Após três temporadas, a Netflix cancelou "One Day at a Time" :(

É só isso, não tem mais jeito. Após os rumores de que a Netflix estaria cancelando "One Day at a Time" por conta da baixíssima audiência da terceira temporada - a série já não ia muito bem na temporada anterior, infelizmente foi confirmado o cancelamento na tarde desta quinta-feira (14). Poxa. :(

Justina Machado, quem dá vida para Penélope Alvarez, usou sua conta no Twitter para comentar sobre o fim. "Estou muito honrada de termos conseguido contar a nossa história. Sim, era uma família latina, mas era uma história original sobre família e amor. Uma família americana". Isabella Gomez (Elena) até mesmo comentou na rede que a série poderia encontrar, quem sabe, uma nova casa.

Nós já falamos aqui porque você deveria estar assistindo "One Day at a Time" e mesmo com o cancelamento, o "pedido" segue sendo válido. Não falamos antes, mas os produtores e roteiristas pareciam já saber o possível fim. A trama da terceira temporada encerra um ciclo iniciado lá na primeira temporada, encerrado da melhor forma possível, então tratar a notícia como cancelamento de fato é balela, quase.

Porém, DEVOLVE MINHA FAMÍLIA ALVAREZ, NETFLIX! :(((

Haja coração! Sandy e Junior voltam aos palcos para turnê de 10 shows por todo Brasil

Não há dúvidas de que essa volta do Sandy e Junior já é um sucesso. A dupla, que marcou a infância e adolescência de toda uma geração, anunciou na última quarta-feira (13) sua volta aos palcos com a turnê “Nossa História”, que reviverá seus maiores hits com uma série de 10 shows por todo o Brasil.

Em parceria com a Live Nation, Sandy e Junior toparam retornar aos palcos apenas pela nostalgia, sem planos de trabalharem em músicas novas, e, desta forma, esse comeback tem data pra começo, meio e fim, com a turnê tendo início em julho deste ano e seguindo até o mês de setembro. As vendas de ingressos começam já já, no dia 20 de março.

Na coletiva em que anunciaram os shows, os irmãos contaram que o repertório do show foi montado com a ajuda de muita gente, da equipe aos fãs, e que o público não deve esperar por músicas de seus projetos solos, serão apenas hits da dupla.



Outra coisa que não deverá sair é um DVD desta turnê, como foi anteriormente especulado. Os irmãos até estão registrando parte dos bastidores, mas com a intenção de manter isso como um material pessoal, sem fins lucrativos.

E o show será gigante, viu? “Não esperem nada intimista”, adiantou Sandy, que prometeu uma performance grande, repleta de tecnologia, LEDs e até balé, que darão conta das icônicas coreografias que também fizeram parte da carreira dos dois.

Já o nome, “Nossa História”, pode ser explicado pelo sentimento coletivo deste retorno, que não resgata apenas a história deles, mas de todos os fãs que viveram e fizeram parte desta trajetória.

Vai ter IZA, The Struts e BRVNKS no Lollapalooza 2019

Olha só! Poucas semanas antes do Lollapalooza, a organização do festival anunciou nesta quinta-feira (14) mais algumas atrações dessa edição: a cantora IZA, o grupo de rock alternativo The Struts e banda goiana BRVNKS.

Essa é a primeira vez que a IZA terá o palco do Lolla só pra si. Na edição passada, a imperatriz do pop brasileiro chegou a fazer uma participação eletrizante no show do Rincon Sapiência, trazendo toda a sua "Ginga" para o festival e mostrando porque merecia um espacinho no line-up. Mais do que merecido, né?


Ela e o The Struts vão se apresentar no domingo, 7 de abril, mesmo dia de nomes como Kendrick Lamar e Twenty One Pilots. Já a BRNVKS chega pra somar ao line-up da sexta-feira, dia 5 de abril, mesmo dia de Arctic Monkeys, Tribalistas e Sam Smith. 

Dá uma olhada no resto do line:


O Lollapalooza 2019 acontece nos dias 5, 6 e 7 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e ainda dá tempo de garantir o seu ingresso. Corre lá no site do festival. ;)

Ícones da nova geração, Rosalía e Billie Eilish vão lançar uma parceria

Rosalía e Billie Eilish podem ser novatas de estilos bem diferentes, mas tem algo em comum: a rápida ascensão que estão vivendo. Enquanto a catalã trabalha para conquistar o mundo após o lançamento do ótimo "EL MAL QUERER" e de algumas vitórias no Grammy Latino, a americana se torna um dos maiores nomes da era dos streamings, prestes a lançar seu disco de estreia, "when we all fall asleep, where do we go?", no dia 29 de março.



Entre agendas de divulgação e shows, as garotas acabaram se encontrando e decidiram ver o que aconteceria se entrassem em estúdio juntas. E o resultado aparentemente foi tão positivo que a Rosalía resolveu falar um pouquinho sobre essa experiência em seu Twitter, confirmando que tem sim colaboração vindo por aí:


"Mal posso esperar para terminar nossa música. Compartilhar o estúdio com você e ver você se apresentar me inspira demaaaais", disse ela sobre a Billie. 

Se Rosalía é só elogios a amiga, Billie também não fica pra trás. Em recente entrevista a uma estação de rádio, a artista de apenas 17 anos contou que foi "refrescante" trabalhar com a catalã: "ela sabe o que ela quer. Eu fiquei tipo 'Uau! Você é a única pessoa que conheci que é realmente o que parece ser'. Foi viciante trabalhar com ela. Ela é uma garota muito legal!”.



A gente nem consegue imaginar como a mistura do new flamenco da Rosalía com o pop alternativo e cheio de personalidade de Billie vai funcionar, mas talento é o que não falta nesse dueto, e se todos esses elogios forem uma prévia do quão bem as duas funcionam juntas, podemos esperar por um grande sucesso. 

Crítica: é uma ofensa que “O Grande Circo Místico” tenha nos representado no Oscar

De todas as qualidades do Brasil - que sim, são várias -, escolher filmes para o Oscar não faz parte do grupo. Ao longo da nossa história, focando no novo século, o país demonstrou não possuir a menor noção na hora de selecionar um longa para concorrer à categoria de "Melhor Filme Estrangeiro". Não por acaso, a última indicação que vimos foi em 1999 com a obra-prima "Central do Brasil", há 20 anos.

No século XXI, ao passo que fizemos escolhas corretas - "Cidade de Deus" em 2003, "Tropa de Elite 2" em 2012, "O Som Ao Redor" em 2014" e "Que Horas Ela Volta?" em 2016 -, acumulamos trapalhadas para envergonhar qualquer cinema: "Dois Filhos de Francisco" em 2006, "Lula: O Filho do Brasil" em 2011, "O Pequeno Segredo" em 2017 e agora "O Grande Circo Místico" em 2019. Os motivos para que afirmo serem escolhas erradas são diversos.

Se "Dois Filhos de Francisco" e "Lula" foram nomes enormes dentro do país, tratam-se de obras obviamente regionais, com um apelo universal nulo - qual o impacto que Zezé e Luciano vão causar em alguém, não sei, na Ucrânia? Por outro lado, "O Pequeno Segredo" e "O Grande Circo Místico" não sofrem apenas da sua qualidade individual, mas também por serem selecionados enquanto outros nomes muito maiores foram ignorados.


Já é um crime à cultura contemporânea o fato de "Aquarius" ter sido negligenciado em prol de "O Pequeno Segredo", uma escolha puramente política: a equipe de "Aquarius" protestou na estreia no Festival de Cannes contra o golpe do governo Temer. O caso de "Circo Místico" é ainda pior: tivemos uma pá de filmes muito melhores na disputa. "As Boas Maneiras", "Aos Teus Olhos", "Ferrugem", "O Nome da Morte" e o mais cotado (e esnobado) "Benzinho", sucesso de crítica ao redor do mundo - dono do status "aclamação universal" no Metacritic

A escolha de "Circo Místico" para levar nosso nome para a maior premiação do planeta provavelmente se deu à produção em si. Realizado pelo Brasil, Portugal e França, o filme foi dirigido por Cacá Diegues, um dos fundadores do Cinema Novo e recordista de selecionados a "Filme Estrangeiro": seis de seus filmes foram os escolhidos pela Academia Brasileira de Cinema e Ministério da Cultura (apesar de nenhum deles ter se convertido em indicação). Pelo mesmo motivo, "Bingo: O Rei das Manhãs" foi escolhido ano passado - o diretor, Daniel Rezende, já foi indicado ao Oscar e tem um BAFTA em casa, o que já garante um peso para chamar atenção da Academia. Só que, ao contrário de "Circo Místico", "Bingo" é uma delícia.


Além disso, há dois nomes internacionais no elenco: Catherine Mouchet (que já venceu o César - o Oscar francês) e Vincent Cassel (de "Cisne Negro"). São reforços para o pedigree da produção e chamarizes para votantes de fora. Todavia, muito mais do que a embalagem com rótulos bonitos e chamativos, o que gera o prestígio da Academia é o filme em si.


"O Grande Circo Místico", baseado no poema de 47 versos contido no livro "A Túnica Inconsútil" de Jorge de Lima, segue cinco gerações de uma mesma família vivendo do circo, de 1910 até os dias presentes. O século familiar é ligado por Celavi (Jesuíta Barbosa), o mestre de cerimônias que jamais envelhece - ele vê geração por geração morrer enquanto continua ali. Eis o primeiro grande problema do filme.

Os 105 minutos são divididos entre cinco blocos, focando na atual geração da família. Isso faz com que a plateia não consiga se conectar com os personagens, que permanecem muito pouco na tela. Mas nem isso é desculpa: exemplos de curtas-metragens que arrebatam nossos corações são grandes. O defeito é o roteiro rasteiro que não consegue aprofundar nenhum de seus personagens. Da Beatriz de Bruna Linzmeyer (que tenta, sem sucesso, emular a Satine de Nicole Kidman em "Moulin Rouge") ao unidimensional Fred de Rafael Lozano, eles entram e saem da tela sem gerar a percepção de diferença. Os cortes temporais injetam esperança de uma trama fresca que salve a narrativa, no entanto, são retalhos pseudo-poetizados que não funcionam.

As atuações são ou limadas pelos personagens fracos ou fracas por si só. Nem mesmo Vincent Cassel, que atua em filmes indicados ao Oscar; Mariana Ximenes, a melhor em cena; e Jesuíta Barbosa, um dos maiores atores em atuação do país, são capazes de gerar a menor empatia ou atração. Enquanto o personagem de Cassel é odioso por natureza, o de Barbosa, intitulado de forma sagaz como um trocadilho de "c'est la vie" ("é a vida", em francês), está ali como representação da arte circense, que mesmo após indas e vindas continua ali vivo e intocável. Mas essa metáfora em cima do porta-voz do longa se perde quando as indas e vindas são ruins.


Uma coisa é inegável: o trabalho visual do filme é caprichado. Do design de produção coloridíssimo aos figurinos cheios de detalhes, pelo menos há um departamento que mereça elogio dentro de "Circo Místico". Porém, o que poderia ser usado em prol da narrativa mais parece um jogo com a missão de esconder o quão raso é seu enredo a partir da ilusão da grandiosidade. Há longas sequências de espetáculos que, no fim das contas, servem para nada além de encher os olhos.

E ainda reside uma grande questão: o uso de animais pelo longa. Filmado em Portugal em 2015, desde a fotografia principal o filme enfrenta protestos contra o uso de animais reais como entretenimento. "O uso de animais em circo é um espetáculo degradante, humilhante, que atenta à vida dos animais, que veem as suas vidas e dignidades destruídas. Estamos completamente contra [ao uso de animais no filme] e sabemos que este espetáculo vai perecer. Infelizmente isto está a acontecer e é com o nosso dinheiro", falou Andreia Mota, fundadora do Ação Direta pela Libertação Animal em Portugal, durante as filmagens da fita, que teve mais de 300.000 euros de apoio financeiro público.

Mas, espanta, nada nisso é o principal afundador da película. Somando a todos os defeitos, ainda há espaço para uma misoginia absurda dentro das lonas de "Circo Místico": todas as mulheres existem na tela para serem objetos de prazer sexual dos homens. Elas estão constantemente nuas durante a projeção e são estupradas e mortas durante o sexo (!). Sim, é de largo conhecimento a situação social precária da mulher ao longo da história, mas a gratuidade que todos esses aspectos são colocados na tela é gritante.

"O Grande Circo Místico" é uma produção deprimente que nem de longe merecia o título de melhor filme brasileiro do ano quando nos representou no Oscar 2019. Artificial, gratuito e machista, o resumo mais apropriado ao longa já foi dado: parece ser um filme feito por homens que nunca falaram com uma mulher na vida, só ouviram falar que elas existem. O despreparo diante de um elenco tão diverso, capital para orquestrações visuais fabulosas e trilha sonora do Chico Buarque só afundam ainda mais esse espetáculo que não é grande nem místico.

Quer musical? Toma musical! O novo trailer de "Aladin" traz músicas da animação

Muitos ainda estavam com dúvidas sobre "Aladin" ser um musical ou não, ainda mais por contar com a direção de Guy Ritchie - o cara tem de tudo em sua filmografia, menos um musical. Para sanar qualquer dúvida, o novo trailer chega com um montão de música aliada com várias cenas clássicas. Surpreendentemente, o filme pode ser bom.


Um ponto a ser discutido é como este trailer vai se "casar" com o primeiro, que trouxe uma atmosfera muito mais épica, apesar de uma duração bem menor. De qualquer forma, é de encher os olhos as sequências musicais e ouvir novamente músicas como "A Whole New World" e "Friend Like Me", que parecem ser idênticas às originais.

Outra coisinha a ser relevada com este trailer é o visual de Will Smith. Agora sim podemos dizer  que está 10/10 com toda certeza. Diferente do vídeo anterior, nesse aqui temos um visual melhor trabalhado. Disney, se a gente criticou, era montagem.

"Aladin" chega aos cinemas em maio.

Hino inusitado, nesta semana sai música com Avril Lavigne, Luis Fonsí e Ryan Tedder

Avril Lavigne lançou neste ano seu novo disco, “Head Above Water”, e muito em breve apresentará mais uma novidade aos seus fãs, desta vez participando da faixa “Right Where I’m Supposed to Be”, o hino oficial dos Jogos Mundiais de Verão das Olimpíadas Especiais de Abu Dhabi.

Composta por Ryan Tedder com Greg Wells e Nina Woodford, a canção trará, além da canadense, a participação do vocalista do OneRepublic, o dono do hit “Despacito”, Luis Fonsi, e os artistas orientais Assala Nasri, Hussain Al Jassmi e Tamer Hosny.

Uma mistura pra lá de multicultural, né? :) 

Falando da parceria, Fonsi afirmou:

“Quando soube que essa música seria feita por um grupo incrível de pessoas talentosas, decidi que queria fazer parte dela. Tudo o que queremos é uma canção que faça as pessoas sorrirem, dançarem e terem um bom momento.”


Já Avril, contou que está muito animada pra conhecer Abu Dhabi, que visitará para performar a música nova, e também falou sobre o quanto admira e confia no trabalho de Ryan Tedder, o que ajudou com que aceitasse o convite.

O hino, no sentido mais literal possível, “Right Where I Am Supposed To Be” será apresentado ao vivo pela primeira vez na abertura das Olimpíadas Especiais, que começa no dia 14 de março e vai até o dia 21, e, posteriormente, deverá ser revelado nas principais plataformas de streaming.

Fênix do pop brasileiro, Lexa deixa o carnaval ainda maior do que chegou

Neste ano, a cantora Lexa escolheu curtir o carnaval fantasiada de Fênix, em homenagem ao atual momento de sua carreira, no qual ressurge com três hits nas plataformas de streaming, todas as canções do EP “Só Depois do Carnaval”, e é exatamente com esta imagem que se despede enquanto se consagra um dos grandes nomes da disputada temporada.



Em suas redes sociais, a dona de “Sapequinha” lamentou no último domingo (10) o cancelamento do seu bloco, que desfilaria em São Paulo, após o sumiço da equipe responsável pelo veículo, qual Lexa afirma ter pago com antecedência e, no dia do evento, perdido o contato.

Aos prantos, a artista contou que tentou contratar um trio reserva de última hora, mas, dada as proporções do evento e, principalmente, o compromisso dos artistas e produtores com o cronograma proposto pela prefeitura, não teve outra opção, senão cancelar sua atração.

Se solidarizando com a cantora, quem não tardou em mostrar apoio foram as artistas Preta Gil e Anitta, que receberam Lexa em seus respectivos blocos e garantiram a folia ao som dos seus hits, ressignificando a fantasia escolhida antes de toda a confusão.

Fênix do pop brasileiro, Lexa estreou em 2015, com o single “Posso Ser”, e lançou no mesmo ano seu primeiro e único disco, “Disponível”. Em 2018, a cantora conquistou um público muito maior do que seus trabalhos anteriores com MC Lan e o hit “Sapequinha”, mantendo a boa fase nos passos seguintes: “Provocar”, com Gloria Groove, e “Só Depois do Carnaval”, todas produzidas pelo coletivo Hitmaker.



Voz frequente entre os blocos de rua que dominaram o carnaval deste ano, Lexa foi só elogios às cantoras que a convidaram, não só pelo apoio enquanto artistas, mas também pela união como mulheres dentro de uma indústria que, historicamente, promove a rivalidade entre elas.

Cumprindo a máxima dos males que vêm para o bem, é quase impossível assistir aos vídeos  dela nos blocos de Preta e Anitta sem dividir da mesma gratidão e emoção da artista, muito bem recebida também pelo público, que entoa palavra por palavra de seu sucesso à plenos pulmões, fazendo com que ela deixe o carnaval ainda maior do que chegou. E que bom que chegou.

Carinho, respeito e empatia! Obrigada @anitta por dividir seu trio comigo! Sou tão abençoada! Foi a primeira coisa que eu disse pra você "Obrigada" que Deus nos abençoe sempre! Você foi encantadora comigo no Trio, dançamos juntas tantas músicas. Amei! Deus é bom o tempo todo 💕

503.1k Likes, 13.6k Comments - Lexa (@lexa) on Instagram: "Carinho, respeito e empatia! Obrigada @anitta por dividir seu trio comigo! Sou tão abençoada! Foi a..."


Se o papo de casal ficou para depois do carnaval, não podemos dizer o mesmo sobre os planos de Lexa, que já fala em música nova e, também por suas redes sociais, promete outro single que a mantenha entre as mais ouvidas do país. No que depender do que ouvimos dela até aqui, não temos porque duvidar.

Como diz Pabllo Vittar, não para não! <3

Genteee! BTS anuncia segundo show no Brasil após esgotarem ingressos em 2 horas

Gente, o k-pop vai mesmo dominar o mundo, né? E se ainda restava alguma dúvida quanto a força do gênero em solo brasileiro, os fãs do fenômeno coreano BTS se esforçaram para mostrar que eles estão maiores do que nunca.

Em duas horas, os ingressos para o primeiro show do grupo no Brasil, marcado para o dia 25 de maio em São Paulo, chegaram ao fim e, com isso, o estádio que os receberá, Allianz Parque, prometeu uma apresentação extra para suprir a demanda do público, que já estava desesperado ao ver as entradas esgotarem.

Com isso, os donos dos hits “DNA”, “Idol” e “Fake Love” garantiram mais um dia de estadia por aqui, tocando no mesmo local no dia 26 de maio; os ingressos começarão a ser vendidos pela internet e bilheteria física ainda esta semana, no dia 14, e pelas filas e congestionamentos que marcaram a manhã desta segunda (11), a dica é se preparar para nem piscar.

Seguidos por uma verdadeira legião de fãs ao redor do mundo, o grupo protagoniza um dos maiores momentos do k-pop desde o hit “Gangnam Style”, do cantor PSY, e atualmente promove seu terceiro disco em coreano, “Love Yourself: Answer”, que os catapultou no último ano para o topo da Billboard Hot 200, a maior e mais disputada parada musical dos EUA.

Se você ainda não se rendeu a febre coreana, essa é a hora.

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