Pabllo Vittar vai ainda mais longe e coloca todas as faixas do "Não Para Não" no top 40 do Spotify BR

Pabllo Vittar foi longe demais, e não vai parar.

Depois de lançar o incrível "Não Para Não" e nos mostrar que seu pop com cara de nordeste está melhor do que nunca, a cantora conquistou um feito importantíssimo: colocou todas as músicas do disco no top 40 do Spotify Brasil em suas primeiras 24 horas de lançamento.



O destaque foi para o mais novo single do álbum, "Disk Me", que já estreou na segunda colocação da parada. É hit que chama, né?

Dá uma olhada em como as músicas do "Não Para Não" ficaram entre as mais tocadas do Brasil:

#2 - "Disk Me"
#7 - "Problema Seu"
#8 - "Buzina"
#9 - "Seu Crime"
#18 - "Não Vou Deitar"
#21 - "Trago seu Amor de Volta" (feat. Dilsinho)
#23 - "Vai Embora" (feat. Ludmilla)
#27 - "Ouro" (feat. Urias)
#30 - "No Hablo Español"
#39 - "Miragem"

Falando em "Disk Me", o arrocha sofrência de Pabllo ganhou clipe nessa sexta-feira (05). Na produção, a drag aparece bela & sofredora, lamentando pelo boy perdido. Liga pra Pabllo, migo!



E com isso (e com o lançamento do "Dona De Mim", da IZA), o pop brasileiro está salvo. Fadas sem falhas. 

As músicas de "Nasce Uma Estrela" já estão entre nós e soam como clássicos instantâneos

A música tem um poder indescritível. Ela pode te causar as mais variadas sensações, às vezes tudo junto, ao mesmo tempo. E é por deixar a gente tão sem palavras que, ao escrever esse texto, confesso que me faltaram justamente elas para poder explicar o que a trilha de "Nasce Uma Estrela", liberada nesta sexta-feira (05), é capaz de causar. 

Com contribuições de Mark Ronson, Lukas Nelson, Diane Warren, Julia Michaels e Andrew Wyatt, para citarmos alguns, a sountrack do longa é simplesmente encantadora do início ao fim, te prendendo do primeiro arranjo ao último, das músicas mais pop às cruas e viscerais. 



Muito já se falava sobre a trilha do filme ser, para Lady Gaga, a oportunidade de entregar as baladas da carreira, e é de fato o que acontece. Sentimos que ela absorveu muito bem tudo o que já viu e ouviu de Whitney Houston a Celine Dion, e entrega letras poderosas, vocais fortes e, principalmente, uma presença, que mesmo sem ver o filme, a gente nota.

Bradley Cooper não fica pra trás não! Como ator, o cara teve em mãos o desafio de provar que poderia cansar e passar todas as emoções que quem está acostumado com o ofício já sabe bem como fazer. Ao longo da trilha, ele mostra que cumpre com a missão, nos fazendo pirar com sua voz rouca em meio aos mais diversos riffles de guitarra. 

Entre músicas belíssimas, Lady Gaga e Bradley Cooper constroem uma história de amor, derrocada e ascensão de forma tocante. Só dá mais vontade de assistir ao filme. Pena que, diferente da soundtrack, "Nasce Uma Estrela" só chega no Brasil na próxima quinta-feira, 11 de outubro. 

Tem grade no cinema pra gente já esperar por lá?

Rainha versátil, Mariah Carey vai do ASMR às notas altíssimas em "With You"

Só porque Mariah Carey foi um ícone dos anos 90 e 2000 não quer dizer que ela não se atualiza, né? Por isso, em seu novo single, "With You", liberado nesta quinta (04), a rainha das notas altíssimas apostou não só em seus tradicionais whistles como também nos sussurros que tomaram a música pop de uns tempos pra cá. 

A música é o primeiro single oficial do décimo quinto disco de Mariah, ainda sem nome ou data de lançamento. Produzida por DJ Mustard, nome por trás de sucessos como "Needed Me", da Rihanna, e pela ascensão de Ella Mai, que recentemente hitou nos Estados Unidos com "Boo'd Up", "With You" nos apresenta uma Mariah que gosta de flertar com os novos tempos, seus hooks repetitivos e batidas minimalistas, ainda que não deixe de lado seu R&Bzão tradicional. Um equilíbrio muito bem-vindo.

É tipo um vídeo de ASMR no YouTube, gente. Tem coisa mais atual do que isso?



Mariah está apostando pesado nessa nova era e em "With You". A cantora já está com performance marcada no American Music Awards, que acontece na próxima terça-feira, 9 de outubro, além de já ter gravado o vídeo da canção. Será que vai?

Pabllo Vittar está maior e melhor em seu novo disco, "Não Para Não"

"Senhoras e senhores, é um prazer recebê-los aqui! Apertem os cintos e tenham todos uma boa viagem!". É assim que Pabllo Vittar começa seu segundo álbum, "Não Para Não", liberado nesta quinta (04): nos convidando para 30 minutos de futuros hits pesados que, assim como o nome do disco já indica, não vão te deixar parado por nem um segundo.

Na verdade, 26 minutos para sermos mais exatos. Em 10 músicas, Pabllo faz o ritmo ficar frenético, indo do forró ao reggaeton, de forma imprevisível. "Buzina" abre os trabalhos mostrando pra que o "Não Para Não", enquanto Pabllo avisa: "preste atenção no poder da tentação!". Em "Seu Crime" e "Disk Me", ela mostra que sabe sim cantar, e muito, enquanto explora diferentes facetas da própria voz, tornando-a mais suave e bela a cada nota. Em meio às duas faixas mais sentimentais, "Problema Seu" aparece para nos fazer rebolar instintivamente, continuando tão refrescante quanto no dia em que foi lançada. 



Como em um combo, as parcerias do disco aparecer juntas, no meio do material. Urias, grande amiga de Pabllo, chega com tudo em "Ouro", música que é, de fato, uma preciosidade no meio do CD. A combinação de Vittar e Dilsinho poderia soar estranha, mas faz de "Trago O Seu Amor de Volta" uma das melhores coisas do álbum. Só não supera mesmo o beat pesado de "Vai Embora", com Ludmilla, numa daquelas parcerias que imaginávamos ouvir há tempos e que, quando escutamos, é tudo o que imaginávamos. 

Pabllo poderia fazer uma música bem internacional em espanhol? Sim. Mas aí não seria Pabllo. Por isso, se tivéssemos que apontar, nessa primeira ouvida, a melhor canção do disco, diríamos que é "No Hablo Español", onde ela avisa para o boy que, melhor do que falar espanhol, é usar a língua para otras cositas.

"Miragem" termina o álbum deixando a sensação de quero mais e a certeza de que aguentaríamos com facilidade mais meia hora de bate cabelo, letras chiletes e poderosas e batidas arrasadoras.

Pra quem sentia medo de ver a drag queen perder aquilo que a fez ser tão especial lá no começo de sua carreira, a capacidade de fazer hits que soem extremamente brasileiros e deliciosamente pop, tudo isso ao mesmo tempo, pode ficar tranquilo: Vittar está maior e melhor.

Armie Hammer e Gal Gadot entram para o elenco da sequência de "Assassinato no Expresso do Oriente"

"Assassinato no Expresso do Oriente" foi lançado no último ano com um elenco maravilhoso. Daisy Ridley, Michelle Pfeiffer, Penélope Cruz, Willem Dafoe e Kenneth Branagh arrasaram pra caramba na produção; e parece que a sequência contará com um elenco tão estrelado quanto. "Morte no Nilo" vai trazer os cristaizinhos Armie Hammer e Gal Gadot. As informações são do Variety.

Os personagens de Hammer e Gadot ainda são mantidos em segredo, mas já está confirmado que Kenneth Branagh retorna como protagonista, o formidável detetive Hercule Poirot. O ator também segue na direção novamente, assim como Michael Green volta para roteirizar. A produção deve começar a ser rodada no meio de 2019, fazendo com que o filme seja adiado já que estava previsto para dezembro desse mesmo ano.

A sequência de "Assassinato no Expresso do Oriente" faz a adaptação do livro "Morte no Nilo", escrito por Agatha Christie. O livro traz as férias do detetive Hercule Poirot no Egito que são interrompidas por conta de um homicídio resultado de um triangulo amoroso. A adaptação reforça a ideia da criação de um universo com histórias de Christie.

A Netflix mandou avisar que vai fazer novos filmes e séries de "As Crônicas de Nárnia"

Os direitos de "As Crônicas de Nárnia" são os mais rodados na industria cinematográfica, né? A produtora sempre foi a mesma, mas a franquia já passou pelas mãos da Disney e Fox. Agora é a vez da titia Netflix pegar a saga para chamar de sua e ressuscitar as aventuras dos irmãos Pevensie. O anúncio foi feito hoje nas redes sociais do serviço.


O acordo entre a Netflix e a The CS Lewis Company abocanham todos os 7 livros da saga. Com o acordo, são esperados novos filmes e séries. A dúvida que fica agora é se "A Cadeira de Prata", o quarto livro da serie em ordem de lançamento, verá a luz do dia em algum momento. Até o ano passado, o filme contava com a direção de Joe Johnston ("Capitão América: O Primeiro Vingador"). Será que a Netflix começará tudo do 0 ou seguirá desenvolvendo ao menos este filme?

"As Crônicas de Nárnia" chegou aos cinemas pela primeira vez com "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa", o segundo livro na ordem cronológica e primeiro publicado, em 2005. As outras duas adaptações seguem a ordem de lançamento de livros: "Príncipe Caspian" e "A Viagem do Peregrino da Alvorada". "A Cadeira de Prata" vem sendo prometida há anos.

Com o resgate de "As Crônicas de Nárnia", os fãs da série de livros "Percy Jackson" não veem a hora de serem salvos pelo serviço de streming e finalmente serem lançadas boas adaptações dos livros.

Ah, pronto: "Lilo & Stitch" é o mais novo na listinha de futuros live-actions da Disney

"Malévola" abriu as portas em 2014 para o novo ganha pão da Disney: as versões em live-action de animações clássicas do estúdio. Além do longa-metragem protagonizado por Angelina Jolie, novas versões de "Mogli" e "A Bela e a Fera" chegaram aos cinemas e fizeram um belo de um dinheiro pro Mickey Mouse. Não é atoa que teremos no próximo ano "Dumbo", em busca de mais milhões de arrecadação. 

Com vários projetos em desenvolvimento, como "Aladin" e "Mulan", a próxima animação que ganhará uma nova versão é "Lilo & Stitch". Quem cuidam da produção são Dan Lin e Jonathan Eirich, responsáveis pela roupagem de "Aladin". As informações foram divulgadas hoje pelo The Hollywood Reporter.

Por enquanto, o filme está sem roteirista, diretor e atores; provavelmente em seus estágios iniciais de desenvolvimento. Vale lembrar que por conta do serviço de streaming da Disney, esta e outras produções agora correm o risco de serem lançamentos exclusivos para o serviço. De qualquer forma, o live-action é real.

Crítica: solucionar o mistério de “Buscando” ilustra nossa solidão e exposição digital

O terror provavelmente é o gênero que mais busca renovação de estilo entre todos da Sétima Arte. Isso se deve talvez pela maneira que o gênero é recebido: quase nunca é levado a sério. Um reflexo é que, nos 90 anos do Oscar, apenas UM terror venceu o prêmio de "Melhor Filme", "O Silêncio dos Inocentes", em 1992; e as indicações também são escassas, passando desde o clássico "O Exorcista" até o recente e badaladíssimo "Corra!" (2017). Ambos, pelo menos, venceram o prêmio de "Melhor Roteiro" - "Adaptado" e "Original", respectivamente.

A maior renovação estilística dos últimos tempos veio quando tiveram a brilhante ideia de colocar os found-footages na era da internet: o filme se passando inteiramente na tela de um computador. O formato ficou famoso com "Amizade Desfeita" (2014), mas engana-se quem pensa que este foi o pioneiro: "The Den" (2013) chegou primeiro - e fazendo muito melhor, inclusive.


O próximo a se aventurar na técnica é "Buscando..." (Searching), que não é um terror, e sim um suspense. O longa conta a história de David (John Cho), um aflito pai que usa todos os aparelhos tecnológicos à disposição para encontrar Margot (Michelle La), sua filha desaparecida. Completamente fotografado como se estivéssemos na tela de um notebook ou celular, o filme sai de aparelho em aparelho na corrida desesperada do pai para tentar descobrir o que realmente aconteceu ali.

É evidente que a técnica é o principal atrativo de "Buscando"; mesmo não possuindo o pioneirismo, o macete ainda permanece fresco o suficiente para não soar "mais um" - mas já estamos perto da saturação. Apesar de ser o que fará o público sentar diante da tela, o prato principal da película não é o formato, e sim sua trama. Os cinco primeiros minutos são dedicados para uma espécie de prólogo, resumindo com agilidade os acontecimentos que levaram até o presente momento.


A primeira imagem, ainda num Windows XP, é da família reunida tirando uma foto pela webcam. Rapidamente vemos o crescimento da pequena Margot até a morte de Pan (Sara Sohn), mãe da menina e esposa de David. Com uma doída trilha sonora, o prelúdio carrega diversas funções dentro da obra: tanto cimenta o psicológico da plateia como demonstra a rápida evolução tecnológica que sofremos nos últimos anos - só perceber o quanto mudamos de 10 anos para cá.

Após a morte de Pan, pai e filha acabam se distanciando pelo luto. É aqui que Margot desaparece sem deixar pistas aparentes. Com o auxílio da detetive Vick (Debra Messing), David deve juntar as peças para desvendar o mistério. O roteiro - co-escrito pelo diretor Aneesh Chaganty - convida o público a montar o grande quebra-cabeça que se torna o sumiço de Margot, ao invés de deixar o espectador de lado e desenrolar tudo sozinho. E esse efeito é nada fácil de ser conseguido, o que só fortalece a obra quando vemos que esse é o filme de estreia de Chaganty.

Apesar da maioria das peças só aparecerem com o decorrer da história, algumas são dadas antes mesmo de fazerem sentido. É claro que a narrativa faz de tudo para escondê-las e não estragar suas surpresas, todavia, com um olhar clínico você consegue perceber certos pontos antes da hora - para o bem ou para o mal. Se você não é desses que prefere ser levado pela condução e quer estar um passo à frente da história, é só prestar atenção nas peças.


Quando Margot desaparece, o primeiro ímpeto de David é tentar falar com os amigos da filha, entretanto, ele percebe que conhece nenhum deles. Na era de relações formadas a partir de um clique, você tem ciência com quem as pessoas ao seu redor se relaciona? É o primeiro degrau que David sobe para descobrir o óbvio: ele não sabe quem é sua filha. A opção é entrar no notebook de Margot que, sim, foi convenientemente deixado para trás. Há uma facilidade que pode incomodar quando o pai consegue acesso a basicamente todas as redes sociais da garota, mas é fundamental para o andar da carruagem - ou alguém aí queria que David ligasse para o Google liberar a senha do e-mail da menina?

É a partir do momento que David descobre cada passo da filha pelo notebook que a ficha de uma das mais fortes morais de "Buscando" cai: nossas vidas estão expostas para quem tiver acesso à internet. O pai descobre uma Margot completamente diferente ao juntar os detalhes do Facebook, Instagram, Tumblr e qualquer site que ela frequentava - o quanto da sua vida você está alimentando nas redes sociais? Se as contas privadas ainda ofereciam algum conforto, essa ideia deve ser jogada no lixo. Não há barreiras, não há segredos quando estamos na rede mundial de computadores, efeito bem ilustrado quando David paga um site que dá o número de telefone de qualquer pessoa. Estamos à mercê de qualquer um com estímulo para procurar.


Talvez o texto crie uma impressão de que Margot vivia uma vida falsa na "realidade", no entanto, apesar de não discorrer com grande profundidade, o texto demonstra a solidão digital: quando nos enclausuramos no mundo tecnológico já que não conseguimos lidar com o mundo real - algo que o "Ingrid Vai Para o Oeste" (2017) explora muito bem. Margot não sabe conviver com o luto - assim como David -, e essa falta de trabalho perante a perda afasta ambos. "Buscando" então leva esse distanciamento a um nível além, usando de caminhos mais complexos para tecer as consequências desse afastamento.

Mesmo com todas essas análises sociais sendo incríveis, não dá para fugir: o que faz de "Buscando" um sucesso são suas idas e vindas. O roteiro é uma divertida viagem que atira na tela mentiras, dinheiro, jogos de interesse, drogas, conflitos e tudo o que faria Alfred Hitchcock tremer na base. A narrativa, auxiliada pela sensacional montagem, consegue ser elétrica e mudar os rumos da trama num piscar de olhos, transformando mocinhos em vilões sem que possamos nos preparar para os choques - e as reviravoltas são garantidas. É notável o uso de trilha sonora aqui, algo que tanto "The Den" quanto "Amizade Desfeita" abdicam a fim de dar mais crueza ao formato. Se por um lado a música retira a superfície lustrosa das telas falsas do ecrã, por outro é ferramenta efetiva na criação de tensão.

Montanha-russa em forma de cinema, "Buscando..." não é o primeiro nem o melhor filme a ser narrado pela tela de computadores - "The Den" ainda detém o posto -, contudo é uma sessão comercial que jamais deixa a qualidade cair em nome de uns trocados a mais. O longa pode soar datado com facilidade ao se apropriar de gadgets que sofrem atualização todos os dias, mas o presente é que "Buscando..." entrega mais do que prometia, com o bônus de ser o primeiro grande suspense blockbuster norte-americano a ser estrelado por um asiático. A obra não é uma revolução no gênero ou na arte, mas é um passo bem dado rumo à fomentação de outros nomes que aliem apelo público com apuro técnico e, claro, grande abre alas à diversidade nos maiores postos na indústria.

“Apaga A Luz” e vem assistir ao novo clipe poderoso da Gloria Groove


Nesta terça-feira (2), rolou o lançamento do clipe de “Apaga A Luz”, novo single da Gloria Groove que já está bombando nas plataformas digitais desde a semana passada. A faixa é bem diferente dos trabalhos anteriores da cantora, com uma pegada bem R&B que destaca os seus vocais poderosos.


Apesar do tom super sexy da música, o clipe trouxe um outro olhar sobre “apagar a luz”, tratando sobre relacionamentos que só acontecem “no escuro”. A direção é de Felipe Sassi - responsável por outros trabalhos incríveis como “Ginga”, da Iza -  e traz Gloria Groove no papel de um homem gay afeminado que mantém um relacionamento com outro homem que não o assume à luz do dia. Situação que, infelizmente, grande parte da comunidade LGBT pode se identificar.

No evento de lançamento do clipe que rolou na terça (2) em São Paulo, Gloria falou sobre se apresentar “menos poderosa” nesse novo trabalho, trazendo uma vulnerabilidade maior da sua drag e lembrando a própria vivência com relacionamentos abusivos.

Levantar a discussão sobre ninguém precisar “se adequar” a um padrão para manter um relacionamento é super importante, e amamos quando nossos ídolos reforçam que todo mundo pode ser amado do jeitinho que é! <3

A produção do som é de Ruxell, Pablo Bispo e Sérgio Santos, produtores do Rio de Janeiro que já vêm trabalhando os últimos lançamentos de Gloria como "Bumbum de Ouro" e "Arrasta".

E aí, curtiram "Apaga A Luz"? Contem pra gente o que acharam da música e do clipe aqui embaixo!


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