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Um dos piores VMAs da história, com algumas das suas melhores atrações


Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

Foi no último domingo (28) o tão aguardado MTV Video Music Awards 2016 e, até o momento em que a premiação começou, tínhamos aquela impressão de que algo estava errado, uma vez que a emissora não fez alarde sobre grandes apresentações, com exceção da Rihanna e Britney Spears, além de mal ter comentado sobre seus apresentadores.

E eis que, ao assistirmos todo o evento, tivemos a certeza de que a nossa impressão estava certa.

O VMA desse ano tinha tudo o que os fãs de música pop tanto pediram nos anos anteriores. Ninguém aguentava mais premiações encabeçadas por Taylor Swift, Ed Sheeran e Ellie Goulding, ainda que o trabalho deles seja muito bom, e quando teve a oportunidade de fazer um puta show com Beyoncé, Rihanna e Britney Spears, além da dona de um dos discos pop mais interessantes do ano, Ariana Grande, a MTV deixou passar.

O grande erro dessa edição do Video Music Awards foi a falta de organização, uma questão de equilíbrio na ordem de apresentações, além dos nomes presentes como um todo. 

O começo, com a Rihanna, foi esquecível, ainda que, pouco antes dela sair do palco, tenhamos sido informados que os tiros não acabariam ali, e alguns momentos foram simplesmente inexplicáveis, como a oportunidade de Future ter o palco só pra ele, quando tínhamos o Chance The Rapper ali na plateia, sendo um nome em potencial pra fazer algo bem mais interessante.



Ariana Grande entregou uma apresentação divertida, dançante e bem feita, fez o que foi chamada. Britney Spears brilhou, recebeu seus merecidos aplausos com uma era que continua respondendo aos haters que conquistou desde a queda em 2007. E Beyoncé, o que foi a Beyoncé? A gente está começando a pensar no que essa premiação fará quando ela não estiver promovendo um novo trabalho, mas deixemos essa discussão para mais tarde.

No fim das contas, esse VMA tinha tudo e, ainda assim, terminou com aquela impressão de que não aconteceu nada. Ainda falaremos bastante da Beyoncé, um ou outro bloco da Rihanna foi realmente impecável e, claro, teve aquele clipe do caralho do Kanye West, mas o que fica para aqueles especiais das edições seguintes? Se é que haverão seguintes.

Em 2017, é bem provável que a MTV conte com Lady Gaga, Christina Aguilera, Katy Perry e até Taylor Swift outra vez. A nossa torcida, além das atrações, fica pra que eles saibam o que fazer com todas elas. A história do VMA é boa demais para acabar assim.

MTV revela a primeira promo do VMA 2016 e a gente não tá nada bem

Se tem uma premiação que, antes mesmo de começar, deixa a gente TODO ARREPIADO, é MTV Video Music Awards. E nem estamos falando isso pra puxar o saco da MTV e manter nossa parceria, não.

Nesse ano, a premiação acontecerá no dia 28 de agosto e, em meio aos rumores que envolvem possíveis performances de Britney Spears, Katy Perry e até um retorno da Lady Gaga, além de homenagens para Rihanna e Beyoncé e, claro, possíveis polêmicas, graças ao Kanye West, teve a sua primeira promo revelada, enaltecendo o fato desse ser o palco para alguns dos momentos mais inesquecíveis da cultura pop.

Você lembra, né? Do beijo da Britney e Madonna ao twerk da Miley Cyrus, MUITA coisa marcante rolou. E a gente quer é mais.

Assista ao primeiro teaser do VMA 2016 e já aperta os cintos, porque esse ano PROMETE:

Rihanna não foi indicada ao VMA com “Bitch Better Have My Money” porque a sua gravadora não quis

No fim das contas, a culpa não foi da MTV.


Após os fãs da Rihanna questionarem as não indicações ao clipe de “Bitch Better Have My Money”, que foi lançado pela cantora em 2015 e, ao contrário de “Hotline Bling” e “Sorry”, não foi lembrado pela emissora nas nomeações do VMA, um jornalista americano confirmou que isso ocorreu por conta da gravadora de Riri, que não submeteu o vídeo para nenhuma categoria.


Pra quem não sabe, na maioria das premiações, incluindo outras como o Grammy, as gravadoras possuem um determinado período para listar os materiais que acreditam serem indicados em potencial, definindo, inclusive, quais categorias ele pode aparecer.


No caso de Rihanna, seu selo submeteu apenas os clipes de “Work” e “Needed Me”, sendo esse último enviado – mas não indicado – para a categoria de Vídeo do Ano, que poderia facilmente ter contado com “BBHMM”. Ainda assim, foram quatro as indicações recebidas por Rihanna: duas por “Work” e duas por “This Is What You Came For”, com o Calvin Harris.

Um caso bem semelhante ao da barbadiana aconteceu no ano passado com o Drake, que foi ignorado pelo Grammy com o hit “Hotline Bling”, porque a sua gravadora esqueceu de enviá-lo como uma das propostas para a premiação.

Embora tenha feito parte do seu processo de divulgação, “Bitch Better Have My Money” não fez parte do álbum “ANTI”, o que talvez explique o fato da gravadora tê-lo evitado na premiação.

Bitch better have my indicação: nossos 12 esnobados do VMA 2016


Mais um ano, mais um VMA, mais torcidas e mais decepções. O Oscar dos Videoclipes não é humanamente capacitado para abraçar todos os lançamentos de um ano e encaixar em suas categorias, todos nós sabemos, mas fica difícil defender a premiação quando alguns destaques simplesmente são esquecidos de TODAS as categorias. Drê, meu, vambora cara, amiga não tenho como te defendê.

E o VMA 2016 não poderia fazer diferente (confira todos os indicados e nossas apostas aqui). Se de um lado temos Beyoncé com 11 indicações pelos seus múltiplos clipes do “Lemonade”, ou Adele e seu clipe bilionário de “Hello” com sete indicações, do outro temos uma leva de clipes (até bem mais merecedores, cof) comendo poeira.

Então eis que nós do It Pop, defensores dos fracos e oprimidos, estamos cá para trazer nosso top esnobados do VMA 2016 e quais categorias eles poderiam ter sido indicados. Nós vamos expor a MTV e divulgar que vamos expor a MTV.

“No”, Meghan Trainor

Dona da formula do hit perfeito (segundo a própria), a hitmaker de “All About That Bass” nunca foi muito querida no VMA, tanto que NENHUM dos seus clipes chegou a receber uma mísera indicação – e olha que a moça não tem uma videografia descartável. O esquecido da vez foi “No”, o clipe que abriu a era “Thank You” e trouxe uma Meghan bem Britney cheia de empoderamento feminino, coreografia e muito carão. Não bastou para o júri viêmeístico.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino.

“Final Song”, MØ

A nova loira do pop agora é mainstream depois do estouro que foi “Lean On” em 2015, e trouxe no clipe de “Final Song” todo o seu gingado escandinavo para o meio do deserto, numa versão 2.0 do clipe de “XXX 88”, onde MØzão flutua possuída pelo ritmo em takes belíssimos e coreografias para mostrar que nem só de divas americanas vive o pop. Mais uma vez esnobada, mas o que é um VMA ruim ou dois pra 130 milhões de brasileiros que a amam? Então, meu amor, ninguém é mais poderoso que deus e MØzão.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Kill V. Main”, Grimes

Outra que decidiu cair de cabeça no pop, Grimes repaginou sua sonoridade com o “Art Angels”, sem deixar de fazer clipes de encher os olhos. O melhor da nova era é “Kill V. Main”, onde Clairinha (pros íntimos) chama sua gangue punk posseira para tocar o terror pela cidade em planos que se alternam entre a câmera lenta e entupidos de Chroma-key, sem esquecer das roupas de grife (como o incrível anjo negro e brusinha da Versace). “Kill V. Main” é uma colorida ode à juventude desenfreada.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia.

“I'm In Control”, AlunaGeorge feat. Popcaan

Se temos Beyoncé no topo das indicações e “Formation” em “Vídeo do Ano”, o duo AlunaGeorge fez seu próprio tratado de representatividade negra com o clipe de “I’m In Control” – tanto que George não aparece, apenas Aluna. Filmado de forma quase documental, o vídeo explora a vida de uma comunidade e evoca suas cores sem perder a vibe sonora do momento, o dancehall, trazendo o jamaicano Popcaan em versos incríveis. Um clipe com sabor humano belíssimo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Out Of The Woods”, Taylor Swift

Mesmo com todos os bafafás ao redor do nome de Taylor Swift na atualidade, a gatinha consegue fazer uns clipes incríveis. Se no ano passado ela fez a limpa no VMA, levando quatro moonmen (incluindo “Vídeo do Ano” com Bad Blood), na edição de 2016 ela foi deixada de lado. Se fosse arrematar alguma indicação, o clipe de “Out Of The Woods” seria o candidato ideal. Com muitos efeitos especiais, a loira corre em seu universo assombrado na quarta colaboração seguida com o diretor Joseph Kahn, que sabe muito bem o que faz.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais.

“Worship”, Years & Years

Os caras do Years & Years são mestres em fazer os clipes mais estranhões possíveis, e “Worship” talvez seja o mais estranho deles. Num clipe elétrico, Olly flutua entre o lado humano, onde canta trechos da canção, e o animalesco, em movimentos bizarros dignos do clipe de “Chandelier”. Toda a natureza imposta pelo clipe gera sensações conflitantes no espectador, seja medo ou até sexualidade, orquestrados com brilhantismo pela direção de Matt Lambert. Quando notamos, estamos prendendo a respiração.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Masculino, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Direção.

“Make Me Like You”, Gwen Stefani

Gwen Stefani pode não ter sido atração do Grammy 2016, mas conseguiu roubar a cena no intervalo quando gravou o primeiro clipe da história ao vivo na tevê. Num conceito parecido com a performance de “Applause” no VMA 2013, Gwen passeia por vários cenários onde vai ganhando (e tirando) peças de roupas para se adequar a cena, tudo feito ininterruptamente, ajudada pela esperta edição que fez todo mundo acreditar que o tombo com patins era real. Despretensioso, mas super divertido.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte.

“Bitch Better Have My Money”, Rihanna

Numa premiação que não deu “Vídeo do Ano” para “Thriller”, ou que esqueceu no churrasco a estatueta de “Melhor Coreografia” de “Vogue”, cá estamos com mais um exemplar imperdoável do VMA, dessa vez tendo a audácia de nem ao menos indicar, ele mesmo, o clipe de “Bitch Better Have My Money”. Proibido para menores pelo conteúdo impróprio (nudez, assassinato, violência e linguagem inadequada), o polêmico clipe de Rihanna para o single que foi esquecido pelo “Anti” foi um verdadeiro tiro quando lançado, mostrando a saga ensandecida da barbadiana para conseguir o seu dinheiro de volta. Mesmo com toda a controvérsia, não conseguimos desgrudar os olhos de um dos clipes definitivos de 2015. MTV discorda.



Renderia indicações de: Vídeo do Ano, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Confident”, Demi Lovato

A destemida era de Demi Lovato ganhou o mega reforço de Robert Rodrigues na direção do clipe de “Confident”. O diretor, famoso pelos seus tresloucados filmes (franquia “Machete”, “Sin City”, “Um Drink no Inferno”), jogou toda sua veia filme-de-ação-picareta no clipe, onde temos Lovato lutando contra Michelle Rodriguez em cenas de ação coreografadas e sem a menor vergonha na cara. Com um visual carregado, o clipe é um divertido (e confiante) curta que se rende aos filmes de espião da maneira mais Robert Rodrigues de ser.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Fotografia.

“Til It Happens To You”, Lady Gaga

Se alguém tem uma das melhores videografias da atualidade, esse alguém é Lady Gaga. A dona de 13 VMAs, clipes bombásticos e ditadores de tendência (ela é proprietária do eleito Clipe da Década 2000-2009, “Bad Romance”), Gaga decidiu sair dos holofotes e emprestar sua voz para a dolorida “Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”. Todo em preto e branco, o vídeo mostra garotas sendo estupradas e como suas vidas seguem depois disso. Pesado, assustador e socialmente urgente, o clipe simplista carrega força pela crueza e mensagem.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo com Mensagem Social, Melhor Direção.

“Just Like Fire”, P!nk

Fugindo da preguiça que é fazer clipes de trilha sonora só com cenas do próprio filme (amém), P!nk volta à música com “Just Like Fire”, tema de “Alice Através do Espelho”, e, assim como o coloridíssimo filme, o vídeo acompanha a cantora pelo País das Maravilhas, enfrentando seu próprio eu ao seguir sua filhinha Willow, fazendo as vezes de Alice no clipe, que é pura magia. Com cenas mega elaboradas e cheias de efeitos, poderia ser o pontapé para a categoria “Melhor Clipe para Trilha Sonora”, ou algo do tipo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Close”, Nick Jonas feat. Tove Lo

Nosso Príncipe do Pop, Rei das Nossas Camas, Dono dos Nossos Corpos e tudo mais o que ele quiser, Nick Jonas, parecia aposta certa nesse VMA com o clipe de “Close”, parceria com a amadinha Tove Lo. Bem minimalista, o “Elastic Heart” do povão traz os cantores incapazes de se tocarem, sendo empurrados por uma força invisível. Bastante eficiente, o clipe incorpora o conceito da canção quando ambos se despem e se mostram vulneráveis, conseguindo finalmente estarem próximos. E é essa simplicidade que faz de “Close” ser tão bom. Mas não tão bom pra MTV, infelizmente.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Colaboração, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.


...

E por meio dessa matéria também aqui estamos em nome dos clipes que, mesmo figurando na lista de indicados, foram jogados de lado com pouquíssimas indicações, como "M.I.L.F. $" da Fergie, "Pillowtalk" do Zayn, "Work From Home" das Fifth Harmony e "Cheap Thrills" da Sia. Nossos corações também estão com vocês.

VMA 2016: Beyoncé, Adele e Drake lideram as indicações, saiba quais são nossas apostas!

Começou a contagem regressiva, gente!


A premiação musical que hoje você mais respeita, MTV Video Music Awards, revelou no começo de tarde dessa terça-feira (26) a lista completa de indicados da sua próxima edição, que acontecerá no dia 28 de agosto, e, com algumas surpresas, os líderes de indicações foram Beyoncé, Adele e Drake.

Beyoncé coleciona 11 indicações no VMA desse ano, sendo esse o recorde de toda a sua carreira, e precisa ganhar apenas cinco deles para superar a Madonna na lista de artista mais premiado pelo astronauta da MTV. O reconhecimento da cantora veio por conta do disco “Lemonade”, que foi indicado por seu filme e clipes individuais, incluindo “Formation”, que concorre à Clipe do Ano.



O hype da Adele não acaba e, sendo a segunda mais indicada, a britânica concorre pelos clipes “Hello” e “Send My Love”. Ficamos meio putos porque, ainda que tenha grandes números e seja uma ótima artista, Délinha nunca fez um clipe FODA, né? Mas tá aí, marcando presença, porque a emissora não ignoraria a rainha do Reino Unido.

As aparições de Drake se dão por conta de “Hotline Bling”, que não chegou a tempo do VMA do ano passado, e também pega carona em “Work”, com a Rihanna. Talvez fosse mais indicado, se “One Dance” já tivesse ganhado o seu vídeo, mas não foi dessa vez.



Uma das surpresas é a aparição de “M.I.L.F. $”, da Fergie, que é um clipe INCRÍVEL, mas foi lançado fora da data de corte e, ainda assim, foi lembrado pela MTV, mas apenas em duas categorias técnicas. Outra surpresa já era esperada por nós: a indicação de “Famous”, do Kanye West, para Clipe do Ano – o rapper também aparece com o mesmo vídeo em Melhor Clipe Masculino.

Confira a lista completa com as nossas apostas e alguns comentários abaixo: 


Vídeo do Ano

“Hello” – Adele
“Formation” – Beyoncé
“Hotline Bling” – Drake
“Sorry” – Justin Bieber
“Famous” – Kanye West

Já pensou a loucura que seria se “Famous” ganhasse? Mas a MTV não quer o Kanye West com outro discurso de quinze minutos, é claro que não. Levando em consideração que “Hello” não tem nada demais e “Sorry” já começou a perder o hype, a disputa fica entre “Formation” e “Hotline Bling”. Queríamos Beyoncé, mas apostamos no Drake.

Melhor Vídeo Feminino

“Hello” – Adele
“Into You” – Ariana Grande
“Hold Up” – Beyoncé
“Work” – Rihanna ft Drake
“Cheap Thrills” – Sia

A justiça foi feita com “Into You”! Estávamos bastante preocupados em não ter a Ariana Grande lembrada pelo ótimo trabalho que vem fazendo com o disco “Dangerous Woman”. De todas, só não torcemos pra “Hello”, porque, hello, o que esse clipe tem demais, gente? Nossa aposta é “Work”.

Melhor Vídeo Masculino 

“Don’t” – Bryson Tiller
“This Is What You Came For” – Calvin Harris ft. Rihanna
“Hotline Bling” – Drake
“Famous” – Kanye West
“Can’t Feel My Face” – The Weeknd

Pode entrar, Drake!

Melhor Vídeo Pop

“Hello” – Adele
“Formation” – Beyoncé
“Hotline Bling” – Drake
“Sorry” – Justin Bieber
“Wild Things” – Alessia Cara
“Into You” – Ariana Grande

“Se não for pra ganhar Vídeo do Ano, eu nem vou”, disse Formation. A gente aposta em “Sorry”.

Melhor Vídeo Hip-Hop

“Watch Out” – 2 Chainz
“Don’t” – Bryson Tiller
“Angels” – Chance The Rapper
“Panda” – Desiigner
“Hotline Bling” – Drake

I KNOW WHEN THAT HOTLINE BLING 🎶


Melhor Colaboração

Beyoncé feat. Kendrick Lamar – “Freedom”
Fifth Harmony feat. Ty Dolla $ign – “Work From Home”
Ariana Grande feat. Lil Wayne – “Let Me Love You”
Calvin Harris feat. Rihanna – “This Is What You Came For”
Rihanna feat. Drake – “Work”

Todos sabem que a melhor colaboração daí é “Freedom”, da Beyoncé com o Kendrick Lamar, mas nossa aposta fica para “Work From Home” (!), porque artista com fãs adolescentes é aquela desgraça injusta de sempre.

Melhor Vídeo de Rock

All Time Low – “Missing You”
Coldplay – “Adventure of a Lifetime”
Fall Out Boy feat. Demi Lovato – “Irresistible”
twenty one pilots – “Heathens”
Panic! At The Disco – “Victorious”

Com o hype de “Suicide Squad”, esse VMA tem tudo pra ser de “Heathens”, do twenty one pilots.

Melhor Vídeo Eletrônico

Calvin Harris & Disciples – “How Deep Is Your Love”
99 Souls feat. Destiny’s Child & Brandy – “The Girl Is Mine”
Mike Posner – “I Took a Pill in Ibiza”
Afrojack – “SummerThing!”
The Chainsmokers feat. Daya – “Don’t Let Me Down”

DON'T LET ME DOWN, WHOOOA OH 🎶


Melhor Vídeo Longo

Florence + The Machine – “The Odyssey”
Beyoncé – “Lemonade”
Justin Bieber – “PURPOSE: The Movement”
Chris Brown – “Royalty”
Troye Sivan – “Blue Neighbourhood Trilogy”

Escolher entre Beyoncé e Florence + the Machine chega a ser um desrespeito com a nossa religião, mas levando em consideração que ela inventou os álbuns visuais (brinks), esse prêmio PRECISA ser de “Lemonade”.

Melhor Artista Novo

Bryson Tiller
Desiigner
Zara Larsson
Lukas Graham
DNCE

A gente aposta na Beyoncé.

Melhor Direção de Arte

Beyoncé – “Hold Up”
Fergie – “M.I.L.F. $”
Drake – “Hotline Bling”
David Bowie – “Blackstar”
Adele – “Hello”

É meio frustrante ver que “M.I.L.F. $” foi tão mal explorado nesse VMA, já que merecia algumas indicações mais importantes (nem Vídeo Feminino, MTV?), mas, pela chuva de referências e qualidade como um todo, apostamos em “Hold Up”, da Beyoncé.

Melhor Coreografia

Beyoncé – “Formation”
Missy Elliott feat. Pharrell – “WTF (Where They From)”
Beyoncé – “Sorry”
FKA twigs – “M3LL155X”
Florence + The Machine – “Delilah”
#JUSTICEFORSENDMYLOVE

Imagina que louco se a Beyoncé ganhar por um clipe e o Kanye preferir o outro?

Melhor Direção

Beyoncé – “Formation”
Coldplay – “Up&Up”
Adele – “Hello”
David Bowie – “Lazarus”
Tame Impala – “The Less I Know The Better”

Eles não deixariam Adele sair de mãos vazias.

Melhor Fotografia

Beyoncé – “Formation”
Adele – “Hello”
David Bowie – “Lazarus”
Alesso – “I Wanna Know”
Ariana Grande – “Into You”

Beyoncé.

Melhor Edição

Beyoncé – “Formation”
Adele – “Hello”
Fergie – “M.I.L.F. $”
David Bowie – “Lazarus”
Ariana Grande – “Into You”

Beck. (Calma, Kanye, brincadeira!)


Melhores Efeitos Visuais

Coldplay – “Up&Up”
FKA twigs – “M3LL155X”
Adele – “Send My Love (To Your New Lover)”
The Weeknd – “Can’t Feel My Face”
Zayn – “PILLOWTALK”

Você já pensou no quão difícil é dançar e pegar fogo? Que The Weeknd leve pelo menos um VMA pelo hype passado. Apostamos em “Can’t Feel My Face”.

***



TAQUEPARIU, hein! Ainda não sabemos quais serão as performances e o apresentador desse VMA, mas algumas das especulações incluem Katy Perry, Britney Spears, Rihanna e Lady Gaga, o que significa que, se metade desses rumores se concluírem, essa será uma das melhores edições da premiação desde 2013 (obrigado, Miley).

E vale lembrar que, pelas próximas semanas, ainda deverá ser anunciado o artista homenageado na categoria “Michael Jackson de Artista Vanguarda”. Nossas apostas vão para Katy Perry, Jennifer Lopez e Taylor Swift.

Quem será a grande vencedora da noite e por que será a Beyoncé?

MTV anunciará os indicados ao VMA 2016 amanhã e já fizemos as nossas apostas

Esse ano foi maravilhoso para a música pop e continuará sendo, com a volta de artistas como Britney Spears, Lady Gaga, Christina Aguilera e Katy Perry, além dos atuais trabalhos de Beyoncé, Rihanna, Ariana Grande, entre outros nomes, e se tem uma premiação que sabe usar bem todos esses nomes, é o Video Music Awards, da MTV.

A próxima edição do VMA está marcada para o dia 28 de agosto (logo logo, gente!) e sem mais tempo para esperar Lady Gaga, a MTV confirmou que, na próxima terça (26), irá revelar quem são os seus indicados.

Levando em consideração o lançamento do disco “Lemonade”, bem como o sucesso do “ANTI”, da Rihanna, e o sucesso de artistas como Fifth Harmony e Ariana Grande, já dá para imaginar algumas principais nomeações e, como somos ansiosos, aproveitamos o anúncio da emissora pra fazer as nossas apostas para as principais categorias. Será que acertamos? Dá só uma olhada:

Clipe do Ano

Beyoncé, “Formation”
Drake, “Hotline Bling”
Kanye West, “Famous”
Rihanna, “Work (feat. Drake)”

Teve algum clipe melhor que “Formation”, da Beyoncé, nesse ano? Deixa que a gente responde: não. Nesse meio tempo, rolaram outras produções de tirar o fôlego, entretanto, o mais provável é que a MTV aposte nos hits e, claro, na polêmica. No caso, essa última explica bem uma provável indicação ao chocante “Famous”, do Kanye West.


Melhor Clipe Masculino

Drake, “Hotline Bling”
Justin Timberlake, “Can’t Stop The Feeling”
Nick Jonas, “Close (feat. Tove Lo)”
ZAYN, “Befour”

Quando se tratam dessas categorias próprias para artistas masculinos e femininos, a gente entende como um “seu clipe é bom, mas não é um clipe do ano”, sabe? Daí rolam algumas indicações que não podem ficar de fora. Nosso principal critério aqui foi “hit”, seguido da ideia de artistas com fãs que estejam dispostas a passar horas se dedicando à votações. Ficamos na dúvida sobre incluir ou não “Sorry”, do Bieber, que perdeu o prazo do VMA passado, assim como o Drake, então também é um nome em potencial.

Melhor Clipe Feminino

Beyoncé, “Formation”
Rihanna, “Kiss It Better”
Ariana Grande, “Dangerous Woman”
Sia, “Cheap Thrills”

A gente sabe que “Work” e “Into You” são melhores que “Kiss It Better” e “Dangerous Woman”, então vamos torcer pra sermos surpreendidos. Todos preferem o lyric video de “Cheap Thrills” ao clipe, mas o hino não deve ser esquecido. Outra aposta seria “Hands to Myself”, da Selena Gomez.

Melhor Clipe Pop

Grimes, “Kill V Maim”
Fifth Harmony, “Work From Home”
DNCE, “Cake  By The Ocean”
Years & Years, “Desire (feat. Tove Lo)”

Mais uma vez, levamos em consideração os números nas paradas, streamings, etc, com exceção da Grimes, que vem pela qualidade e hype justificável. Se estivermos perto da lista final, o prêmio já é do Fifth Harmony. Com o mesmo pensamento da categoria masculina, “Sorry” faria um bom trabalho aqui também. 


Música do Verão

Beyoncé, “Sorry”
Rihanna, “Work”
Fifth Harmony, “Work From Home”
The Chainsmokers, “Don’t Let Me Down”
Justin Timberlake, “Can’t Stop The Feeling”
Mike Posner, “I Took A Pill In Ibiza”
Zara Larsson, “Lush Life (Alternate Video)”
DNCE, “Cake By The Ocean”
Calvin Harris, “This Is What You Came For (feat. Rihanna)”
Sia, “Cheap Thrills”

Essa categoria é um pouco confusa, já que conta com vários indicados e a votação costuma ocorrer durante a premiação, mas aí não tem jeito: só entra se for hit – consolidado ou em potencial. Levando em consideração que “Cold Water”, do Major Lazer, e “One Dance”, do Drake, ainda não ganharam clipes, esse é um panorama aceitável.


Prêmio Michael Jackson

Taylor Swift (apresentado pelo Kanye West, provavelmente)

Uma versão alternativa dessa previsão seria “Katy Perry (apresentado pela Taylor Swift, provavelmente)”. Outra opção era homenagear a Beyoncé de novo. Vamos acompanhar.


E aí, concorda com a gente? Discorda completamente? Conta pelos comentários!

Vale destacar que nem todos os clipes citados são, de fato, nossos favoritos do ano (“MILF $”, pode entrar!). Estamos apenas tentando prever quais serão os escolhidos pela própria MTV. Além de ser importante ressaltar também que a emissora pode priorizar alguns lançamentos do ano passado, que não passaram por sua última edição, como os lembrados “Sorry” e “Hotline Bling”, além de “Bitch Better Have My Money”, da Rihanna.

Os indicados ao VMA 2016 serão oficialmente revelados amanhã (26). Faça suas apostas! 

VMA 2015: Perdeu alguma coisa? Confira todas as performances e saiba também quem foram os vencedores da premiação!

É hoje! Uma das premiações mais legais da música americana, Video Music Awards, ganhará nesta noite de domingo (30) mais uma edição e com a apresentação dela, que praticamente salvou suas duas últimas edições: Miley Cyrus!

MTV anuncia as performances do VMA 2015 e pelo menos vai ter The Weeknd e Demi Lovato, né?

Se no ano passado a internet questionava o que a MTV pretendia com um VMA sem a Britney Spears, nesse ano a dúvida é um pouco mais preocupante: cadê as divas pop? Sim, a gente sabe que terá a Demi Lovato. Nicki Minaj também é especulada, provavelmente estreando seu novo single, “Trini Dem Girls”, mas e sobre a Rihanna? Madonna? Lady Gaga? Katy Perry? Taylor Swift? Até a Beyoncé de novo a gente aceita, gente, mas assim não dá.

Depois de um bom tempo em silêncio sobre a premiação que acontecerá neste domingo, 30 de agosto, a MTV começou nesta terça-feira (25) um suspense repentino pelas atrações do VMA 2015 e, após algumas especulações, revelaram boa parte da sua line-up. A parte boa é que tem The Weeknd, fora a Miley Cyrus como apresentadora. A parte ruim é que tem tantos rappers (e poucas cantoras), que tá parecendo aquele VMB de 2012, em que a MTV Brasil tentou ressuscitar o rap no mainstream nacional, com apresentações de nomes como Racionais MCs, ConeCrew Diretoria, Projota, Emicida, Marcelo D2 e até Planet Hemp.

No VMA desse ano, as coisas só ficaram um pouco diferentes porque os rappers escalados por lá não são alvo de preconceito como os daqui e estão, inclusive, se garantindo cada vez mais pelas paradas, enquanto aproveitam para ditar as tendências do pop atual. Que fase.

Por enquanto, Demi Lovato é a única cantora pop confirmada. A menina, que atualmente promove o single “Cool For The Summer”, deve apresentar o carro-chefe do seu novo álbum, além de muito provavelmente engatar também a divulgação do seu single seguinte, que é a recém vazada “Confident”.



Atração com um potencial e tanto para o pré-show da premiação, Tori Kelly é a segunda e última cantora anunciada até então. Como ela confirmou recentemente a parceria com o Ed Sheeran em “I Was Made For Loving You” como seu novo single, a gente espera que ela não faça outra performance acústica de “Nobody Loves”, como ela já vem apresentando em premiações há algum tempo, porque já deu, né? RS.



Na sequência, a gente tem o cantor The Weeknd, que tá com tudo nos EUA por causa do disco “Beauty Behind The Madness”, devido à hits como “The Hills” e “Can’t Feel My Face”, e depois disso só vem rappers: Macklemore and Ryan Lewis, Twenty One Pilots com A$AP Rocky e Pharrell Williams, que provavelmente apresentará a canção “Freedom”.



É esperado que, até o fim de semana, a MTV confirme também performances de Justin Bieber (!) e Nicki Minaj, mas não é nada realmente impressionante, certo? Não que as atrações sejam ruins, mas nos fez questionar quanto tempo demorará até que a Madonna assuma que o mercado pop está em crise que esse é o momento adequado para uma emergência pop.



Por fim, apenas reforçando que esse VMA tá levado para o hip-hop mesmo, a emissora confirmou que o homenageado pelo prêmio Michael Jackson Video Vanguard será ninguém menos que o rapper Kanye West, recebendo em 2015 uma homenagem que passou por Beyoncé, Justin Timberlake e Britney Spears nos últimos anos. Andam dizendo que a emissora planeja colocar a Taylor Swift para anunciar a homenagem, podendo dar uma das conclusões mais incríveis da história da música para aquele constrangimento que ele causou à ela láaa em 2009.



Será que eles estão reservando alguma surpresa de última hora? Será que esse VMA tem salvação? Será esse mais um caso em que todos reclamam, assistem e no fim gostam? Dá tempo da Beyoncé lançar um disco surpresa até o fim da semana e nos salvar dessa perspectiva tão pessimista? Que fase, VMA. Que fase.

PS.: Tão especulando que a Miley Cyrus está preparando uma performance com váaaarias drags do “RuPaul’s Drag Race”, incluindo nomes como Courtney Act, Laganja Estranja, Tammie Brown, Jiggly Caliente e Gia Gunn. Será?

VMA 2015 e as teorias sobre os nomes esnobados, estrelando Nicki Minaj, Madonna, Tinashe, Major Lazer, Rihanna e mais uma porrada de nomes

Todo mundo sabe que saiu na manhã desta terça-feira (21) a lista de indicados ao Video Music Awards 2015 (confira na íntegra aqui), nada menos que a maior premiação musical dedicada aos videoclipes de todos os tempos, e com a lista, surgiu também o tradicional descontentamento do público com as corriqueiras esnobadas da emissora.

Quem se lembra do ano passado, deve recordar que a MTV ignorou clipes super bem produzidos de Lady Gaga, que naquela época promoveu “Applause” e “G.U.Y.”, do CD “ARTPOP”, Shakira, que se uniu à Rihanna na deliciosa “Can’t Remember To Forget You”, e Britney Spears, que nesse tempo voltava ao som de “Work Bitch”, do seu “Britney Jean”, e ainda falando em 2014, deve se lembrar também que o principal questionamento público se dava por conta de uma coisa em especial: a premiação está aí pelos melhores do ano ou pelos mais vendidos? Neste ano, a resposta deles, mais uma vez, foi para as vendas.

Não dá pra negar que a indústria pop está em baixa e, nesta maré negativa, dá pra contar nos dedos os lançamentos que realmente nos encheram os olhos, mas é justamente por essa perspectiva que questionamos, por que a premiação não está visando o que realmente deveria? Qual é a da MTV elegendo os “melhores” alguma coisa do ano com base na sua posição da Hot 100, iTunes e afins? E, mais, o quão aproveitadora é a emissora quando usa determinados artistas durante sua programação, mas esnoba o seu trabalho na cara de pau durante o principal momento em que poderia revelar este reconhecimento pela qualidade de seus lançamentos? A MTV vacilou mais uma vez.


Como era de se esperar, Taylor Swift é a maior cantora desse VMA. Todo ano, a emissora se esforça pra ditar a tendência do ano, colocando uma artista específica em evidência, e quando não dá pra ser a responsável por seu acontecimento, ela apenas segue uma onda que não dá pra remar contra:

Em 2008, houve a ressurreição da Britney, um ano depois que foi o fiasco da sua performance de “Gimme More”; em 2009, só se falava em “Single Ladies”, da Beyoncé, e quando a cantora da vez perdeu pra Taylor Swift, rolou aquela polêmica inesquecível do Kanye West; em 2010, Lady Gaga roubou a cena, sendo o ano em que estreou seu comentado vestido de carne e levou oito prêmios pra casa; 2011 foi o primeiro ano em que Katy Perry teve prêmios pra levar para casa, três no total, mas dividiu os holofotes com a parceria de Britney Spears e Lady Gaga em palco, além da Beyoncé e a performance de “Love On Top”, seguida do anúncio de sua primeira gravidez; 2012 deveria ser o ano de Rihanna, mas acabou no bolso dos britânicos do One Direction, que foram os grandes vencedores da noite; 2013 foi o ano da Miley Cyrus e toda a porralouquice que abriu os trabalhos do CD “Bangerz”, com aquela performance icônica de “We Can’t Stop” e “Blurred Lines”, com o Robin Thicke, e eis que, em 2014, lá esteve a emissora nos pés de Beyoncé outra vez, sendo 2015 de Swift.

E isso a gente nem questiona. Já esperamos os indicados aguardando que haja uma favorita e, no caso de Taylor Swift não ser o que o público esperava, ainda que seja a artista pop que mais vende na atualidade e apareça entre as categorias com clipes realmente incríveis, sendo eles “Blank Space” e “Bad Blood”, do CD “1989”, a MTV reservou inúmeras indicações duvidosas à Beyoncé e seu “7/11” que, pasme, concorre até mesmo à categoria de Clipe do Ano, contando com ela pra assumir o posto de artista do ano no caso da cantora de “Style” não segurar o tranco, assim como foi em 2011 com Katy Perry, mas o caso aqui é ainda mais embaixo.


Queremos dizer, sabe “Anaconda”, da Nicki Minaj? Então. Com esse clipe, do primeiro single oficial do CD “The Pinkprint”, a rapper conseguiu algumas indicações ao Grammy (Melhor Canção de Rap), BET Awards (Clipe do Ano) e Billboard Music Awards (Melhor Canção de Rap), mas no VMA só foi lembrada na categoria de Melhor Clipe Feminino e Melhor Clipe de Hip-Hop, gerando uma importante problematização em torno da premiação e, sabe a razão?

Por mais que, visto por cima, “Anaconda” seja apenas um vídeo polêmico, repleto de bundas, twerk, muita sensualidade e a rapper mandando suas rimas sobre a cobra do cara, o clipe é de uma qualidade indiscutível. Mesmo. E tá, a gente já entendeu que qualidade não era o ponto de partida, só que, falando em números, o lançamento de Minaj também não ficou para trás.

“Anaconda” quebrou o recorde do VEVO como o clipe mais assistido no período de 24h e, quando conseguiu o mesmo feito, também com um clipe lindo, mas julgado superficialmente como pura vulgaridade, Miley Cyrus CONSEGUIU ser indicada na categoria de Clipe do Ano e não apenas reconhecida na categoria para mulheres. Ué.

Se isso não fosse o suficiente, o clipe de Nicki também atingiu um público surpreendente por conta do seu teor viral, por seu tom humorado ou apenas a vontade de exibirem seus bumbuns como a rapper, o que resultou numa série de paródias e brincadeiras em torno do lançamento. A própria MTV chegou a fazer uma matéria sobre sua coreografia. Também como foi com “Wrecking Ball” em 2014 e “7/11” da Beyoncé neste ano, então repetimos: ué?


E aí a rapper foi para o Twitter reclamar, afinal, está no seu direito, e acredita ser apenas mais um caso de racismo na indústria, já que Miley Cyrus, mesmo com toda a vulgaridade de seu clipe, foi reconhecida pela emissora e, no ano passado, Iggy Azalea, que é rapper, mas branca, conseguiu ir além das categorias exclusivas do hip-hop — coisa que, no ano passado, foi bastante discutida por outra rapper também deixada de fora na premiação, a Azealia Banks, que enxergava as categorias limitadas ao hip-hop como uma forma de reunir todos os artistas negros que, por puro racismo, não conseguiam espaço em outros lugares da premiação.


É claro que há controvérsias. Beyoncé que, como dissemos, foi lembrada pela emissora com um videoclipe que nem é lá tão bom, é negra. O rapper Kendrick Lamar, que é o líder de indicações desse ano, com nada menos que 13 aparições, também é negro. Mas e se pensarmos na questão de Nicki Minaj, além de negra, ser também uma mulher que empodera as outras, não com a mesma sensualidade contida de Beyoncé ou métodos para todas as idades de Taylor Swift e sim dessa maneira escrachada, como vimos no clipe e letra de “Anaconda”? Seria mais um ponto que, ao ver da emissora, seria negativo para a rapper ou estamos viajando demais?

Teorias conspiratórias a parte, a própria rapper adianta o nosso trabalho, afirmando que deveria estar indicada à Melhor Clipe do Ano e Melhor Coreografia. Estamos com você, Nicki, estamos com você.


Desta vez fomentando a ideia de que, se flopou, não merece ser considerado bom, Madonna também pagou pela ambição da MTV. A cantora, que lançou neste ano o álbum “Rebel Heart”, teve dois clipes que poderiam entrar para a lista de indicados desse ano, sendo eles “Living For Love” e “Ghosttown”, e se não bastasse a dificuldade para alcançar as rádios, por conta de sua idade, Madge também lidou com a esnobada da emissora, que sequer se deu ao trabalho de incluí-la na categoria de Melhor Clipe Pop ou Clipe Feminino.


Tanto “Living For Love” quanto “Ghosttown” poderiam integrar boa parte da lista, sendo as principais categorias que deveriam ser lembrados (pelo menos um deles, é claro) Melhor Vídeo Feminino, Melhor Vídeo Pop, Melhor Direção de Arte AND Melhor Fotografia. Shame on you, MTV!


Diplo pode até ter sido lembrado pela colaboração com Skrillex e Justin Bieber em “Where Are Ü Now”, do álbum com o projeto Jack Ü, mas a gente aposta um cantor canadense que ele adoraria ter sido lembrado por seu trabalho mais antigo, que é o trio Major Lazer, e, sendo mais exatos, pela parceria com a cantora e o DJ Snake em “Lean On”.

Pensando na teoria relacionada aos charts, “Lean On” teve uma atenção significativa, ainda que “Where Are Ü Now” tenha se saído melhor, e sai na frente na questão qualitativa, com um clipe que mostra a baderna do grupo com a cantora dinamarquesa pela Índia, devendo ser lembrado em pelo menos três categorias: Melhor Colaboração, Melhor Vídeo Pop e Melhor Coreografia.


Ainda falando em colaborações, por que deixaram Britney Spears e Iggy Azalea de lado? Provavelmente pela mesma razão da Madonna: a baixa repercussão pelas paradas. A parceria entre as loiras era esperada como o hit do verão desde seu anúncio, mas foi menos, beeeem menos que isso, porque Britney desistiu de promovê-la como a rapper gostaria, daí em diante, toda sua promoção foi por água abaixo.

Entretanto, houve um clipe. Houve um lançamento. Houve essa colaboração. Houve a esnobada. “Pretty Girls” merecia estar em Melhor Colaboração e Melhor Vídeo Pop.


E antes que a gente se esqueça, quem também merecia ter marcado presença na categoria de Melhor Colaboração foi o trio parada dura formado por Rihanna, Kanye West e Paul McCartney, que veio devagarzinho, veio todo acústico e minimalista, veio combinando jeans e P&B, mas com mais um material de qualidade inquestionável em “FourFiveSeconds”. Pelos menos valia o corte de “Bitch Better Have My Money”, que ficou de fora por ter sido lançado após o fechamento dos indicados.


Na ala das novinhas, nossas injustiçadas são Tinashe, Bonnie McKee e Tove Lo, além da revelação britânica Years & Years. Todos poderiam integrar a categoria de Artista Pra Ficar de Olho, além das meninas merecerem um espacinho entre Melhor Vídeo Pop (“Habits”, “Bombastic”), Melhor Vídeo Feminino (“Habits”, “Bombastic” e “All Hands On Deck”) e até Melhor Coreografia (“All Hands On Deck”).


E isso pra não falar da Sia e seu “Elastic Heart”. Tudo grandioso demais para uma indústria tão medíocre.

No fim das contas, é claro que não dá pra MTV abraçar o mundo de uma só vez. Durante o ano, há inúmeros lançamentos e, ainda que o ideal fosse que eles premiassem de acordo com a qualidade, eles terminam buscando o que foram tendências e, pensando neste sentido, as coisas ficam ainda mais difíceis de serem definidas, mas não deixa de ser desanimador vê-los incentivando artistas apenas por suas colocações nas paradas e, ainda assim, desclassificando alguns, para dar espaço para favoritismos que perduram pela história da emissora (cof, cof, 7/11), sem falar no descaso da premiação com a categoria destinada ao rock — um dos clipes concorrentes é “Why’d You Only Call Me When You’re High?”, lançado em 2013 pelo Arctic Monkeys, dando a impressão de que selecionam aleatoriamente os nomes que vierem na cabeça.


Mas pensando melhor, nem há muito com o que se preocupar, até porque não é de hoje que questionam a relevância e credibilidade da emissora que, ano após ano, tem se mostrado cada vez menos interessada em promover exatamente o que lhe deu nome, a música, e por mais que a lista de indicados seja tão decepcionante, ainda temos a confirmação de que Miley Cyrus será a apresentadora do evento para nos dar algum motivo para assisti-lo. Quem sabe ela não salva a edição mais uma vez?

V.N.P.D.S.S: Nicki Minaj coloca racismo em pauta com a inexplicável esnobada de 'Anaconda' no VMA 2015 (e Taylor Swift entra na briga)

Você provavelmente acompanhou o anúncio dos indicados ao Oscar dos videoclipes, o VMA 2015. Como todos os anos, mas com efeito que parece estar cada vez pior, a premiação faz aquelas hashtags #burradas e indica clipes que não deveriam e ignoram outros obrigatórios, isso sem cairmos na questão que "gosto é relativo". O bafafá da vez é com o clipe de "Anaconda", da Nicki Minaj. Vamos entender.

VMA '15: Kendrick Lamar lidera com 13 indicações e Taylor Swift vem na cola, confira a lista de indicados na íntegra!

Apesar de não ter toda a tradição de um Grammy, o Video Music Awards, idealizado pela MTV Americana é, sem dúvidas, uma das premiações mais respeitadas e esperadas todo ano. Sempre com altas expectativas por perfomances memoráveis e surpresas nos vencedores, o VMA deste ano promete por si só pela confirmação de que Miley Cyrus será a anfitriã do evento, marcado para acontecer em 30 de agosto, no Microsoft Theater, em Los Angeles, California.

E esse é o nosso resumão com tudo o que vimos e aprendemos com o VMA 2014

A gente falou sobre isso durante a última semana inteira e também flodamos a timeline alheia, literalmente, durante todo o evento, então é provável que você já saiba que rolou no último domingo (24) mais uma edição do Video Music Awards, a premiação musical da MTV estadunidense, mas se você não teve tempo de assistir ao evento ou estava justamente esperando pelo nosso tradicional resumão, pode ficar tranquilo, boa parte das performances está disponível neste outro post, além da lista completa de vencedores (lista beeeem suspeita, diga-se de passagem) da noite.

Mas e então, qual foi a desse VMA? Era uma noite pra Beyoncé, né gente?! Planejado aos mínimos detalhes pra que a Mrs. Carter fosse o grande nome da noite, o VMA deixou que ela fizesse a última performance do evento (geralmente, a mais comentada pelo público mais tarde) e, como se isso fosse pouco, ainda a homenageou com o prêmio Michael Jackson de Artista Vanguardista AAAAND colocou logo o seu marido, o rapper JAY Z, acompanhado da sua filha, Blue Ivy, pra anunciar o título, o que também zera qualquer possibilidade deles realmente estarem com o casamento à beira do fim, como especulavam, OU SEJA.

Só que nem só de Beyoncé sobreviveu o VMA, até porque o show dela contou com muitos atos de abertura.

Quem abriu os trabalhos da noite foi a menina Ariana Grande, que bem podia ter cantado “Problem”, mas preferiu promover seu atual single, a parceria com o Zedd em “Break Free”. A gente aprendeu a gostar da música depois do clipe, mas tudo pareceu engessado demais em palco, então não foi A-QUE-LA performance de abertura. Por sorte, logo em seguida quem chegou foi a Nicki Minaj com a sua “Anaconda” e, parafraseando a letra da música, “OH-MY-GOSH”. 

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Uma pena que ela tenha tido pouco tempo para nos impressionar, sendo que logo depois quem tentou (ênfase no “tentou”, por favor) roubar a cena foi Jessie J, formando então o trio parada dura da vez para a performance de “Bang Bang”.

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A música continua soando incrível pra nós, mas este momento foi mais morno do que esperávamos. Ariana Grande tava nos dando agonia com sua perseguida quase à mostra, enquanto Jessie J terminava ofuscada no momento de cantar a sua própria música (o figurino meio Marina Silva não ajudou muito) e, gente, o que foi a Nicki Minaj tentando manter os seios dentro da roupa? Aparentemente, algum estagiário se atrasou na troca de figurino entre “Anaconda” e “Bang Bang”, aí não deu outra, por pouco o forninho dela não caiu igual o da Janet Jackson em outrora. Nossa imaginação, sempre bem fértil, esperava que os seios fossem alguma surpresa para o grand finale da performance, tipo anunciando oficialmente o “The Pink Print” ou escrito “I am” em um e “so fancy!” no outro, mas não rolou.

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Na sequência, quem também cantou foi a Taylor Swift e com ela aprendemos que não dá pra impressionar sempre, né? A menina é uma performer de primeira e, ao menos que a gente se lembre, nunca decepcionou em premiações, mas desta vez o menos foi menos mesmo e a única parte que deu uma animadinha foi quando ela ameaçou saltar da estrutura e voltou atrás, dizendo que não correria o risco de levar um tombo ao vivo. Ela performou “Shake It Off”, primeiro e recém-lançado single do seu novo CD, “1989”, que ganhou seu clipe há alguns dias.

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O Sam Smith é um amor, né gente? O britânico é uma das maiores revelações desse ano e, por mais que tenha perdido na categoria “Artista pra ficar de olho”, qual comentaremos daqui a pouco, é sim alguém que não queremos perder de vista tão cedo. O moço apresentou “Stay With Me” e a gente imaginou todos os Estados Unidos mais ou menos assim na frente da televisão:

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ALIÁS, a Kim Kardashian West confessou ser fã dele. Quem somos nós pra fazer o contrário?

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O Usher é quase a Beyoncé homem. Nós tínhamos CER-TE-ZA que ele emendaria “Good Kisser” com seu novo single, mas não foi desta vez, ela cantou apenas “Blurred Lines” e aproveitou pra colocar a Nicki Minaj no palco OUTRA VEZ. No total, a rapper se apresentou três vezes. Especula-se que a Lil’ Kim tentou alguns três suicídios na mesma noite.

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Os caras da 5 Seconds of Summer, banda que a gente não esperava, mas vingou mesmo, apresentaram o melhor single do seu disco de estreia, que é a música “Amnesia”. A canção é bem One Direction, o que facilitou pra que eles caíssem no nosso gosto, mas ainda custamos a encontrar alguma individualidade na performance da banda num geral, o que faz com que pensemos se vale mesmo a pena dar mais do que cinco segundos de atenção para o novo fenômeno teen. Rs.

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SEM CAIR DO PALCO, Iggy Azalea performou seu novo sucesso, “Black Widow”, e obviamente, contou com o apoio da sua amiga e parceira na canção, Rita Furler. Estávamos morrendo de medo do Calvin Harris não deixar ela cantar essa também, assim como fez quando barrou a performance de “I Will Never Let You Down” num outro evento, mas tudo ocorreu bem, graças à Beysus. Elas descem, sobem, empinam e rebolam, E NÃO DEIXAM O FORNINHO CAIR. (Tome nota, Giovana!) E até sobrou espaço pra uma divulgação indireta do novo CD da Sia, “1000 Forms of Fear”.

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Chegando perto do fim das performances, quem também cantou foi o Adam Levine e a banda Maroon 5. Essa foi a primeira apresentação da banda num Video Music Awards, até porque o próprio Levine não ia muito bem com a premiação, mas AGORA FOI. Eles só não se renderam 100% à MTV, visto que performaram “Maps” num cenário externo, bem longe do Templo de Salomoncé. Mais tarde, também teve um trechinho de “One More Night”. Essa treta deles com a emissora é bem parecida com a história dos Racionais e a MTV Brasil, né? Pra quem não sabe, a emissora custou até conseguir uma aparição ao vivo deles, que se recusavam a participar desses programas e eventos.

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*Opa, feminista passando!*
E eis que chegamos ao momento mais aguardado. Yoncé voltou com tudo desde que lançou seu álbum visual de surpresa, láaaa em dezembro do ano passado, e só agora a MTV teve a oportunidade de dar o devido reconhecimento ao feito e não economizou. Além de deixá-la como a líder de indicações ao evento, também colocaram a cantora pra fechar o VMA e não foi cantando um ou dois singles não, mas quase que seu disco COM-PLE-TO. Quase porque o que rolou, de fato, foi um mashupão visual. E QUE MASHUP.

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Voltando algumas linhas no texto, você deve ter visto que falamos sobre o Usher ser a Beyoncé homem e está aqui a razão. Afinal, alguém consegue entender como conseguimos ficar tãaao pirados com essas performances da Beyoncé, quando ela apresenta a mesma coisa com nomes diferentes há anos? É sério. Pega uma performance em premiação com o “I Am... Sasha Fierce”, depois pega uma com o “4” e, se quiser, volta mais um pouco, a sensação vai ser exatamente a mesma. O blogueiro que vos fala, inclusive, soltava um “eita” a cada troca de backdrop, mas depois tentou pensar um pouco sobre o assunto, ainda que, como toda a população mundial, estivesse bem atordoado após a performance. O momento mais “choque de monstro” foi quando ela entoou um verso do remix de “Flawless”. Jurávamos que a Nicki Minaj faria outra participação e tivemos um AVC parcial.

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COMO SE NÃO FOSSE O SUFICIENTE, ainda foram lá e emendaram a performancé com a homenagem à cantora, feita por ninguém menos que Jay Z e a filha do casal, Blue Ivy, que até soltou a voz durante a performance da mãe. Ver essa família reunida e tão feliz foi o ápice da noite, sem dúvidas, e estamos na espera pra vê-los substituir Barack Obama, Michelle e suas filhas na Casa Branca. As expressões da Kelly Rowland, que tá gravidíssima da menina Green, resumiram bem quem nós éramos durante esse momento da premiação.

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Agora a gente vai falar sobre os vencedores da noite, mas gente, sem negatividade, tudo bem? A gente não tem culpa por preferir “Fancy”, “Partition” e “Royals” à “Dark Horse” da Katy Perry ou “Stay With Me” e “Happy” à “Sing” do Ed Sheeran. 


Assim como não somos culpados por ter certeza absoluta de que está cedo demais pra ver as meninas do Fifth Harmony ganhando um prêmio que bem poderia ser da Charli XCX ou Sam Smith.

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Aproveitando, também não somos culpados por achar que Iggy Azalea deveria ter levado por “Fancy” os prêmios que foram para “Problem”, da Ariana Grande com ela, mas assumimos certa satisfação em ver a menina Lorde ganhando mais um prêmio por “Royals”. 

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Mesmo que pareça tarde demais. Mesmo que seja pra uma categoria totalmente sem sentido para a sua sonoridade. O mais legal foi vê-la homenageando a Sia enquanto agradeceu o prêmio de costas pra câmera. Rs.

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Na verdade, ela perguntou pra qual câmera devia olhar, mas até alguém avisar pra ela que era do outro lado, ela já estava deixando o palco. Lorde sendo Lorde.

Falando na Sia, ela não levou o prêmio de Clipe do Ano por “Chandelier”, que terminou com a Miley Cyrus e o já icônico “Wrecking Ball”, mas conseguiu bater a Kiesza e Jason Derulo em Melhor Coreografia, o que também nos deixou beeem satisfeitos.

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Beyoncé não ganhou nenhuma categoria que foi transmitida ao vivo, mas antes que lamentassem a “agada” da premiação, chegaram à internet os titulos adquiridos por “Drunk in Love” e “Pretty Hurts”, que levaram Melhor Colaboração, Melhor Clipe com Mensagem Social e Melhor Cinematografia. Não coube o anúncio durante o evento pra dar tempo dela cantar o novo CD, então foi uma troca relativamente justa, não é mesmo?

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Em palco, quem não deixou o samba morrer foi a Miley Cyrus. Pra quem não lembra, a menina super marcou a última edição do VMA com toda a porralouquice que abriu os trabalhos do CD “Bangerz”, contando até mesmo com um twerk no hitmaker do momento, Robin Thicke, mas se em 2013 ela queria causar, nesse ano ela apostou em algo mais simples e, mais uma vez, surpreendeu a todos. E de uma forma linda. O feito aconteceu durante o que deveria ser o discurso de agradecimento ao prêmio de Clipe do Ano para “Wrecking Ball” e Cyrus mandou em seu lugar um dos representantes na comunidade sem teto dos EUA, temos certeza que por essa ninguém esperava.

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POR FIM, dá pra dizer que o saldo desse VMA foi bem satisfatório. Ficou faltando aquele momento “NOOOSSSA”, adoraríamos ver a Britney Spears e Lady Gaga, nem que fosse na plateia, e também achamos que seria melhor se a performance da Nicki Minaj com “Anaconda” ficasse mais pra metade do evento, mas pra não dizer que a noite foi morna, a gente precisa mencionar o figurino da Katy Perry, que se juntou ao rapper Riff Raff (com quem colabora neste remix de “This Is How We Do”) e reviveu o clássico jeans de Britney Spears e Justin Timberlake. Sentimos como se Spears fosse nosso tordo, símbolo de toda uma revolução pop, em tempo que Katy Perry fez da sua roupa uma singela manifestação, então não poderíamos deixar que passasse despercebido.

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E você, o que achou do VMA? Qual foi sua performance favorita? Em quais partes deixou pra ir ao banheiro? Não deixa de contar pra gente nos comentários. :D

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