnes lança seu "Magic Still Exists" provando que o revival da Disco ainda não acabou!



Ganhadora do programa “Ídolos” da Suécia em 2005, Agnes volta a música após 9 anos em hiato. Seu poderoso e cintilante “Magic Still Exists” emana o poder da liberdade por meio do hedonismo e da psicodelia da disco music dos anos 70. 

“Fingers Crossed” foi seu primeiro single lançado ainda em agosto de 2020, que já nos dava um gostinho do que vinha por ai!


Trazendo influências de Donna Summer, Grace Jones, CHIC, Boney M. e até seus conterrâneos do ABBA, “Magic Still Exists” propõe reflexões existenciais, como a liberdade do corpo, da alma e do gênero e até nossa busca incessante por algo superior que nos conduza. 


Com pouco mais de 35 minutos, o LP possui 4 interlúdios que servem de sons psicodélicos a verdadeiros mantras, conectando perfeitamente uma música a outra e tornando indispensável qualquer segundo da obra. 

as referências a Grace, TU-DO! cê também catou?!

Ano passado tivemos o grande revival da Disco  com Dua Lipa e seu estrondoso “Future Nostalgia”, Kylie Minogue com seu delicioso “DISCO” e o majestoso taça-de-gin-dançando-na-sala; “What’s Your Pleasure?” de Jessie Ware. Agora, Agnes volta mostrando que ainda há muito o que ser explorado no gênero que fomentou a música pop e o conceito das pistas de dança.

FREE YOUR MIND AND FREE YOUR BODY!


Com "Faking Love", Anitta avança no seu projeto de exportação do funk para o mundo

 


Nesta quinta-feira, Anitta deu mais um passo na divulgação do seu futuro álbum de estúdio, “Girl From Rio”, com o lançamento de seu novo single, a faixa “Faking Love”, parceria com a americana Saweetie. 

Aliás, quanto à Saweetie, vale mencionar que a rapper, apesar da carreira recente, já conta com alguns sucessos na indústria fonográfica americana, muito graças ao seu bom desempenho com o público jovem em apps de dancinha, vide faixas como “My Type”, “Tap In” e “Best Friend (feat. Doja Cat)”, que alcançaram respectivamente as posições #21, #20 e #14 na Billboard Hot 100. E você aí achando que a Sassa não era famosa!

Além disso, a rapper também foi a primeira artista a colaborar com as Little Mix em sua nova formatação, agora como trio, na regravação da faixa “Confetti”, o que demonstra o bom senso natural e um feeling primoroso da gatinha para escolher parcerias (espero que o shade não esteja muito pesado). Por fim, visando afastar quaisquer questionamentos quanto à fama de Sassa, vale mencionar que, mesmo antes da parceria com a Anitta, Sawee já possuía uma carreira no Brasil, sendo bastante conhecida pelo hit “Lesgo”

Mas... esse não é um post sobre a carreira da Saweetie, então bora pro feat!

Com produção de Ryan Tedder, que tem um milhão e trezentos hits, Andres Torres e Mauricio Rengifo, nomes por trás de “Despacito” e “Me Gusta”, “Faking Love” é o terceiro single da era “Girl From Rio”, sendo, contudo, o primeiro deles a investir diretamente no funk como gênero central da produção. Aqui, um parêntese, ainda que “Me Gusta” também apresentasse alguns elementos do funk carioca fusionados ao pagode baiano e que “Girl From Rio” tenha ganhado um remix do Troyboi, no qual o funk foi incorporado à produção da música, esta foi a primeira vez que o funk veio como elemento central e facilmente identificável dentro de um single internacional da cantora. 

Claro que “Faking Love” chega como uma introdução do gênero ao mercado americano, sendo, portanto, um funk mais “clean”, sem muito barulho, sem muito grave, nem mesmo muita aceleração, afinal, como a própria Anitta já disse, não dá pra chegar lá fora e entregar de cara um funk 170 bpm, é preciso vencer por etapas, adotando uma fórmula mais radio-friendly, pro pessoal ir se acostumando com a sonoridade primeiro. E aqui está o provável grande acerto de “Faking Love”, ser um funk melody!

O funk melody é um subgênero do funk carioca, que conta com uma batida mais suingada e letras menos explicitas (mas nem sempre), que costumam retratar aspectos da vida e/ou relacionamentos amorosos, aumentando também a margem de identificação com o público. Aliás, o funk melody também teve um papel fundamental na popularização do funk carioca no próprio Brasil, servindo de base para carreiras de muitos artistas, inclusive da própria Anitta, que agora repete a fórmula lá fora, claro que com as  adaptações necessárias a esse tipo de investida. 


Inclusive, como boa poderosa, empresária, foda e milionária, Anitta planejou o lançamento com bastante cuidado, incluindo os versos de uma rapper para criar aproximação entre o ritmo brasileiro e o público americano, além de investir em uma composição que, além de falar muito sobre o próprio jeito da artista, reflete valores compatíveis com uma visão de mundo mais atual, apresentando a narrativa de uma mulher que, rompendo com as expectativas mais tradicionais, não sofre prelo final de um relacionamento, já que suas conquistas são maiores que um relacionamento, sendo muito fácil deixar o boy ir!

Também merece destaque o registro visual do lançamento, dirigido pelo duo de diretores Bradley & Pablo, responsáveis, dentre outros, pelos vídeos de “Aute Cuture” da Rosalia, “2099” da Charli XCX, “Electricity” do Silk City e Dua Lipa, “React” das PCD e “Watermelon Sugar” do Harry Styles, o que evidência, além da versatilidade dos diretores, o comprometimento da brasileira em entregar um trabalho tecnicamente competitivo no mercado internacional. 

Também é interessante apontar, dentro do clipe de “Faking Love”, a utilização de alguns elementos apreciados pela cultura pop e que podem interferir positivamente no desempenho de uma música, como a presença de uma coreografia replicável, principalmente em tempos de TikTok, e os visuais da própria artista. No caso de “Faking Love”, os looks utilizados pela cantora acabam funcionando como um reforço de imagem para a identidade visual que artista pretende trabalhar, sendo relativamente fácil associar cada look a um traço da persona Anitta, seja a sensualidade no look bege, a força no dominatrix, a “meiga” do vestido branco, a poderosa no dourado e a latina no look da coreografia, evidenciada, principalmente, pelos brincos, penteado e blusa (que a título de curiosidade é da shein e custa 33 reais! Lenda fashion que continua acessível mesmo após o MET!). 

Por fim, vale mencionar também que, segundo a própria Anitta, tanto “Faking Love” quanto os singles anteriores, “Me Gusta” e “Girl From Rio”, não foram lançadas com a intenção de serem grandes sucessos, mas sim músicas de qualidade que pudessem compor um material de base para a criação da identidade da cantora no mercado americano, preparando o terreno para o lançamento do quarto single, esse sim, a grande aposta de hit do álbum! Vem aí!  






Chameleo rasga o verbo e dá um ultimato ao boy em "Pendejo", primeiro single de sua nova era

Iniciando com o pé direito sua nova era, Chameleo lançou nesta quarta-feira "Pendejo", seu primeiro single solo em 2021. Sem deixar pedra sobre pedra, o artista apostou em uma letra que basicamente fala sobre assumir e aceitar os sentimentos que você tem por uma pessoa.

Mas se engana você se na mesma hora pensou em uma letra clichê sob uma simples balada. Chameleo abusa de sonoridade eletrônica mais densa, tão em alta na cena pop alternativa do Brasil e ainda manda um recado no refrão totalmente em espanhol: "Chinga tu madre pendejo. Estoy cansado de darte consejos. No quiero dinero, solo que seas sincero conmigo". Essa é especialmente praquele boy que tempera, tempera, e no final só te enrola. Já diria Regina Rouca: Se liga, hein?!

A estética da capa de "Pendejo" também mantém o nome de Chameleo entre um dos mais inovadores e esteticamente relevantes da cena musical brasileira. Os responsáveis são a dupla de fotógrafos MAR+VIN, que também vão cuidar de todo o conceito imagético do debut album do artista - cuja previsão de lançamento é ainda neste semestre. Vem muito close por aí!

Enquanto não temos esse disco na nossa mesa, vamos de ouvir e repetir o esse spoiler muito bem servido.

Caso você se pergunte, sim, a Azealia Banks já se vacinou e, assim como a OMS, recomenda as vacinas

Azealia Banks tá cansada de ser usada como exemplo negativo para todas as situações e, passada as discussões sobre a última edição do MET Gala e as artistas que, por não estarem com a vacinação contra o COVID-19 em dia, foram barradas do evento, a rapper de “Fuck Him All Night” esclareceu que não só apoia as vacinas, como já tomou as duas doses.

Em seu Instagram, Banks compartilhou uma postagem do Twitter em que o usuário falava sobre como seria engraçado se, ao contrário de Nicki Minaj, MIA, SZA e outros nomes que, aparentemente, optaram por não se imunizarem, a cantora estivesse vacinada, e confirmou: “100% vacinada.”

“Eu fui vacinada em abril em Miami e tomei minha segunda dose em maio em Nova York”, especificou. “Só porque eu gosto de compartilhar minhas opiniões, não significa que eu seja REALMENTE uma idiota, e outras celebridades podem ser repreendidas por serem genuinamente estúpidas sem que comparem isso às minhas valiosas décadas de sarcasmo, isso simplesmente já passou pela cabeça de vocês?”

Apesar de ser um exemplo mais do que positivo nessa discussão, Azealia Banks reforçou que não precisa ser lembrada sempre que alguma rapper fizer alguma besteira: “por que vocês sempre me apontam como um exemplo? Meu Deus!”

Barrada no MET Gala, a rapper Nicki Minaj usou seu Twitter para compartilhar notícias falsas sobre as vacinas que combatem o COVID-19, afirmando que só irá tomá-las quando acabar as suas “pesquisas” e se sentir segura. Numa sequência de publicações dignas daqueles furos de WhatsApp, que não mostraremos para não propagar mais desinformação, a artista afirmou que muito provavelmente será obrigada a se vacinar futuramente para sair em turnê, mas pediu pra que seu público orasse e tomasse cuidado para não acabar como seu primo que, aparentemente, ficou com os testículos inchados e impotência sexual após ser imunizado. Kkkkk

Nos EUA, têm sido baixa a procura de jovens pela vacina, justamente por conta das campanhas de desinformação que em muito se assemelha ao que vivenciamos no Brasil pelos meios bolsonaristas. Como forma de incentivo, o governo têm investido em campanhas que vão da distribuição de cervejas à ingressos para shows, além de bonificações em dinheiro.

Atualmente, inúmeras cidades do Brasil já estão vacinando crianças e adolescentes, além de oferecerem doses de reforço para idosos e pessoas com comorbidades. Se você ainda não estiver imunizado, não deixe de checar o calendário local e se vacinar.

Chlöe Bailey estreia solo com o pé direito servindo a certeira "Have Mercy"

 


Depois de muita expectativa gerada, Chloe Bailey lançou na madrugada de hoje seu primeiro single solo oficial, "Have Mercy". Para a felicidade geral dos já fãs e entusiastas da bonita - que há alguns anos já vem dado o nome ao lado da irmã, Halle - o lançamento já veio acompanhado de um clipe, que é pra gente não passar vontade!


Abusando da sonoridade urban, em especial o trap, a novidade traz uma Chloe ciente, segura e confiante do poder de si mesma diante do boy. E se a música já emana toda essa energia, o clipe apenas a fortalece. Além de deixar a gente muito ansioso pra saber quais os próximos passos a irmã de Halle planeja dar.

Isso porque já de cara dá para perceber que o vídeo serve um combo completo para os fãs de pop: looks baphos, dança, estética, beleza e conceito. Na história contada pelo clipe, ao contrário do que o nome da própria música diz, Chloe não tem dó nenhuma de usar seus atributos como isca para "congelar" suas vítimas. Ela sabe que venceu!

Sem mais delongas, ouça, assista e se deleite com a estreia solo de Chloe. E não esquece de comentar se também ficou impressionado como a gente aqui. 


Giulia Be flerta com levada do piseiro em música nova, “pessoa certa na hora errada”

Uma das revelações do pop nacional dos últimos anos, a cantora Giulia Be está pronta pra deixar para trás a era “Solta” e, nesta sexta (10), estreia a sua primeira música inédita em um ano: a chiclete “pessoa certa na hora errada”.

Com produção do Paul Ralphes, mesmo nome por trás de faixas como “Enquanto me beija” e “Coringa”, do Jão, a música aposta na sofrência com uma levada pop latina, flertando com a estética do piseiro, em alta nos streamings brasileiros, sob uma roupagem mais eletrônica.

Em entrevistas sobre essa música nova, Giulia afirmou se tratar de uma situação que realmente viveu, confirmando ainda a veracidade do áudio que abre a canção, numa declaração de amor que ela preferia não sentir. “Eu te amo muito muito mais do que eu devia, mas não dá.”

Antes desse novo single, Giulia Be havia relançado a música “Lokko”, com uma sonoridade inspirada no revival de artistas como The Weeknd e Dua Lipa, e recentemente também esteve em estúdio ao lado de Pedro Sampaio e Luísa Sonza.

Anitta será a primeira brasileira a se apresentar no MTV Video Music Awards

Quem tava curioso pelos próximos passos de Anitta com a empreitada internacional do seu novo disco, “Girl from Rio”, já pode se preparar: a cantora será uma das atrações do MTV Video Music Awards, o VMA, e com isso, se torna também a primeira brasileira a se apresentar na premiação, que é uma das maiores da indústria americana.

Com o anúncio feito pela própria MTV na última quinta-feira (09), Anitta chega a premiação à convite do Burger King, com quem trabalhou também numa peça que será veiculada nos intervalos do evento musical, anunciando o lanche “The Larissa Machado Meal”. A campanha traz a cantora respondendo ao narrador até que sua persona fora dos palcos, Larissa, aparece para respondê-la e lembrá-la de que é sua própria empresária.

Primeira atração brasileira de um VMA, Anitta deverá performar a faixa-título do seu novo disco, “Girl from Rio”, que conta com a produção do duo Stargate, famoso pelos hits pra Rihanna, Kelly Clarkson, Sia, entre outros nomes.

Além da cantora, o line-up do VMA ganhou mais reforços com a chegada de Normani e Alicia Keys, além dos nomes já esperados como Chloe Bailey, Doja Cat, Lil Nas X, Olivia Rodrigo, The KID Laroi, Machine Gun Kelly, twenty one pilots, Tainy, Shawn Mendes, Swae Lee, Kim Petras, Ozuna, Bieber, Jack Harlow e Kacey Musgraves.

A premiação acontece neste domingo, dia 12 de setembro, com transmissão ao vivo pela MTV Brasil.

GIRL FROM RIO

Apesar do intervalo maior do que o habitual entre os singles, Anitta garantiu que o álbum “Girl from Rio” será lançado ainda esse ano e, durante esse tempo no exterior, têm aproveitado para estreitar relações e experimentar novas parcerias.

Recentemente, a brasileira esteve em estúdio com o hitmaker Max Martin, nome frequente em hits do pop das últimas três décadas, incluindo artistas como Britney Spears, The Weeknd e Taylor Swift, além do músico e vocalista do OneRepublic, Ryan Tedder, que assina a produção executiva do vindouro álbum.

Seis discos inspirados em términos pra você ouvir – e abraçar a sofrência

Se existe um sentimento universal que gera identificação em absolutamente todas as pessoas desse mundão é o luto por um amor que acabou. Você com certeza já se apaixonou e quebrou a cara. Ou viveu por anos uma relação que eventualmente chegou ao fim. Términos podem ser traumáticos, ou mais tranquilos. Podem render uma boa amizade, ou um ranço que você simplesmente não consegue superar.

Reza a lenda que, para um artista, nada como uma boa fossa pra dar um belo empurrão na criatividade. É o caso desses seis artistas que a gente listou aqui pra você. Todos esses nomes vivenciaram términos que os inspiraram a pôr no papel todas as emoções que envolvem o fim de um ciclo ao lado de um amor. Além de muitos deles terem encontrado na arte uma forma de digerir o luto e encontrar a cura, esses artistas por meio de suas músicas nos ajudam a acolher a própria dor e a seguir em frente.

Todas prontas pro choro?

Amy Winehouse - Back to Black

Um clássico dos anos 2000, "Back to Black" narra com clareza a história conturbada do relacionamento entre Amy e Blake Fielder-Civil. Os vaivéns, as brigas e as traições da relação são expostas nas composições densas e melancólicas de Amy, e eternizam o sentimento de vulnerabilidade e tristeza quando se enxerga o fim iminente de uma relação. Sem dúvidas, o aclamado segundo e último disco de Amy estará para sempre em nossos corações. 

Kacey Musgraves - star-crossed

Dona de um dos discos mais aclamados dos últimos anos, o vencedor do Grammy Golden Hour, Kacey Musgraves agora também tem um disco sobre término para chamar de seu. Lançado nesta sexta-feira, dia 10, star-crossed já nasceu aclamado e tem tudo para entregar algumas das músicas mais pessoais da cantora americana. Descrito como “uma tragédia moderna em três atos”, o disco traz a narrativa da jornada pessoal de mágoa e cura da própria Kacey, que se divorciou do marido em meados de 2020. A gente não espera menos do que um álbum poderoso pra ajudar a gente a superar um amor que deu errado.

Tim Bernardes - Recomeçar

O representante brasileiro da lista, Tim Bernardes lançou em 2017 seu primeiro disco sem seus mates d’O Terno. Longe da irreverência e da despretensiosidade da banda, Tim se entregou à melancolia e serviu um disco que foi (e ainda é!) presença obrigatória em qualquer playlist de bad. Com muita honestidade, franqueza e sem medo de mostrar o que sentia ao fim de um amor, o boy deu o nome em "Recomeçar" e se concretizou como um dos maiores compositores da nova geração da MPB. Se você não ouviu, essa é a hora (de sofrer!)

Hayley Williams – Flowers for vases/descansos

Lançado no começo deste ano, o segundo disco solo de Hayley Williams traz composições mais pessoais e uma sonoridade mais íntima e sentimentalista do que o primeiro. Gravado por Hayley em casa durante a pandemia, "Flowers for vases/descansos" traz composições melancólicas que abordam luto, perdas e separações, fruto de um processo da própria artista, que parece não ter o superado por completo. Desde sua separação de Chad Guilbert após 10 anos de relacionamento, Hayley enfrentou dificuldades com sua saúde mental para processar o luto do término – que já havia sido tema de “Petals for Armor”, seu primeiro disco solo. 

Kanye West – 808s & Heartbreak

O nome já diz tudo. Entre 2007 e 2008, dois acontecimentos desestabilizaram a vida de Kanye West: a perda de sua mãe, Donda, e o fim do noivado com Aleis Phifer, com quem se relacionou por seis anos. A dor do artista ficaram claros no revolucionário “808s & Heartbreak”, em que Kanye entrega algumas das canções mais emocionais e vulneráveis de sua carreira, sem medo de expor sentimentos como tristeza, raiva e autopiedade – comuns aos diversos processos de luto.  É sem dúvida um de seus trabalhos mais aclamados pela crítica, sendo um dos pioneiros da mistura de ritmos pop e eletrônico com o rap. Além de, claro, ser uma trilha sonora perfeita para aqueles momentos mais difíceis.

Bjork – Homogenic

Terceiro disco da islandesa, Homogenic marca uma virada na carreira da cantora e compositora. Além de posicioná-la como a maior expoente do pop experimental eletrônico ainda no final dos anos 90. Bjork pela primeira vez explorou sua vida pessoal e suas origens. Como boa escorpiana que sabemos que é, a cantora falou de dolorosas experiências amorosas, chamando até de “covarde” que “não conseguia lidar com o amor”, um suposto ex-namorado na música “5 Years”. Porque tem términos que a gente só consegue superar na base da raiva, né? Por favor procurem terapia!

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