Chloe x Halle abençoam nossa sexta com o “Ungodly Hour (Chrome Edition)”


Se tem uma coisa que a gente ama é ter novidades do duo Chloe x Halle. Por isso nós estamos muito felizes nessa sexta-feira (26), afinal vamos passá-la ouvindo muito o “Ungodly Hour (Chrome Edition)”. A nova versão do disco, um dos melhores do ano passado, chegou com uma capa diferente, bem celestial, e duas novas faixas deliciosas. 

A primeira das canções inéditas se chama “Hazy” e é super direta. Nela, as meninas pedem para serem amadas com... um pouquinho de força, vamos dizer assim. É a “S&M” delas! Já “80/20” é uma das melhores músicas da era. Um R&B safadinho com carinha de Beyoncé que merece toda a divulgação do mundo! 

 

Queríamos mais faixas? Queríamos. Podiam ter incluído a versão de “Tipsy” com o sample da música da Aaliyah e o remix de “Do It” com a Doja Cat, o City Girls e a Mulatto? Podiam. Mas, tudo bem, estamos felizes com esses novos cânticos sagrados.

Além da nova edição do álbum, as irmãs também aproveitaram a semana para liberar o tão esperado clipe de “Ungodly Hour”. O vídeo segue a mesma linha da apresentação que as meninas fizeram dessa música no VMAs: poucas luzes, coreografia sincroniza, looks incríveis e metalizados e uma vibe meio robótica que funciona muito com elas. 

Bem alimentados? Nós com certeza estamos!

Se despedindo em grande estilo, Anitta se une à MC Rebecca no funk 170BPM de “Tô Preocupada”


MC Rebecca está preocupada com Anitta. Em sua música nova, “Tô Preocupada”, a artista reencontra sua parceira de “Combatchy” para um de seus lançamentos mais importantes do ano, afinal, a faixa marca a despedida de Anitta do funk e das músicas em português, pelo menos por enquanto.

Através de um bate-papo pelo Clubhouse, a dona de “Me Gusta” adiantou que esse feat com Rebecca seria sua última música focada no público brasileiro, para que, enfim, possa se mudar para o exterior e dar início aos planos reservados para o álbum internacional “Girl from Rio”, executivamente produzido por Ryan Tedder.

Saindo em grande estilo, “Tô Preocupada” é tudo o que os fãs da cantora tanto pediram em seus últimos lançamentos: funk carioca aos moldes atuais, acelerado até 170BPM, com letra repleta de putaria — filtrada por alguns jogos de palavras, mas, ainda assim, putaria.

Na canção, Anitta está dando dor de cabeça pra amiga Rebecca por perder a linha sempre que encontra um tal de “gostoso” que, pra quem é chegado no TikTok, deverá pegar a referência. Sem tempo pra sermão, entretanto, a cantora logo pede: “para, me deixa, não me controla.”

A dinâmica de diálogo, diferente das últimas parcerias de ambas as artistas, nos teletransporta direto aos tempos de Furacão 2000, época em que era comum encontrarmos duplas duelando através do batidão, enquanto o arranjo do funk ao afrobeat se aprofunda na estética dos bailes de favela do Rio de Janeiro de 2021 mesmo, com influência direta de artistas como as MCs Nick (“Mete com força”) e Ká de Paris (“Rebola e Joga”, “Sequência do Bota Bota”).

Hit trocado não dói

Uma curiosidade que deve chamar a atenção dos fãs são os créditos de produção da faixa, assinada pelo DJ Will22 que, entre outras coisas, esteve também por trás da faixa “Cobra Venenosa”, especulada como uma indireta musical de Ludmilla para a própria Anitta. Parceiro de longa data da cantora de “Pra Te Machucar”, Will também é o nome por trás de hits como “Rainha da Favela” e “Não Encosta”.

Bruno Mars e Anderson .Paak unem forças, formam a dupla Silk Sonic e anunciam álbum conjunto


Gente, como assim? Bruno Mars e Anderson .Paak chegaram nessa sexta-feira (26) como quem não quer nada e anunciaram que formaram uma dupla musical. É sério! 

Como Bruno disse em suas redes sociais, ele e Anderson se juntaram nessa quarentena, ficaram trancadinhos dentro de casa, criaram o duo Silk Sonic e acabaram fazendo um álbum! Sim, é muita informação pra gente acompanhar.

Além de avisar tudo isso assim, bem rapidinho, Bruno ainda revelou que o primeiro single do projeto colaborativo dos dois chega na próxima sexta-feira, dia 5 de março.

Confira abaixo o recadinho de Mars e o que deve ser a capa do projeto: 

E nós estamos como? Chocados! Mas um chocado muito bom, é claro. Podem mandar mais!

É #1 em Marte, sem dúvidas! Nick Jonas lança o single “Spaceman” e anuncia novo álbum

Nesta quinta-feira (25), Nick Jonas nos entregou muito mais do que um novo single através de suas redes sociais: "Spaceman" também será a faixa-título de seu novo álbum solo. O sucessor de "Last Year Was Complicated" estará disponível no dia 12 de março e está pronto para servir muito conceito!

Através de sua tracklist, também descobrimos que o material foi organizado em 4 capítulos (distância, indulgência, euforia e comprometimento) que compõem um total de 11 faixas inéditas. Segundo ele, o disco trará reflexões sobre os meses de pandemia nos quais a esperança por dias melhores é o que tem nos motivado a seguir em frente. Suas composições para esse disco também foram realizadas durante o ano passado.

Como a divulgação parece ser pesadíssima, Nick já liberou o disco para pré-venda com 2 capas alternativas além de diversos itens promocionais.

Prontos? A nova era está pronta para aterrissar! 

Quando a parceria dá certo: Selena Gomez e DJ Snake anunciam nova colaboração

 


Selena Gomez e DJ Snake colheram muitos frutos com “Taki Taki” e estão prontos para repetir a dose. A faixa, que foi um dos maiores hits de 2018, também contou com vocais de Ozuna e Cardi B, e acaba de conquistar um disco de platina quádrupla nos Estados Unidos.

A partir daí, na última quarta (24), DJ Snake e Selena começaram a trocar Tweets comemorando o feito e atiçando o público para uma nova colaboração entre eles.

Foi então que na quinta-feira (25), ambos confirmaram que o novo feat chegaria muito antes do que imaginávamos: o single “Selfish Love” estará disponível já na próxima quinta-feira, dia 4 de março!

O próximo mês promete ser grandioso para o DJ e também para Selena, que lançará seu novo EP em espanhol “Revelación” no dia 12. Preparados? Nós sim!

Ava Max investe em muita coreografia no clipe de “My Head & My Heart”


Vem aí mais um hit da Ava Max? A loirinha do cabelo assimétrico está investindo pesado em seu novo single, “My Head & My Heart”, e lançou nesta quinta-feira (25) o clipe para a canção.

Com sample do hit do grupo ATC, “Around The World (La La La La La)”, um sucesso do eurodance, a música é dançante e divertida e já tem subido nas paradas mundiais, estando atualmente na posição #75 do Spotify worldwide e já tendo estreado em #82 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos.

No clipe, Ava curte uma baladinha underground, daquelas que a gente só vai poder voltar a curtir mesmo depois da vacina, enquanto dança e sensualiza muito. 

Deu saudades, né? A gente entende!

“My Head & My Heart” recentemente foi adicionada ao “Heaven & Hell”, álbum de estreia da artista lançado no ano passado e que também conta com os hits “Sweet But Psycho” e “Kings & Queens”.

10 músicas para explicar Daft Punk, sem Daft Punk


Quando Dua Lipa lançou o álbum “Future Nostalgia”, já antecipava ali uma proposta que só veio a se completar com a chegada de seu álbum extensor, “Club Future Nostalgia”, no qual, através de suas referências, remixes e batidas, o registro rompia com o jejum proposto pela pandemia e fazia-nos sentir dentro de um verdadeiro clube, da forma mais musicalmente sensorial possível.

A ideia não era novidade e, pensando principalmente na sonoridade eletrônica e inspirada pela disco music, nos leva diretamente para um clube que abriu as suas portas em meados de 2003, com a assinatura do duo francês que praticamente redefiniu tudo o que entendemos por estética e som da música pop nos últimos vinte anos. Estamos falando do “Daft Club”, lançado pelo Daft Punk naquele ano para promover um dos seus discos de maior sucesso, “Discovery”, reinventando as músicas dos franceses para, bem, as pistas.

Desde a última segunda-feira (22) em que Guy-Manuel de Homem Christo e Thomas Bangalter anunciaram o fim de suas atividades com o Daft Punk, caímos no looping de revisitas aos trabalhos do duo e, inevitavelmente, nos pegamos pensando sobre o quanto eles deixaram de legado para a música como um todo, sem quaisquer limitações.

Com isso, decidimos reunir uma playlist um tanto quanto inusitada, com “10 músicas para explicar Daft Punk, sem Daft Punk”.

Pra começar essa experiência, é claro que pensamos em Dua Lipa. “Future Nostalgia”, faixa-título do último trabalho da britânica, exala a energia do Daft Punk em cada uma de suas batidas. A música traça um roteiro que passeia pelas fases mais pop do duo, com o vocal computadoramente alterado ao fundo, as batidas crescentes que desenham a sua jornada até a pista e, claro, essa eterna sensação de nostalgia por o que está por vir. 

Apesar dos hits dançantes, Daft Punk sempre escondeu baladas grandiosas ao longo de sua discografia, com destaques como “Something About Us” (Discovery), “Make Love” (Human after all) e “Instant Crush” (Random Access Memories), e, em comum, elas carregam essa atmosfera eletrônica quase que psicodélica, soando como uma grande viagem de bala sentimental que, atualmente, só nos tem sido tão bem servida pelo dealer Kevin Parker e sua banda, Tame Impala

Ainda pela fase mais humana dos robôs franceses, o revival disco invocado em “Random Access Memories” se faz muito presente nos trabalhos de Mark Ronson, que sempre brincou com esse meio termo entre o som eletrônico, virtual, e orgânico, com bandas e instrumentos reais. Lembramos aqui desse remix do Jax Jones para a parceria dele com Lykke Li, “Late Night Feelings”.

A partir daqui, a coisa fica mais eletrônica. Antes do Daft Punk, Guy-Man e Bangalter formaram a banda Darlin’, que contava ainda com o terceiro membro Laurent Brancowitz, mais tarde integrante da Phoenix, mas as coisas não deram muito certo. Nesse meio tempo, ali pelos anos 90, eles piraram no universo das raves e todos seus sons ácidos e, anos depois, surgiram com o que os revelou para o mundo no disco “Homework”. A soma de passado no rock com presente no eletrônico se assemelha bastante a trajetória de ninguém menos que Skrillex, que teve a banda emo From First to Last, e assim como o Daft Punk, nunca deixou de incorporar elementos do rock em suas produções. As entradas rasgadas e acompanhadas de loopings vocais repletos de autotune em “Rock ‘n’ Roll (Will Take You To The Mountain)” é um dos filhos mais fiéis aos primeiros trabalhos do duo francês.

A estética robótica e futurista pode ter confundido algumas pessoas, mas a intenção de Daft Punk sempre foi o oposto ao que seu som inicialmente propôs: eles queriam encontrar a humanidade através da tecnologia, e não o contrário. E nem todos entenderam o conceito. Um artista que provavelmente mexeu com os sentimentos dos robôs da pior forma possível, foi will.i.am. Ao contrário de nomes como Pharrell Williams e Kanye West, que através de seus remixes e samples, sempre tiveram a admiração da dupla francesa, o líder do Black Eyed Peas viveu tendo o seu apreço ao som dos caras sendo ignorado. E olha que se esforçou. Em carreira solo, por exemplo, o produtor de “Scream and Shout” sampleou faixas como “Technologic” e “Around The World”, mas teve como alguns dos exemplos mais notáveis de sua influência no toque francês a fase super eletrônica do BEP nos discos “The Beginning" e “The E.N.D.”.

Mesmo sem a validação dos próprios Daft Punk, reconhecemos acertos como a produção de David Guetta em “Rock That Body”, que resgata muito do que os franceses propuseram em hits como “Around The World” e “One More Time”, promovendo o encontro definitivo entre o homem e a máquina, através de fusões distorcidas e intencionalmente excessivas, que mal nos deixam saber onde começam as vozes reais e o que são apenas apetrechos eletrônicos. Tem seu valor.

Ao contrário de will.i.am, Kanye West tem crédito de sobra com a dupla. “Stronger”, do álbum “Graduation”, cria a interação perfeita entre “Harder, Better, Faster, Stronger” e o hip-hop, de uma forma que, arriscamos dizer, nenhum outro artista soube fazer desde então. A música chegou a ser apresentada ao vivo no Grammy de 2008, sendo essa a primeira performance televisionada do duo, que, anos mais tarde, voltou a trabalhar com Kanye no disco “Yeezus” (2013), através das faixas “On Sight”, “Blkkk Skkkn Head”, “I’m a God” e “Send It Up”.

E já que puxamos o bonde dos que têm moral com os caras, não dá pra não falar de The Weeknd. Até então, o músico canadense foi o responsável pelas últimas aparições do duo com novo material, por conta dos feats em “Starboy” e “I Feel It Coming” (2019), mas, pra não trapacear a proposta do post, a gente segue nossa pesquisa com outra colaboração dele: o nu-disco de “Nocturnal”, do Disclosure.

Diplo, que já transformou Daft Punk em afrobeat com cara de funk carioca no edit “Work Is Never Over” (2007), aqui é lembrado pela parceria com a cantora Poppy: personagem controversa que, através de uma interpretação apática e robótica, se esforçava para convencer o público sobre o quanto era humana. Em “Time Is Up”, do álbum “Am I A Girl?”, os dois se entregam ao synthwave enquanto versam sobre uma realidade em que a inteligência artificial domina a raça humana.

Quase um anti-disco na carreira do Daft Punk, “Human After All” é uma das fases mais fora da curva da dupla que, ali, se aventurava por sons que buscavam fugir da matemática pop comercial, rebuscava as batidas secas do debut “Homework” e se infiltrava por um dance-rock improvisado (ele foi produzido em seis semanas), desafiando os ouvidos que chegaram ao seu trabalho pelo pop perfeito do “Discovery”. Essa provocação eletrônica, que utiliza de um pop barulhento e, em determinadas faixas, até incômodos, não pode ser explicada de uma forma melhor, senão através do trabalho de artistas como a produtora e cantora londrina SOPHIE, precursora dos chamados “hyperpop” e “pc music”, que redefine a percepção do que é música pop justamente por essa sátira exacerbada. Para a playlist, fomos de “Not Okay (Alone Mix)”, presente na versão remix do álbum “Oil Of Every Pear’s Un-Inside”.

Pra fechar, a gente traz uma curiosidade: Britney Spears bem tentou um feat com Daft Punk e isso no comecinho da carreira. Mas a parceria não aconteceu, nunca soubemos se por questões criativas, ou apenas imprevistos de agenda. O fato é que, nas pesquisas que levaram aos produtores do seu segundo álbum, “In The Zone”, a princesinha do pop sondou os franceses, além de nomes como William Orbit, The Neptunes e LCD Soundsystem. Murphy, do LCD, chegou a falar sobre a época em que estiveram em estúdio como um período improdutivo, até que “certo dia, Britney saiu para jantar e nunca mais voltou.”

Por aqui, voltamos a redenção eletrônica da artista no disco “Femme Fatale”, de 2013, que foi muito influenciado pela cena europeia, indo desde o synthpop ao que começava a desenhar o dubstep mainstream de anos depois. “Big Fat Bass”, com, olha ele aí de novo, will.i.am, soa como uma versão polida do que Daft Punk ensina como fazer desde a sua primeira lição de casa.

A playlist completa com o resultado da nossa pesquisa está no Spotify e, vale esclarecer, nossa ideia foi justamente buscar um pouquinho do som da dupla através de sons e artistas atuais, fugindo de associações óbvias ou mais explícitas que, sabemos, existem aos montes dado a dimensão do seu legado e influência na música das últimas duas décadas.

Que esse ainda seja o início de muitos outros anos de ensinamentos e atualizações baseadas neles que redefiniram o driver da indústria pop.

Fora do BBB, Jão apresenta o single “Coringa”, primeira carta de seu novo disco


Uma das principais revelações do pop brasileiro dos últimos anos, Jão está pronto para, com ou sem BBB, dar sequência aos seus projetos com a chegada do álbum sucessor de “Lobos”: até então apelidado pelos fãs e pelo próprio cantor como “J3” (“J”, inicial de seu nome, “3”, por se tratar do seu terceiro registro). Sumido das redes sociais desde o fim do ano passado, cantor esteve nas tantas listas de especulações sobre o reality da Globo e deixou a conversa rolar. Agora reaparece com música nova e fala até em como acha que se daria bem se estivesse no programa.

Considerado pelo cantor uma gravidez em seu estágio inicial, a nova fase do artista foi iniciada a partir do single “Coringa”, onde retoma as raízes de seus primeiros lançamentos e promove dois reencontros: musicalmente com Zebu, produtor que assinou um dos seus covers de maior sucesso antes da chegada do seu primeiro CD, uma versão pop lo-fi de “Medo Bobo”, da dupla sertaneja Maiara & Maraísa; e técnica e visualmente com toda a equipe com quem trabalhou em seu clipe de estreia, “Imaturo”, que terá uma conexão com o vídeo da música nova.

Em termos de sonoridade, “Coringa” é uma carta garantida aos que já são fãs do trabalho de Jão: faz um pop acústico sobre amor, com uma proposta à la Dua Lipa e Ed Sheeran acordando nos anos 2000.

Numa fase muito mais estabelecida de sua carreira, Jão se permite fazer o tipo de música que o interessa, sem ceder às pressões do que é ou não comercial. Falando sobre isso, ele cita o single “Louquinho” (2019), que deixou de fora do seu último álbum. “Tentei fazer algo que o mercado esperava de mim, mas não me senti confortável e feliz.”

Já “Coringa”, não só foi devidamente aprovada pelo artista, como até se tornou seu próprio vício. Na manhã desta quinta-feira (25) chega ao Youtube o seu videoclipe.

Recordes de “Blinding Lights”, SuperBowl e mais: a aclamação que The Weeknd e o “After Hours” merecem


Ele fez história! Seguindo uma era de muitos hits e momentos icônicos com seu mais recente álbum "After Hours", The Weeknd nos mostrou que um hit é um hit e viu "Blinding Lights" alcançar a marca de 2 bilhões de streamings no Spotify na última quarta-feira (24). 

Esse acontecimento coloca The Weeknd em um seleto grupo de artistas a atingirem essa marca, sendo a 4ª faixa mais executada da plataforma. Mas, como ele chegou até aí? Preparamos uma retrospectiva mais do que especial para celebrar esse momento.

Corta pra 2020

Há pouco menos de um ano, no dia 20 de março, The Weeknd nos entregava um dos maiores álbuns de sua carreira (até agora): o já mencionado “After Hours”. O disco, que não recebeu nenhuma indicação ao Grammy desse ano, nos trouxe muito mais do que a premiação poderia querer e estamos aqui para aclamar esse material impecável!

O álbum coroa uma era de sucesso, coesa e visualmente intrigante. Em "Hours", constatamos a explosão pop do cantor, seguindo uma sonoridade que já nos foi apresentada aos poucos através de seus projetos anteriores. Com o projeto, ele se firmou como um dos poucos cantores masculinos da atualidade à emplacar uma era com "fidelidade" e a trabalhar diversas faixas de um projeto seguindo a mesma proposta.

Composto por 14 faixas em sua versão Standard e 17 na versão Deluxe, “Hours” conta com 4 singles oficiais que ganharam as rádios (e o coração) do mundo todo: “Heartless”, “Blinding Lights”, “In Your Eyes” e “Save Your Tears”. Com a estética toda voltada para Las Vegas e filmes como “Casino” (de 1995), “Fear and Loathing in Las Vegas” (de 1998) e “Joker” (de 2019), os videoclipes dessa era acompanharam Abel e seu icônico terno vermelho curtindo a cidade, sendo aplaudido e envolvido em perseguições.

Recebido com ampla aclamação crítica, “Blinding Lights”, o single mais bem sucedido até então, acumula 49 semanas no Top 10 da Hot 100 da Billboard (atualmente em #4) e muito bem acompanhada do atual single “Save Your Tears” (em #6). 

O material, que alcançou o topo da parada de álbuns americana, também viu dois de seus singles ocuparem o 1º lugar da Hot 100 (entre eles “Heartless” e “Blinding Lights”) e trouxe remixes de “Blinding” e “In Your Eyes” com ROSALÍA e Doja Cat respectivamente. Além disso, em sua semana de estreia, todas as 14 faixas do disco apareceram nos charts. Tá bom pra você?

Após a apresentação de The Weeknd no “SuperBowl” no último dia 7, acompanhamos os impactos de seu show, e o mais significativo deles foi o salto de 12 posições na Hot 100 de “Save Your Tears”. Ainda não curtiu o show? Vem conferir esse momento icônico:


E quais serão os próximos passos?

Como álbum bom a gente não enjoa, The Weeknd começou a cantarolar uma de suas faixas em seu perfil no Twitter. O trecho trata-se de “Hardest To Love”, presente em “After Hours”, e os fãs já especulam que pode ser uma dica para o próximo single extraído do disco.

Uma coisa é certa: com um documentário sobre os bastidores do SuperBowl” vindo aí e uma turnê já agendada para o ano que vem, The Weeknd vai aproveitar a era "After Hours" até o último minuto - e nós estaremos aqui, aproveitando também.  E, enquanto não sabemos o que mais vem por aí, bora ouvir esse hinário?


Ela é o momento! Rina Sawayama consegue mudar regras do BRIT Awards e Mercury Prize para imigrantes

Ela mal chegou e já está fazendo história! Após ser impedida de submeter seu álbum ao BRIT Awards e ao Mercury Prize por não ser considerada britânica, Rina Sawayama consegue mudar as regras dos dois prêmios musicais mais importantes do Reino Unido. 

Perdeu o início dessa história? A gente te explica! Rina nasceu no Japão, mas vive no Reino Unido desde criança. A nipo-britânica tem residência permanente lá, com direito de viver e trabalhar no país. Ao saber que não poderia participar das principais premiações musicais do UK com seu disco de estreia, o maravilhoso “SAWAYAMA” (2020), Rina manifestou em suas redes sociais a sua tristeza e indignação pela forma como as premiações britânicas não deixam os imigrantes “sonharem o mesmo sonho que os outros”.



Pois bem, após uma série de debates, Rina anunciou nesta terça-feira (24) que a BPI (Indústria Fonográfica Britânica) decidiu mudar suas regras de elegibilidade para artistas nomeados ao BRITs e ao Mercury. A partir deste ano, os artistas não precisarão de cidadania britânica para serem elegíveis aos prêmios, basta estarem morando no Reino Unido por pelo menos 5 anos. Ela conseguiu!



“Obrigada à todos do fundo do meu coração por compartilharem a campanha #SAWAYAMAISBRITISH mundialmente e começarem essa importante conversa sobre o que é ser britânico. Sem sua voz coletiva isso não teria acontecido. Em meus 26 anos vivendo no Reino Unido eu estou muito orgulhosa de poder ajudar esse sistema a mudar para gerações futuras, para que nos anos que venham possamos ver uma definição mais diversa sobre o que é excelência musical britânica. A ideia de que minha música pode ser parte disso é inacreditavelmente animadora”.


Pavimentando o caminho para mudanças históricas com coragem e determinação. Rina, a gente te ama! <3 

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