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Sem clipe para “One Dance”, Drake e Rihanna apresentam “Too Good” pela primeira vez


Que "One Dance", do Drake, ainda é um sucesso, mesmo tendo sido destronada do topo da hot 100 pela Sia e sua "Cheap Thrills", a gente sabe. Mas confessamos que a demora para o lançamento de um clipe para a canção tem nos deixado um pouco chateados, afinal, o "Views", último álbum do canadense, está cheio de hits em potencial que também merecem fazer sucesso e ganhar ótimos vídeos. 

Entre essas músicas prontas para o #1 da hot 100, temos "Too Good", deliciosa parceria do rapper com a Rihanna, com aquela fórmula tropical e divertida que só os dois juntos conseguem fazer.

Para nos deixar com aquela ansiedade para ver a música finalmente virar single e aquele gostinho de quero mais, Drake chamou a Riri ao palco do OVO Fest 2016 para sarrar cantar a canção pela primeira vez.



A gente nunca cansa de ver os dois juntos, né?

Por enquanto, o videoclipe de "One Dance", atual single/hit do "Views" que, aparentemente, já foi filmado, não tem data de lançamento. E "Too Good", nenhuma confirmação se vai, de fato, virar single. Drake, assim não da pra te defender! 

Rihanna não foi indicada ao VMA com “Bitch Better Have My Money” porque a sua gravadora não quis

No fim das contas, a culpa não foi da MTV.


Após os fãs da Rihanna questionarem as não indicações ao clipe de “Bitch Better Have My Money”, que foi lançado pela cantora em 2015 e, ao contrário de “Hotline Bling” e “Sorry”, não foi lembrado pela emissora nas nomeações do VMA, um jornalista americano confirmou que isso ocorreu por conta da gravadora de Riri, que não submeteu o vídeo para nenhuma categoria.


Pra quem não sabe, na maioria das premiações, incluindo outras como o Grammy, as gravadoras possuem um determinado período para listar os materiais que acreditam serem indicados em potencial, definindo, inclusive, quais categorias ele pode aparecer.


No caso de Rihanna, seu selo submeteu apenas os clipes de “Work” e “Needed Me”, sendo esse último enviado – mas não indicado – para a categoria de Vídeo do Ano, que poderia facilmente ter contado com “BBHMM”. Ainda assim, foram quatro as indicações recebidas por Rihanna: duas por “Work” e duas por “This Is What You Came For”, com o Calvin Harris.

Um caso bem semelhante ao da barbadiana aconteceu no ano passado com o Drake, que foi ignorado pelo Grammy com o hit “Hotline Bling”, porque a sua gravadora esqueceu de enviá-lo como uma das propostas para a premiação.

Embora tenha feito parte do seu processo de divulgação, “Bitch Better Have My Money” não fez parte do álbum “ANTI”, o que talvez explique o fato da gravadora tê-lo evitado na premiação.

Bitch better have my indicação: nossos 12 esnobados do VMA 2016


Mais um ano, mais um VMA, mais torcidas e mais decepções. O Oscar dos Videoclipes não é humanamente capacitado para abraçar todos os lançamentos de um ano e encaixar em suas categorias, todos nós sabemos, mas fica difícil defender a premiação quando alguns destaques simplesmente são esquecidos de TODAS as categorias. Drê, meu, vambora cara, amiga não tenho como te defendê.

E o VMA 2016 não poderia fazer diferente (confira todos os indicados e nossas apostas aqui). Se de um lado temos Beyoncé com 11 indicações pelos seus múltiplos clipes do “Lemonade”, ou Adele e seu clipe bilionário de “Hello” com sete indicações, do outro temos uma leva de clipes (até bem mais merecedores, cof) comendo poeira.

Então eis que nós do It Pop, defensores dos fracos e oprimidos, estamos cá para trazer nosso top esnobados do VMA 2016 e quais categorias eles poderiam ter sido indicados. Nós vamos expor a MTV e divulgar que vamos expor a MTV.

“No”, Meghan Trainor

Dona da formula do hit perfeito (segundo a própria), a hitmaker de “All About That Bass” nunca foi muito querida no VMA, tanto que NENHUM dos seus clipes chegou a receber uma mísera indicação – e olha que a moça não tem uma videografia descartável. O esquecido da vez foi “No”, o clipe que abriu a era “Thank You” e trouxe uma Meghan bem Britney cheia de empoderamento feminino, coreografia e muito carão. Não bastou para o júri viêmeístico.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino.

“Final Song”, MØ

A nova loira do pop agora é mainstream depois do estouro que foi “Lean On” em 2015, e trouxe no clipe de “Final Song” todo o seu gingado escandinavo para o meio do deserto, numa versão 2.0 do clipe de “XXX 88”, onde MØzão flutua possuída pelo ritmo em takes belíssimos e coreografias para mostrar que nem só de divas americanas vive o pop. Mais uma vez esnobada, mas o que é um VMA ruim ou dois pra 130 milhões de brasileiros que a amam? Então, meu amor, ninguém é mais poderoso que deus e MØzão.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Kill V. Main”, Grimes

Outra que decidiu cair de cabeça no pop, Grimes repaginou sua sonoridade com o “Art Angels”, sem deixar de fazer clipes de encher os olhos. O melhor da nova era é “Kill V. Main”, onde Clairinha (pros íntimos) chama sua gangue punk posseira para tocar o terror pela cidade em planos que se alternam entre a câmera lenta e entupidos de Chroma-key, sem esquecer das roupas de grife (como o incrível anjo negro e brusinha da Versace). “Kill V. Main” é uma colorida ode à juventude desenfreada.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia.

“I'm In Control”, AlunaGeorge feat. Popcaan

Se temos Beyoncé no topo das indicações e “Formation” em “Vídeo do Ano”, o duo AlunaGeorge fez seu próprio tratado de representatividade negra com o clipe de “I’m In Control” – tanto que George não aparece, apenas Aluna. Filmado de forma quase documental, o vídeo explora a vida de uma comunidade e evoca suas cores sem perder a vibe sonora do momento, o dancehall, trazendo o jamaicano Popcaan em versos incríveis. Um clipe com sabor humano belíssimo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Out Of The Woods”, Taylor Swift

Mesmo com todos os bafafás ao redor do nome de Taylor Swift na atualidade, a gatinha consegue fazer uns clipes incríveis. Se no ano passado ela fez a limpa no VMA, levando quatro moonmen (incluindo “Vídeo do Ano” com Bad Blood), na edição de 2016 ela foi deixada de lado. Se fosse arrematar alguma indicação, o clipe de “Out Of The Woods” seria o candidato ideal. Com muitos efeitos especiais, a loira corre em seu universo assombrado na quarta colaboração seguida com o diretor Joseph Kahn, que sabe muito bem o que faz.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais.

“Worship”, Years & Years

Os caras do Years & Years são mestres em fazer os clipes mais estranhões possíveis, e “Worship” talvez seja o mais estranho deles. Num clipe elétrico, Olly flutua entre o lado humano, onde canta trechos da canção, e o animalesco, em movimentos bizarros dignos do clipe de “Chandelier”. Toda a natureza imposta pelo clipe gera sensações conflitantes no espectador, seja medo ou até sexualidade, orquestrados com brilhantismo pela direção de Matt Lambert. Quando notamos, estamos prendendo a respiração.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Masculino, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Direção.

“Make Me Like You”, Gwen Stefani

Gwen Stefani pode não ter sido atração do Grammy 2016, mas conseguiu roubar a cena no intervalo quando gravou o primeiro clipe da história ao vivo na tevê. Num conceito parecido com a performance de “Applause” no VMA 2013, Gwen passeia por vários cenários onde vai ganhando (e tirando) peças de roupas para se adequar a cena, tudo feito ininterruptamente, ajudada pela esperta edição que fez todo mundo acreditar que o tombo com patins era real. Despretensioso, mas super divertido.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte.

“Bitch Better Have My Money”, Rihanna

Numa premiação que não deu “Vídeo do Ano” para “Thriller”, ou que esqueceu no churrasco a estatueta de “Melhor Coreografia” de “Vogue”, cá estamos com mais um exemplar imperdoável do VMA, dessa vez tendo a audácia de nem ao menos indicar, ele mesmo, o clipe de “Bitch Better Have My Money”. Proibido para menores pelo conteúdo impróprio (nudez, assassinato, violência e linguagem inadequada), o polêmico clipe de Rihanna para o single que foi esquecido pelo “Anti” foi um verdadeiro tiro quando lançado, mostrando a saga ensandecida da barbadiana para conseguir o seu dinheiro de volta. Mesmo com toda a controvérsia, não conseguimos desgrudar os olhos de um dos clipes definitivos de 2015. MTV discorda.



Renderia indicações de: Vídeo do Ano, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Confident”, Demi Lovato

A destemida era de Demi Lovato ganhou o mega reforço de Robert Rodrigues na direção do clipe de “Confident”. O diretor, famoso pelos seus tresloucados filmes (franquia “Machete”, “Sin City”, “Um Drink no Inferno”), jogou toda sua veia filme-de-ação-picareta no clipe, onde temos Lovato lutando contra Michelle Rodriguez em cenas de ação coreografadas e sem a menor vergonha na cara. Com um visual carregado, o clipe é um divertido (e confiante) curta que se rende aos filmes de espião da maneira mais Robert Rodrigues de ser.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Fotografia.

“Til It Happens To You”, Lady Gaga

Se alguém tem uma das melhores videografias da atualidade, esse alguém é Lady Gaga. A dona de 13 VMAs, clipes bombásticos e ditadores de tendência (ela é proprietária do eleito Clipe da Década 2000-2009, “Bad Romance”), Gaga decidiu sair dos holofotes e emprestar sua voz para a dolorida “Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”. Todo em preto e branco, o vídeo mostra garotas sendo estupradas e como suas vidas seguem depois disso. Pesado, assustador e socialmente urgente, o clipe simplista carrega força pela crueza e mensagem.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo com Mensagem Social, Melhor Direção.

“Just Like Fire”, P!nk

Fugindo da preguiça que é fazer clipes de trilha sonora só com cenas do próprio filme (amém), P!nk volta à música com “Just Like Fire”, tema de “Alice Através do Espelho”, e, assim como o coloridíssimo filme, o vídeo acompanha a cantora pelo País das Maravilhas, enfrentando seu próprio eu ao seguir sua filhinha Willow, fazendo as vezes de Alice no clipe, que é pura magia. Com cenas mega elaboradas e cheias de efeitos, poderia ser o pontapé para a categoria “Melhor Clipe para Trilha Sonora”, ou algo do tipo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Close”, Nick Jonas feat. Tove Lo

Nosso Príncipe do Pop, Rei das Nossas Camas, Dono dos Nossos Corpos e tudo mais o que ele quiser, Nick Jonas, parecia aposta certa nesse VMA com o clipe de “Close”, parceria com a amadinha Tove Lo. Bem minimalista, o “Elastic Heart” do povão traz os cantores incapazes de se tocarem, sendo empurrados por uma força invisível. Bastante eficiente, o clipe incorpora o conceito da canção quando ambos se despem e se mostram vulneráveis, conseguindo finalmente estarem próximos. E é essa simplicidade que faz de “Close” ser tão bom. Mas não tão bom pra MTV, infelizmente.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Colaboração, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.


...

E por meio dessa matéria também aqui estamos em nome dos clipes que, mesmo figurando na lista de indicados, foram jogados de lado com pouquíssimas indicações, como "M.I.L.F. $" da Fergie, "Pillowtalk" do Zayn, "Work From Home" das Fifth Harmony e "Cheap Thrills" da Sia. Nossos corações também estão com vocês.

A Rihanna precisa ouvir “Close Certo”, novo single da MC Mayara, com sample de “Work”

O novo single da MC Mayara é uma das coisas mais legais que você ouvirá nesse ano, gente! A funkeira curitibana lançou no fim do mês passado a sua música nova, que deverá ganhar seu clipe pelas próximas semanas, e com direito à sample de “Work”, da Rihanna, a faixa chamada “Close Certo” é mais um recado necessário e positivo de Mayara, contra o preconceito.

Assim como seus singles anteriores, “Close Certo” brinca com a mistura de hits gringos com o seu funk e sua letra mantém essa genialidade desbocada, bem humorada, que transborda ironia.

A música foi liberada pela cantora para download gratuito e, pelo Youtube, conta com um lyric video muuuito legal, que tem uma ilustração da Rihanna e tudo. Dá só uma olhada:



Que amor, gente! E a música é boa de verdade, né? Temos certeza que, se a Rihanna ouvisse, ia pirar. Quem sabe não conseguimos mostrar pra barbadiana durante a sua próxima vinda ao Brasil?

Esse é o primeiro single da MC Mayara desde a segunda versão de “Ai Como Eu Sou Bandida”, na qual a cantora montou uma verdadeira liga para lutar contra vários tipos de preconceitos e intolerância. Close certíssimo!

Ah, lá no nosso Instagram tem um recadinho dessa linda! Pra quem não viu, está aqui ó:

Um vídeo publicado por It Pop! (@instadoit) em

Rihanna é uma deusa alienígena que domina a galáxia no clipe de “Sledgehammer”


E já tem mais um clipe com a Rihanna entre nós, gente! A barbadiana apareceu há pouquíssimo tempo em “This Is What You Came For”, do Calvin Harris, além de ter lançado também “Needed Me”, do disco “ANTI”, e já apresentou nessa quinta (30) o visual de “Sledgehammer”, que foi lançada no Spotify na última segunda-feira.

Como os primeiros segundos da música já denunciam, “Sledgehammer” foi composta em parceria com a Sia, contando também com a colaboração do Jesse Shatkin, com quem a australiana vem trabalhando desde o CD “1000 Forms of Fear”. Essa é a razão da música soar taaaanto como um trabalho da hitmaker de “Waving Goodbye” que, inclusive, parece até cantar na música. Rihanna fez a lição de casa direitinho.

Já que não está no “ANTI”, a música se trata de um single paralelo e, na verdade, foi lançada para divulgar a trilha sonora do filme “Star Trek: Sem Fronteiras”, que estreia no Brasil em setembro.

Para entrar no clima do longa, Riri até foi parar no espaço, com um clipe dirigido pela Floria Sigismond, que também se aventurou pela galáxia com a Katy Perry em “E.T.”. Isso talvez explique os fatos dos clipes serem bem semelhantes em alguns momentos. 

Em “Sledgehammer”, Riri é uma espécie de deusa das galáxias, que tem o poder de controlar tudo ao seu redor, enquanto parece lutar pela sobrevivência do lugar em que vive. Olha só:


É aquele ditado, né? O bom é que dá para a gente encarnar a cantora facinho, só investir na maquiagem, arrancar as sobrancelhas e arrasar nos filtros do Snapchat.

Fora “Sledgehammer”, “Needed Me” e “This Is What You Came For”, Rihanna também está nas rádios com “Nothing Is Promised”, do Mike Will Made It, e, se deus quiser, logo reaparece com o Drake em “Too Good”. O que significa, que, sim, ainda teremos muito Rihanna ao longo do ano. Parece até que tá compensando a demora do último disco, só temos a agradecer.

Rihanna lança a inédita “Sledgehammer”, composta pela Sia (!) para a trilha sonora de “Star Trek Beyond”

Quando você é a Rihanna, não precisa esperar até sexta-feira para lançar músicas novas e, justamente por isso, foi nessa segunda (27) que a barbadiana estreou a inédita “Sledgehammer”, promovendo a trilha sonora do filme “Star Trek Beyond”, que tem previsão de lançamento para o fim de julho.

Como a própria música denuncia em seus primeiros segundos, “Sledgehammer” tem o dedo da Sia. E, além da australiana, também conta com a colaboração do Jesse Shatkin, que trabalhou com a dona de “Chandelier” em seus dois últimos álbuns. A dupla e Rihanna são quem assinam a composição da faixa.

Se tratando de uma música da Sia para uma trilha sonora, já dá pra imaginar todo aquele clima apoteótico, né? E as coisas se tornam ainda mais grandiosas nos vocais de Riri, que, assim como fez em “Diamonds”, chegam a soar bastante semelhante à voz de Furler. A gente espera viver para ver essas duas oficialmente juntas numa canção.

Segura essa martelada:



MASTERPIECE!

Ouça a faixa no novo trailer do filme:



Atualmente promovendo o disco “ANTI”, Rihanna tem se envolvido em diversos trabalhos paralelos. Nas últimas semanas, ela emprestou a voz para “This Is What You Came For”, do Calvin Harris, e “Nothing’s Promised”, do Mike Will Made It, além de fazer uma participação mais que especial em “Too Good”, no álbum “Views”, do Drake.

Esse não é um bom ano pra quem não é fã da cantora, mas, sejamos honestos, quem consegue não ser?

Inês Brasil e Rihanna dançam JUNTAS nessa paródia de “This Is What You Came For”

O clipe do Calvin Harris para o seu novo single com a Rihanna, “This Is What You Came For”, é simples, né? Apenas com a cantora dançando na frente de um cubo, enquanto projeções criam os cenários que compõem a sua balada. Mas a internet não perde tempo e, algumas horas após o lançamento do DJ, já trataram de melhorar o seu vídeo.

Mas, It, como melhorar um clipe que já tem a Rihanna? Simples, coloque-a ao lado da Inês Brasil! É sério, a Inês Brasil é daquelas pessoas que nunca nos cansaremos de ver em tudo quanto é lugar e, enquanto segue sendo notícia após a sua participação na promo da série “Orange Is The New Black”, a gente dá um pouco de risada com essa paródia em que ela se une com a diva barbadiana.

Dá só uma olhada:



Que sensacional, gente! RS 

giphy.gif (540×540)

O mais legal é que na hora de dançar rodando, ela e a Rihanna fazem IGUALZINHO. Será que rolou uma inspiração? Ou foi tudo comentado, já pensando no futuro meme? Não sabemos, mas queremos assistir de novo, nos julgue.

Não rolou verba, mas tem a Rihanna: saiu o clipe de “This Is What You Came For”, do Calvin Harris

Todo mundo só sabe falar do fim do namoro da Taylor Swift e Calvin Harris e o quão rápido ela superou o término, aparecendo em fotos com um outro cara e tudo mais, mas o escocês está passando longe das fofocas e, nessa sexta-feira (17), decidiu focar de vez no seu próximo trabalho, lançando o clipe do seu atual single, em parceria com a Rihanna.

“This Is What You Came For” é a terceira colaboração entre Calvin e Riri e, desta vez, os dois repetiram um dance à la “We Found Love”, com um clipe que até remete ao primeiro sucesso devido à utilização de projeções, usadas aqui de uma maneira completamente diferente, compondo os diversos cenários para uma festa que é toda da barbadiana.

O clipe novo da dupla foi dirigido pelo Emil Nava, que também esteve por trás de “How Deep Is Your Love” e “Pray”, e ainda que não seja aquela PUUUTA PRODUÇÃO, chega nivelado com a música, até nos animando um pouco mais quanto a ela. Aliás, pra que gastar com videoclipe quando se tem a Rihanna nele, não é mesmo?

Baby, this is what you came for (esse foi nosso pior trocadilho nesse ano, dsclp):

Mudanças no Grammy em 2017: álbuns lançados por streaming poderão ser indicados


Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

O Grammy finalmente está levando em consideração as mudanças no mercado fonográfico para a forma como premia os seus artistas e, após alterar regras em relações aos samples, que, inicialmente, foram vistas como uma maneira de garantir a elegibilidade da Beyoncé, que, naquela época, havia lançado seu álbum visual autointitulado, decidiram também rever as discussões quanto aos streamings.

É inegável que, do ano passado para cá, plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal ditaram o que foi ou não tendência e, sendo alguns dos principais discos do ano trabalhos lançados com exclusividades nessas plataformas, se tornou inviável que a premiação não passasse a olhar para as novas formas de consumo e assim ela o fez.



Segundo um anúncio feito pela academia nessa quinta-feira (16) os discos lançados nas principais plataformas de streamings serão elegíveis em todas as suas categorias, tendo sua nomeação vetada apenas em caso de exclusividade para um serviço específico. Desta forma, mesmo que lançados apenas virtualmente, álbuns como “The Life of Pablo”, do Kanye West, e a mixtape “Coloring Book”, do Chance The Rapper, entram para a corrida pelos gramofones de 2017.



Discos como o recém-lançado “Views”, do rapper Drake, e “ANTI”, da Rihanna, são outros destaques resultantes de plataformas como as citadas e, muito provavelmente, sequer teriam a mesma atenção do público se não fossem por esses serviços, que garantiram – e seguem garantindo – uma boa fatia dos seus números paradas afora.

Fora a mudança em relação aos streamings, o Grammy também confirmou uma alteração quanto a categoria “Best Rap/Sung Collaboration”, que agora se chamará “Best Rap/Sung Performance” e passará a considerar músicas lançadas sem parcerias, o que deve garantir ainda mais nomeações para Drake, bem como Kendrick Lamar, Chance The Rapper e Kanye West.

A categoria “Artista Revelação” também traz uma alteração importante: os artistas, ao invés das edições anteriores, poderão ser indicados desde que possuam cinco singles já lançados, enquanto os anos anteriores só levavam em consideração nomes que já tivessem de um à três álbuns ou trinta singles.

Por fim, outra importante mudança fica quanto aos votos da academia, que serão limitados a 15 categorias, fora as quatro principais. Essa alteração, por sua vez, visa garantir que os membros priorizem as categorias que realmente entendem sobre, evitando aqueles casos em que uma artista vence determinada categoria apenas por ser mais conhecida e não por realmente possuir o melhor trabalho do ano naquele gênero.



A 59ª edição do Grammy Awards acontecerá no dia 12 de fevereiro e todos os discos e singles lançados de outubro do ano passado até o dia 30 de setembro desse ano são elegíveis aos tão desejados gramofones (save the date, Katy!), ainda que todos saibamos que Adele e Beyoncé deverão sair com boa parte dos prêmios em mãos.

A parceria da Rihanna e Mike Will Made It é bem mais interessante que a sua música com o Calvin Harris

Rihanna pode não ter lançado (ainda) uma segunda versão do disco “ANTI”, como seguem especulando, mas ela ao menos tem entregado, por meio de parcerias, algumas das coisas que ficaram para trás durante as gravações do seu último disco.

Sua parceria com o Calvin Harris em “This Is What You Came For”, por exemplo, fez parte das sessões do “ANTI”, não integrando a sua edição final, e agora chegou a vez de conhecermos também “Nothing Is Promised”, que havia, inclusive, sido divulgada pela cantora na época em que ainda estava preparando o CD.

A música nova da cantora só chegou ao mundo graças ao seu produtor, Mike Will Made-It (aka “hitmaker de ‘23’”), que conseguiu incluí-la em sua nova mixtape, “Ransom II”, e, como não é bobo, aproveitou a parceria da barbadiana para lançá-la como primeiro single do material, que provavelmente jamais escutaremos na íntegra.

“Nothing” foi lançada nessa sexta-feira (03) com exclusividade na Apple Music e, posteriormente, liberada nas outras plataformas digitais. A faixa é bem mais interessante que a parceria com o Calvin Harris, mas talvez realmente soasse deslocada no seu último disco, o que explica seu descarte. Ouça:



SMASH HIT!

Rumor: Rihanna estaria prestes a lançar um anti-“ANTI”, a versão pop do seu disco conceitual

Um novo disco da Rihanna, com uma proposta totalmente contrária ao experimental “ANTI” está chegando? Os fãs acreditam que sim.

De volta às teorias que rodearam o lançamento do oitavo disco da barbadiana, principalmente quando ele finalmente foi lançado e os fãs perceberam que realmente não haviam músicas tão comerciais como seus trabalhos anteriores, nem mesmo os singles “FourFiveSeconds” e “Bitch Better Have My Money”, abortados pelas baixas vendas, o público da cantora tem alimentado teorias em torno de uma segunda versão do disco e levando como base para essa crença algo relacionado às cores usadas pela cantora nessa nova fase.


Como a capa do disco “ANTI” nos mostra, a cor predominante desse trabalho é o vermelho. Na ilustração, feita pelo artista Roy Nachum, uma criança segura um balão vermelho e o tom também aparece como uma mancha que parece escorrer pela fotografia monocromática.


Entretanto, desde a primeira performance de “Bitch Better Have My Money”, no iHeart Music Radio Awards, Rihanna vestiu justamente uma cor contrastante ao vermelho: a cor verde. E é aí que começa toda a teoria, acredite você ou não.

Muitos figurinos da cantora vieram com a mesma cor, seja em apresentações ou mera apresentações:

Uma foto publicada por badgalriri (@badgalriri) em

E o artista responsável pela capa do disco, Roy, publicou em seu Instagram essa imagem aqui há cerca de 3 meses:

Uma foto publicada por Roy Nachum / Artist (@roynachum) em

OMFG.

Para a questão do contraste de cores ficar mais clara, temos essa tabela abaixo autoexplicativa:



Muita piração? Sem dúvidas. Mas se você se deixar levar, COMEÇA A FAZER SENTIDO.

Assim que o disco foi lançado, Rihanna usou o site “Anti Diary” para avisar que “nem tudo é o que parece” e, um pouco mais tarde, espalhou também anúncios que avisavam: o mistério não acabou. Pouco depois, o produtor Cardo, responsável pelo trabalho de rappers como o Kendrick Lamar, soltou numa entrevista a revista Complex“Não posso falar mais nada, mas há uma música produzida por mim para a Rihanna (...) Há um outro ‘ANTI’. Não sei se isso é oficial,  mas eu sei que temos outro disco”. E aí, para seus fãs, não restaram dúvidas: existe uma segunda versão do álbum “ANTI”. Um anti-‘ANTI’.


Outra evidência de que Rihanna possivelmente segue trabalhando em novos materiais é uma recente declaração da cantora Tinashe que, por suas redes sociais, lamentou ter perdido a canção “Joyride”, que dava nome ao seu novo disco, para a barbadiana. De acordo com a hitmaker de “All Hands On Deck”, Riri mostrou interesse na canção, até então não lançada oficialmente, e seus produtores logo trataram de remover os versos compostos por Tinashe, para vendê-la a cantora. O que ela iria querer com a música de outra cantora, se o disco “ANTI” já havia sido lançado?


Se realmente existir, a contra-edição do “ANTI” deve aproveitar ainda muitas das colaborações descartadas no processo do álbum atual, com nomes como Calvin Harris, que até lançou o single “This Is What You Came For” com ela recentemente, Sia, que revelou as faixas “Cheap Thrills” e “Reaper”, do disco “This Is Acting”, como algumas das descartadas pela Rihanna, e anteriormente havia garantido que teria pelo menos uma composição sua num novo disco da barbadiana, o cantor Ne-Yo, entre outros nomes.


Será que um anti-‘ANTI’ está mesmo a caminho? Faça suas apostas!

Você precisa ouvir essa versão de “Work”, da Rihanna, feita pelo brasileiro Stefanini

Pode ouvir “Work”, da Rihanna, numa versão indie-pop feita por um artista brasileiro? É CLARO que pode!

O goiano Stefanini continua trabalhando o seu EP de estreia, “Onde”, lançado em 2015 com produção do Pedrowl (Banda Uó, Lia Clark) e participação do Rico Dalasam, na faixa “É Tarde”, e lançou nesta quarta (18) uma versão bem inusitada para a parceria da Rihanna com o Drake, transformando o dancehall da barbadiana num synthpop inegavelmente contagiante.

Pra quem curte artistas como Troye Sivan, Melanie Martinez e Halsey, o trabalho do cara é uma ótima pedida e, com esse cover, já é possível ter uma noção do que ele é capaz de fazer. Um dos produtores dessa versão é o Rodrigo Gorky, que também esteve por trás de “Open Bar”, da Pabllo Vittar.

Dá só uma olhada:



Que delícia, gente! (A música, é claro.)

MAIS SOBRE O STEFANINI


Nosso primeiro contato com a música do Stefanini aconteceu em 2015, quando o músico abriu o show da MØ em São Paulo, e daí em diante, não desgrudamos mais dos seus próprios trabalhos. O EP “Onde” está disponível para audição no Soundcloud, Spotify e outras plataformas de streaming.

Ouça abaixo:

Os melhores lançamentos da semana: Rihanna, Kesha, AlunaGeorge, Bloodboy e mais

Desde junho do ano passado, a sexta-feira foi escolhida para o dia mundial de novos lançamentos musicais, chamado New Music Friday, e, no geral, todos esses lançamentos acontecem por plataformas como Spotify, Apple Music, Tidal, iTunes, etc.

Como tem se tornado costume, ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, corremos para o Spotify, para sabermos quais são as novidades mais interessantes, sejam elas de artistas novos ou consolidados, e daí surgiu a ideia de tornarmos isso uma playlist que, obviamente, será atualizada semanalmente.




Como uma introdução, vale ressaltarmos que as músicas foram ordenadas de forma que as melhores se encontrem no topo e que, em todas as edições, faremos uma breve revisão sobre o top 10, apenas a título de informação.

Caso você não esteja interessado em ler sobre isso, pode apenas apertar o play na lista acima, mas se você realmente está disposto a saber o que temos a dizer sobre isso, aqui vamos nós:

😢 BOICOTE BEYONCÉ. Todos sabem que a semana foi dela e que ela estaria no topo dessa lista se seu disco estivesse no Spotify. Não foi a gente que pediu.

😢 É aqui que estaria “Too Good”, do Drake com a Rihanna, se o disco “VIEWS” não tivesse sido lançado apenas na Apple Music. Essas exclusividades estão acabando com a gente.

 Quando os fãs da Rihanna reclamavam que não tinha farofa no “ANTI”, outros diziam, “Quer farofa? Vai ouvir o ‘Loud’!”. Agora que ela lançou farofa, podemos dizer para os que reclamarem: “Não quer farofa? Vai ouvir o ‘ANTI’!”. Todo mundo fica feliz. Foi pra isso que vocês vieram.

 Já estamos no dia 29 de abril e o disco novo do AlunaGeorge, “I Remember”, não está entre nós. Por onde ele anda? Não sabemos. Pelo menos apareceu essa canção com o ZHU, “My Blood”, pra nos manter calmos até que o disco finalmente surja entre os lançamentos da semana no Spotify.

 BLOODBOY é uma cantora californiana que se descreve no Soundcloud como uma “humana feminina”. Esse também é o nome do seu single, “Human Female”. Esse é o seu próximo vício, esperamos.

 O Teatro Mágico nunca fez o nosso tipo de música, mas estamos orgulhosamente convencidos de que isso mudou com o novo disco da banda, “Allehop”, que foi maravilhosamente lançado nessa sexta (29) e conta com “Um Filme”, presente nessa playlist.

 “So Human”, da Rosie Lowe, acabou de ganhar um título: essa é a segunda música de todos os tempos com a palavra “human” no título dentro dessa playlist. Parabéns aos envolvidos.

 Zedd se ofereceu para produzir músicas novas para a Kesha e é claro que ela topou. “True Colors”, na verdade, é do último disco dele, mas quem se importa? Aquele disco é terrível e essa releitura ficou realmente incrível.

 “Por onde anda o Greyson Chance?”, você deve se perguntar todos os dias. E aqui está a resposta. O hitmaker do cover de “Paparazzi”, da Lady Gaga, está de volta com o single “Back On The Wall”, que é uma ótima música-de-Nick-Jonas.

 Kyla La Grange conseguiu misturar a febre de tropical house do Justin Bieber com o synthpop da Carly Rae Jepsen em “Hummingbird”.

 O novo single da Ingrid Michaelson se chama “Hell No”, mas nos faz dizer “yassssss!”.

 Matt & Kim é uma dupla formada pelo Matt e pela Kim, assim como AlunaGeorge, formado pela Aluna e pelo George, só que com os nomes separados, já que não são MattKim. “Let’s Run Away” faz parte do EP “WE WERE THE WEIRDOS” (em caixa alta). Esperamos que tudo tenha ficado claro.

+ Run The Jewels, Gorgon City, Krewella (!), Cash Cash, as meninas ‘amadrinhadas’ pela Beyoncé, Chloe x Halle, Band of Skulls, Band of Horses e mais.


Drake e Rihanna estão juntinhos outra vez (!) na dançante “Too Good”

O novo disco do Drake, “Views”, acabou de ser lançado, com exclusividade para a Apple Music, e como já esperávamos, conta com a participação da cantora Rihanna em uma de suas músicas inéditas, chamada “Too Good”.

A parceria, que é a quarta dos dois, sucedendo “What’s My Name”, “Take Care” e “Work”, aposta no mesmo dancehall dessa última, só que ainda mais dançante e, desta vez, com o vocal dos dois bem mais entusiasmados, o que resulta numa experiência BASTANTE positiva, além de uma louca vontade de dançar, que Drake também nos causou com “One Dance” e “Controlla”, do mesmo álbum.

Atualmente, o rapper canadense está prestes a alcançar o topo das paradas com “One Dance”, mas esperamos que não demore até que ele lance essa parceria como single, assim ela pode fazer companhia para “Work” pelas rádios mundo afora. 

Ouça “Too Good”:


Como podem combinar tão bem? Os dois se juntam e você SABE que não tem como nada dar errado. É impressionante.

E a Rihanna ainda tem um dia longo, visto que, ainda hoje (29), também aparecerá no novo single do Calvin Harris, “This Is What You Came For”, e do Mike Will Made It, “Nothing’s Promised”, como contamos aqui.

O novo disco do Drake, “Views”, deverá ser lançado nas outras plataformas de streaming na semana que vem, dando ao rapper uma vantagem nas paradas, visto que já terá um bom retorno dessa estreia na Apple Music e depois outro efeito positivo com a chegada do álbum nos outros serviços. Além da barbadiana, o álbum também traz aparições de Kanye West, Jay Z, PARTYNEXTDOOR, dvsn, Kyla, Wizkid e Future — só não rolaram as especuladas participações de Tinashe e Beyoncé.

E a Rihanna ainda tem um dia longo, visto que também aparecerá no novo single do Calvin Harris, “This Is What You Came For”, e do Mike Will Made It, “Nothing’s Promised”.

Sia lançará clipe para a sua própria versão de “Diamonds”, da Rihanna

Tava sentindo falta da Sia? A australiana lançou nesse ano o disco “This Is Acting”, composto por músicas que ela escreveu para outros artistas e foram recusadas, mas depois dos singles “Alive” e “Cheap Thrills”, pouco ouvimos falar do disco, e eis que seu sumiço está explicado: a cantora está preparando a sua própria versão de “Diamonds”. SIM, a música que ela fez para a Rihanna.

Desde que conquistou a fama por compor para outros artistas, Furler é questionada sobre “Diamonds” e outras de suas produções, como “Pretty Hurts”, para a Beyoncé, e “Perfume”, para a Britney Spears, e parece, enfim, ter comprado a ideia de nos mostrar seus grandes trabalhos na sua própria voz.

Pela internet, já existe uma prévia de “Diamonds”, que ainda não possui previsão de lançamento, mas estreará com seu vídeo, sob a mesma direção de “Chandelier” e “Elastic Heart”, do Daniel  Askill.

Dá só uma olhada:


Acabamos de levar um tiro aqui em casa.

Ainda não sabemos ao certo qual fim terá essa ideia, mas, aparentemente, sua versão de “Diamonds” chega para promover a sua atual turnê, que conta com a música em sua setlist. Seja como for, não acharíamos ruim caso ela lançasse um EP ou algo do tipo, com outras de suas composições.

New Music Friday Rih-leases: 3 músicas novas com a Rihanna deverão sair amanhã

A hitmaker de “Yeah, I Said It” tem protagonizado diversos rumores quanto ao lançamento de uma segunda versão do seu último disco, “ANTI”, mas enquanto essa ideia parece não ter consistência o suficiente para se tornar real, o que não faltarão são músicas novas com a sua voz para seus fãs.

Nessa sexta-feira (29) teremos mais uma New Music Friday e, especialmente neste dia, iremos chamá-la por “New Music Friday Rih-leases”, visto que, se nossas previsões estiverem certas, TRÊS músicas novas serão lançadas com a participação da barbadiana.


🎈 O primeiro e mais aguardado lançamento com Rihanna é o novo single do Calvin Harris, “This Is What You Came For”. Pra quem não lembra, o escocês havia proposto algumas parcerias para o disco “ANTI”, incluindo composições com a Tinashe e John Newman, mas todas foram recusadas. A gente aposta que foi o caso dessa música, que agora verá a luz do dia. “This Is What You Came For” abre os trabalhos de Harris com seu novo disco, que contará com o apoio da sua namorada, Taylor Swift, em sua divulgação.

🎈 Na sequência, quem confirmou parceria com a Rihanna para essa sexta-feira foi o produtor Mike Will Made It, que lançará uma mixtape amanhã. Essa música já foi confirmada pelo próprio como uma recusada do “ANTI”, com o título “Nothing’s Promised”. Parece promissora.

🎈 E, por fim, mas nunca menos importante, quem também deve chegar ao lado da cantora é o rapper Drake, que colaborou com ela em “Work” e, nesta sexta (29), lança o disco “VIEWS”. Essa é a única parceria que, por enquanto, segue apenas como uma especulação, mas vai que.

Agora que você já foi atualizado sobre os lançamentos mais importantes de amanhã, se prepare para ter uma ótima New Music Friday Rih-leases —e torça com a gente pra que tudo esteja no Spotify, né.

Novo CD do Drake, “VIEWS”, pode contar com parcerias de Rihanna e Beyoncé

Tá chegando sexta-feira (29) e, com ela, o mais novo álbum do Drake, agora chamado apenas de “VIEWS”. Esse é o primeiro disco dele desde o sucesso de “Hotline Bling”, sucedendo também as mixtapes “If You’re Reading This, It’s Too Late” e “What A Time To Be Alive”, e está prestes a emplacar mais um hit, a recém-lançada “One Dance”, e esse é só o começo.



Dizemos isso porque o rapper revelou nesta quarta (27) a tracklist do álbum e, faltando pouco para o seu lançamento, fez mistério quanto as suas colaborações, mas a lista de possíveis participações é de tirar o fôlego.



Pra começar, a gente já sabe que Kanye West e Jay Z participam de “Pop Style”, lançada simultaneamente com o single “One Dance”, e que o jamaicano Popcaan também dá as caras em “Controlla”, que vazou em sua versão demo, soando como um dancehall bem próximo do que ele fez com a Rihanna em “Work”, e é aí que começam as novidades: andam especulando que a barbadiana, devolverá a participação no álbum dele, assim como eles fizeram com “What’s My Name” e “Take Care” em anos anteriores.

Não tá contente com a Rihanna? É claro que você está. Mas tem mais. A vendedora de limonadas mais famosa da região, Beyoncé, também andou gravando com o Drake para esse álbum, tendo participado de uma faixa chamada “Can I”, e ainda que ela não apareça com esse nome na tracklist, pode ser que esteja entre as inéditas. E o mesmo serve para a Tinashe, que colaborou com o rapper em “On A Wave”. Um disco com Rihanna, Beyoncé, Tinashe, Jay Z e Kanye West não parece má ideia, né? Principalmente se a sua tracklist termina com a maravilhosa “Hotline Bling”, que nunca nos cansamos de ouvir.



A tracklist completa está logo abaixo e estamos certos de que a Katy Perry vai adorar a faixa 13:


“VIEWS” — 29 de abril
1. Keep the Family Close
2. 9
3. U With Me?
4. Feel No Ways
5. Hype
6. Weston Road Flows
7. Redemption
8. With You
9. Faithful
10. Still Here
11. Controlla (feat. Popcaan)
12. One Dance (feat. Wizkid & Kyla) 
13. GRAMMYs
14. Childs Play
15. Pop Style (feat. The Throne) 
16. Too Good
17. Summer’s Over (Interlude)
18. Fire & Desire
19. Views
20. Hotline Bling

Repeteco: Calvin Harris anuncia retorno com o single "This is What You Came For", nova parceria com Rihanna!

O que tá acontecendo com esse 2016, meu povo?! Nem passada uma semana da limonada mais gostosa que a indústria musical já tomou e Calvin Harris, o semi-deus da música eletrônica, anunciou seu retorno às paradas com um repeteco pra lá de desejado.

Está marcado para dia 29, mais conhecida como próxima sexta-feira, o lançamento de "This is What You Came For", nova colaboração do DJ britânico com Rihanna, dona do hit mundial "Love on the Brain". A novidade foi contada por Calvin pelo seu twitter, juntamente com a capa do single:


Como até os marcianos já sabem, os dois foram responsáveis pelo smaaaash hit "We Found Love", lançada em 2011 como single oficial do guilty pleasure chamado "Talk That Talk", tendo morado no topo da Billboard por incríveis dez semanas. Será que estamos preparados pra uma nova destruição nos charts? Eu ouvi um amém? Sim, eu ouvi vários améns.

Bibi Bourelly, a compositora de “Higher”, da Rihanna, anuncia seu EP de estreia

Bibi Bourelly foi o grande nome por trás de “Bitch Better Have My Money”, da Rihanna, e após ter sido descoberta por Kanye West, que a apresentou para a barbadiana, conquistou vários outros nomes da indústria, incluindo o rapper Nas e o cantor Usher, com quem colaborou na faixa “Chains”.

Em sua carreira solo, Bourelly já nos provou do que é capaz de fazer com músicas como “Riot” e “Ego”, descartadas do disco “ANTI”, da Rihanna, e foi além com a maravilhosa “Sally”, seu mais recente single, mas eis que chegou a hora da verdade e, ainda que não tenha público o suficiente pra sustentar o lançamento de um álbum, a menina confirmou a chegada do seu EP de estreia.



“Feel The Real: Part #1” é o primeiro material concreto de Bibi Bourelly, que até aqui soltou apenas os três singles citados pelo Soundcloud e Spotify, e conta, além dessas canções, com as inéditas “Guitar” e “What If”.

Além de “Bitch Better Have My Money”, Bibi Bourelly também compôs “Higher”, do ultimo disco da Rihanna, e arriscamos dizer que ela foi, inclusive, inspiração para os vocais mais roucos da Riri na faixa, assim como a própria canta em “Riot” ou “Ego”. Se um dia sua versão demo cair na internet, isso ficará mais claro.

O mini-álbum, que também funcionará quanto a um termômetro para seu disco de estreia, será lançado daqui duas semanas: no dia 6 de maio. Uma boa razão para você não perder esse lançamento está logo abaixo:



RIHANNA’S IMPACT.

Produtor do Kendrick Lamar afirma que Rihanna tem uma segunda versão do CD “ANTI”

Não é novidade pra ninguém que o processo de produção do disco “ANTI”, da Rihanna, deixou muitas canções para trás, incluindo parcerias com a Sia, Kanye West, Calvin Harris, Tinashe, John Newman, Ne-Yo, entre outros. Mas se você faz parte dos fãs que ainda esperam escutar essa edição descartada do álbum, saiba que isso pode estar perto de acontecer.

O produtor Cardo, conhecido por trabalhar com rappers como Kendrick Lamar, Big Sean e Wiz Khalifa, revelou a Complex que esteve trabalhando com a barbadiana e, segundo o cara, que não quis dar muitos detalhes sobre o assunto, de fato, existe um segundo “ANTI”.

“Eu não posso dizer nada além disso, mas nós temos uma parceria com a Rihanna”, diz Cardo, se referindo ao Kendrick Lamar. “Isso é tudo o que eu posso dizer, não posso falar mais nada, mas há uma música produzida por mim para a Rihanna.”

Questionado se a canção, até então inédita, não seria para o projeto de algum outro artista, ele garantiu: “Não, não, é uma música dela. Isso era para o ‘ANTI’, mas há um outro ‘ANTI’. Eu não sei se isso é oficial, mas eu sei que temos outro disco”, completou.


Será que um “ANTI 2.0” está a caminho?

Atualmente, Rihanna segue em turnê com seu oitavo álbum de inéditas, que virá ao Brasil e já conta com os singles “Work”, “Kiss It Better” e “Needed Me”. Na versão apresentada ao mundo, o disco só traz aparições do rapper Drake e da cantora de alt-R&B SZA.

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