A gente ranqueou todos os álbuns da Charli XCX, do melhor até o pior

Charli XCX cumpriu com a sua promessa e, na última sexta-feira (15), apresentou ao mundo o disco que produziu inteiramente durante a quarentena: “how i’m feeling now”.

Sucessor do álbum “Charli” (2019), de singles como “1999” e “Blame It On Your Love”, o novo trabalho foi criado com a ajuda dos fãs, que respondiam a enquetes pelas redes sociais e foram, inclusive, encorajados a enviarem suas próprias batidas e ilustrações que poderiam se tornar capa dos singles, e produzido executivamente por A.G. Cook, com quem a artista colabora desde o EP “Vroom Vroom” (2016).

Além do cabeça da PC Music, colaboraram também Dylan Brady, do duo 100 gecs, Danny L Harle e os produtores de primeira viagem com Charli, BJ Burton, Dijon e Palmistry.


Agora que o disco já chegou ao mundo, nós nos dedicamos a debruçar pela discografia da artista e, considerando ainda suas mixtapes pós-disco de estreia, ranqueamos todos os projetos de sua carreira, do melhor para o pior –ou menos interessante, por assim dizer, uma vez que não consideramos nenhum dos discos aqui citados realmente ruins.

Acompanhe a lista com a gente e nos conte como ficaria a sua formação:

6) “Sucker” (2014)

Hoje o trabalho mais distante de toda a discografia de Charli, “Sucker” surgiu como um divisor de águas, que buscou aproximá-la dos hits que emplacou com outros artistas, como Icona Pop (“I Love It”) e Iggy Azalea (“Fancy”). Não dá pra negar o sucesso do projeto, visto os números de “Boom Clap” e “Break The Rules”, e naquela época parecia uma boa ideia, mas bastou ver do que ela seria capaz nos anos seguintes pra entender o porquê de hoje ela abertamente odiar este disco.


5) “how i’m feeling now” (2020)

Ter se disposto a produzir um disco dentro de um cenário tão limitado, expandindo-o através do contato com seus fãs e a possibilidade deles fazerem parte da criação foi realmente ousado, mas “feeling”, apesar dos acertos, soa como um trabalho que, se produzido num período maior e menos caótico, poderia ter sido muito melhor.


4) “Number 1 Angel” (2017)

Um ano depois do EP “Vroom Vroom” e seus primeiros flertes com a PC Music, Charli XCX fez do “Number 1 Angel” um respiro criativo em meio às divergências que lidava na época com a sua gravadora, que não via com bons olhos o que vinha produzindo com artistas como A.G. e SOPHIE. Um claro aceno ao que Charli vê como o futuro do pop, a mixtape cumpre muito mais do que se propõe e tem seu mérito ao soar futurista demais mesmo três anos desde a sua estreia.


3) “True Romance” (2013)

Antes da empreitada pop com o disco “Sucker” e todo o exercício de futurologia que envolveram seus projetos seguintes, foi aqui que Charli entregou o quanto já pretendia correr por fora das beiradas. Pop barulhento, eletrônico e sujo, que cresce até mesmo pela carência de acabamentos, soa como uma popstar nascida na garagem dos fundos.


2) “Pop2” (2017)

Não se reinventa todo um gênero musical sozinha e, desde o seu nome, “Pop2” surge como uma alternativa ao pop que já conhecíamos: é o seu lado dois, b, sua segunda versão. Repleto de participações, o projeto torna ainda maior o que Charli começou meses antes com a mixtape “Number 1 Angel”, e eleva ainda mais a sua visão de música pop do futuro, mostrando como fazê-la sem deixar de ser dançante ou radiofônico.


1) “Charli” (2019)

Aberto pela faixa “Next Level Charli”, seu disco autointitulado soa como a sua grande obra, senão, a mais ousada e autêntica até aqui. Da releitura pop de “Track 10”, aqui chamada “Blame It On Your Love” e com participação da Lizzo, a dobradinha temporal com Troye Sivan de “1999” até “2099”, o disco é entregue quase como um TCC, passado o curso que envolveu seus projetos anteriores, e conclui, desta forma, o que ela veio fazendo nos últimos três anos majestosamente, sem deixar a sua vontade de ir ainda além, até o próximo século e contando.

Produtor de Pabllo Vittar dá pistas sobre novos feats internacionais

Com o perdão do jargão de eras passadas, Pabllo Vittar “não para não” e, no que depender dos movimentos que têm feito pelos bastidores, ainda tem muitas surpresas pra mostrar ao público depois do disco trilíngue “111”, que já rendeu singles como “Flash Pose”“Amor de que” e seu hit atual, “Salvaje”.


Em seu Twitter, o produtor da cantora, Rodrigo Gorky, comentou sobre a cobrança dos fãs para a drag atender aos pedidos de artistas que falam sobre ela em entrevistas, sugerindo parcerias, e jogou algumas informações valiosas considerando uma lista enviada pela rede social. 

A primeira delas é que Pabllo já gravou a sua parte em três canções que poderão ser lançadas com artistas internacionais (como a brasileira já fez sua parte, falta que os artistas em questão gravem seus versos e aprovem o lançamento); a segunda é que cinco dos nomes citados estão numa fase de “namoro”, naquela sondagem pra ver se rola de dividirem estúdio ou não, e aí, o que talvez seja a informação mais polêmica, de todos os artistas citados, dois chegaram a gravar uma parceria com Pabllo, mas as músicas terminaram descartadas.

Na lista, estavam nomes como: Little Mix, Kehlani, Olly Alexander (Years and Years), Grimes, Kim Petras, Cardi B, Danna Paola, Tinashe, Dua Lipa, Lauren Jauregui, Fergie, Nicole Scherzinger, Rosalía, J Balvin, entre outros. Quem é o artista envolvido em cada uma das situações? Só a própria Pabllo e a sua equipe sabem.


“Salvaje” é a atual música de trabalho de Vittar com o disco “111” e, enquanto não pode gravar seu videoclipe, a cantora tem promovido a faixa através de transmissões ao vivo pelas redes sociais, além de um challenge lançado, obviamente, no Tik Tok.

Quem é Ysa Yaneza, revelação filipina inspirada em Charli XCX, que se apresenta sábado na Trophy

Assim como o resto da humanidade, foi nos últimos meses que a cantora e produtora Ysa Yaneza, de 24 anos, descobriu que o mundo entraria numa pausa após ser afetado por uma verdadeira pandemia e que, até que as coisas caminhassem para alguma normalidade, ela teria que fazer algo neste tempo que não parasse todos os seus planos e, obviamente, carreira.

Natural de Filipinas, tendo crescido em Singapura, ela teve seu primeiro single, “TEA”, lançado em 2016, e apesar da influência do pop noventista e 2000, tem uma grande inspiração em artistas como Charli XCX e Grimes. “Por que não há artistas como elas em Singapura? Já que eu não podia encontrar, quis fazer isso”, contou numa entrevista ao Medium.

Dito e feito, seu atual single, “Softly”, é claramente inspirado no bubblegum bass que, vez ou outra, empresta quês de suas fórmulas e estruturas para o pc music de XCX.



Neste sábado, 16, a cantora se apresenta para o público brasileiro na festa virtual Trophy, mostrando um DJ set com o melhor do que tem ouvido e dançado em tempos de isolamento, além de, obviamente, sua música nova.



A Trophy virtual começa a partir das 21h, no horário de Brasília, através da plataforma de videoconferência ZOOM, contando ainda com sets de Bikunha (RS), Dre Guimarães (AM), Kali Uchiha, Zowk, ST e os DJs residentes Gui Tintel, Jana Duarte (Lésbica Futurista) e ST. Saiba mais em seu evento no Facebook.

Pode comemorar: nova temporada de “Queer Eye” tem estreia marcada para junho

Os cinco homens mais maravilhosos estão voltando com uma nova temporada de "Queer Eye". Kamaro, Antoni, Bobby, Jonathan e Tan tem um encontro marcado com a gente no dia 5 de junho com a quinta temporada do reality show.

A informação foi divulgada pela Variety e posteriormente confirmada nesta quinta-feira (14) pelas redes sociais da série com um poster lindão animado que você pode conferir abaixo. A nova temporada deixa Atlanta e embarca para a Filadélfia com 10 episódios. Esse será o maior ano da série até agora.


O reality show é um revival da famosa "Queer Eye for the Straight Guy", de 2003. Os cinco fabulosos entram na vida de pessoas que precisam de um makeover, indo além da estética e dando um grande up em suas personalidades, resolvendo problemas e promovendo resultados incríveis, de encher os olhos.

Você lembra dessas 10 participações em “Gilmore Girls”?


Com sete temporadas em seu currículo, exibidas na TV de 2000 a 2007 com direito a um revival em 2016, “Gilmore Girls” marcou uma geração. A série dirigida por Amy Sherman-Palladino e Daniel Palladino, os mesmos autores de “Maravilhosa Sra. Maisel”, completa 13 anos de seu episódio final nesta sexta-feira, 15 de maio.

Depois da produção, alguns dos protagonistas cresceram ainda mais em outros títulos para a televisão, como Alexis Bledel, presente em “The Handmaid’s Tale”, uma das séries mais aclamadas dos últimos; Lauren Graham, que participou da série dramática “Parenthood”; Milo Ventimiglia, no sucesso “This is Us”; Jared Padalecki, que dispensa apresentações quanto a “Supernatural”; e, claro, Melissa McCarthy em dezenas de comédias norte-americanas.

Além os citados, vários famosos apareceram brevemente na série dos Palladino. Para matar a saudade da série, listamos alguns deles aqui:

#1 Chad Michael Murray


Essa é fácil, vai? Chad Michael Murray participou de onze episódios de GG. Lá, ele interpretou Tristan Dugray, um colega de Rory (Alexis Bledel), que ele vivia dando em cima, e Paris (Liza Weil), que era apaixonada pelo rapaz na Chilton. Reza a lenda que o ator não quis voltar para o revival “Um Ano Para Recordar”. Em seu lugar, a produção escalou Anton Narinskyi.

#2 Rami Malek


Bom, se você conhece o ator por seus papéis em “Mr. Robot”, “Bohemian Rhapsody” ou até mesmo “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”, saiba que seu primeiro papel da TV foi como Andy, colega de Lane na Faculdade Adventista do Sétimo Dia. Ele apareceu em apenas um episódio da terceira temporada. Depois da série a carreira de Malek só cresceu, né?

#3 Adam Brody


Sim, o eterno Seth de “The O.C” já foi Dave Rygalski em “Gilmore Girls”. Inclusive, ele só saiu da série porque foi escalado para “Um Estranho no Paraíso”. Em GG, o ator interpretou o guitarrista da banda de Lane, com quem o jovem teve um relacionamento bem divertido. Saudades </3.

#4 Jane Lynch


Lynch não é a cara de “Gilmore Girls”? Haha. A atriz participou do décimo episódio da primeira temporada da obra. Ela interpretou a enfermeira do hospital que Richard vai quando sofre uma parada cardíaca. Ela também fez uma participação no último ano de “Friends”. Depois disso, todo mundo já sabe: GLEE!

#5 Arielle Kebbel


Kebbel seguiu pelo caminho das comédias românticas, seja no papel da vilã ou da mocinha. A atriz já participou de “Aquamarine”, “Todas Contra John” e em um dos filmes da franquia ”American Pie". Em GG, ela participou de nove episódios como Lindsay Forester, namorada - e posteriormente, esposa - de Dean depois do rompimento do rapaz com Rory. Na quarta temporada, Dean acaba traindo Lindsay com Rory. Poxa! ):

#6 Jon Hamm


Popular principalmente por seu papel como Don Draper, diretor de criação da Sterling Cooper em “Mad Men”, o ator também viveu um brevíssimo affair com Lorelai em um dos episódios da produção de Amy e Daniel Palladino.

#7 Krysten Ritter 


Jessica Jones, ops, Krysten Ritter é outra atriz importante que fez uma ponta na série. Ela participou de oito episódios como Lucy, amiga de Rory em Yale. As duas se conheceram enquanto Rory participava do “Yale Daily News”.


#8 Nick Offerman


“Parks and Recreation” é uma das sitcoms mais populares dos EUA, e é de lá que conhecemos Nick Offerman. Antes da série, no entanto, o ator apareceu em GG como o irmão mais velho de Jackson, Beau Belleville. 


#9 Victoria Justice


Se liga na fofura. Muito antes de fazer sucesso como a protagonista de “Victorious”, a atriz já mostrava suas habilidades em outras produções. Na série, aos 10 anos, ela participou como uma das convidadas de uma festa infantil em que Lorelai e Sookie organizaram o buffet. 

#10 Billy Burke


Billy Burke já atuou em MUITAS produções, e um de seus papéis mais conhecidos foi na saga “Crepúsculo”, como pai de Bella Swan. Em “Gilmore Girls” o ator interpretou Alex Lerman. Ele conheceu Lorelai através de Sookie e um amigo. Os dois saíram algumas vezes em Stars Hollow, mas não rolou, como a gente sabe... 

Katy Perry celebra a resiliência humana em seu novo e inspirador single, “Daisies”

Não há quarentena capaz de parar Katy Perry. Prestes a dar a luz à sua primeira filha, a artista também está pronta para colocar no mundo o seu quinto disco, e deu o pontapé inicial na divulgação do KP5 com o single "Daisies", liberado nessa sexta-feira (15). 

Em seus primeiros singles, Katy costuma apostar em uma vibe mais animada e lançar bops prontos, como "California Gurls" ou "Chained To The Rhythm". Em "Daisies", entretanto, a cantora mostra um lado diferente. A canção, produzida pelo trio The Monsters & Strangerz, não é uma balada, mas mistura elementos dançantes e acústicos para criar uma atmosfera suave e inspiradora.

Em termos de composição, podemos dizer que "Daisies" vem na linha de "Roar", mas ainda mais reflexiva, trazendo frases como "não vou deixar eles me mudarem, até me cubram de margaridas". Depois da era "Witness", que não obteve o mesmo sucesso comercial de seus antigos trabalhos e foi duramente criticada pela imprensa, dá pra entender o porquê de Katy apostar em uma letra que fala de superação e acreditar em si mesma. 



Já o clipe da faixa, lançado junto com a música, veio bem diferente do que nos acostumamos a receber de Katy. Em meio a pandemia, ficou difícil fazer uma grande produção, como a artista está acostumada. Por isso, ela investiu em um vídeo intimista, gravado em seu jardim, e que combinou bastante com a proposta do single. 




Marcado para 14 de agosto, o novo álbum de Katy Perry, ainda seu nome e capa, vai apostar em canções tão inspiradoras quanto "Daisies", segundo a própria artista. Pode vir que estamos prontos!

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