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Harry Styles abre seu coração sobre música, alucinógenos e seu novo álbum na capa da Rolling Stone

Baba baby, baby baba, Harry Styles cresceu. Na difícil missão de se livrar da imagem de ídolo teen e integrante de boyband, o cantor tem se consagrado como um verdadeiro rock star. Capa da revista Rolling Stone, no mês de setembro, o ex-One Direction contou detalhes sobre seu novo álbum. Com canções autorais que marcam o início da nova fase Harry Styles diz:

“Para mim, isso não significa que vou me sentar e dizer: 'É isso que eu janto, e é onde eu como todos os dias, e é isso que eu faço antes de ir para a cama'", ele diz. Mas vou lhe dizer que posso ser realmente patético quando estou com ciúmes. Sentir-me mais feliz do que nunca, mais triste do que nunca, sentir pena de mim mesma, ficar bravo comigo mesmo, ser mesquinho e lamentável - é realmente muito diferente compartilhar isso. ”

Diferente do tradicional onde integrantes de boybands e grupos, ao crescerem renunciam ao seu passado, Harry vai na contramão, conta o quanto se orgulha e se sente feliz por ter feito parte de uma das maiores bandas dos últimos tempos. Sobre a volta do famoso hiato? O cantor não descarta:

Acho que nunca direi que nunca mais faria isso, porque não me sinto assim. Se há um momento em que todos realmente queremos fazê-lo, esse é o único momento para fazê-lo, porque não acho que deva ser sobre outra coisa senão o fato de que todos somos como 'Ei, isso foi muito divertido. Deveríamos fazer isso de novo. 

Mas acalmem-se directioners, ainda não é a hora: “até esse momento, sinto que estou realmente gostando de fazer música e experimentar”, conta Styles. Seu novo álbum está pronto em processo de retoques finais.  Mas já antecipa que algumas das canções mais difíceis de sua carreira estão presente no disco. Como ele explica, "trata-se de fazer sexo e sentir-se triste".

A ansiedade para o novo álbum já bateu aqui. Enquanto o novo álbum não vem, vamos de Sign of the Times:

Precisamos falar sobre "Podres de Ricos", a salvação para as comédias românticas nas telonas

Em tempos onde os blockbusters genéricos que tanto amamos seguem consagrados no mercado, as comédias românticas perderam, ao longo dos últimos 10 anos, seu espaço nas telonas. Nos últimos dois anos, é a Netflix quem está dado gás ao gênero, com produções gradativas, mas ainda em número bem inferior aos demais gêneros. Agora, é a vez de "Podres de Ricos" contribuir  para este tipo de comédia ao manter-se durante duas semanas no topo da bilheteria norte-americana.

Após se consagrar na semana anterior como o a comédia romântica com a melhor abertura nos últimos três anos, segundo o Box Office Mojo, "Podres de Ricos" arrecadou US$ 25,2 milhões neste fim de semana, somando então US$ 77 milhões somente nos Estados Unidos; é importante ressaltar que o filme custou somente US$ 30 milhões. Juntando a bilheteria mundial, o filme tem no bolso US$ 83 milhões. O valor é assustadoramente baixo porque a produção ainda não estreou no mundo todo; aqui no Brasil, o filme deve chegar aos cinemas em novembro.

Em resposta ao ótimo desempenho que deve crescer muito mais com a estreia em outros mercados, a Warner já planeja uma sequência, mas ainda tudo segue no "bora marcar". Além da boa recepção do público, o filme tem 94% de aprovação da crítica especializada no famigerado Rotten Tomatoes. Com toda a aclamação acerca da produção e a Netflix resgatando o gênero aos poucos, não é de se surpreender caso seja dado início a um boom de comédias românticas no mercado.


"Podres de Ricos" já merece atenção por contar com um elenco majoritariamente asiático. Numa época onde, finalmente, a necessidade de trazer diversidade em tela se torna em voga e cada vez mais pedida pelo público, a produção de Jon M. Chu é uma ótima somatória a causa e traz representatividade ao público asiático que também enfrenta preconceito diário. No cinema, não é diferente já que hora ou outra uma Scarlet Johansson é escalada para um papel que, em teoria, não deveria sequer ter sido ofertado a ela.

No elenco, temos Constance Wu e Henry Golding como os protagonistas Rachel Chu e Nick Young, respectivamente, e você provavelmente não sabe quem são estes atores pelo mesmo problema apontado acima; os papéis interpretados por ambos são tão desconhecidos que nem mesmo o blogueiro que vos escreve saberia elencar alguma grande produção com suas participações para seguir de referência. Entre os nomes mais conhecidos no longa-metragem, temos Awkwafina, que nos últimos meses estrelou "Oito Mulheres e Um Segredo", e Harry Shum Jr., o Mike Chang de "Glee".

Baseado no livro "Asiáticos Podres de Ricos", escrito por Kevin Kwan, a adaptação está prevista para chegar aos cinemas em novembro. Se ficou curioso para entender todo o buzz em volta, dá uma olhadinha nesse trailer aqui.

Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska são oficializadas como as novas “Panteras”

Se você ainda não sabe que “As Panteras” será rebootado nos cinemas, desde quando você dorme profundamente, Aurora? Com direção da incrível Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita 2”), os rumores do reboot são antigos e foram oficializados há um tempinho. Agora um novo motivo para comemorar: o trio principal foi oficializado.

A princesa incompreendida da atuação, Kristen Stewart foi umas primeiras a ser dada como praticamente certa na nova versão e, de fato, estrelará o filme. Segundo o The Hollywood Reporter, a Sony Pictures oficializou ela, Naomi Scott (“Power Rangers”) e Ella Balinska como a trindade panterona.

Alguns dos rumores incluíam Lupita NYong'o no lugar de Ella Balinska, ainda esperando acontecer em Hollywood, mas ela acabou ficando de fora. A gente não ficaria surpreso caso a atriz de “Pantera Negra” teria pedido um cachê que não estava nos planos da Sony.

“As Panteras” foi uma série de TV da década de 70 que durante os anos 2000 ganhou dois filmes protagonizados por Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu, popularizando ainda mais a franquia e entrando para a lista de pipocões que todo mundo precisa ver.

A nova versão de "As Panteras" está prevista para 7 de junho de 2019. David Auburn ("A Casa do Lago) cuida do roteiro do filme, enquanto Elizabeth Bank dirige, produz ao lado do marido Max Handelman e também atua: ela será o misterioso Charlie. Que mulher, meus amigos, que mulher!

Estes foram os vencedores do Oscar 2018

Aconteceu ontem a 90ª edição do Oscar e, apesar da data pedir uma grandiosa premiação, tudo beirou ao ordinário. Com mais de três horas, a celebração nunca pareceu tão massante e repetitiva como antes. Em contrapartida à formula, algumas coisas realmente funcionaram, como a jogada com o jet ski e os discursos curtos. Ah!, Frances McDormand rendeu um dos momentos mais fodas de todas as edições, né?


Mas não estamos aqui para dar um resumão de toda obra, e sim para falar dos vencedores.

Surpreendentemente, a última edição do Oscar foi bem divida, com geral levando pelo menos uma estatueta. Por conta disto, "A Forma da Àgua" levou somente quatro prêmios: Melhor Filme, Direção, Trilha Sonora Original e Design de Produção. "Dunkirk", de Christopher Nolan, entra em seguida com três estatuetas: Montagem, Mixagem e Edição de Som.


Fora os dois mais premiados, os outros destaques ficam também para Jordan Peele levando para a casa o prêmio de Melhor Roteiro Original, sendo o primeiríssimo negro a receber em 90 edições. "Uma Mulher Fantástica", produção chilena, se tornou o primeiro filme protagonizado por uma mulher trans a ganhar um Oscar, sendo ele de Melhor Filme Estrangeiro. 

Você pode conferir todos os vencedores abaixo.

Melhor filme

“Me Chame Pelo Seu Nome”
“O Destino de uma Nação”
“Dunkirk”
“Corra!”
“Lady Bird: É Hora de Voar”
“Trama Fantasma”
“The Post: A Guerra Secreta”
“A Forma da Água”
“Três Anúncios Para Um Crime”

Melhor ator

Timothée Chalamet, “Me Chame Pelo Seu Nome”
Daniel Day-Lewis, “Trama Fantasma”
Daniel Kaluuya, “Corra!”
Gary Oldman, “O Destino de uma Nação”
Denzel Washington, “Roman J. Israel, Esq.”

Melhor atriz

Sally Hawkins, “A Forma da Água”
Frances McDormand, “Três Anúncios Para Um Crime”
Margot Robbie, “Eu, Tonya”
Saoirse Ronan, “Lady Bird: É Hora de Voar”
Meryl Streep, “The Post: A Guerra Secreta”

Melhor ator coadjuvante

Willem Dafoe, “Projeto Flórida”
Woody Harrelson, “Três Anúncios Para Um Crime”
Richard Jenkins, “A Forma da Água”
Christopher Plummer, “Todo o Dinheiro do Mundo”
Sam Rockwell, “Três Anúncios Para Um Crime”

Melhor atriz coadjuvante

Mary J. Blige, “Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi”
Allison Janney, “Eu, Tonya”
Lesley Manville, “Trama Fantasma”
Laurie Metcalf, “Lady Bird: É Hora de Voar”
Octavia Spencer, “A Forma da Água”

Melhor direção

“Dunkirk,” Christopher Nolan
“Corra!,” Jordan Peele
“Lady Bird: É Hora de Voar,” Greta Gerwig
“Trama Fantasma,” Paul Thomas Anderson
“A Forma da Água,” Guillermo del Toro

Melhor animação

“O Poderoso Chefinho”
“The Breadwinner”
“Viva: A Vida é uma Festa”
“O Touro Ferdinando”
“Com Amor, Van Gogh”

Melhor roteiro adaptado

“Me Chame Pelo Seu Nome,” James Ivory
“O Artista do Desastre,” Scott Neustadter & Michael H. Weber
“Logan,” Scott Frank & James Mangold and Michael Green
“A Grande Jogada,” Aaron Sorkin
“Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi,” Virgil Williams and Dee Rees

Melhor roteiro original

“Doentes de Amor,” Emily V. Gordon & Kumail Nanjiani
“Corra!,” Jordan Peele
“Lady Bird: É Hora de Voar,” Greta Gerwig
“A Forma da Água,” Guillermo del Toro, Vanessa Taylor
“Três Anúncios Para Um Crime,” Martin McDonagh

Melhor fotografia

“Blade Runner 2049,” Roger Deakins
“O Destino de uma Nação,” Bruno Delbonnel
“Dunkirk,” Hoyte van Hoytema
“Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi,” Rachel Morrison
“A Forma da Água,” Dan Laustsen

Melhor documentário de longa-metragem

“Abacus: Small Enough to Jail”
“Faces Places”
“Icarus”
“Last Men in Aleppo”
“Strong Island”

Melhor documentário de curta-metragem

“Edith+Eddie”
“Heavens is a Traffic Jam on 405”
“Heroin(e)”
“Knife Skills”
“Traffic Stop”

Melhor animação de curta-metragem 

“Dear Basketball”
“Garden Party”
“Lou”
“Negative Space”
“Revolting Rhymes”

Melhor filme estrangeiro

“Uma Mulher Fantástica” (Chile)
“O Insulto” (Lebanon)
“Desamor” (Russia)
“Corpo e Alma”(Hungary)
“The Square: A Arte da Discórdia” (Sweden)

Melhor montagem

“Em Ritmo de Fuga,” Jonathan Amos, Paul Machliss
“Dunkirk,” Lee Smith
“Eu, Tonya,” Tatiana S. Riegel
“A Forma da Água,” Sidney Wolinsky
“Três Anúncios Para Um Crime,” Jon Gregory

Melhor edição de som

“Em Ritmo de Fuga,” Julian Slater
“Blade Runner 2049,” Mark Mangini, Theo Green
“Dunkirk,” Alex Gibson, Richard King
“A Forma da Água,” Nathan Robitaille
“Star Wars: Os Últimos Jedi,” Ren Klyce, Matthew Wood

Melhor mixagem de som

“Em Ritmo de Fuga,” Mary H. Ellis, Julian Slater, Tim Cavagin
“Blade Runner 2049,” Mac Ruth, Ron Bartlett, Doug Hephill
“Dunkirk,” Mark Weingarten, Gregg Landaker, Gary A. Rizzo
“A Forma da Água,” Glen Gauthier, Christian Cooke, Brad Zoern
“Star Wars: Os Últimos Jedi,” Stuart Wilson, Ren Klyce, David Parker, Michael Semanick

Melhor direção de arte

“A Bela e a Fera” 
“Blade Runner 2049″
“O Destino de uma Nação”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”

Melhor trilha sonora

“Dunkirk,” Hans Zimmer
“Trama Fantasma,” Jonny Greenwood
“A Forma da Água,” Alexandre Desplat
“Star Wars: Os Últimos Jedi,” John Williams
“Três Anúncios Para Um Crime,” Carter Burwell

Melhor canção original

“Mighty River” de “Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi,” Mary J. Blige
“Mystery of Love” de “Me Chame Pelo Seu Nome,” Sufjan Stevens
“Remember Me” de “Viva: A Vida é uma Festa,” Kristen Anderson-Lopez, Robert Lopez
“Stand Up for Something” de “Marshall,” Diane Warren, Common
“This Is Me” de “O Rei do Show,” Benj Pasek, Justin Paul

Melhor Figurino

“A Bela e a Fera”
“O Destino de uma Nação
“Trama Fantasma”
“A Forma da Água”
“Victoria and Abdul”

Melhores efeitos visuais

“Blade Runner 2049”
“Guardiões da Galáxia Vol. 2”
“Kong: A Ilha da Caveira”
“Star Wars: Os Últimos Jedi”
“Planeta dos Macacos: A Guerra”

Melhor maquiagem e cabelo

“O Destino de uma Nação”
“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha” 
“Extraordinário”

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