É emo que vocês querem? Miley Cyrus se une ao The Kid LAROI em remix do hit “Without You”


Conforme já havíamos adiantado aqui, Miley Cyrus e The Kid LAROI acabam de divulgar nesta sexta-feira (30), o remix de “WITHOUT YOU”, parceria que já chega com um vídeo bem na vibe jovem nação roqueira psicodélica! 

Inclusive, vale a pena repetir que a faixa original já apresentava um bom desempenho na principal parada americana, a Billboard Hot 100, figurando, atualmente, na 31° posição. Contudo, com a participação da maior roqueira da atualidade, a faixa deve ganhar um novo impulso!

Aliás, falando da nossa rock star favorita, Miley parece ter entrado de cabeça no projeto, tanto que o registro visual do remix de “WITHOU YOU” foi hospedado em seu próprio canal do YouTube, o que é uma estratégia interessante para ambos. 

Enquanto Miley aproveita o atual sucesso da faixa para colocar seu nome em evidência após a assinar com a Columbia e aumentar o número de visualizações do seu canal, The Kid LAROI também garante um aumento no número de streams, mas, mais que isso, garante um maior engajamento do público da Miley, já que, no geral, a fanbase de um artista tende a interagir mais quando o conteúdo é hospedado em alguma rede oficial do seu fave, o que ajuda a entregar o artista para um novo público, possivelmente maior. 

Inclusive, estratégia bastante parecida foi utilizada pela Anitta na época do projeto “Xeque-Mate”, quando a artista optou por hospedar o vídeo de “Is That For Me” no canal do “Alesso”, não no dela. É aquele ditado, meus amigos, não existe almoço grátis! 

Ainda ressaltando o comprometimento da Miley com o sucesso de “WITHOUT YOU”, vale dizer que a dona de “Night Crawling” assina também a direção do novo vídeo, que ganhou uma atmosfera muito mais rock star que o vídeo original, mostrando pra quem espalha boatos de que o rock morreu, que se isso é estar morto, POHANN, que quer dizer tá vivo?! 🤘

Aproveita e taca stream na TiranoCyrus aqui também! 


Sucesso no “BBB”, Rafael Portugal estreia o single “Dona da Pista” e dessa vez não tem piada

Pode isso, Boninho?

Um dos grandes destaques do BBB por conta do humorístico “CAT BBB”, o ator, humorista e compositor Rafael Portugal entrou na onda dos participantes do programa que, ao longo da temporada, aproveitam a exposição para lançarem músicas e estreou nesta sexta-feira (30) a canção “Dona da Pista”.

Em parceria com o cantor Rapha Lucas, a música tem uma pegada acústica, ao violão, com versos românticos sobre uma mulher no estilo de Anitta, que estreou hoje seu single internacional, “Girl from Rio”.

Antes do reality global, Portugal já fazia sucesso no humor do “Porta dos Fundos” e “A Culpa é do Cabral”, mas o que poucos sabem, é que o cara realmente tem uma história pra ser levada a sério na música, com composições como “Sonhando”, do D’Black, e “João de Barro”, para Maria Gadu, no repertório.

Em “Dona da Pista”, por sua vez, a veia humorística até teve espaço, mas a qualidade mostra que ele guardou as brincadeiras para a televisão. Olha só:

Little Mix e Saweetie promovem uma batalha de dança no clipe de "Confetti"


Little Mix segue promovendo seu sexto álbum de estúdio, oficialmente como um trio. Após a saída de Jesy Nelson do girl group mais queridinho da atualidade, muitas incertezas e rumores sobre a continuidade dessa era foram levantados. 

Enquanto o single anterior, “Sweet Melody”, bombava nos charts do UK (chegando ao 1º lugar em janeiro desse ano), as meninas já estavam preparando seu próximo passo, e foi aí que nessa sexta-feira (30), o remix da faixa-título do LM6 chegou à todas as plataformas digitais. A canção, além de ser um hit pronto, ganhou a participação da rapper americana Saweetie, além de um clipe IM-PE-CÁ-VEL logo em seguida.

O registro visual de “Confetti” serve looks, carão, competição de dança e a participação das drags Whora, Tayce, and Bimini Bon Boulash. Além de tudo isso, as nossas misturinhas (sempre muito bem humoradas), ainda trazem um fator único para esse dance-off. Quer descobrir? Tá na mão:


A recepção do novo single também tem sido super positiva. A faixa aparece em 1º lugar no iTunes de 20 países e no Top 20 do iTunes americano. É sucesso que você quer? É sucesso que você vai ter!

Nós estamos aqui na torcida e agradecendo à Perrie, Leigh-Anne, Jade, Pez, Lenny, J-Dog e Saweetie por esse mimo em forma de hit.

Do Rio embranquecido ao Piscinão de Ramos, Anitta celebra a si mesma e suas origens em “Girl from Rio”

De Honório Gurgel para o mundo, Anitta, nossa “Girl from Rio” se jogou de cabeça nos planos da carreira internacional e, nesta sexta-feira (30), entregou tudo e mais um pouco com a chegada para sua música nova, que tem produção do Stargate e sample da inesquecível “Garota de Ipanema”.

Sob a direção de Giovanni Bianco, com quem também construiu o visual de “Bang”, que foi uma das eras cruciais para a sua consolidação no pop nacional, o videoclipe é apresentado sob dois cenário: o primeiro com um Rio de Janeiro fictício, presente através de uma tela que, ao ser aberta, nos transporta direto para o famoso Piscinão de Ramos, onde a cantora curte a praia com a sua família e, assim como fez em “Vai Malandra” e “Bola Rebola”, não perde a oportunidade de retocar o bronzeado.

O contraste entre os dois lugares é gigante, o Rio de Janeiro classudo beira o teatral, os dançarinos são em sua maioria brancos, e mesmo sua maquiagem é mais clara; já no piscinão, a conversa é outra: a cantora aparece bronzeada, corpos de homens e mulheres negras ganham a tela com todos os seus tons e curvas e a cultura popular é explorada de forma bastante distante do cenário elitista do quadro anterior.

Homenagem ao Rio, mas também a própria Anitta, “Girl from Rio” chega como o cartão de visita da artista para o público americano, que está prestes a conhecê-la ao som do novo disco, produzido executivamente pelo Ryan Tedder, vocalista do OneRepublic e nome por trás de hits de Beyoncé, Taylor Swift e Kelly Clarkson.

Apoiam este lacre?

“A vida depois do tombo”, o racismo por trás da rejeição e Karol Conka explicada através de “Karoline”

“Eles querem meu sangue na taça, eu até acho graça”, canta Karol Conka em “Kaça”, faixa que abriu os trabalhos do seu último disco em parceria com o músico Boss in Drama, “Ambulante”, e serviu também de música-tema para a abertura da sua docussérie para o Globoplay, que retratou os dias que sucederam a sua eliminação do Big Brother Brasil 21, “A vida depois do tombo”.

Protagonista de uma das passagens mais controversas dessa edição, Conka foi eliminada com 99,17% dos votos em um paredão triplo: a maior rejeição da história do reality mundialmente. E o clima de final de copa do mundo, com direito à comemoração em bares lotados em plena pandemia e prédios vibrando ao som de insultos racistas e “panelaços” faz parte das cenas reunidas pela produção, que busca explorar o outro lado da artista e sua pessoa física, Karoline, que entrou para o programa de olho na exposição de um dos maiores formatos da emissora e saiu com sua vida e carreira viradas de cabeça pra baixo.

Ao longo dos quatro episódios, com cerca 30 minutos, Karol resgata cenas de sua polêmica participação e expõe também desafetos além da competição: fora os ex-BBBs Carla Diaz, ‘Bil’ Arcrebiano e Lucas Penteado, são citados os produtores Nave e Drica Lara, com quem trabalhou em faixas de seu primeiro disco, “Batuk Freak”, e Zegon, do Tropkillaz, que produziu hits como “Tombei” e “É o Poder”. As músicas, mais famosas de seu repertório até aqui, foram impedidas de tocarem na série e renderam uma cena em que a artista, direto de seu estúdio, lamenta: “Essas músicas são minhas. Eu convidei essas pessoas para produzi-las.”

Flora Matos, rapper de Brasília com quem Karol possui uma treta de anos, também é lembrada após uma cena em que a artista conta sobre um caso entre elas para Lumena, ainda dentro do reality show. A fala é sucedida pela explicação de uma antiga produtora da rapper de “Pretin”, que diz estranhar a versão da história. Em seguida, a produção afirma que Flora se recusou a participar do documentário.

Boa parte dos nomes citados são, segundo a própria artista, judicialmente proibidos de tocarem em seu nome e vice-versa. Pelo Twitter, seus antigos produtores chegaram a tecer comentários sobre sua passagem pelo programa, mas sem citarem seu nome. Publicações são destaque na tela, frisando o nome de cada um dos ex-colaboradores, que voltaram a tocar no assunto após a estreia do documentário.

Nave, com quem a rapper trabalhou em seu primeiro disco, quer contar a sua versão da história. “Oito anos, quase uma década. Pensei que tinha acabado essa assombração, mas vamos lá: dou ou não a minha versão da história? Com imagens?”, perguntou em suas redes sociais, com uma enquete em que 88% dos votos pediram para que, sim, o outro lado fosse exposto.

Integrante do Tropkillaz, com quem a artista colaborou em hits como “Tombei” e “É o Poder”, o DJ Zegon se disse surpreso com o tanto de informações falsas na série. “Nunca tivemos briga judicial no nosso encerramento, só procurar no site dos tribunais. Não neguei nenhuma autoria minha no documentário. O Tropkillaz em comum acordo, sim. As outras músicas também, outros co-autores também negaram. Música é uma parceria e sociedade. Simplesmente não aceitamos participar.”

O impedimento das músicas rendeu críticas por parte do público, que comparou o caso com episódios recentes como de Taylor Swift, que está em processo de regravação de todas as suas músicas após a disputa de suas “masters” com o empresário Scooter Braun, mas Zegon explica: “Nunca impedimos execução em shows, pública ou qualquer lugar. Muita gente falando o que não sabe.”

O disco “Batuk Freak”, atualmente indisponível nos streamings, já chamava a atenção pela disputa entre seus compositores desde antes das polêmicas envolvendo a artista no reality show. Em fevereiro, o G1 publicou o artigo “Karol Conká omite nome de parceiros em 'Tombei' e outros sucessos na internet”, se referindo aos trabalhos que ficaram de fora da trilha sonora do documentário.

Tretas musicais de lado, a premissa de “A vida depois do tombo” é permitir que Karol Conka seja explicada através da sua história por além dos palcos. A relação conturbada com ‘Bil’ e Carla Diaz são acompanhadas por relatos envolvendo as situações de racismo que marcaram a sua infância e adolescência, dos problemas com a autoestima desde o seis anos de idade à tentativa de combater a violência numa postura mais incisiva, adotada a partir dos 14, ainda na escola em Curitiba.

Já sua trajetória com Lucas Penteado, rapper e ator que protagonizou algumas das situações mais sensíveis dessa edição, é associada também com o passado do relacionamento da artista com seu pai, que travava uma luta contra o alcoolismo. Karol Conka conta que o comportamento de Penteado com a bebida acionava esses gatilhos que a desestabilizavam.

Aos moldes de um “juízo final”, erros são expostos em grandes telões que rodeiam Conka numa sala fechada, sem espaço pra que os olhos possam fugir, enquanto, capítulo após capítulo, a rapper é informada sobre a recusa de cada um dos convidados a reencontrá-la. Dois dos momentos mais emocionantes, inclusive, ficam para os que toparam aparecer: primeiro, e pessoalmente, a sua parceira de reality, Lumena Aleluia, que aceita revisitar sua participação no programa e reconhecer erros sem titubear; por fim, através de um vídeo enviado para a produção, Lucas Penteado, que fala pouco, mas emociona com um poema sobre fé e perdão. “Você não tem que falar comigo, não. Tem que conversar com Deus”, diz para a rapper.

Por fim, a produção encerra ao som de “Dilúvio”, música que a artista já vinha trabalhando desde antes do reality, mas retomou a composição para falar também sobre a experiência no programa e a rejeição sofrida. “Eu preciso transformar isso em arte.”

***

Numa edição em que houveram tantos episódios problemáticos, é simbólico que os eliminados com maior resistência ao perdão do público sejam os participantes negros. Enquanto Karol Conka precisou passar por toda a programação da emissora se desculpando e, com esse documentário, buscando se explicar para conquistar o perdão dos que ainda não o deram, o cantor Rodolffo, da dupla com Israel, por exemplo, não precisou mostrar o mínimo arrependimento sobre seu episódio de racismo contra o professor João Luiz para se manter no topo das paradas.

Mas, também pela pressa em reescrever essa narrativa, o documentário peca pela superficialidade, deixando passar pontos relevantes e, principalmente, trazendo à tona questões que, sem a oportunidade de ouvirmos todos os lados, parece injusto sequer nos sentirmos na posição de opinar.

Entre seus acertos, ficam a contextualização do racismo, esquecido numa situação em que foi crucial para definir o lado da opinião pública e a intensidade com que reagiram a sua passagem pelo programa, e a lembrança de que por trás da figura pública ainda existe uma pessoa real, que não termina com o fim das matérias que revisitam suas ações e reações tidas como crimes inafiançáveis.

O tempo cumprirá um papel essencial no amadurecimento dessas ideias, e faria a diferença para uma visão muito mais sóbria dos fatos se revisitados com mais calma, mas a participação de Conká no BBB terminou, logo, não cabe a nós a decisão sobre a sua final. Que ela possa se expressar nos palcos, onde sempre soube mostrar a que veio e, longe da exposição de um reality show, nunca passou nem perto de ser cancelada.

Anitta faz pop gringo à brasileira em sua nova aposta internacional, “Girl from Rio”

“Vai Malandra” gringo canta, todo mundo canta! Anitta tá empenhadíssima na empreitada rumo à carreira internacional e passadas investidas em parcerias com foco no mercado latino, estreou na noite da última quinta-feira (29) a faixa “Girl from Rio”, abrindo os trabalhos do disco de mesmo nome, produzido executivamente por Ryan Tedder.

De olho nos americanos, a música chega como uma apresentação da própria cantora ao novo público, utilizando de elementos que vão do sample da clássica “Garota de Ipanema”, inconfundível quando falamos em música brasileira em qualquer lugar do mundo, aos acontecimentos da sua vida pessoal que tanto tomam conta da mídia: seu corpo, relacionamentos e até o surgimento de um irmão paterno. “Era algo que eu sempre sonhei”, confessa ao longo da música.

Nos bastidores do “fandom” de Anitta e a campanha que arrecadou R$16 mil pra divulgação de “Girl from Rio”


Desde que foi anunciada a presença de Ryan Tedder no álbum, já era esperado que essa fase fosse menos focada nas sonoridades latinas, uma vez que esse não é o forte do cara, líder do OneRepublic e compositor de hits pra artistas americanas como Beyoncé, Taylor Swift e Kelly Clarkson, e as expectativas só se confirmam com a chegada da faixa: um trap aos moldes do que Ariana tem feito funcionar nas paradas americanas com faixas como “7 Rings” e “Positions”, com aquele toque à brasileira graças ao revival de Tom Jobim, com produção dos gigantes do pop americano, a dupla Stargate (Rihanna, Beyoncé, Sia).

Em estratégia certeira, Anitta se desvencilha do funk, explorado em feats internacionais como “Me Gusta”, com Cardi B, “Banana”, com Becky G, e “Bola Rebola”, com J Balvin, mas mantém a música brasileira do seu lado, além de mesclar também alguns versos em português que, ainda que timidamente, espalham pela canção um pouco da sua marca.

Não é nem de longe o seu passo mais ousado, sequer original, mas inteligente pra uma artista que, diante de um público que desconhece a carga artística do que construiu por aqui, terá um desempenho mais do que positivo se conseguir furar essa bolha e conquistar algumas playlists. Um passo de cada vez.

She’s a “Girl from Rio”:

Aquecimento: 5 vezes em que Bebe Rexha nos ajudou a cometer "Better Mistakes"


Bebe Rexha está muito perto de dar o próximo passo em sua discografia com o lançamento de seu segundo álbum, “Better Mistakes”. Sucedendo o debut de 2018, “Expectations”, Bebe já deixou claro há muito tempo que estava pronta para seguir em frente, e nos mostrou um gostinho do que vem por aí com algumas faixas já divulgadas do material que chega completinho na próxima sexta-feira (7).

Mundialmente conhecida por nos dar os melhores tapas na cara e falar abertamente sobre seus erros (que também são os nossos), a cantora conquistou o público que se identificou com seus desabafos. Foi exatamente esse fator que nos inspirou a listar algumas vezes em que Bebe nos deu aquele choque de realidade, mas ao mesmo tempo nos trouxe aquela sensação de “tá tudo bem” através de suas músicas. Preparados?

Small Doses

Presente em seu EP de estreia, “All Your Fault: Pt. 1”, a faixa nos dá um belo soco no estômago. Quem nunca se envolveu com alguém e mesmo sem querer se apaixonar... ai, ai. Se um relacionamento não nos faz tão bem assim, mas não há como evitar o sentimento, só nos resta aproveitar esse momento em pequenas doses. Não adianta lutar não, é enfrentar com cautela e bora viver!


Knees

If I’m not all you need... como proceder? A faixa (uma das melhores do “Expectations”) é aquela baladinha que nos faz pensar na vida sem nem perceber. Aqui ela canta sobre não ser suficiente na vida de alguém, mas sem conseguir se desprender dele. Literalmente de joelhos, Bebe implora para que o boy a deixe ir para que ambos sigam em frente. Quem nunca precisou refletir sobre isso pelo menos uma vez, hein? “Knees” foi tão bem recebida pelos fãs que ganhou uma performance pra lá de especial, coroando uma faixa injustiçada que não chegou a ser single. Preparados pra reviver? 


Back to You (feat. Louis Tomlinson)

Essa aqui é aquele “mistake” que todo mundo já cometeu ou ainda vai cometer! Em “Back to You”, Bebe e Louis cantam sobre um relacionamento já desgastado, que rendeu tudo que tinha pra render! Mas... que apesar de todo estresse, ainda é “gostosinho” demais pra resistir a um “oi sumido”, quer ver só, cata esse trechinho...

I told you I'm disgusted by your face 
I won't come back not even if you chase me 
I said we're ove, don’t you ever bother 
Said that you aren't even worth a Dollar 
But I swear, if you call me 
I won't resist you 
I want to say no, but I wanna see you!

Ah não, pera! Música errada! Hahaha. É esse aqui...

Whoa, you stress me out, you kill me
You drag me down, you fuck me up
We're on the ground, we're screaming
I don't know how to make it stop
I love it, I hate it, and I can't take it
But I keep on coming back to you (back to you)!


Last Hurrah

“Last Hurrah” (ou “Último Viva” em “brazilian language”) não é exatamente sobre um único “mistake”, mas sobre uma despedida dos seus mistakes! É tipo quando você promete começar a dieta na segunda e come uma pizza domingo a noite! Prazer/Dor. Consegue distinguir?

Brincadeiras a parte, Last Hurrah é, talvez, sobre fazer as pazes com os seus demônios antes de se despedir em uma tentativa de mudança que pode dar certo ou não. Como a própria Bebe avisa “Maybe I’ll never change! But I’m still glad I came!”. É sobre isso, gente! E tá tudo bem!


Baby, I’m Jealous (feat. Doja Cat)

Enfim chegamos a era “Better Mistakes”! Em “Baby, I’m Jealous”, Bebe Rexha e Doja Cat se unem para falar de ciúmes e insegurança, dois “mistakes” que se você não tem, meu amor, você é mais privilegiado do que quem é gerente na empresa do pai! Deal with it!

Mas o mais legal da faixa, além de tudo, é a abordagem cômica dos problemas, trazendo certa leveza às questões, numa tentativa de expiar a culpa que geralmente é atribuída a quem sente ciúmes. Mas atenção, elas não tentam naturalizar o ciúme como algo positivo, a própria Bebe canta no refrão “And I know that it ain’t right, but I’m jealous, jealous, the jealous kind”.

Quem nunca sentiu ciúmes que coma o primeiro biscoito da sorte atire a primeira pedra!


É com esse feat que encerramos o nosso segundo feat! Eu e o @cristi_a_no nos reunimos, como Rexhars que somos, para celebrar a chegada desse novo álbum e pegar o nosso diploma em erros aplicados. "Better Mistakes" estará disponível em poucos dias e nós estaremos aqui para comemorar. Go, Bebe!

Billie Eilish canta sobre um relacionamento abusivo em “Your Power”, single do disco “Happier Than Ever”


Vocês estão mais felizes do que nunca? Pois a Billie Eilish sim, já que ela anunciou seu novo álbum, “Happier Than Ever”, para o dia 30 de julho, e aproveitou pra liberar nessa quinta-feira (29) um novo single do material. 

Apesar do nome do disco indicar que a artista está vivendo a fase mais feliz de sua vida, a música escolhida para ser liberada foi uma faixa bem triste, chamada “Your Power”. A balada fala de um relacionamento abusivo, de controle e do poder que um homem muito mais velho pode exercer sobre uma menina. Pesado, né? 

No clipe, também liberado nesta quinta, Billie aparece em um cenário lindíssimo, entre montanhas e rochas, mas totalmente presa por uma cobra. Conforme o tempo passa, o animal abusa de seu poder, se enroscando ainda mais na artista. Um vídeo simples, mas poderoso, como a música pede. 

Começar a era com uma música mais lenta foi uma escolha corajosa de Billie, mas a gente sabe que a artista não está acostumada a fazer o que é mais fácil, né? E se tem alguém que pode fazer uma baladinha hitar, esse alguém é ela. 

Em uma semana de muitas novidades, a nova loirinha do pop liberou também a capa e a tracklist de seu novo disco, o “Happier Than Ever”, que contará também com as já lançadas “my future” e “Therefore I Am”. Olha só:


1. Getting Older

2. I Didn’t Change My Number

3. Billie Bossa Nova

4. my future

5. Oxytocin

6. GOLDWING

7. Lost Cause

8. Halley’s Comet

9. Not My Responsability

10. OverHeated

11. Everybody Dies

12. Your Power

13. NDA

14. Therefore I Am

15. Happier Than Ever

16. Male Fantasy


Ansiosos para a nova era da musa do ASMR? Nós estamos!

Duda Beat amadurece com pop chique e sofrência no brasileiríssimo “Te amo lá fora”

“Sei que você não vale nem um pouquinho, mas, mesmo assim, quero te dar meu carinho”, canta Duda Beat em “Nem um pouquinho”, faixa levada pelo pagodão baiano e com participação do baiano Trevo que, inevitavelmente, se sobressai na primeira audição do disco “Te amo lá fora”, sucessor do álbum de estreia “Sinto Muito” lançado na noite da última terça-feira (27).

Em sua letra, a música traça ainda um paralelo com seu maior hit, “Bixinho”, e é a partir dele que todo o disco parece se moldar, se apresentando uma sofrência pop chique, que transita por vários ritmos brasileiros como se eles sempre estivessem estado de mãos dadas.

Apesar da distância dos palcos, o álbum é muito bem construído para ser apresentado ao vivo. Outra parceria, “Tu e Eu”, com Cila do Coco, pede por uma plateia com coro e palminhas pra cima. “Se tu me amas como falou, não rejeitaria meu amor, não faria isso comigo, não.”

“Game” é mais uma que se sobressai. “Me perguntei por que o amor não conquista o amor”, questiona a artista sobre os jogos emocionais que baseiam os relacionamentos atuais sob uma batida de trip-hop à brasileira.

Após uma interlude que ambientaliza o final do disco, “Meu coração” se guarda como a balada mais esperada de seus próximos shows — “meu coração vive de imaginação”, canta com uma melancolia contagiante — mas é na dançante “Tocar você” que o disco chega ao fim, numa pista de dança que exorciza seus amores para, enfim, se libertar. “Nosso amor ficou só comigo.”

“Te amo lá fora” foi composto pela própria artista, com produção da dupla Lux & Tróia, com quem também trabalhou em faixas como “não passa vontade”, com Anavitória, e “Meu jeito de amar”, com Mulú. Ouça o álbum completo no player de sua preferência.

Nova loira do pop, Billie Eilish lança teaser de seu próximo single, “Happier Than Ever”


Uma nova era de Billie Eilish está prestes a começar! A artista, que passou os meses de quarentena em casa com seu irmão criando seu novo disco, dará o pontapé inicial na divulgação do material em breve e, nesta segunda (26), chegou com um trechinho de seu novo single.

A canção se chama “Happier Than Ever” e ganhou um teaser bem simples, em que Billie aparece com seu novo visual, loiríssima e de franjinha, olhando de forma impactante para a câmera com a música ao fundo.

Interessante também notar que diferente dos tons escuros usados na divulgação do “When We All Fall Asleep, Where Do We Go?”, a cantora agora está apostando em uma paleta que cores em tons pastéis, como bege e salmão. Vem aí uma fase mais feliz da Billie? 

Segundo rumores, a faixa deve chegar já nessa sexta-feira, 30 de abril. Preparados para a nova era da musa do ASMR?

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