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Rihanna manda aquele rap em "Lemon", nova música do N.E.R.D

Os rumores eram reais! A banda N.E.R.D, de Pharrell Williams, está mesmo de volta, e trazendo um reforço de peso para seu novo single: Rihanna! E a música, lançada nesta quarta-feira, 1º de novembro, não tem apenas uma participação da cantora, não. Em “Lemon”, Riri aproveita pra mandar AQUELE RAP. É isso aí!

O novo single do grupo formado por Pharrell, Chad Hugo e Shay Haley, que começa com o verso profético e verdadeiro de Williams falando que “a verdade vai te libertar, mas antes vai te deixar p*to”, é daquelas que fazem nossa bunda rebolar incontrolavelmente durante 3 minutos.

Como ninguém aqui perde tempo, o grupo já lançou o clipe da faixa, que traz Rihanna fazendo apenas uma pequena participação: raspando a cabeça de uma dançarina, que toma conta da produção. 


Ahhh, finalmente os refrescos!

"Lemon" marca o retorno da banda N.E.R.D desde o álbum "Nothing", de 2010. Em 2014 eles reapareceram para lançar "Squeeze Me", trilha-sonora do filme do Bob Esponja. 

Rihanna deve participar de novo single da N.E.R.D, banda de Pharrell Williams, e nós estamos atentos

Depois de tocar em "Wild Thoughts" e transformar a música do DJ Khaled em um dos maiores hits de 2017, Rihanna se prepara agora para dar mais um sucesso para outro amigo. Dessa vez o escolhido parece ser Pharrell Williams, que deve retornar com a sua banda N.E.R.D essa semana em um single com a dona de Barbados.



Sem título revelado, a música será lançada nesta quarta-feira com exclusividade pela Beats 1, a rádio da Apple Music. No Twitter, eles postaram uma pequena prévia da capa da canção, marcando inclusive o Pharrell, que já avisou em seu próprio perfil na rede social que tem uma surpresa para amanhã.



E aonde o N.E.R.D entra em tudo isso? Uma funcionária do serviço de streaming soltou no Twitter que ouviu a nova música da banda em parceria com Riri e que ela até faz um rap na canção. YUKÊ? Depois de nos deixar extremamente curiosos, a moça deletou o tweet. Atentos.

Nos primeiros meses de 2015 (!), Rihanna e Pharrell postaram fotos com a mesma legenda, mostrando que, sim, tem alguma coisa vindo por aí. Demorou, mas agora vai?


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A N.E.R.D, formada por Pharrell, Chad Hugo e Shay Haley, é uma banda paralela aos trabalhos tanto solo quanto como produtor de Williams e de tempos em tempos retorna ao cenário musical, lançado discos que misturam hip-hop, R&B e funk. Apesar de já estarem aí desde 2002, o grupo nunca conseguiu um grande sucesso comercial. É agora o hit!

Estamos até agora dançando no ritmo da guitarra de "Wild Thoughts", do DJ Khaled com a Rihanna

Rihanna está de volta! Tudo bem, tudo bem, não é com uma música dela, mas dá pro gasto, né? A dona de Barbados ressurgiu em "Wild Thoughts", parceria com o DJ Khaled e o rapper Bryson Tiller que não só foi lançada hoje (16) como também ganhou seu clipe.

Com relação a canção, confessamos que não era o que esperávamos, principalmente levando em consideração o último lançamento de Khaled, o sucesso "I'm The One", com Justin Bieber, Chance, The Rapper, Quavo e Lil' Wayne, mas as repetições do refrão, a guitarra e essa vibe latina pegaram a gente de jeito.

E se pra gente a música é praticamente de Riri, no clipe então ela rouba a cena. Com looks maravilhosos e sensualizando muito, a cantora mostrou que voltou de vez!



O hit do verão norte-americano tá pronto!

Além de "Wild Thoughts" e "I'm The One", o novo álbum do DJ Khaled, "Greatful", contará com as já lançadas "Shining", com JAY Z e Beyoncé, "To The Max", com o Drake e muitas outras parcerias com Nicki Minaj, Alicia Keys, Future e mais. O disco chega no dia 30 de junho. 

A parceria de Rihanna com o DJ Khaled chega amanhã e nós não estamos prontos

Tá acontecendo! Depois de esquecer o clipe de "Love On The Brain" no churrasco, Rihanna parece ter mesmo deixado o "ANTI" para trás e estar mais do que pronta para divulgar (sim!) outra música, sua novíssima parceria com o DJ Khaled e o Bryson Tiller, "Wild Thoughts", que chega amanhã (15).

A cantora fez questão de anunciar para toda a rede mundial de computador que a colaboração sairá na manhã dessa sexta-feira. Fazendo nossos cálculos aqui, 6 EST lá significa 7 da matina aqui, no horário de Brasília. Preparados?


A faixa já teve seu clipe gravado, no bairro do Little Haiti, da cidade de Miami, lá na Flórida, e ao que tudo indica deverá sair amanhã mesmo, juntinho com a canção. 

Além de "Wild Thoughts", Riri também vai aparecer em outro single. Sua parceria com o Kendrick Lamar em "LOYALTY." foi escolhida como a nova música de trabalho do álbum "DAMN." e um vídeo também já foi filmado. A participação da barbadiana, entretanto, ainda é um mistério.

O importante é que nós estamos mais do que prontos para ver Rihanna quebrar, com uma colaboração ou outra, o jejum de mulheres no topo da Hot 100. Pode voltar, hitmaker, a gente te implora!

Já DJ Khaled liberou essa semana a tracklist de seu novo álbum, "Grateful". Com parcerias de JAY Z e Beyoncé em "Shining", Drake em "To The Max", Justin Bieber, Chance, The Rapper, Quavo e Lil' Wayne no mega hit "I'm The One" e mais outros grandes nomes, como Nicki Minaj, Alicia Keys, Big Sean, Future e Calvin Harris, o disco chega na próxima semana, no dia 23 de junho. 

Aparentemente, a modelo e atriz Rihanna está gravando um clipe, mas não é para "Love On The Brain"

Na última semana nós tivemos a notícia de que Rihanna estaria preparando um novo single para o final do ano, mas teremos música nova da cantora antes disso. Bom, não necessariamente dela, mas sim do DJ Khaled, que trará uma parceria com a hitmaker em seu novo disco, "Grateful", e que, ao que tudo indica, ganhará um videoclipe.

A barbadiana foi vista no Little Haiti, um pequeno bairro de Miami, na Flórida, onde, dizem os presentes, ela estaria gravando um clipe e a música seria sua colaboração com o DJ do momento. Alguns vídeos de Riri passando por lá e do set de filmagens já chegaram à internet e nos fizeram acreditar que Khaled realmente opera milagres.



Você quer, "Love On The Brain"?

Por falar em "Grateful", o novo disco do produtor mais hypado da atualidade chega no dia 23 desse mês e ganhou essa capa fofíssima abaixo, que mostra o filhinho dele, o Asahd, que também esteve na capa de todos os singles lançados até agora. Pra você que não sabe, o DJ está dando tanto protagonismo assim para o menino porque ele é o produtor executivo do trabalho, ou seja, ele quem decide o que vai ou não para o CD. Se ele ri e se diverte com a música, ela entra na tracklist. Se ele chora, a canção é ruim e não passa. Tá bom pra você?


Já queremos ver Beyoncé fazendo o mesmo com a Blue Ivy e os gêmeos. 

Até agora, Khaled já lançou os singles "Shining", sua parceria com a Queen B e o JAY Z, "To The Max", com o Drake, e o mega hit instantâneo "I'm The One", com a participação de Justin Bieber, Chance The Rapper, Quavo e Lil' Wayne. Parece que a curadoria de Asahd está dando certo. Juntando o poder do menino para escolher os hits, a força atual do seu pai e o apoio da Rihanna, a maior hitmaker da atualidade, já podemos comemorar o #1?

O hit feminino de 2017 tá pronto: Rihanna pode lançar novo single no final do ano

Houve um tempo em que uma das únicas certezas que tínhamos da vida era de que Rihanna lançaria um álbum por ano e, assim, todo ano salvaria a música, nos brindando com alguns muitos hits. Aí que a cantora pode ter quebrado o ciclo de lançamentos anuais com o demorado e quase esquecido no churrasco "ANTI", mas agora, um ano e alguns meses depois, ela parece estar pronta pra realmente voltar a ativa e, ao que tudo indica, revelará no final de 2017 seu single de retorno.

A informação foi dada pelo radialista Nick Grimshaw, da BBC Radio 1, que acabou soltando a novidade nos bastidores do festival dos nossos sonhos, Big Weekend. Ele disse que tem música nova de Riri chegando em breve e, quando questionado sobre o que significaria esse "em breve", Nick respondeu "no final do ano". AI. MEU. DEUS.


A novidade chega na mesma semana em que a barbadiana registrou duas novas faixas chamadas "Phatty", com o Buju Banton, e "Only One Who Knows", e que uma das promessas do pop, a RAYE, revelou estar envolvida na produção desse novo disco. 

Enquanto não salva 2017 com suas novas canções, Riri tem aproveitado para modelar, atuar e dar uma forcinha nas músicas de alguns colegas, como em "Selfish" do Future e "LOYALTY." do Kendrick Lamar. 



Hitmaker de muitas facetas, Rihanna já nos mostrou dos seus lados mais sombrios aos coloridos e alegres, tudo isso culminando no urban conceitual de seu último álbum que, como foi prometido em seu nome, trouxe tudo que não esperaríamos vir dela. O que ela está planejando para o #R9 nós não sabemos, mas, mesmo que a gente ainda não tenha escutado nada de sua nova era, nunca é cedo pra dizer que é #1 sem dúvidas.

Sedento, Calvin Harris anuncia parcerias com Katy Perry, Nicki Minaj e mais em seu novo álbum

Calvin Harris começou o ano com o discurso de que, a partir de então, lançaria apenas singles e não álbuns, prometendo 10 músicas novas nos próximos meses. Aí que o cara voltou atrás e, ainda que vá lançar uma boa quantidade de canções em 2017, elas não serão mais avulsas e vão sim fazer parte de um disco. 

O escocês anunciou hoje o álbum "Funk Wav Bounces Vol. 1" para o dia 30 de junho. O projeto deve seguir a linha "chill out" de seus últimos singles, a parceria com o Frank Ocean e o trio Migos em "Slide", e a mega colaboração com Ariana Grande, Pharrell Williams e Young Thug em "Heatstroke". Por isso, faz todo sentido ser lançado no início do verão norte-americano e europeu. 

Além dos já citados, o CD contará com a participação de muitos outros grandes nomes, como Katy Perry, Nicki Minaj, Future, Big Sean, John Legend, PARTYNEXTDOOR, Kehlani, D.R.A.M e Snoop Dogg, para citarmos alguns. Sedento!


Reparou no "Vol. 1" no título do material? Se tem uma primeira parte, isso significa que tem, pelo menos, uma segunda também. Quem sabe não veremos esse novo disco com mais um monte de parcerias ainda esse ano?

Como pudemos perceber, a canção com Rihanna (e Taylor Swift), "This Is What You Came For", não entrou na tracklist, provavelmente por não ter nenhuma similaridade com o tipo de som que o produtor anda fazendo agora. O mesmo deve acontecer com "My Way", outro single lançado no ano passado e que não se assemelha com a proposta atual do DJ.



Calvin Harris descreveu todas as músicas que lançará esse ano - e que agora, sabemos, estarão em um disco - como "sonoramente projetadas para fazer você se sentir incrível pra caralho". Se for assim, e se continuar mantendo a qualidade de seus últimos lançamentos, pode mandar, Calvin!

As divas pop estão passando por uma crise e ela parece longe de acabar

Quando Rihanna começou a promover o disco “ANTI”, foram longas as tentativas de acertar o direcionamento do álbum, que contou com dois “primeiros” singles até que a barbadiana se unisse ao Drake na inevitavelmente bem sucedida “Work”.

A má recepção das canções anteriores, ainda que não fossem tão comerciais, era de se impressionar, principalmente por conta desse trabalho quebrar o jejum da cantora desde o álbum “Unapologetic”, que alcançou o topo das paradas nos Estados Unidos e Reino Unido, rendendo ainda singles como “Diamonds” e “Stay”.


O que acontecia com Rihanna, entretanto, não era novidade entre as divas do pop. Gaga, que em 2013 lançou o disco “ARTPOP”, amargou números bem menores do que o esperado com o single “Applause” e as coisas só pioraram nos seus passos seguintes, graças ao histórico de acusações por estupro e pedofilia do seu parceiro no outro single, “Do What U Want”, e confusa estratégia de divulgação de “G.U.Y”, que encerrou os trabalhos do CD.

Passada uma grande temporada de mudança de imagem, que incluiu o projeto de jazz com o músico Tony Bennett e parcerias com artistas como Diane Warren e Nile Rodgers, a cantora retornou no último ano com o álbum “Joanne” e capengou rumo ao seu primeiro grande hit em anos, mas não se tratava de nenhuma faixa explosivamente pop como foi “Just Dance”, “Poker Face”, “Bad Romance” ou “Born This Way” e, sim, a baladinha country “Million Reasons”.


No topo outra vez, meses após nos lembrar porque é considerada uma das maiores artistas da sua geração no palco do Super Bowl, Gaga se entregou ao pop que seus fãs tanto ansiavam com o videoclipe de “John Wayne”, do mesmo disco, e nos primeiros sinais de que a faixa repetiria a má recepção dos trabalhos anteriores, a gravadora sinalizou: a música não era um single. O bonde seguiria com “Million Reasons”.

Quando finalmente decidiu se desvencilhar da tal canção lenta, Gaga se desvencilhou também de toda a fase “Joanne”, dando espaço para a proposta dançante, comercial e óbvia para as playlists atuais do Spotify: “The Cure”. O que tinha tudo para ser a cura do que seus fãs tanto pediam, entretanto, revelou o que boa parte do público ainda não havia percebido: as divas do pop estão em crise.


Já faz algum tempo que a música pop vem se tornando menos interessante, ao menos quando falamos dela no seu sentido literal, das músicas que estão no topo das paradas. As divas do pop, espalhafatosas, ousadas, dispostas a levantarem bandeiras em prol de minorias e virarem premiações de cabeça para baixo deram espaço para o pop higienizado e heteronormativo de Taylor Swift, para as baladas (lindas, diga-se de passagem) que até as suas tias escutam da Adele e, não podemos esquecer, para esse monte de caras que quase parecem os mesmos de tão pouco que acrescentam ao cenário e semelhança das músicas monotemáticas que cantam (coloca na conta do Ed Sheeran, Shawn Mendes, Charlie Puth, etc).

Falar em “higienização e heteronormatividade”, por sua vez, é um bom ponto de partida pra todo esse entendimento. Isso porque pop é cultura, cultura carrega valores e ideologias, e o que vivemos neste momento é uma fase em que Meghan Trainor e The Chainsmokers ganham Grammys por trabalhos medíocres e esquecíveis, porque grandes gravadoras, empresas e plataformas os abraçam e investem neles enquanto astros inofensivos, que não desafiam o status quo.


Neste sentido, não devemos nos surpreender ao ver que, no ano seguinte ao que Beyoncé foi uma das artistas que mais vendeu com seu novo disco, um material audiovisual que discutiu o empoderamento feminino e negro, as paradas americanas passaram pela primeira semana sem uma mulher entre as dez maiores canções desde os últimos 33 anos – revertendo isso pela aparição de Alessia Cara em “Stay”, que na verdade pertence ao repertório do DJ Zedd.


Outra diva pop que parece estar acertando as contas com a mesma crise é Katy Perry. Seu quarto disco, sem previsão de lançamento, deu para a californiana o seu primeiro single carro-chefe que não alcançou o topo das paradas, “Chained To The Rhythm”, e parece estar prestes a lidar com a mesma dificuldade quanto aos números de sua segunda faixa, a parceria com o trio de hip-hop Migos em “Bon Appétit”.

No novo lançamento, a cantora ainda buscou se enturmar com os rappers, que tem levado a melhor nas paradas atuais, graças ao forte desempenho do gênero nas plataformas de streaming, mas calhou de bater de frente com a estreia de “I’m The One”, outra faixa toda cantada por homens, e, até então, amargar alguns dos seus menores números desde que emplacou seus primeiros sucessos. Com o disco sem previsão de estreia, não será uma surpresa se ela trabalhar em outras mudanças de imagem, posicionamento e sonoridade, sequer aparecendo com essas faixas no material final.


A indústria sempre funcionou de forma cíclica e, na era dos streamings, dos Chainsmokers e Ed Sheeran, o que temos é uma música pop indisposta para as divas. O que mudaria isso seria a chegada de outra artista tão disposta e preparada para “girar a roda” como fez Lady Gaga entre 2008 e 2010, quando resgatou a iconicidade e importância do trabalho visual, de uma forma que só havíamos visto ser tão bem feita nas mãos de Michael Jackson e Madonna. Mas isso se torna cada vez mais distante com a urgência do pop atual e pressa das gravadoras, que até lidam com artistas talentosas (Zara Larsson, Anne-Marie, Dua Lipa e contando), mas se perdem ao tentar torná-las estrelas instantâneas, fadando-as a mesma safra do pop presa aos ritmos comuns.

O novo single do Far East Movement deverá contar com vocais da modelo Rihanna

Então nós vivemos para ver a volta do Far East Movement. O grupo, famoso pelo hit com a Dev, “Like A G6”, retornou aos trabalhos neste ano, co-produzindo o single “Mo Bounce”, da Iggy Azalea, e, aparentemente dispostos a reassumirem o posto de hitmakers, sugeriram que uma colaboração com a Rihanna está a caminho.

A suposta parceria começou a ser notícia depois que os caras publicaram uma foto da modelo barbadiana em seu Twitter, acompanhada da legenda “em breve”. Difícil que não seja música nova, né?


O trio de música eletrônica já tem seis discos lançados, sendo que o último, “Identity”, saiu no ano passado, mas não atraiu muita atenção. Entre suas colaborações, tivemos nomes como Jay Park, Macy Gray e Tinashe.



Hit mesmo, eles só repetiram depois de “Like A G6” com “Live My Life”, lançado em parceria com Justin Bieber e LMFAO, se lembram? E agora, caso a música com Rihanna realmente exista, deverão experimentar a notoriedade mais uma vez.



Amém, Rihanna!

Ao contrário do single oficial, o remix de “Love On The Brain”, da Rihanna, ganhou um videoclipe

Mesmo com zero divulgações, um dos maiores sucessos de Rihanna com o disco “ANTI” foi a baladinha “Love On The Brain” e, pelas redes sociais, seus fãs imploraram para que a barbadiana pisasse menos lançasse um videoclipe pra canção, mas já que ela não se animou com a ideia, o DJ Don Diablo fez sua parte.

Mas por que diablos (pegou a referência?) o produtor se daria ao trabalho de lançar um clipe para uma música da Rihanna? É só porque ele foi responsável por um dos remixes oficiais de “Love On The Brain”, que alcançou nada menos do que 10 milhões de streams pelo Spotify. Smash hit faz assim.

A parte ruim é que o clipe pouco foge da proposta padrão de vídeos para música eletrônica, mas não estamos na condição de exigir muito.

This is what you came for:

Fazendo história! 58 anos mais tarde, Nicki Minaj quebra recorde de Aretha Franklin

YAS BISH! Nicki Minaj alcançou um novo patamar no mundo da música. A cantora trinidiana agora é a mulher com mais hits na Billboard Hot 100, possuindo 76 aparições na parada musical. O último recorde, pertencente à ilustre Aretha Franklin, foi de 73, quando "Break It To Me Gently" entrou no jogo em junho de 1977, concedendo a ela 58 anos de reinado na lista!

A conquista só foi possível devido ao debut da parceria de Onika com Gucci Mane, "Make Love", ao lado de seus recentes lançamentos: "No Frauds", "Regret In Your Tears" e "Changed It", que pegaram, respectivamente, as posições #14, #61 e #71.


É bacana ressaltarmos que, apesar do longo processo de segregação racial na indústria, o recorde foi quebrado mais uma vez por uma artista negra, sendo que a última cantora que esteve perto de batê-lo foi Taylor Swift. Como você pode conferir no ranking abaixo:

1) Nicki Minaj (76)
2) Aretha Franklin (73)
3) Taylor Swift (70)
4) Rihanna (58)
5) Madonna (57)

Das 76 músicas que concederam o recorde à artista, 32 são autorais e 44 são participações especiais. No ranking geral, o topo fica com a série Glee (com 207 entradas na parada), seguida dos rappers Lil Wayne (135) e Drake (133).

Vale lembrar que Minaj ainda pode dar as caras pela Hot 100 com sua mais nova parceira com o DJ David Guetta e o rapper Lil Wayne, "Light Up My Body", lançada no último dia 23.



Muito Alice SIM! Rihanna curte montagem de fã sobre o clipe de “Love On The Brain”

Nunca fomos tão iludidos por uma mulher como estamos sendo por Rihanna. A barbadiana está indo muito bem com o último single do disco “Anti”, a baladinha “Love On The Brain”, entretanto, só as boas colocações nas paradas não bastam: os fãs querem é um videoclipe.

Desde o ano passado, foram muitas as vezes que parecíamos estar perto de assistir ao clipe da faixa, como quando a MTV americana postou uma montagem com o visual do “Anti” em seu Instagram, mas até o dia em que escrevemos essa publicação, nada aconteceu.

Eis que, em seu Instagram, Rihanna deu um ‘amei’ nessa foto abaixo, uma montagem feita por um fã, na qual ele brinca de estar por trás da versão explícita do seu lendário clipe:

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Rihanna pode só ter curtido e, ah, toma meu like! Mas tem quem acredite ser esse o indício de que o vídeo de “Love On The Brain” ainda está por vir. Estamos sendo Alices demais com esse amor subindo à cabeça ou realmente é uma possibilidade? Esperamos que seja a segunda opção.

Mesmo sem qualquer divulgação, “Love On The Brain” alcançou o sexto lugar da Billboard Hot 100, podendo alcançar o top 5 da parada nesta semana. Pela ausência de um videoclipe, o sucesso da canção se assemelha ao que vimos com Drake e “One Dance”, que se tornou um dos maiores sucessos do álbum “Views”.

Para de nos iludir e lança logo esse clipe, mulher!

Não conseguimos parar de ouvir a música nova do Future com a Rihanna, “Selfish”

Rihanna pode não ter lançado o clipe de “Love On The Brain”, mas a barbadiana não parou desde o lançamento do seu último disco, “ANTI”, e nesta sexta-feira (24) aproveitou para dar as caras em “Selfish”, faixa presente no novo disco do rapper Future, “HNDRXX”.

Essa canção é a segunda parceria dos dois, que já haviam se unido em “Loveeeeeee Song”, do álbum “Unapologetic” (2012), mas estamos certos de que, desta vez, eles encontraram a fórmula correta, com uma sonoridade que se assemelha bastante ao último disco da cantora e, talvez por conta disso, nos prende do início ao fim.

“Selfish” é uma baladinha, toda levada pelo R&B, e tem como um dos seus pontos fortes os vocais de Rihanna, que estão verdadeiramente encantadores.

Tente não amar:


QUE HINO!

Além de Rihanna, o novo disco de Future também traz a participação de The Weeknd na canção “Comin’ Out Strong”. Ouça abaixo:

Entrevistamos o Clean Bandit: “Os fãs podem ficar tranquilos, a música com Marina estará no próximo CD”

Depois de morar por sete semanas no #1 da principal parada britânica com "Rockabye", o Clean Bandit já está planejando os próximos passos. A banda arrasa nos números: são 16 milhões de singles e 1,6 milhões de álbuns vendidos, além do Grammy de Best Dance Recording (Melhor Música Dance/Eletrônica) com "Rather Be", parceria com Jess Glynne. Misturando música clássica com eletrônica, o grupo, integrado por Grace Chatto e os irmãos Jack e Luke Patterson, vem conquistando cada vez mais reconhecimento e espaço no cenário musical, além de fãs no mundo todo.

Conseguimos um tempinho na agenda de Grace para conversar sobre os planos da banda, o novo álbum, novas parcerias e como é se apresentar em festivais com um público tão grande. A entrevista completa vocês conferem abaixo!



It Pop: Vamos começar com "Rockabye". A música é um hit no mundo todo! Vocês estão orgulhosos dela? Como foi trabalhar com Anne-Marie e Sean Paul?
Grace: SIM, SIM! Nós estamos muito orgulhosos da música. É uma música muito especial para mim e é o tipo de música que eu amo, como o que Anne canta também é muito interessante... E a gente sempre quis trabalhar com o Sean Paul, eu amo o senso de humor dele. Foi um sonho que se realizou!


It Pop: Anne-Marie é uma artista que estourou há pouco tempo. Por que vocês convidaram ela para uma colaboração e como vocês escolhem os artistas para trabalhar?
Grace:  Um dia, estávamos em um festival e Anne estava cantando com o Rudimental. Ficamos obcecados pela voz dela e percebemos na hora que ela seria perfeita para "Rockabye". A gente escolhe o tipo certo de palavras para cada música e é assim que selecionamos o artista. Depende muito da letra.

It Pop: Vocês já trabalharam com vários artistas diferentes. Existe alguém que você queira muito colaborar?
Grace: Hum, bem, meus artistas preferidos no momento são Lana Del Rey, James Bay... Mas nós estivemos trabalhando com Zara Larsson, Elton John, e eles são músicos excelentes.

It Pop: Sim, eu vi que vocês postaram uma foto no estúdio com a Zara. O que você pode nos dizer sobre isso?
Grace: Ela é incrível! Ela é tão jovem, mas é muito madura como artista e como pessoa. Ela tem uma voz poderosa. Talvez seja o próximo single que vai sair, ainda não temos certeza.

It Pop: E vocês mantêm contato com essas pessoas? Por exemplo, a Jess Glynne...
Grace: Sim, sim. Nós sempre nos encontramos em festivais e estamos trabalhando com ela no seu próximo álbum.


It Pop: Clean Bandit é uma banda que mistura eletrônica e música clássica. Como é isso para você?
Grace: Nós gostamos dessa mistura. Eu sempre toquei música clássica e Jack sempre gravava áudios, ele estava sempre nos meus ensaios. Um dia, decidimos brincar com isso, adicionando graves e algumas batidas. Foi assim que isso começou pra gente.

It Pop: É verdade que o segundo álbum sai este ano? E ele vai seguir os caminhos do "New Eyes" ou vai ter um estilo diferente?
Grace: Sim, ele vai sair este ano mesmo. Estamos trabalhando nele já faz um tempo, Eu acho que não será como "New Eyes". Existem muitos estilos musicais nele.

It Pop: E vocês já têm um nome pra ele?
Grace: Não, ainda não escolhemos...

It Pop: Já que estamos falando sobre isso, você tem um álbum preferido do ano passado?
Grace: Hmmm, um álbum favorito... Acho que o da Rihanna, "Anti".

It Pop: Vocês já tocaram em vários palcos ao redor do mundo. Como foi a primeira vez que você se apresentou para um público grande?
Grace: Eu toquei música clássica a minha vida toda e a plateia é muito diferente, é quieta. Então, na primeira vez que nos apresentamos como um banda, as pessoas estavam animadas, pulando, dançando, e eu amei ter essa conexão com o público.

It Pop: E qual é a lembrança mais legal de um show que você tem?
Grace: Eu acho que foi quando nos apresentamos com a Orquestra Filarmônica da BBC e nós recriamos o nosso álbum "New Eyes". Foi um momento muito especial.


It Pop: Vocês ficam nervosos no palco? Por exemplo, num evento como o Mobo Awards...
Grace: Não, eu não fico muito nervosa. Eu acho que nesse dia a Anne-Marie ficou nervosa, mas nós apenas aproveitamos o momento.


It Pop: Ainda falando sobre shows, vocês planejam uma visita ao Brasil?
Grace: Ah, eu adoraria! Possivelmente, um dia. Nós só estamos planejando o nosso ano agora com nossos agentes e empresários, mas já faz muito tempo que eu quero ir ao Brasil ver os fãs.

It Pop: Eu imagino que vocês já estejam cansados dessa pergunta, mas é algo que os fãs querem muito saber. A música "Disconnect", com a Marina and the Diamonds, vai estar no novo álbum?
Grace: Sim! Vai estar sim. Nós ainda estamos trabalhando nela e fazendo mudanças, mas vai sim estar no nosso próximo álbum. Os fãs podem ficar tranquilos!

Com clipe de “Love On The Brain” no churrasco, Rihanna lança “Sex With Me” como próximo single

Depois de lançar "Work" e "Needed Me" como singles, com direito até a clipe para "Kiss It Better", Rihanna anunciou, para a felicidade geral dos fãs, "Love On The Brain" como sua próxima música de trabalho. Rumores alimentados pela MTV chegaram até a apontar que ela lançaria um clipe para a canção no Natal. E, mesmo que isso não tenha se concretizado, a gente ainda acreditava que o vídeo chegaria em algum momento. Mas, ao que tudo indica, a produção foi mesmo esquecida em um churrasco. 

É que de acordo com a Def Jam, gravadora da cantora, Rihanna já tem um novo single e a escolhida é "Sex With Me", faixa bônus do "ANTI". A música inclusive já aparece entre os próximos lançamentos nas rádios urban. 


Nós não temos nada contra "Sex", pelo contrário, é até uma boa escolha, mas por que descartar "Love On The Brain", umas das melhores músicas do disco e talvez até da carreira da barbadiana assim? E não dá nem para dizer que é porque a faixa está floppando, já que atualmente ela se encontra no Top 20 da Billboard. Estamos só o meme da Nazaré Tedesco confusa. 

Diante de toda essa confusão, deixamos aqui um ultimato: BITCH BETTER HAVE MY CLIPE! 

Novo single de Ed Sheeran, “Shape of You”, foi originalmente escrito para Rihanna

O cantor Ed Sheeran lançou na madrugada desta sexta-feira (06) duas músicas novas, sendo elas “Castle On The Hill” e “Shape of You”, e essa segunda trouxe uma proposta bem mais pop do que estamos acostumados com o britânico, flertando com uma sonoridade tropical e lembrando vagamente o trabalho de Sia em “The Greatest”, mas agora a comparação faz mais sentido.

Ouça “Shape of You” e outros lançamentos desta sexta na playlist Nü Music Friday!

Numa entrevista para a BBC Radio 1, o hitmaker de “Even My Dad Does Sometimes” revelou que a canção foi produzida durante uma sessão de composições para outros artistas e, na realidade, pensada para ser cantada por Rihanna.

Quando “Shape of You” começou a ganhar forma, entretanto, Sheeran desistiu de cedê-la para a barbadiana, que poderia tê-la lançado em seu álbum “ANTI”, mantendo para seu próprio novo álbum.

Ouça:


Dá pra imaginar essa música na voz de Rihanna?

O novo álbum de Ed Sheeran se chama “÷” e deve ser lançado no primeiro semestre desse ano. Ainda não se sabe, entretanto, qual das duas músicas lançadas pelo britânico será o carro-chefe da sua divulgação. 

Rihanna vai mesmo lançar o clipe de “Love On The Brain” neste natal?

Seria nosso sonho?

A MTV americana deixou os fãs da Rihanna bem loucos após uma postagem no Instagram, no qual brincam com a identidade visual do álbum “ANTI” e uma foto do Papai Noel, seguida da legenda: “Christmas on the brain”.

Uma foto publicada por MTV (@mtv) em

Tudo poderia ser só uma brincadeira, afinal, neste domingo será natal e, sim, a data comemorativa estará na nossa cabeça. Mas por que uma postagem tão específica, e justamente com a última música enviada por Riri com seu último disco para as rádios?



Tenha sido intencional ou não, a postagem foi o suficiente pra que o público entendesse que, neste natal, Rihanna lançará o videoclipe de “Love On The Brain”, embora a própria cantora não tenha se manifestado em momento algum.

Se for confirmado, o clipe de “Love On The Brain” será o quarto do CD “ANTI”, que já ganhou tratamentos visuais para “Work”, “Needed Me” e “Kiss It Better” – se não contarmos com os singles descartados do álbum, como “FourFiveSeconds” e “Bitch Better Have My Money”.

Ficamos na espera e curiosidade quanto ao que realmente nos aguarda. O importante é não ser nenhum vídeo de performance ao vivo.

Afinal, é verdade que a M.I.A. influencia Madonna, Beyoncé e Rihanna?

Beyoncé fez a sua parte e, com o disco “Lemonade”, propôs uma longa discussão sobre questões sociais, incluindo a importância da representatividade – termo esse bastante utilizado quando a cantora se apresentou no Super Bowl, vestida em homenagem às Panteras Negras, ao som da protestante “Formation” – mas toda essa história de empoderamento parece não ter o mesmo peso para seus fãs quando o assunto são as minorias do Oriente Médio.

De uns dias pra cá, você provavelmente viu o nome de M.I.A. por sua timeline e, se não foi com essas palavras, encontrou alguma manchete sensacionalista bem semelhante: ela acusou Beyoncé, Rihanna e Madonna de roubarem o seu som.

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Já acostumados com a necessidade dos grandes veículos em conseguirem cliques por meio de covardes distorções, fomos saber o que a rapper disse, de fato, e a declaração completa, dada numa entrevista para a Q Magazine, foi essa aqui:
“Eu estou bem em ter Madonna, Beyoncé ou Rihanna se ‘inspirando’ no meu trabalho, mas eu gostaria que elas chegassem e, ‘Gente, essa imigrante que veio de lugar nenhum nos influenciou, então talvez nem todos os imigrantes sejam terríveis pra caralho’. Mas elas não pensam assim, então chegam e, ‘Talvez ela não se incomode se eu roubar essas coisas. Ela deveria ficar grata por nos ter roubando isso’”, continuou. “Mas às vezes você pensa, ‘Porra, eu tenho que pagar minhas contas’, sabe?”
Não parando por aí, ela também disse: “Beyoncé veio de uma escola à la Michael Jackson, onde a família constrói um mundo inteiro para te apoiar desde quando era uma criança. Eu nunca tive esse luxo. (...) Sou como um pasto. Um modelo para estrelas pop criarem mais conteúdo. Nós constantemente alimentamos o topo da pirâmide”.

E, assim, começou a Terceira Guerra Mundial.

Gostem os fãs dessas cantoras ou não, a grande verdade é que a rapper não disse nenhuma mentira. E, inclusive, acrescentaríamos nessa lista alguns nomes masculinos, como Kanye West e Jay Z, que sempre pagaram muito pau para M.I.A., mas sua crítica é ainda mais complexa do que isso.

M.I.A. vem de uma família de refugiados do Sri Lanka e, desde o começo da sua carreira, enfrenta problemas com os Estados Unidos, que chegaram a negar sua entrada pelo conteúdo de suas músicas em 2006, época em que gravava o álbum “Kala”. Os empecilhos impostos pelo governo americano, entretanto, foram só mais um impulso pra que ela tocasse cada vez mais na ferida, e isso lhe rendeu alguns dos melhores momentos da sua carreira, como o icônico clipe de “Born Free” e, em trabalhos mais recentes, um dos melhores clipes de 2016, “Borders”.


Para um país presidido por um homem que tem como prioridade a construção de um muro que inviabilize a entrada de imigrantes pelo México, saber que algumas das suas maiores artistas bebem da fonte de uma artista que levanta a bandeira em prol dos refugiados é de uma significância imensa. Aquela tal da representatividade. E é sobre isso que M.I.A. está falando.

O grande problema, para a maioria, foi o fato dela trabalhar com nomes e cair justamente em cima de uma artista que tem feito um trabalho foda pelo movimento negro por lá, mas se a ideia era incomodar, é claro que ela se lembraria dos nomes maiores. E, outra vez, ela não mentiu – nem sequer aumentou a história.

Beyoncé, de quem M.I.A. já se disse fã, é uma artista que mudou bastante sua sonoridade e apelo visual ao longo dos últimos anos. Quem vê a cantora de “Irreplaceable”, mal consegue imaginá-la fazendo coisas como esse último disco, e essa mudança conversa bastante com o que a rapper de “Bad Girls” já vem fazendo há anos. Embora não seja algo tão explicito, essa influência respinga até mesmo na sua sonoridade, sendo um dos exemplos mais marcantes a canção “Run The World (Girls)”, do disco “4” (2011), que sampleia Major Lazer, projeto liderado por ninguém menos que Diplo, que tem como uma das suas maiores produções de sucesso “Paper Planes”, da M.I.A.


Em 2014, Beyoncé chegou a convidá-la para um remix da música “Flawless”, do seu álbum visual autointitulado, mas não aprovou a versão final da parceria e, no fim das contas, lançou a colaboração que conhecemos com Nicki Minaj. Como forma de protesto, M.I.A. publicou a sua edição pelo Soundcloud, intitulada “Baddygirl 2”, e incluiu também trechos da canção “Diva” como samples. 


Falando de Rihanna, traçar uma inspiração fica bem mais fácil. A cantora sempre conversou bem com a musicalidade de M.I.A., que vai do hip-hop ao reggae, e nos shows do começo de sua carreira, chegou a arriscar covers do mesmo hit mencionado acima, “Paper Planes” – faixa essa que também foi sampleada duas vezes por Jay Z; a primeira vez em “Swagga Like Us”, parceria com Kanye West e T.I. lançada em 2008, e na segunda em “Tom Ford”, do disco “Magna Carta” (2013). Um dos momentos mais próximos de M.I.A. na carreira de Riri foi a canção “Rude Boy”, que nos remete à rapper tanto na sua sonoridade quanto videoclipe:


Quando gravou o disco “ANTI”, Rihanna finalmente teve a oportunidade de dividir estúdio com M.I.A., porém, a parceria ficou entre as muitas descartadas desse álbum – que também contaria com a colaboração de Azealia Banks.


Encerrando o burn book de M.I.A., chegamos na Madonna. Assim como Beyoncé, a admiração entre a rapper e a Rainha do Pop era mútua, tanto que Madonna quis colocá-la em duas músicas do disco “MDNA”: o single “Give Me All Your Luvin’” e a canção “B-Day Song”. Mas as coisas mudaram desde o Super Bowl em que a rapper ousou mostrar o dedo do meio em plena transmissão ao vivo, se tornando alvo de duras críticas pela imprensa americana e, claro, da própria Madonna, que pulou fora do barco quando percebeu que, se desse merda, sobraria pra ela também.


Sem perder tempo, no disco “Rebel Heart”, Madonna surgiu ao lado de Diplo, com uma sonoridade bem próxima às canções de M.I.A. em músicas como “Autotune Baby” e “Body Shop”.



Nas palavras da própria Madonna, “imitação é a melhor forma de homenagem”.

Pelas redes sociais, não existe discurso de igualdade, liberdade e representatividade que supere a irremediável necessidade de defender as divas do pop, mas se tem uma coisa que M.I.A. sabe fazer tão bem quanto música, é incomodar pelas razões corretas. 

Infelizmente, tudo isso é assunto demais pra quem pode simplesmente jogá-la contra meia dúzia de cantoras e deixar que a internet cuide do resto, mas pra quem está há anos batendo de frente contra o boicote de grandes organizações, qual a relevância de uma série de ofensas pelo Twitter?

Drake passa Michael Jackson pra trás e quebra recorde de indicações ao American Music Awards


Na segunda-feira (10), os indicados ao American Music Awards — ou AMA, para os mais chegados — foram revelados durante o programa matinal Good Morning America e o cantor Drake é o que mais aparece na lista! Ele não só recebeu TREZE indicações, como também quebrou o recorde de Michael Jackson, que há 32 ANOS tinha recebido onze indicações em uma única edição da premiação. Em segundo lugar, vem Rihanna, com sete indicações, seguida por Adele e Justin Bieber, ambos com cinco cada.

ARTISTA DO ANO
Adele
Beyoncé
Justin Bieber
Drake
Selena Gomez
Ariana Grande
Rihanna
Twenty One Pilots
Carrie Underwood
The Weeknd

ARTISTA REVELAÇÃO
Alessia Cara
The Chainsmokers
DNCE
Shawn Mendes
ZAYN

COLABORAÇÃO DO ANO
The Chainsmokers - "Don’t Let Me Down (feat. Daya)"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Fifth Harmony - "Work From Home (feat. Ty Dolla $ign)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Meghan Trainor - "Like I’m Gonna Lose You (feat. John Legend)"

TURNÊ DO ANO
Beyoncé
Madonna
Bruce Springsteen & the E Street Band

VÍDEO DO ANO:
Justin Bieber - "Sorry"
Desiigner - "Panda"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – POP/ROCK
Justin Bieber
Drake
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – POP/ROCK
Adele
Selena Gomez
Rihanna

MELHOR DUO OU GRUPO – POP/ROCK
The Chainsmokers
DNCE
Twenty One Pilots




MELHOR ÁLBUM – POP/ROCK
Adele - "25"
Justin Bieber - "Purpose"
Drake - "Views"

MELHOR MÚSICA - POP/ROCK
Adele - "Hello"
Justin Bieber - "Love Yourself"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – COUNTRY
Luke Bryan
Thomas Rhett
Blake Shelton

MELHOR ARTISTA FEMININA – COUNTRY
Kelsea Ballerini
Cam
Carrie Underwood

MELHOR DUO OU GROPO – COUNTRY
Florida Georgia Line
Old Dominion
Zac Brown Band

MELHOR ÁLBUM - COUNTRY
Luke Bryan Kill the Lights
Chris Stapleton Traveller
Carrie Underwood Storyteller

MELHOR MÚSICA - COUNTRY
Florida Georgia Line - "H.O.L.Y."
Tim McGraw - "Humble And Kind"
Thomas Rhett - "Die A Happy Man"




MELHOR ARTISTA – RAP/HIP-HOP
Drake
Fetty Wap
Future

MELHOR ÁLBUM – RAP/HIP-HOP
Drake - "Views"
Drake & Future - "What A Time To Be Alive"
Fetty Wap - "Fetty Wap"

MELHOR MÚSICA – RAP/HIP-HOP
Desiigner - "Panda"
Drake - "Hotline Bling"
Fetty Wap - "679"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – SOUL/R&B
Chris Brown
Bryson Tiller
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – SOUL/R&B
Beyoncé
Janet Jackson
Rihanna

MELHOR ÁLBUM – SOUL/R&B
Beyoncé - "Lemonade"
Rihanna - "Anti"
Bryson Tiller - "T R A P S O U L"

MELHOR MÚSICA – SOUL/R&B
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Bryson Tiller - "Don’t"

MELHOR ARTISTA - ROCK ALTERNATIVO
Coldplay
Twenty One Pilots
X Ambassadors




MELHOR ARTISTA - ADULTO CONTEMPORÂNEO
Adele
Rachel Platten
Meghan Trainor

MELHOR ARTISTA - LATINO
J Balvin
Enrique Iglesias
Nicky Jam

MELHOR ARTISTA - CONTEMPORÂNERO INSPIRACIONAL
Lauren Daigle
Hillsong UNITED
Chris Tomlin



MELHOR ARTISTA - MÚSICA ELETRÔNICA/DANCE (EDM)
The Chainsmokers
Calvin Harris
Major Lazer

MELHOR TRILHA SONORA
Purple Rain
Star Wars: The Force Awakens
Suicide Squad: The Album

A premiação acontece em Los Angeles, no dia 20 de novembro, às 23:00 (horário de Brasília) e será transmitida pela ABC nos Estados Unidos e pela TNT no Brasil. 

Após 32 semanas (!), Rihanna deixa o top 10 da Billboard com o disco “ANTI”

Se engana quem pensa que Rihanna não foi bem com o disco “ANTI”, que rendeu singles como “Work” e “Needed Me”.

Em seu oitavo álbum de inéditas, a barbadiana sentiu o impacto dos streamings de uma maneira extremamente positiva e, nesta semana, ficou de fora do top 10 da Billboard Hot 200 pela primeira vez, após TRINTA E DUAS semanas entre os mais vendidos da lista americana.


Por enquanto, a Billboard ainda não revelou em qual posição a cantora ficou nesta semana, mas confirmou a sua queda do top 10, por conta da chegada de discos como “They Don’t Know”, do Jason Aldean, e “Wild World”, do Bastille, além do reinado permanente de Drake e seu “Views”, que acumulou 59 mil cópias na contagem dessa semana – vendendo apenas 8 mil, se isolarmos os números dos streamings.

Rainha é assim, né gente?

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