Katy Perry anuncia o single "Small Talk", co-produzido por Charlie Puth

Katy Perry (aparentemente) não tem planos para o lançamento de um novo disco, mas podem ficar tranquilos, porque ela vai continuar lançando novas músicas. Nessa terça-feira (06) a cantora já anunciou um novo single: “Small Talk”.

A faixa, que conta com a participação de Charlie Puth na produção, chega nessa sexta-feira, 9 de agosto.

Em suas redes sociais, Katy compartilhou o que deve ser um trechinho da letra. Olha só:


Por enquanto, Katy não falou nada sobre um suposto feat. na canção, mas tem quem diga que "Small Talk" é uma parceria sua com a amiga Taylor Swift. Outros rumores falam também que a própria Taylor deve lançar algo nessa sexta-feira, e que até tem uma colaboração com Katy vindo, mas somente em seu disco, o "Lover", marcado para dia 23 de agosto. Será?

"Small Talk" sucede o single “Never Really Over”, primeiro lançamento solo de Katy Perry desde o "Witness". Essa música foi produzida por Zedd e alcançou bons resultados, chegando ao top 10 do Spotify Global.



Além de "Small Talk", Katy prepara um novo single: "Harleys In Hawaii". O nome foi confirmado pela própria durante uma entrevista, e o clipe da canção já foi gravado, é claro, no Havaí.


A gente sabe que ela tem insistido muito que não está trabalhando em um novo álbum, mas fica difícil de acreditar nisso quando a gente vê tantas músicas e clipes para sair e todas explorando temas e estéticas bem parecidas, né? 

Crítica: “Dor & Glória” é uma aborrecida jornada sem o reencontro criativo de Almodóvar

Pedro Almodóvar sempre está nas listas de melhores diretores nos cinéfilos mundo afora, e felizmente. O espanhol provavelmente deve carregar o título de maior diretor gay do Cinema moderno, sem jamais, nos quase 40 anos de carreira, deixar os tópicos LGBTs fora de sua filmografia.

Só com o recorte desse século, Almodóvar, vencedor de dois Oscars, carrega alguns dos melhores filmes do período, como as obras-primas "Fala Com Ela" (2002), "Má Educação" (2004), "Volver" (2006) e "A Pele Que Habito" (2011), o que justifica o evento que é o lançamento de qualquer um dos seus filmes. Não foi diferente com "Dor & Glória" (Dolor Y Gloria).


Estreando diretamente na competição principal do Festival de Cannes 2019, "Dor & Glória" segue Salvador Mallo (Antonio Banderas, um dos ícones do cinema almodovariano, estando presente em oito de seus filmes), um diretor de cinema em declínio. Numa depressão pessoal e artística, ele reencontra algumas figuras chaves de sua vida, o que o faz questionar como chegou até ali e, principalmente, como vai ser dali para frente.

A narrativa se divide basicamente em dois córregos, o presente e a infância de Salvador, nos anos 60, com sua mãe sendo interpretada pela musa mór de Almodóvar, Penélope Cruz (criminalmente subutilizada aqui). Nesse vai e vem - que inclui até a cantora Rosalía num papel coadjuvante -, Salvador decide reatar os laços com Alberto (Asier Etxeandia), o protagonista de um dos seus primeiros - e mais bem sucedidos - filmes. Separados há 30 anos graças a uma briga, o retorno é conturbado, principalmente pela parte de Salvador.


Cheios de problemas físicos e emocionais, o diretor encontra dificuldade em conseguir a simpatia do ex colega porque, durante décadas, massacrou o trabalho que Alberto fez em seu filme, uma impressão finalmente mudada. É ele, também, que abre alas para que Salvador entre no mundo das drogas, uma via de escape com prazo de validade curtíssimo.

Devo confessar a você, leitor, que relutei e me questionei bastante se escreveria ou não sobre "Dor & Glória". Almodóvar é um dos meus diretores favoritos e estava bastante ansioso para o sucessor de "Julieta" (2016), que mesmo sendo um filme competente, é nada memorável. As críticas internacionais teciam elogios aos baldes para o novo longa e tinha tudo para que o jejum de quase 10 anos sem uma fita magistral finalmente tenha chegado ao fim - "A Pele Que Habito" foi o último grande Almodóvar.

Só que não demorou muito para perceber que o jejum continuaria. E os motivos foram vários. Um dos melhores diálogos da película, que na maior parte do tempo é uma aula de metalinguagem, diz que o maior ator não é aquele que sabe chorar diante da câmera, mas o que consegue conter as lágrimas. Fiquei com a frase na cabeça e, enquanto matutava, percebi que a afirmação era uma definição fidedigna para o próprio filme.


Percorrendo pelas dores e glórias de Salvador, a produção parece que está prendendo a emoção em todas as cenas - como se o filme estivesse com medo de ser vulnerável. Há uma camada grossa de letargia sobre o ecrã, e a sensação primordial que me abatia era a de anestesiamento; conseguia produzir sentimento nenhum além do tédio. E a conclusão que cheguei é a mais óbvia possível.

O problema está na composição de Salvador. Bandeiras está bem no papel - nada extraordinário como o prêmio de "Melhor Ator" em Cannes poderia sugerir -, todavia, ele foi moldado para ser a versão cinematográfica do próprio Almodóvar. É só olhar para o pôster: o protagonista está na frente de sua enorme silhueta, que é parecidíssima com a do diretor (isso se não for realmente a sombra de Almodóvar).

"Dor & Glória" sofre do mesmo dano de "Roma" (2018): é particular demais. São construções que fazem muito mais sentido para quem está as realizando, sem um apelo que permita um apreço por parte da plateia - não acho que seja necessário afirmar o elementar, mas sim, estou cozinhando essas afirmações dentro da deliciosa esfera da subjetividade, você pode assistir ao mesmo filme e se sentir tocado como nunca na vida. O pequeno Salvador escrevia cartas para os analfabetos de sua vila, assim como a mãe real de Almodóvar, e essa escolha de roteiro só tem um peso concreto para ele - por possuir um laço afetivo ali. Salvador é um personagem que não denota simpatia pelos traços introspectivos, frios e distantes, um confusão emocional que está presa dentro da cabeça e nada mais.

E tome diálogos que evoquem o amor pela arte e monólogos intermináveis que significam coisa nenhuma para ninguém além de quem está o evocando, e, quando mal pisquei, estava mais interessado no design de produção super bonito e colorido. A superfície de "Dor & Glória" é bem mais atraente que seu conteúdo, um reflexo muito bom para exemplificar o quão raso é seu texto.


Outro ponto gritante é como Almodóvar faz um amontoado de reciclagens de diversos temas já explorados dentro de sua filmografia. Artista em declínio? O homem virando deus através de sua arte e tendo uma mulher como secretária e (quase) serva? "Abraços Partidos" (2009). A exposição da homossexualidade na infância? Um filme dentro do filme? Reencontros de ex amores fracassados? "Má Educação". O ato de ser mãe na terceira idade e como a aproximação com os filhos é dificultada? "Volver". Consumo de drogas que reflete a marginalização de LGBTs? "Tudo Sobre Minha Mãe" (1999). E por aí vai.

"Dor & Glória" atira em inúmeras fórmulas já gastas e acerta em nenhuma. É bem verdade que, com o passar dos anos, Almodóvar retornou em tópicos anteriores, no entanto, ele sempre se superava, indo ainda mais longe que anteriormente e entregando mais camadas de profundidade daqueles que são os temas que fizeram seu cinema ser tão celebrado. "Dor & Glória" passa longe da mesma fortuna. É só ver "A Pele Que Habito", por exemplo, uma revolução dentro da carreira do diretor quando seus tópicos são levados a caminhos tão diferentes e inéditos dentro de seu próprio mundo. O rei espanhol talvez precise de uma renovação que quebre as paredes da caixa que ele mesmo se colocou, senão continuará sendo uma repetição de si mesmo.

Almodóvar, no desejo de mostrar como o Cinema salvou a sua vida, realiza um filme estritamente íntimo, o que ceifa a produção através de seus personagens unidimensionais, tramas de perfumaria e uma narrativa que evoca o sono. O todo deixa um gosto ainda mais árido quando até mesmo dentro da filmografia almodovariana há homenagens à Sétima Arte mais vívidas e verdadeiras, sem a chatice que é mais um filme sobre crise artística e a jornada para o reencontro criativo que em nada enriquece os 40 anos de Almodóvar nas salas escuras mundo afora.

A música em Euphoria: os nossos destaques da trilha sonora tão intensa quanto a série


*ATENÇÃO! Esse texto pode conter spoilers.*

Caso você tenha vivido debaixo de uma pedra pelas últimas semanas e ainda não conhece a série Euphoria, recomendamos que você pare o que está fazendo e vá assistir a primeira temporada .

A série é transmitida pela HBO e retrata de forma crua e polêmica os dramas e aventuras de um grupo de adolescentes, vividos por uma nova geração de talentos hollywoodianos como Zendaya, Jacob Elordi, Sydney Sweeney e Barbie Ferreira. Em Euphoria, a nudez e as cenas explícitas de sexo e uso de drogas não são incomuns - a protagonista, Rue, interpretada por Zendaya, tenta se recuperar do vício em opióides, enquanto seus colegas de escola enfrentam relacionamentos abusivos, vazamento de fotos e vídeos íntimos, e experimentam com a própria sexualidade em sites de pornografia.

Entre as primeiras experiências e tentativas de entender a própria identidade sem "filtros", a intensidade da vivência dos personagens é ampliada pela trilha sonora, com episódios são recheados de músicas incríveis e que representam fielmente a geração retratada na série.

Incluindo popstars millenials como Billie Eilish, Rosalía e Lizzo, a trilha ainda traz composições originais do rapper e produtor Labrinth, feitas especialmente para Euphoria. Drake é também um dos nomes por trás da série, atuando como produtor executivo, além de ter alguns dos seus próprios sons nos episódios.

No próximo domingo (4), a primeira temporada chega ao seu oitavo e último episódio, e para os fãs que ficarão órfãos da série ou para quem ainda precisa de um incentivo para começar a assistir, listamos algumas das nossas músicas favoritas da trilha de Euphoria.

‘Everest’, Labrinth
A track original de Labrinth surge na série em um dos momentos mais tensos na temporada, após uma recaída de Rue com uma droga pesadíssima na casa de seu traficante, e uma brutal agressão de Nate, um dos principais personagens masculinos, contra um garoto que ficou com a sua namorada. Ali, fica clara a grandeza da trilha e a grandeza de Labrinth como compositor no projeto, com uma faixa que se encaixa perfeitamente naquela sequência de sensações viscerais.

‘Champagne Coast’, Blood Orange
Rue e Jules são o maior ship da temporada, em um relacionamento confuso que é mais próximo de uma amizade muito forte e colorida. Na cena com “Champagne Coast”, Rue ajuda Jules a tirar nudes, que ela pretende mandar para um cara que conheceu em um aplicativo - situação mega desconfortável para Rue, que ainda está tentando entender os seus sentimentos pela nova amiga. A música foi lançada por Blood Orange há 7 anos, mas funciona extremamente bem como pano de fundo do romance millenial.

‘Malamente’, Rosalía
Após o primeiro beijo das duas, o megahit de Rosalía acompanha os primeiros passos do romance de Rue e Jules, em um momento íntimo de Rue em que ela compara estar com Jules à sensação de tomar Fentanil, um opióide fortíssimo.

‘151 Rum’, J.I.D
É 2019 e os adolescentes adoram trap, e o que não falta na trilha de Euphoria é trap - “151 Rum” é uma das faixas mais interessantes do gênero que aparecem na série. Talvez pela densidade das letras de J.I.D em contraste com a house party adolescente, é uma adição perfeita para o icônico episódio da festa de halloween.

‘You Should See Me in a Crown’, Billie Eilish
Ícone adolescente, Billie Eilish é quase obrigatória nessa trilha. Mas o hino “You Should See Me In A Crown” marca o ponto de virada na auto imagem de Kat, personagem de Barbie Ferreira, que vive em conflito com o próprio corpo. Antes da música, vem uma das melhores falas da série: “Nothing is more powerful than a fat girl who doesn’t give a fuck” (Nada é mais poderoso do que uma garota gorda que não se importa).

‘Tempo’, Lizzo
Sim, estamos obcecados pela Kat, e ela merece mais um momento de glória na nossa lista fazendo twerk ao som de Lizzo. E também porque a Lizzo é uma das coisas mais interessantes que surgiram na música recentemente e os adolescentes devem sim ouvir tudo que ela lança.

Com sons que vão do Hot 100 a orquestras completas e novos nomes do trap americano underground, a música em Euphoria é fundamental para a intensidade da narrativa, totalmente engajada com a geração que está sendo representada e que consome aquele conteúdo. A gente mal pode esperar por um lançamento da trilha completa. Alô, dona HBO, ajuda aqui?

Potência tripla: Karol Conka, Gloria Groove e Linn da Quebrada preparam single

Foto: Helena Yoshioka/ Divulgação
Para quem está sentindo falta de novidades das divas Karol Conka, Gloria Groove e Linn da Quebrada, se prepare, porque vem aí “Alavancô”. A música foi gravada no início de julho no estúdio Red Bull Music, no centro de São Paulo, e pensada especialmente para ser apresentada no primeiro dia do Rock in Rio, no dia 27 de setembro.

A ideia de unir as três veio de Zé Ricardo, produtor que já havia trabalhado com Karol e Linn e que é o diretor artístico de um dos palcos do Rock in Rio. Sem dar muitos spoilers sobre a faixa, o produtor definiu o single como um misto entre tango, funk e hip-hop.

Ao G1, Karol disse que a música é sobre auto-estima e estar bem consigo mesmo. “A música fala sobre a gente se sentir à vontade na pele que habita e sobre não se importar com a visão ou opinião de pessoas limitadas”, disse ela ao portal.

E enquanto esse single não vai ao ar, as cantoras já estão gerando expectativa nas redes sociais. O fã clube de Gloria Groove reuniu alguns Stories dos bastidores da gravação da faixa e colocou em um vídeo no Youtube. Dá uma olhada:



Agora só nos resta esperar!

Ariana Grande tá apaixonada, mas não quer admitir, no clipe de "Boyfriend", com o duo Social House

Ariana Grande tá de música nova. A artista lançou nessa sexta-feira (02) a faixa “Boyfriend”, single em parceria com o duo de produtores, rappers e seus amigos, Social House

Diferente de outras vezes em que colaborou com Mike e Scootie, responsáveis pela produção de músicas como “thank u, next” e “7 rings”, dessa vez Ariana divide os vocais com os caras, em uma canção mais puxada para o R&B e com carinha de “Yours Truly”.

Em seu Twitter, a cantora falou que “Boyfriend” é uma música bem mais solar e doce que, por exemplo, “break up with your girlfriend, i’m bored”, e que representa muito mais o momento que ela está vivendo agora. 


Junto da canção, Ariana liberou o clipe, dirigido pela Hannah Lux Davis. Na produção, a cantora e Mike dão vida à música e se mostram apaixonados um por outro, mas sem querer admitir, deixando o amigo Scootie no meio dessa situação meio doida. Olha só:

Estreias: agosto tem Tarantino, "Velozes e Furiosos" e mais, confira a lista

Após dois meses turbilhados de grandes lançamentos, o mês de agosto chega com alguns pipocões e produções que provavelmente serão aclamadíssimas no Oscar de 2020. Temos a volta de Quentin Tarantino com "Era Uma Vez de Hollywood", o primeiro spin-off de "Velozes e Furiosos" e muito mais!

Lembrando: alguns filmes podem ter sua estreia adiada ou cancelada por motivos diversos.

Velozes e Furiosos - Hobbs & Shaw

1º de Agosto


Abrindo nossa lista, temos o primeiro spin-off da franquia bilionária "Velozes e Furiosos". O longa-metragem traz de volta Dwayne Johnson e Jason Statham em seus respectivos papéis, Luke Hobbs e Deckard Shaw, que se juntam para combater uma ameça terrorista liderada por ninguém menos que Idris Elba.

Rainhas do Crime

08 de Agosto



Baseado na HQ da DC Vertigo, "Rainhas do Crime" conta a história de mulheres que tomam conta de Hell's Kitchen após seus maridos serem presos pelo FBI. No elenco, temos Melissa McCarthy, Tiffany Haddish (<3) e Elisabeth Moss que provavelmente deve fazer carão no meio do filme, ao melhor estilo "The Handmaid's Tale".

Histórias Assustadoras Para Contar no Escuro

08 de Agosto



Esse aqui é o único filme de terror do mês. "Histórias Assustadoras Para Contar no Escuro" conta a história de Sarah Bellows, que escreve um livro no porão de casa com diversas histórias macabras durante 1968. Décadas depois, um grupo de adolescentes encontra o livro e opta por investigar a vida de Sarah. Entretanto, eles não contavam com que tais histórias se tornassem reais.

Era Uma Vez em Hollywood

15 de Agosto

"Era Uma Vez em Hollywood" marca a volta de Quentin Tarantino após "Os Oito Odiados". A trama usa como pano de fundo o assassinato de Sharon Tate (Margot Robbie), morta por Charles Mason, e traz os bastidores de Hollywood em meados da década de 60. Além de Margot, temos Brad Pitt e Leonardo DiCaprio. Tem elenco mais foderoso que este neste mês?

Brinquedo Assassino

22 de Agosto

O brinquedo mais amado e odiado do cinema está de volta com um reboot após tentativas duvidosas de continuações. Chucky está de cara nova, mas a história do primeiro filme parece ser quase a mesma. Infelizmente a sensação de dúvida que o original trouxe não deve ser o prato principal, mas sim as calhanices do Chucky, que se popularizaram ao longo da franquia que soma oito filmes.

Bacurau

29 de Agosto



"Bacurau" é uma das grandes apostas do cinema nacional ao Oscar de "Melhor Filme Estrangeiro" para o próximo ano. O filme dirigido por Kleber Mendonça Filho ("Aquarius") e Juliano Dornelles conta a história de Bacurau, uma cidadezinha no sertão, onde sua população lamenta a morte da matriarca, dona Carmelita, aos 94 anos. Porém, acabam descobrindo que a comunidade não está mais nos mapas.

Yesterday

29 de Agosto

E se os Beatles nunca tivessem existido? É a partir deste ponto que "Yesterday" toma base. Na trama, após sofrer um acidente, Jack (Himesh Patel) acorda e descobre que a banda nunca existiu, sendo somente ele o único que lembra de suas músicas. Assim, ele parte em uma grande jornada musical, se tornando um grandioso cantor com as canções da banda. Ah!, tem a fofa da Lily James.

Após documentário, Michael Jackson pode perder título em premiação da MTV

O documentário “Leaving Neverland”, sobre Michael Jackson e as acusações de abuso que rodearam seu nome e carreira, continua sendo motivo de discussões e, neste ano, pode trazer uma mudança para a premiação da MTV americana, VMA, por conta do prêmio Michael Jackson de Artista Vanguarda.

O nome do prêmio surgiu no fim dos anos 80, quando o próprio Michael foi homenageado pela primeira vez e, desde então, artistas considerados importantes para a indústria pelo legado deixado com suas obras vêm sendo homenageados em nome dele que foi um dos maiores artistas pop da história.

Com os debates sobre o documentário, entretanto, para a emissora pode ser arriscado assumir seu nome numa posição de homenagem, reconhecimento, de forma que, como conta o Page Six, a produção estuda a mudança do nome ou, numa decisão mais brusca, o fim do prêmio, que nos últimos anos foi entregue a Jennifer Lopez (2018), P!nk (2017), Rihanna (2016) e Kanye West (2015).

Uma possibilidade fora de questão seria a substituição do nome de Michael Jackson para algum outro artista, feminino talvez, mas não pudemos deixar de pensar nesta ideia e, quem sabe, a inauguração de um Charli XCX ou Carly Rae Jepsen Video Vanguard Award. Seria tão icônico quanto.

Para este ano, alguns dos artistas cogitados para receber o prêmio são Katy Perry, Missy Elliott e Christina Aguilera.

Single de estreia de Lil Nas X, “Old Town Road” quebra recorde com sua 17ª semana em 1º na Hot 100

Simplesmente lendário!

Há mais de 20 semanas entre as músicas mais ouvidas dos EUA, o rapper Lil Nas X se manteve na posição mais alta da Billboard Hot 100 pela 17ª semana consecutiva e, com isso, fez de “Old Town Road” a faixa há mais tempo no topo da parada em toda a sua história, desbancando o recorde de Mariah Carey.



Single de estreia do rapper, “Old Town Road” começou a chamar atenção por conta de memes e, ultrapassando qualquer viral, passou a ser levada a sério quando Lil Nas X investiu em remixes que aumentassem a sua vida útil: oficialmente, rolaram versões com Billy Ray Cyrus, Diplo, Young Thug & Mason Ramsey e, na última semana, com o coreano RM, do grupo BTS.



Neste meio tempo, o músico não deixou de pensar nos seus passos seguintes e tratou de lançar seu primeiro EP, “7”, do qual já lançou seu próximo single, atualmente entre as trinta mais ouvidas dos EUA, “Panini”, e garantiu até uma parceria com a Cardi B em “Rodeo”, que grita pra ser hit.

Negro e gay, Lil Nas X lidou com o conservadorismo do público branco americano da música country quando começou a chamar atenção com “Old Town Road”, que foi arbitrariamente banida da parada country da Billboard. A justificativa da revista foi de que a música não possuía elementos suficientes para ser considerada country; ponto esse que não os impediram de considerar hits pop como “Meant to Be”, da Bebe Rexha com a dupla Florida Georgia Line, ou inúmeros lançamentos de Taylor Swift. E a resposta de X veio no primeiro remix da faixa, com Billy Ray Cyrus, o que torna todas essas conquistas da canção ainda mais significativa: não teve racismo e conservadorismo que os parassem.

Antes de Lil Nas, as músicas com maior tempo no topo da Billboard eram “One Sweet Day”, da Mariah Carey com Boyz II Men, e “Despacito”, do Luis Fonsi e Daddy Yankee, ambas com 16 semanas de sucesso ininterrupto.

Agora, com ânimos mais calmos e, muito provavelmente, o fim dos remixes oficiais para a canção, fica a curiosidade quanto ao próximo hit americano e, mais do que isso, por quanto tempo Lil Nas X guardará o recorde mantido por Mariah Carey pelos últimos 24 anos.

Hiato? Que nada! Ariana Grande anuncia o single "Boyfriend" em parceria com o Social House

Ariana Grande não para. Meses depois de lançar o disco "thank u, next" e entrar em turnê, a artista já tem música nova vindo aí. O anúncio do single, que se chama "Boyfriend", foi feito nessa segunda-feira (29) em suas redes sociais, e a faixa será uma parceria com o duo de produtores Social House

A canção, que já teve seu clipe filmado, chegará nessa sexta-feira, 2 de agosto. A direção do vídeo ficou por conta da Hannah Lux Davis, que também trabalhou com a Ariana nas produções da era "thank u, next".


Mikey e Scootie, que juntos formam a dupla Social House, são grandes amigos de Ariana e produtores de longa data da cantora. Eles estão por trás de hits como "thank u, next" e "7 rings", além de terem aberto shows da turnê da artista.

Assim como foi com "MONOPOLY", parceria de Ariana com sua amiga e co-compositora, Victoria Monét, acreditamos que "Boyfriend" é um single para valorizar quem trabalha ao seu lado e manter seu nome em evidência, e não exatamente começar uma nova era. Até porque, ainda esse ano, ela lança a trilha sonora do novo "As Panteras", que terá parcerias com Miley Cyrus e Lana Del Rey. Porém, se tratando de Ariana Grande, a gente nunca sabe, né?

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