Fizemos um guia com todos os lançamentos (e rumores) do pop para o segundo semestre de 2019

O primeiro semestre de 2019 acabou e nos trouxe ótimos lançamentos. Teve Ariana Grande salvando o pop com o “thank u, next”, Billie Eilish fazendo uma estreia poderosa com o “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?” e a Lizzo se firmando como um nome pra ficar de olho no ótimo “Cuz I Love You”.

E se os primeiros seis meses do ano foram bons, os próximos prometem ser ainda melhores. Pra você se preparar para o que vem por aí, nós montamos um guia especial com tudo de bom que vai sair (e, claro, os rumores do que pode vir) na segunda metade de 2019.

Álbuns confirmados

Vamos começar falando dos lançamentos com data marcada. Nesta sexta (12) temos o “No. 6 Collaborations Project”, disco colaborativo do Ed Sheeran com a participação de nomes como Camila Cabello, Cardi B e Bruno Mars, e o “III”, o mais novo álbum da cantora BANKS

Já para o dia 19 de julho temos o “Singular Act 2”, segunda parte do terceiro disco da Sabrina Carpenter, o "In My Defense", aguardado novo álbum da Iggy Azalea, e a trilha especial com curadoria da Beyoncé para o remake de "O Rei Leão", que deve contar com a participação de Normani, Chloe x Halle, Solange e Elton John.


Passando para agosto, no dia 2 temos o “High Expectations”, disco de estreia da Mabel, nome em ascensão no Reino Unido e que despontou com o hit "Don't Call Me Up". Já no dia 23 temos Taylor Swift com seu sétimo disco, o “Lover”, que vai contar com 18 faixas na versão standard e 26 (!) na deluxe. 

Passando pra setembro, também temos dois bons lançamentos do pop confirmados. No dia 6 a banda de synthpop MUNA lança seu segundo disco, o “Saves The World”, enquanto uma semana depois, no dia 13, é a vez de Charli XCX liberar o “Charli”, que tem produção executiva do A.G. Cook e parcerias com Troye Sivan, Sky Ferrera, HAIM e Pabllo Vittar.

Álbuns anunciados, mas sem data confirmada

Miley Cyrus prometeu que esse ano ainda veremos mais dois EPs que servirão de continuação para o “SHE IS COMING”. Eles se chamarão “SHE IS HERE” e “SHE IS EVERYTHING” e, juntos, formarão o disco “SHE IS MILEY CYRUS”, que terá um total de 18 faixas.



Quem também prometeu disco pra esse ano, mas não especificou data nenhuma foi a banda The 1975. Rumores dizem que o novo trabalho da banda deve chegar em agosto, assim como o “Norman Fucking Rockwell”, novo álbum da Lana Del Rey.

Ariana Grande já se meteu na criação de mais um novo álbum. Ela será produtora executiva da trilha do novo "As Panteras", ao lado de Ilya, Savan Kotecha e Max Martin. A soundtrack deve ser lançada em novembro, já que o filme chega no dia 15 desse mês.

Temos também Tove Lo com o já anunciado disco “Sunshine Kitty”. Ela não confirmou se o trabalho sai esse ano, mas acreditamos que o material, que já ganhou o single “Glad He’s Gone”, não deve demorar muito pra ser lançado.



No Brasil, nossa expectativa fica com Pabllo Vittar e o projeto “111”, que será lançado em duas partes e terá músicas em português, inglês e espanhol, além de colaborações e faixas solo. Pra ir cada vez mais longe! 

Rumores

Só com os discos que já tem lançamento confirmado o segundo semestre de 2019 já será bom. Mas e se todos os rumores do que vem por aí se concretizarem? Podemos fechar a década de 2010 com o pop em ótima fase.

Selena Gomez é uma que já declarou que seu novo disco está pronto. Na melhor das hipóteses, o sucessor do “Revival” chega esse ano mesmo. Na pior, a previsão é 2075.

Katy Perry parece estar traumatizada com o “Witness” e, por isso, tem evitado falar a palavra “álbum”, embora fontes garantam que ela está sim trabalhando em um novo disco. Com o bom desempenho de “Never Really Over”, não vamos motivos para ela não dar logo o pontapé inicial em sua nova era.



Quem também está trabalhando em um novo material é a Halsey. No vídeo de seu mais recente single, “Nightmare”, ela deu a entender que seu terceiro álbum chegaria em outubro. Embora tenha dito recentemente em seu Twitter que “quando tiver uma data oficial, vai avisar”, acreditamos que a dica não foi coincidência e que o disco deve sim estar entre nós muito em breve. 

Camila Cabello avisou em seu Twitter que teremos música nova mais cedo do que imaginamos.  Ela lançou recentemente a parceria "Señorita", com Shawn Mendes, e acreditamos que ainda vem muito mais por aí. Dua Lipa também está trabalhando em algo e vira e mexe aparece em fotos em estúdios de gravação na companhia de nomes interessantes, como Nile Rogers e Tove Lo.

Entre as rappers, Cardi B já avisou que seu foco total está na criação do sucessor do “Invasion Of Privacy”, embora tenha lançado alguns singles avulsos aqui e ali para não deixar seus fãs sem nada nesse meio-tempo. Nicki Minaj, por outro lado, parece ter deixado o “Queen” no passado e começado um novo ciclo com o single “MEGATRON”. Vem disco por aí? 

Por fim, temos a maior lenda urbana de todos os tempos: o oitavo álbum de estúdio da Rihanna. Tudo o que sabemos é que ele será influenciado pelo reggae e que ela só vai lançá-lo quando ele estiver perfeito. Parece que o material chega mesmo esse ano, como ela deu a entender em um recente (e debochado) tweet. Até às 23:59 do dia 31 de dezembro sai, gente.


E aí, esquecemos de algum álbum? Pra qual lançamento do segundo semestre você está mais ansioso?

Anitta represents Brazil more than soccer and samba no clipe novo do Ozuna, “Muito Calor”

Abriu o sol aí, gente? É que saiu “Muito Calor”, clipe novo do cantor porto-riquenho Ozuna, com a participação de ninguém menos que a musa brasileira trilíngue Anitta.

No clipe, os dois curtem o Brasil com toda aquela representação que marca a visão do país pelos gringos: muita dança, gente bonita, cannaval e futebol. Sob visuais suados e ensolarados de dia, sensuais e iluminados ao anoitecer.

Antes de sua estreia, “Muito Calor” já vinha despertando discussões por conta do visual de Anitta que, assim como nos clipes de “Vai Malandra” e “Bola Rebola”, surge de cabelos cacheados e tom de pele bronzeado. 


Pelo Instagram, a artista se defendeu afirmando que seu cabelo sempre foi cacheado, tendo sofrido mudanças após a utilização de químicas na adolescência e vida adulta, e rebateu também as críticas sobre fazer clipes em favela, frisando que seu único videoclipe na periferia foi “Vai Malandra”, sendo os outros parcerias que, por sua vez, refletem a visão dos seus artistas principais.

No texto, a cantora ressalta ainda o sucesso ao lado de Ludmilla e Snoop Dogg em “Onda Diferente”: um funk em 150BPM, gravado nos EUA, bem distante dos estereótipos que despertaram as críticas aos seus últimos lançamentos.

“Muito Calor” é a mais nova aposta da artista após o disco “Kisses”, sucedendo também as parcerias com Luis Fonsi e Madonna em “Pa’ Lante” e “Faz Gostoso”.

Sedento pelo recorde, Lil Nas X deve chegar à 15ª semana no topo da Hot 100 com “Old Town Road”

A lenda está sedenta! 

Muito além do viral, o rapper Lil Nas X está prestes a alcançar a sua 15ª semana no topo da Billboard Hot 100, rumo ao icônico recorde de Mariah Carey e, caso se mantenha, se tornando também o detentor do título de música há mais semanas consecutivas no primeiro lugar da parada.

Na atualização desta semana, “Old Town Road” praticamente não tem concorrência direta, batendo de frente apenas com a estreia de “Goodbyes”, do Post Malone e Young Thug que, apesar de também serem fortes no digital, figuram atrás do rapper de “Panini” nas previsões até então.

Atualmente, o recorde de maior tempo como a música mais ouvida dos EUA pertence a Mariah Carey e Boyz II Men, com o hit “One Sweet Day”, e Luis Fonsi e seu sucesso que abriu de volta as portas para a música latina, “Despacito”. Ambas as faixas se mantiveram em primeiro lugar por 16 semanas.

Mais do que o recorde de Mariah Carey, caso conquiste o título de maior música da Hot 100, “Old Town Road” também vira de vez o jogo em relação a revista que, no início do seu sucesso, barrou a canção na sua parada country, alegando que, por se tratar da música de um rapper, não possuía elementos o suficiente para competir com os hits do gênero.

Em resposta, Lil Nas X relançou a faixa em parceria com o músico Billy Ray Cyrus que, sendo autoridade na música country americana, deixou bem claro: se “Old Town Road” não é um hit do gênero, o que seria?

O boicote da Billboard pouco se difere do que rolou com Beyoncé na época do disco “Lemonade”, quando a cantora se uniu às Dixie Chicks para a canção “Daddy Lessons” no palco do Country Music Awards, despertando a ira e racismo dos fãs (brancos) do gênero, e a resposta do público não poderia ter sido melhor.

Vem que esse recorde é seu, Lil Nas! 

SAIU! Ouça "Spirit", a poderosa música da Beyoncé para "O Rei Leão"

Após o anúncio surpresa de "The Lion King: The Gift", o álbum especial da Beyoncé que contará com a participação de vários artistas globais, o seu primeiro single "Spirit", que também fará parte da trilha-sonora de "O Rei Leão" foi, finalmente, lançado na madrugada desta quarta-feira (10). Ouça abaixo.


A poderosa canção tem composição e produção da interprete de "Freedom" junto de IIya Salmanzadeh, que compôs "No Tears Left to Cry", da Ariana Grande, e Labrinth, do Trio LSD composto por Sia e Diplo. 

Especificamente para a trilha-sonora do filme, "Spirit" é a única canção nova de Beyoncé, além de regravar "Can You Feel The Love Tonight". As outras faixas novas ficarão exclusivamente para o álbum especial "The Gift", marcado para sair no dia 19, junto do lançamento do filme no mercado norte-americano. A trilha-sonora do filme, no entanto, estará disponível nas plataformas de streaming no dia 11.

No dia 18 de julho, uma nova versão em computação gráfica da clássica animação da Disney chegará aos cinemas brasileiros, contando com Beyoncé e Donald Glover nos papéis principais. No Brasil, os personagens de Simba e Nala serão dublados por Ícaro Silva e Iza. Entra na roda e Simba!

Crítica: o Brasil do futuro de “Divino Amor” é um luminoso cabaré gospel

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

Brasil, 2027. A sociedade tupiniquim caminhou para um sistema ultra-religioso, com a palavra de deus sendo a lei básica. Uma tabeliã, Joana (Dira Paes), vive com plenitude dentro do novo país, e usa de sua função para dificultar divórcios, afinal, o casamento é o que há de mais sagrado no mundo. Aliás, sua vida é quase plena: ela e o marido, Danilo (Julio Machado), há tempos tentam ter um filho, sem sucesso, a provação extrema do altíssimo.

"Divino Amor", novo filme de Gabriel Mascaro, diretor pernambucano do maravilhoso "Boi Neon" (2015), estreou em dois dos maiores festivais do planeta, Sundance e Berlim, saindo ovacionado de ambos: atualmente conta com incríveis 86 pontos no Metacritic, uma das maiores notas do ano. Junto com "Bacurau", vencedor do Festival de Cannes, temos dois fortíssimos nomes para representar o Brasil no Oscar 2019, caso o novo Ministério da Cultura não surte como nos últimos anos, indicando longas sem a menor chance em nome de um conservadorismo patético - "Aquarius" (2016) e "Benzinho" (2018) sendo boicotados, um crime para nossa cultura.


Por meio de uma infantil narração onipresente, o texto de "Divino Amor" coloca na mesa as regras desse Brasil gospel. A religião evangélica está agora presente em todos os cantos, incluindo em versão drive thru - o fiel chega com seu carro para uma rápida palavrinha com um pastor, que coloca um hino de louvor para fortalecer a fé. Os retangulares templos ficaram obsoletos, e as festividades agora são ao céu aberto, em shows entupidos de pirotecnia e música eletrônica a fim de saudar deus. Joana ama tudo isso.


É muito engenhosa a forma com que o roteiro finca as normas e dá as naturalidades para o que é normal dessa realidade tão distópica. E é impossível não lembrar da série "The Handmaid's Tale" (2017-presente), um também futuro estadunidense à base da religião; a grande diferença entre as duas obras é o foco óptico. Em "Handmaid's", June nos conduz por meio das ruas opressoras de sua vida, enquanto em "Divino Amor" é Joana a porta-voz, que, ao contrário de June, celebra o sistema.

Não existe uma noção de resistência ou revolução dentro de "Divino Amor": tudo funciona (quase) dento da perfeição almejada. A película não está interessada em gerar uma sensação de quebra, de luta, e sim questionar como algo tão radical é prejudicial até mesmo para aqueles que tanto gozam de seus prazeres. Notem: por ser um sistema baseado no evangelho, todas as configurações são heterossexuais. Não existe o menor resquício de homossexualidade, com a união do homem e mulher sendo irretocável.

Fica bem claro que a fita não está, em segundo algum, batendo palmas para o que surge no ecrã, pelo contrário. Há uma pungente ironia que dosa perfeitamente o ridículo e o desconfortável, entrando cada vez mais nas insanidades desse Brasil onde a burocracia é sagrada. E Joana faz tudo o que pode para dificultar os divórcios, manipulando, mentindo e omitindo detalhes para que os casais permaneçam unidos diante dos olhos do Senhor - e ela guarda com imenso amor uma estante cheia de fotos dos casais que ela conseguiu evitar a separação. Deus está lá em cima em festa.


E, dentro desse governo, existe a Divino Amor, uma seita (essa palavra não é dita, todavia, é a melhor definição para aquilo) que funciona como ritual de inicialização dos casais nas escrituras. Há dinâmicas de grupo, leitura da palavra e procedimentos menos ortodoxos. Joana e Danilo fazem trocas de casais com os novatos, e a erótica câmera do filme não tem pudores em capturar o inquietante swing divino sob luzes neon - curiosamente, vários casais saíram da sessão em que eu estava já na primeira cena de sexo. Puritanos, vejo bem.

Esse é o novo Brasil, um cabaré gospel. O ethos construído pelo roteiro une o conservadorismo hipócrita com os pecados da carne, convenientemente convertidos em dádivas quando o lema da Divino Amor é "Quem ama divide". O fundamentalismo não tem vergonha ao se arvorar do bacanal como veículo de encontro com deus, porém não se engane: o bordel instaurado é muito bem controlado, com cada corpo e status social sendo verificado por máquinas nas entradas de todas as instituições, no melhor estilo "Black Mirror" (2011-presente).

Outra grande dualidade do longa é a configuração do relacionamento da protagonista: matriarcal, é ela quem sai de casa para trazer o sustento, enquanto o marido trabalha na pequena loja de flores que fica onde os dois moram. É mais uma forma de conservadorismo que une o passado e o futuro, que acolhe traços opressores sem deixar de soar moderneco - quando lhe convém, é claro. A culpa também é do marido do insucesso da procriação, mesmo se submetendo a diversos (e constrangedores) procedimentos de fertilização - in vitro é fora de questão, coisa do diabo. A semente dada por deus deve ser plantada diretamente na mulher.

É aí que Joana finalmente engravida. Aos prantos, ela ora com fervor, enchendo o todo poderoso de agradecimentos pela graça alcançada. Só que, ao extrair o DNA do feto, ele não é compatível com Danilo. A melhor cena da obra, a protagonista vai se apavorando cada vez que digita o nome dos vários homens com quem transou na Divino Amor, e todos incompatíveis. Sua única solução é óbvia: o filho no seu ventre é a volta do Messias.


O grande sucesso de "Divino Amor", um estranho drama que mistura ficção-científica com humor negro, é provido pela linguagem escolhida por Gabriel Mascaro. Toda a bizarrice (que não é pouca) é conduzida de maneira fluida por meio dos planos sequências que não quebram as cenas, quase como se a trama estivesse numa câmera lenta que combina magistralmente com a áurea sacra do filme.

A união de luzes naturais, em momentos que mal conseguimos ver o que está acontecendo, com luzes artificiais coloridíssimas, geram imageticamente esse futuro desconcertante que cega o fiel - e em diversos momentos me remetia a "Demônio de Neon" (2016) quando o filme de Mascaro adotava uma atmosfera onírica pelas cores e músicas narcotizantes. Dira Paes realiza uma performance competente quando doa seu corpo por inteiro, sem jamais soar caricata - talvez por ser um peão que reforça seu meio. É belo ver como a fita a enquadra, muitas vezes em contra-luz, como se deus estivesse banhando-a em toda a sua glória.

Apesar da era de resseção cultural tupiniquim, estamos emergindo através do Cinema, com nomes cada vez mais criativos ao unirem ineditismos com críticas sociais. Um efeito colateral benigno das pressões de um país em crise, temos, por exemplo, o fabuloso "As Boas Maneiras" (2018), que também escorre bizarrices para estudar nosso país - o mesmo que aconteceu na Grécia com a chamada "Estranha Onda Grega": movimento cinematográfico que surgiu com sua depressão econômica - vide "Dente Canino" (2009), "Chevalier" (2015) e "Piedade" (2018). Talvez estejamos diante de um novo apogeu.

O mais assustador de "Divino Amor" é sua consonância com o agora do nosso país: cada vez mais reacionário e com a bancada evangélica em plena força. O exagero do ufanismo religioso é prato cheio dentro da arte, e a película a escancara acidamente, na mesma medida em que alerta o avanço do fanatismo. Não é difícil vislumbrar essa realidade que tem a certidão de casamento como o principal documento, afinal, já está sendo valorizada a procriação e a família normativa na nossa pequenina distopia, sob o lema "deus acima de tudo". Num país que parece não haver regras, justiça e equidade, o cabaré sagrado de "Divino Amor" soa preocupantemente plausível.

Atenção: a qualquer momento Beyoncé irá lançar "Spirit", trilha-sonora de "O Rei Leão"

Quando foi anunciado que Beyoncé estaria na nova versão de "O Rei Leão", muitos se perguntaram o que a cantora iria fazer musicalmente, visto que se trata de um dos musicais mais clássicos da história do cinema. Além de "Can You Feel The Love Tonight", a Queen B produziu um disco inteirinho, que terá o seu primeiro single divulgado nesta terça-feira, "Spirit".


Titulado "The Lion King: The Gift", o disco foi anunciado há algumas horas por meio da conta da Walt Disney no Twitter. O álbum contará com a participação de artistas globais e "sons da África". O lançamento está marcado para o dia 19, data que colide com o lançamento do live-action dirigido por Jon Favreau em terras norte-americanas.

"Spirit", além de integrar o "The Gift", faz parte da trilha-sonora da produção. A faixa responde o mistério de quando foi divulgado a lista de músicas do filme, onde havia uma sem o título divulgado. Provavelmente se trata da mesma canção e deve ser cantada por ninguém menos que Beyoncé.

No dia 18, uma nova versão em computação gráfica da clássica animação da Disney chegará aos cinemas brasileiros, contando com Beyoncé e Donald Glover nos papéis principais. No Brasil, os personagens de Simba e Nala serão dublados por Ícaro Silva e Iza. Entra na roda e Simba!


Clipe de "Con Altura", da cantora ¡La Rosalía!, é agora o vídeo feminino mais visualizado de 2019

¡Esto vamo' a arrancalo con altura!

Rosalía tem um grande hit mundial pra chamar de seu. O clipe de "Con Altura", que já era o mais assistido de sua videografia, agora é também o vídeo feminino com maior número de visualizações em 2019 (pelo menos até o momento). 

A parceria com J Balvin e El Guincho que tem rendido vários memes pelas redes sociais (¡La Rosalía!) já soma mais de 494 milhões de visualizações no YouTube. Assim, o clipe da catalã ultrapassou "7 rings", da Ariana Grande, que agora se encontra em segundo lugar na lista de vídeos femininos mais assistidos do ano com 483 milhões de views.



Nada mal, hein?

A artista começou a ganhar projeção internacional no ano passado com o disco "EL MAL QUERER", sucesso de público em seu país natal, a Espanha, e de crítica no mundo inteiro. Depois de levar 2 Grammys Latinos, Rosalía se tornou um nome requisitadíssimo no meio, e nos parece seguro dizer que ainda vem muitas parcerias e sucessos por aí. 

Recentemente, a cantora lançou também o single "Aute Cuture", que ganhou um clipe incrível, para somar às produções maravilhosas de sua videografia, e lançou na semana passada o single duplo "F*****g Money Man", que conta com as faixas "Milionària" e "Dio$ No$ Libre del Dinero". 

Hitou! Lizzo chega ao Top 10 da Hot 100 americana com “Truth Hurts”

Finalmente! Depois de semanas após semanas subindo na principal parada norte-americana, o single “Truth Hurts”, de uma das maiores revelações do ano, a Lizzo, alcançou o Top 10 do chart. 

A informação veio nessa segunda-feira (08) com a atualização da Billbord Hot 100. O hino empoderador se consolidou como o primeiro hit oficial da carreira da cantora e saltou da 11ª posição para a 6ª.


E como o primeiro Top 10 a gente não esquece, é claro que Lizzo, que tem acompanhado (e comemorado) as subidas da música, já correu no Twitter pra surtar muuuuuito com essa notícia. Ela aproveitou para parabenizar o Lil Nas X pela décima quarta semana de "Old Town Road" no topo da Hot 100 e até postou foto chorando pra provar o quão emocionada está com esse momento:



Ela merece!

Como contamos aqui, a faixa percorreu um caminho bastante inusitado até acontecer de fato. Ela foi lançada em 2017, mas só chamou atenção do público esse ano por aparecer em uma recente comédia romântica da Netflix, o filme “Alguém Especial”

E já que Lizzo não é boba nem nada, ela tem aproveitado pra performar bastante a canção por aí, como no BET Awards, onde ela realizou a melhor apresentação de “Truth Hurts” e foi aplaudida de pé pela Rihanna. Olha só:



Voz, atitude, carisma e boas performances. Lizzo é ARTISTA!

Acabou a bondade: novo trailer de "Malévola 2" traz protagonista mudando de lado

Ninguém entendeu quando a Disney anunciou que "Malévola", o primeiro de uma série de live-actions dos clássicos do estúdio, iria ganhar uma sequência. O sentimento se permaneceu no primeiro teaser da produção divulgado há algumas semanas. O vídeo mostrou tudo e, ao mesmo tempo, nada. Agora, o novo trailer traz os primeiros detalhes da trama. Sem criar grandes expectativas, mas tudo aponta para um enredo interessante.


A impressão inicial é de que a sequência deve desconstruir todo o lado anti-herói criado para Malévola e transformá-la em uma grande vilã de verdade. Porém, conhecendo Disney, tudo pode ser resolvido no ato final, justificando novamente seu tom vilanesco, se justificando por um bem maior - o próprio trailer dá indícios disso. Malévola é a Mística das vilãs da Disney que deu certo.

Outra coisinha é que finalmente fica claro quem é Michelle Pfeiffer nesse bololo todo. A personagem é mãe do príncipe com quem Aurora (Elle Fanning) irá se casar e deve ser a grande antagonista na perspectiva da personagem de Angelina Jolie.

"Malévola: Dona do Mal" chega aos cinemas brasileiros em 17 de outubro deste ano.

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo