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Lady Gaga quebra o silêncio sobre R. Kelly e decide banir "Do What U Want" do próprio catálogo

Lady Gaga finalmente falou sobre sua relação com R. Kelly após o lançamento do documentário "Surviving R. Kelly", no último dia 03 - que chocou a internet com relatos das mulheres que abriram as denúncias de abuso sexual. Na madrugada de hoje (10), a duas vezes vencedora do Globo de Ouro publicou uma declaração sobre toda a situação. Além de comentar sobre o quão arrependida está em ter feito "Do What U Want" com o cantor, decidiu que irá excluir a faixa de todas as suas plataformas.

Eu estou 100% do lado dessas mulheres, acredito nelas e sei a dor e o sofrimento que elas passam. O que eu ouvi contra R. Kelly é absolutamente horrível e indefensável. Como uma vítima de assédio sexual, eu fiz tanto a música quanto o vídeo [de "Do What U Want"] num período obscuro da minha vida, porque eu estava com raiva e ainda não tinha processado o trauma que me ocorreu. Eu não posso voltar atrás, mas posso seguir em frente e continuar apoiando mulheres, homens e pessoas de qualquer identidade sexual e raça. Eu compartilho isso não para criar desculpas para mim, mas para explicar. Eu vou excluir essa música do iTunes e de todas as plataformas, e não trabalharei mais com ele [R. Kelly]. Me desculpem, tanto pela minha falta de senso quando eu era jovem, como por não ter falado isso mais cedo. 

O comunicado surgiu, também, após diversas pressões da mídia sobre o posicionamento de Gaga, que, segundo o produtor do documentário, negou-se a conceder entrevista - assim como a maioria das celebridades contactadas, ao contrário de John Legend. Não é sobre imagem, é sobre fazer o que é certo. E a nota, também, dá o fim para qualquer dúvida sobre o cancelamento do clipe de "Do What U Want" - a cantora preferiu cancelar tudo quando percebeu o close errado que se meteu, o que matou a era "ARTPOP". Alguns sacrifícios são necessários.

Com a morte de "Do What U Want" com o R. Kelly, bom lembrar que o feat. com a Christina Aguileira sempre foi muito melhor, não é mesmo? Obrigado, Gaga, por ser um exemplo de que podemos assumir nossos erros e lutar pelo o que é certo. Cristal tocado pelo dom da sensatez.



RIP Do What U Want
2013 - 2019

Bateu até saudade! Vídeo com backstage da “artRAVE”, de Lady Gaga, chega a internet ao som de “Gypsy”


Para os fãs que não curtiram muito a nova sonoridade de Lady Gaga em seu mas novo disco "Joanne", temos uma boa notícia: chegou na última semana à internet um vídeo oficial da última turnê mundial da cantora, a "artRave: the ARTPOP Ball Tour", que promoveu o álbum "ARTPOP".

Ao som de "Gypsy", as imagens mostram Gaga e sua equipe em cenas inéditas do backstage, assim como os fãs enlouquecidos na pista durante os shows. A direção do vídeo ficou por conta de Alex Dolan, namorado de Natali, irmã caçula de Stefani.

Caso o vídeo esteja indisponível, clique aqui.


A "artRave" teve início em maio de 2014, nos Estados Unidos, e encerrou-se em novembro do mesmo ano, na França, e foi uma grande conquista para Lady Gaga: 79 shows, 920 mil ingressos vendidos dos 926 mil disponibilizados, gerando 83 milhões de dólares.

Editorial: um ano após seu lançamento, o que houve de errado com a era 'ARTPOP' afinal?

O "ARTPOP", terceiro álbum de inéditas de Lady Gaga é, como acabamos de afirmar, um álbum, mas ele parece uma prateleira de supermercado graças aos inúmeros rótulos dados a ele. De "flop" até "fracasso que acabou com a carreira da cantora", os adjetivos ruins para esse cd são inúmeros e na grande maioria das vezes falsos. Um ano após seu lançamento, conseguimos olhar para trás e saber o que de fato houve de errado (e certo) com a era pop mais turbulenta dos últimos tempos. É agora o comeback?

Nossas primeiras impressões sobre a "artRAVE", nova turnê de Lady Gaga


Tudo que envolva o nome de Lady Gaga é um acontecimento, principalmente quando estamos falando de uma turnê. As tours são o ápice do desenvolvimento criativo de um álbum, já que nelas nós vemos a apresentação do conceito do material expandido. E em termos de tours Gaga sempre mostrou-se incrível. Até mesmo com sua tímida "The Fame Ball Tour", a pequena e primeira turnê de sua carreira, já mostrava traços de sua megalomania em cima do palco, com roupa de bolhas e performances teatrais e tecnológicas. 

A cantora virou referência no ramo com a "The Monster Ball Tour", uma turnê genial com mais de duzentos shows que entrou na lista de turnês mais lucrativas da história. Quando achávamos que ela não poderia se superar, surge a "Born This Way Ball". Com um palco absurdo, um castelo medieval em tamanho real com partes móveis, a turnê foi um sucesso de público e crítica. Claro que tudo isso só nos faz pensar "O que Gaga estará planejando para a próxima?".

E a tal próxima é a "The ARTPOP Ball", ou "artRAVE", para resumir. Com o slogan "Música, Moda, Dança, Festa", tudo o que esperávamos era uma alucinante balada regada com a genialidade da cantora, mas não foi exatamente isso que encontramos no primeiro show da turnê, em Fort Lauderdale.


Com uma tremenda falta de conceito, Gaga apresentou a "artRAVE" como uma turnê como qualquer outra: apenas suas músicas e nada mais. Não tem uma "história" como as tours anteriores, não tem artefatos cênicos absurdinhos e tem em excesso figurinos horrorosos (como esse abaixo, que não entendemos o motivo da sua existência).

OBS.: Nós sabemos quem foram as Rave Girls, onde a Gaga tirou esse visual, e como eram suas roupas, o nosso "não entendemos o motivo da sua existência" é sobre o fato de o figurino ser horrível (ela tá de tênis...).

Outra dificuldade visível foi a escolha da setlist. Gaga já possui três álbuns e um grande EP, balancear tudo é um desafio para qualquer um, mas a escolha das músicas pareceu deslocada, com algumas desnecessárias ("Cake Like Lady Gaga" no meio podendo dar lugar à "Judas", "Marry The Night" ou "The Edge of Glory" foi deprimente), mas a cantora nos surpreendeu apresentando músicas inéditas, como a insana "Partynauseous" e "Ratchet" (SIM!) numa interlude.


Se não bastasse o visual fraco (roupas de plástico...), o glorioso palco, o Olimpo, foi quase que completamente subutilizado. Enquanto na "The Monster Ball Tour" o palco ganhava adereços que o mudavam completamente e na "Born This Way Ball" o castelo era usado em seus três andares, o Olimpo ficou ali só de enfeite, quase não havendo interação da cantora com ele. Por outro lado, as passarelas translúcidas foi uma ideia incrível e que funciona muito bem.


Outro grande acerto com a turnê foi a retirada do bloco com o piano. A parte acústica do show é sim bonita, mas chata e uma grande quebra de ritmo (na última turnê, quando estávamos fervendo com "Heavy Metal Lover" e "Bad Kids", entrava o piano e fazia todo mundo se cansar). O piano sim foi usado, mas de forma moderada.


Sim, nós sabemos que esse foi só o primeiro show, que o mesmo pode sofrer várias mudanças (estamos torcendo para que sofra mesmo), como a "The Monster Ball", que foi divida em "1.0" e "2.0", mas é inegável nossa decepção com a "artRAVE", uma turnê que diverte sim, afinal Lady Gaga é uma ótima performer e domina seu show como poucas, mas dessa vez nos trouxe uma turnê como qualquer outra, com erros que se acentuam quando olhamos para trás e a vemos como a rainha de um castelo ou a rebelde do Brooklyn.

Single Review: Lady Gaga não precisa estar no topo com "G.U.Y." para saber que é desejada


Lady Gaga passa por um momento estranho de sua curta carreira. Tudo pra ela aconteceu MUITO rápido: ela conseguiu chegar no topo do mundo logo no primeiro single, "Just Dance", e com o segundo, "Poker Face", gravar seu nome na história da música. Depois disso, o sucesso era instantâneo em tudo que ela fazia. Agora, em 2014, as coisas se tornaram meio mornas, principalmente quando olhamos para trás e vemos a que altura ela chegou. Não que ela não faça sucesso, longe disso, mas os números - argumento preferido de quem quer ditar "sucesso" - não são mais os mesmos.

O "ARTPOP", seu terceiro e platinado álbum, veio envolto de muita expectativa (nossa review). Seu lead-single, "Applause", foi hit instantâneo, mesmo "perdendo" na quebra-de-braço com "Roar", lead-single de Katy Perry com o "PRISM". Com mais um sucesso para sua vida, Gaga parte para o segundo single, "Do What U Want", featuring com R. Kelly. A faixa foi super bem aceita, chegou em #1 em váaaarios iTunes e, mesmo sem um clipe lançado, conseguiu um estável e saudável #13 na Hot 100 e #9 no UK, todavia, foi um balde de água fria na maratona de divulgação do álbum. Foram meses sem sabermos como a "Era ARTPOP" iria caminhar, as vendas do álbum caíram (falta de divulgação dá nisso, "Britney Jean", o último álbum da Princesa do Pop, sofreu do mesmo mal) e ela deu uma sumida dos holofotes.

Aí então aparece "G.U.Y." na roda da capoeira. A faixa, uma das melhores do álbum e escolha certa de vários fãs, teve o trabalho de mostrar o óbvio: que Gaga ainda era Gaga, já que alguns haviam se esquecido (?). Só que o single não veio para ser mais um hit da cantora, que está longe de acreditar no potencial da faixa nos charts mundiais. É clara a função do single: um "me perdoem" pela bagunça com "Do What U Want". A prova disso é seu videoclipe, magnífico (nossa Video Review), que conta além do single as faixas "ARTPOP" e "Venus" - mais materiais sendo trabalhados para compensar a falta pelo longo tempo pós-"Do What U Want".



"G.U.Y." é a terceira faixa do "ARTPOP". Produzida por Gaga e pelo prodigioso DJ Zedd, a canção é um sensacional exemplar EDM que te pega desde a insinuante introdução "Saudações Himeros, deus do desejo sexual, filho de Afrodite. Deite-se e festeje como se esse áudio te guiasse à novas e excitantes posições", e é exatamente isso que a música faz: te carrega numa viagem sensual e sexual.

A faixa é um pequeno hino feminista. O título, acrônimo de "girl under you", "garota por baixo de você", discute a submissão. Mulheres são culturalmente submissas ao homem, e Gaga mostra que isso não é problema algum quando você, mulher, está perfeitamente confortável assim. Você tem que ser "forte o suficiente para saber a verdade", e assim, não precisar estar no topo, ou por cima, sempre.

Assim como "Aura", não é o refrão de "G.U.Y." que carrega a parte forte da melodia. Os versos e principalmente as pontes da música fazem o trabalho de grudar, facilitando a entrada do refrão, com só uma frase hipnótica, "Eu quero ser essa G.U.Y.". Pode não ser tão chiclete como "MANiCURE", mas é radiofriendly como só Gaga sabe fazer. O conceito dúbio (o "por cima" é tanto figurativamente quanto literal e sexualmente), frases abertamente sexuais ("Nossos sexos não contam mentiras") e, óbvio, o clipe magistral, fazem de "G.U.Y." uma daqueles singles que nos lembram o quão irrelevantes são números, vendas, charts e afins. O que importa mesmo é ele ser alucinante como "G.U.Y.".

P.S.: Daqui a um mês começa a "artRAVE: The ARTPOP Ball", e "G.U.Y." daria uma perfeita abertura para a turnê.

Video Review: Lady Gaga e a fórmula do homem perfeito no clipe de "G.U.Y."!


Devido aos pedidos dos leitores mais lindos do Brasil, nós do It Pop decidimos tirar do papel uma ideia há tempos requentada: review de videoclipes. Fazemos reviews de álbuns, singles e filmes, então por que não de clipes? Aproveitando o buzz absurdo que Lady Gaga conseguiu com seu mais novo clipe, para a faixa "G.U.Y." (dentro do "ARTPOP Film"), além dos já comentados pedidos, estamos aqui orgulhosamente estreando o primeiro, de muitos, "Video Review"!

As notas serão dispostas da seguinte maneira: "Conceito", "Roteiro" e "Cenografia". "Conceito" é a ideia do clipe; a nota é dada a partir do uso desse conceito, como ele se encaixa na tela e na música, como ele foi explorado e etc. "Roteiro" é o andar da carruagem, os acontecimentos do clipe e seu desenvolvimento. "Cenografia" é a parte visual com figurino, direção de arte, fotografia, maquiagem e efeitos especiais. Anotadinho? Vamos à review do clipe.

É para causar arrepio quando lembramos que sete longuíssimos meses separam os clipes da era "ARTPOP". Mas não é lindo quando um tempo longo assim é completamente esquecido em apenas sete minutos? Lady Gaga tinha uma missão quase impossível nas costas: dar ao pop um clipe digno para seus fãs, para o público em geral e para sua própria videografia, principalmente quando o último clipe ("Do What U Want") foi cancelado, deixando um vazio enorme, e quando o último oficialmente lançado, "Applause", foi tão incrível.

Muita pressão em cima de uma só pessoa. Chega a ser cruel como estávamos cobrando um clipe (e não só um clipe, O CLIPE). E Gaga fez a tarefa de casa direitinho. O clipe é dividido em três partes; vamos separá-las para melhor entendimento. Mas antes o contexto: Gaga é um anjo que foi expulso do céu. Não, não temos nada de "Lúcifer", esse é o pai dela. Caída com uma flecha atravessando o peito, a cantora é completamente ignorada pelos homens de terno que brigam entre si por causa das notas de dinheiro espalhadas pela cena.


A primeira música do clipe é a faixa-título do último álbum da cantora. Por dois motivos: o primeiro é a representação da "queda" apontada por muitos com o álbum. Gaga está ali quase morta no meio de homens que só se preocupam com dinheiro (indireta para a gravadora e para a mídia?). A ganância e a soberba controlam os seres humanos, chegando a ignorar um ser não-humano estatelado ali do lado. O segundo motivo é a própria letra da música. O primeiro verso da versão editada para o clipe é "Um híbrido pode resistir à essas coisas", a definição perfeita para o momento. Gaga, mesmo machucada, continua caminhando até chegar à uma igreja, onde é resgatada por dois guardas que a levam ao Olimpo, a casa dos deuses gregos.


A segunda parte do clipe inicia-se no Hearst Castle representando o Olimpo. À título de curiosidade, a última pessoa a conseguir permissão para filmar no local foi ninguém menos que Stanley Kubrick, um dos maiores diretores da história. Lá, Gaga passa por uma purificação depois de suplicar pela cura ("Eu não posso evitar o que estou sentido. Deusa do Amor, por favor, leve-me ao seu líder"), onde finalmente ganhará forças para colocar seu plano de vingança em prática. Aqui há a participação das integrantes do reality "The Real Housewives of Beverly Hills", que foram convidadas depois que Gaga admitiu ser viciada no programa, uma parte que poderia deixar de existir no clipe sem prejuízo algum. O apresentador Andy Cohen também faz uma pontinha aqui, como a cabeça de Zeus.


Gaga começa seu plano: ela ressuscita Jesus, Ghandi, Michael Jackson e John Lennon, os seus "maiores homens que já existiram". Ela então retira o sangue deles para, ao combiná-los, criar o "g.u.y." perfeito, que, em larga escala numa espécie de laboratório (foco na gazing ball), são clonados. A cantora parte vestida para matar e extermina todos os empresários de uma empresa, substituindo-os pelos "g.u.y.s" (outra indireta para a gravadora, com ela tomando o poder?). O clipe acaba com um grande travelling mostrando uma multidão de clones saindo do castelo para tomar o mundo.

O clipe pode parecer complexo em sua realização, mas é bem simples - o que dá o ar de grande produção são as locações. O Hearst Castle é belíssimo e rende takes soberbos, mesmo usando técnica básica (quase nenhum jogo de câmera das cenas externas não elaborados, o local por si só já garante o brilho). As locações em estúdio são básicas: fundo branco com muita luz, algo já explorado em "Bad Romance", com a coreografia insana tomando conta do ambiente (a parte do refrão é pra se jogar no chão performando na balada).

Uma das cenas que mais geraram dúvidas foi a da cantora com corpo de Lego (ela agora adora colocar sua cabeça em outras coisas, começou com o cisne em "Applause"). Aqui é só uma referência artística, à obra "Yellow" da "The Art of the Brick" de Nathan Sawaya, artista plástico famoso por criar suas obras com as pecinhas.


É válido notar a claríssima referência à "Do What U Want" no clipe, com a cantora dançando sensualmente com um modelo negro magya (perdeu R. Kelly). OLÁ NEGÕES.


Lady Gaga então nos presenteia com um curta fenomenal, digno de sua videografia quase imaculada. O uso das outras canções além do atual single (tem "MANiCURE" nos créditos finais para nos matar do coração) é quase como um pedido de desculpas pela longa demora de um novo clipe (fazer três de uma vez, pra que melhor?). "G.U.Y." pode não ser o melhor clipe da cantora, e não é (apesar de já se encontrar na lista de melhores), mas é um aviso de que ela ainda dará muito trabalho para quem deseja vê-la longe dos holofotes. VMA que aguarde por ela. E há tempos não víamos Gaga tão absurdamente linda como nesse clipe, hein?


Finalmente: "G.U.Y.", clipe para o terceiro single da Lady Gaga e a trilogia "ARTPOP", está entre nós!


Sete meses separam os dois clipes de Lady Gaga com o álbum "ARTPOP" - "Applause", lead-single do álbum, teve o clipe lançado em agosto. AGOSTO. Acabou 2013, começou 2014 e nada de clipe novo. Podemos sem medo pular todo o drama do "Caso 'Do What U Want'", que, além de estar arquivado há gerações, já foi repetido inúmeras vezes.

Se single antigo fosse bom Jesus não mandava amar o próximo. Gaga então partiu pra outra e cá estamos, finalmente recebendo um clipe novo daquela que revolucionou o ato de fazer clipe pop nesse comecinho do século XXI. Se isso já não fosse o suficiente, ficamos extremamente satisfeitos quando o clipe em questão é para uma das melhores músicas do álbum.


Eis que "G.U.Y." está entre nós. Com lançamento marcado para este este sábado (22) o novo clipe da cantora estreou na NBC pouco depois de um lançamento online, pela VEVO TV, e mais tarde chegou também ao Youtube, apresentando oficialmente ao público a prometida trilogia para seu terceiro álbum, contando também com a faixa-título do disco "ARTPOP" e o segundo single oficial rebaixado a single promocional "Venus". 

Agora vamos ao que interessa: deite-se e celebre como se esse video te guiasse em novas e excitantes posições. Assista a trilogia "ARTPOP" + o clipe de "G.U.Y.":


Já pode lançar "MANiCURE" como single com um clipe super legal para morrermos felizes, viu Gaga?, obrigado, de nada.

Saúdam Himeros: o novo clipe de Lady Gaga é para a faixa "G.U.Y."!


É agora o comeback? Lady Gaga deu uma sumida legal desde que parou de divulgar o segundo single do álbum "ARTPOP", a faixa "Do What U Want", featuring com R. Kelly, aquele single que o clipe nós nunca vimos e talvez nunca veremos. Gaga contou que passou por um momento de depressão no fim do ano, justamente durante o período que o clipe deveria ser lançado, e, sem revelar detalhes, o clipe parece ter sido arquivado.

A vida continua, Gaga contou que já se sente bem melhor e que a era "ARTPOP" iria começar de verdade agora, e parece que isso é verdade. Nesse meio tempo a Interscope incluiu "Gypsy" na lista de atuais singles da grade, mas a cantora continuou sem confirmar (nem desconfirmar) nada. Houve uma divisão bem forte sobre a escolha da faixa e parece que nada aquilo era verdade ou mudaram de ideia, porque veio à rede imagens da gravação do novo clipe da dona de "Applause". E é para a faixa "G.U.Y.".

Primeira imagem oficial do videoclipe
A confirmação veio por meio do Twitter da NBC, onde a cantora irá sábado lançar o novo clipe.
Sim, vocês ouviram certo: @ladygaga estreará o clipe de G.U.Y. no sábado na @NBC, logo após o nosso Saturday Night Mystery! 

"G.U.Y." é uma das músicas mais amadas do "ARTPOP" pelos fãs. "Essa canção é sobre estar confortável estando por baixo, porque você é forte o suficiente para saber que você não tem que estar no topo de saber que você vale a pena", fala Gaga sobre seu hino feminista. Há algo mais a ser dito?

ATUALIZAÇÃO: Prévia com os bastidores do clipe de "G.U.Y.". Provavelmente, Gaga será o cupido no clipe (reparem nas flechas e na cantora com asas no final). 


Que venha sábado.

Lady Gaga é vomitada ao vivo durante SXSW Festival, assista ao show na íntegra!


Lady Gaga se apresentou na madrugada de hoje (14) no SXSW Festival, num show promovido pela Doritos, a primeira grande performance da dona de "Applause" no ano de 2014, ou seja, os olhos estavam voltados nela. Com um set repleto de músicas do "ARTPOP", seu mais recente álbum, a cantora aproveitou para cantar o hino da primeira década do século XXI, "Bad Romance" (sau-da-des). Até aí tudo bem, tudo lindo, tudo truta, perucão com dreds, pinta nigga, show de rock, "Jewels N' Drugs" no talo, pode parecer como um show qualquer, mas estamos falando de Lady Gaga.

Durante a performance de "Aura" ela já chegou causando: amarrada numa churrasqueira gigante, a diva cantou enquanto girava e assava (ela gosta de ficar pendurada e/ou amarrada durante "Aura", no iTunes Festival foi numa cela suspensa). Fichinha perto do que viria em "Swine". A música, um pesado exemplar EDM, é um desabafo cheio de nojo contra a falsidade. E o que Gaga fez durante a performance? Trouxe uma artista para vomitar nela ao vivo. Isso mesmo amadinhos. A tal artista, Millie Brown (caso você tenha estômago para ver a artista "pintando" um quadro, clique aqui) que já trabalhou com a cantora numa interlude da "The Monster Ball Tour" onde também vomitava na cantora, bebeu uma garrafa com tinta verde e durante o refrão eletrônico, enfiou o dedo na garganta e vomitou tudinho na frente da plateia.

Interlude "Puke Film" da "The Monster Ball Tour"
O ato, que você pode conferir logo abaixo, foi o ponto alto do bizarro e polêmico show, já um dos momentos mais controversos da música pop moderna. Mas não acabou ainda: também durante a performance de "Swine" a vomitada do pop soltou um fervoroso "Que se f*da a música pop, isso é 'ARTPOP'", parte da sua nova "política", a "rebelião criativa", como nos informa seu novo nome no Twitter. Gaga ao que parece cansou das formalidades da indústria cultural e decidiu não ligar mais para nada (Miley super te entende amiga, vai fundo).

E para finalizar enfim, a cantora fez um bonito discurso antes de "Gypsy". Aqui um trechinho:
Acho que poderíamos tirar esse momento em que estamos nos divertindo e guardar nossos celulares e nos olharmos nesse momento, porque quando você deixar a terra ninguém vai ligar para o que você twittou. Ninguém vai ligar para que foto você postou ou o que você pegou. Eles não vão ligar para o quanto eu era famosa. Eles vão ligar para o que você deixa aqui nessa terra (...) Eles vão ligar para aquela pequena coisa inspiradora, e eles vão olhar e saberão que não estavam sozinho (...) Não deixem que as máquinas e a tecnologia os levem pra um lugar que vocês não pertencem.
Lady Inspiração Mundial. Cansado de papo e querendo logo assistir à cantora sendo vomitada ao show? Então aproveitem os comentários para opiniões sobre as performances, MAS LEMBREM-SE: sem negatividade nesse site, obrigado.


Lady Gaga, como  sempre cheias das referências, tirou de "O Exorcista" a ideia do momento família do show, isso é aliar arte e pop, N.

Review: você topa uma noite de dança, sexo e diversão ao lado de Lady Gaga com seu "ARTPOP"?


Lady Gaga teve que carregar um fardo muito pesado com seu último álbum, "Born This Way". Pesado porque ela se propôs a dar a cara pra bater, cantar hinos, levantar bandeira e, querendo você ou não, transmitir uma mensagem importantíssima para a época que o álbum foi lançado (e parece que as pessoas não enxergam ou ignoram isso). Isso acabou desgastando a imagem da cantora, que usou e abusou dos recursos mais inimagináveis para garantir que tal mensagem fosse penetrada na cabeça do maior número possível de pessoas. Com a missão terminadani, ela se despiu de todas as jaquetas de couro, botas com spikes e apliques alienígenas para dar vez e voz ao seu lado menos interessado em "mudar o mundo". É só olhar as novas imagens promocionais da cantora: na maioria das vezes morena (a cor do seu cabelo real), quase sem roupa, despida do exagero da era passada.

Assim nasceu "ARTPOP". Literalmente. Como vemos na capa do álbum, Gaga pare uma bola de Jeff Koons, um dos artistas plásticos mais respeitados do mundo, como quem diz "Minha arte nasce do meu ventre". Uma das primeiras declarações sobre o álbum dizia que ele era cheio de "falta de responsabilidade", algo que tinha - até demais - no "Born This Way". Talvez esse seja o trunfo do "ARTPOP", o modo com que Gaga aprendeu a não se levar tão a sério - é sempre bom rir de você mesmo de vez em quando. Não é tão imaturo quanto o "The Fame", porém carregado de uma vertente pop tão alucinante quanto o primeiro registro musical da cantora no mundo. Mas não vamos estragar a viagem contado os detalhes antes da hora, não é? Nessa empreitada aconselhamos fones de ouvido potentes e confortáveis. 

A maior prova de que Gaga realmente esteve disposta a "desmontar-se" já vem na primeira faixa. "Você quer ver a garota que vive por trás da aura, da cortina, da burca?" ela canta no refrão magistral de "Aura", a primeira música do álbum a chegar aos nossos ouvidos, por meio de um vazamento que ainda não entendemos como aconteceu. Com dedo dos caras do Infected Mushroom, duo israelense de psytrance, "Aura" é uma absurda loucura pop com uma introdução quase macabra de uma autêntica femme fatale cheia de poder. As batidas de Zedd hipnotizam com aquele violão nervoso, criando um verdadeiro hino dance pós-moderno. Sobre os vocais editados: sim, eles ficaram aquém da demo, mas deram um ar ainda mais agressivo para a música que, no fim das contas, trata sobre a força feminina ("Eu sou uma mulher de escolha").


Subimos então no foguete número nove e partimos para "Venus". À primeira ouvida a canção é super estranha - quando achamos que o refrão chegou, descobrimos que é a segunda ponte - fora a batida que se intercala e altera em cada verso. Numa odisseia pelo espaço, Gaga, produzindo a música sozinha (primeira vez na carreira), nos entrega uma música megalomaníaca e cheia de significados, apesar da bagunça organizada que ela é. Ao mesmo tempo que temos "Vênus" como o planeta, temos a deusa da mitologia romana ("Deusa do Amor, por favor me leve até seu líder!"). Uma música tão absurdinha (e viciante no mais alto grau) quanto "Judas".


"Saudações Himeros, deus do desejo sexual, filho de Afrodite. Deite-se e festeje enquanto esse áudio te guia através de novas e excitantes posições" começa "G.U.Y.", como ainda estivéssemos na viagem iniciada por "Venus", com Gaga sendo a aeromoça com o interfone. O destino do pouso? A cama da cantora. Aqui ela abre a discussão sobre igualdade de gênero (coisa que ela já fez em "Scheiße") com o esperto trocadilho do título (G.U.Y. = Girl Under You, a garota sob você). Novamente Zedd destrói no instrumental e Gaga na mensagem, que vai desde liberações sexuais ("Não preciso estar por cima para saber que me querem") até declarações de amor ("Porque sou melhor quando estou apaixonada e eu estou apaixonada por você"), fechando o laço feminista do início do álbum e abrindo espaço para o que temos de bom na vida no álbum: sexo.

"Ouvi dizer que seu namorado está fora esse final de semana, quer me encontrar na minha casa?" DAMN! "Sexxx Dreams" é a faixa mais safada da cantora (ganha até de "Government Hooker"), com batidão grotesco do DJWS numa pegada synthpop explícita, dirty, sem medo de ser feliz. Todos os desejos que antes eram velados (lembram de "Poker Face" e seu tímido "Ela me tem como ninguém"?) foram escancarados e jogados ao vento, numa faixa abertamente suja e lésbica, cheias de desabafos sexuais ("Quando eu deito na cama me toco e penso em você"), fantasias e confissões que todos preferem guardar no lado escuro da mente.

Já que o nível desceu, vamos até o chão. É ótimo ver Gaga indo num gênero nunca antes percorrido oficialmente, o rap, e ela faz isso muito bem em "Jewels N' Drugs". É meio chocante sair do pop oitentista de "Sexxx Dreams" e cair na roda truta cheia de palavrões com T.I., Too Short e Twista (nem Miley Cyrus juntou tantos rappers numa só faixa - Nicki Minaj aprova), e isso acaba por prejudicar o andar da carruagem. A faixa soa desconexa, quase perdida. É como um hétero entrando numa boate gay e não saber o que está fazendo ali (e "Cake Like Lady Gaga" é bem mais interessante). Diminuindo a ousadia mas aumentando a euforia, vemos Lady se arrumando para cair de boca no rock.

"MANiCURE" já começa com uma guitarra estridente que rege os acordes pop meio cheerleader da cantora, numa das faixas mais catchy já feita por ela - o refrão vai grudar na sua cabeça e não sair nem com exorcismo (o "MA MA MA MA MANICURE!" e o "Heeeeal meeee" são tóxicos). "Você é o remédio, preciso curar a forma que você faz eu me sentir" canta ela antes de partir para o título ambíguo e divertidíssimo, que nada mais é que o homem sendo o tal remédio para a cura da doença, seja lá qual for. "Me toque no escuro, coloque suas mãos em todas as partes do meu corpo", grita ela numa ode ao Pop com "P" maiúsculo.

Já tivemos rap, já tivemos rock, vamos de R&B? "Do What U Want", o single-promocional-que-subiu-de-cargo-e-virou-single-oficial, soa bem sexy, mas na verdade tudo se trata de um jogo de sedução entre a cantora e a imprensa. "Escreva o que quiser, fale o que quiser sobre mim. Se quiser saber, saiba que eu não me arrependo", canta ela manhosamente na ponte que é para destruir. Aí surge R. Kelly, maravilhoso, numa doce ilusão de que ela está se entregando para ele: "Você é a Marylin, eu sou o presidente. Eu vou fazer o que eu quiser com seu corpo". Essa dualidade, a entrega que nunca sabemos para quem é realmente - a mídia ou o homem - é que dá o charme da música. "Às vezes acho que fico com medo de você algum dia me abandonar. Eu desmoronaria". Quem, a fama ou o cara? Teatral, funcional, com um dos melhores "We don't give a FUUUUU*K" já feitos, "Do What U Want" é uma das melhores coisas já arriscadas pela cantora.


A faixa título consegue transmitir alguns valores da nova cria de Lady Gaga: "Às vezes o mais simples movimento é o certo", numa releitura do clássico "menos é mais". E é isso que temos em "ARTPOP", a cantora abaixando a bola para falar a que veio. "Meu ARTPOP pode significar qualquer coisa". Obviamente, Gaga cria milimetricamente sua obra, numa obsessiva construção quase indie que vai crescendo até desembocar na tradução quase literal do todo: "Liberte minha mente, ARTPOP. Você faz meu coração parar".

Pronto, Gaga, já deu para entender o conceito, tá de parabéns, mas queremos o que você sabe fazer como ninguém: nos botar para ferver! A maioria dos exemplares do dance/house/EDM, ou, traduzindo vulgarmente, farofa, trata de festas, bebida, carros, mansões, dinheiro e qualquer futilidade da vida, mas Gaga traz em "Swine" um desabafo cheio de raiva para os detratores: "Eu sei que você me quer. Você é só um porco dentro de um corpo humano" - Perez Hilton se sentiu particularmente atingido. Com batidas industriais que enlouquecem qualquer um e causam destruição em massa numa pista de dança, "Swine" pode não ser tão funcional como outras faixas do álbum, todavia é um milagre eletrônico do DJWS e só pode ser descrito como "SU-HINO".

Caso você sobreviva à loucura de "Swine", Gaga enche uma taça de champanhe e fala da forma mais abusada do mundo "Eu sou tãaaao fabulosa. Olha só: eu sou loira, sou magra, sou rica e sou um pouco vadia". "Donatella", como o próprio nome já diz, é uma música feita para Donatella Versace (segunda música em homenagem a algum estilista - a primeira foi "Fashion Of His Love" para Alexander McQueen) e tem cheiro de passarela, ostentação e luxúria. O refrão é meio confuso, entretanto o pós-refrão é incrível e garante o brilho da canção, que tem letra que se auto-parodia de forma hilária ("Ande na passarela mas não vomite, está tudo bem, você só comeu uma salada hoje").

Ainda com o pé nas semanas de moda da vida vem "Fashion!", talvez a faixa que mais gerou curiosidade por se tratar de uma produção dos pais da farofa atual: David Guetta, will.i.am e Giorgio Tuinfort, só que não, não temos farofa, a faixa está muito mais para Daft Punk do que para qualquer coisa já produzida pelos três. Batidinha cool rega a paixão pela cantora por moda, um amor que transcende os tecidos e costuras ("Esse amor não é material") e mostra que o impacto dela não só no mundo da música, mas Gaga, na boa? Já sabemos que você é louca por moda, então não precisa falar disso em todo álbum e muito menos escrever uma música inteira sobre, vamos falar de outras coisas.

Ah, vocês querem que eu cante algo que nunca cantei? Que tal sobre maconha? Gaga cria uma espécie de auterego em "Mary Jane Holland" (que é a própria Maria Joana Holanda), num paralelo à ela-Stefani ("Quando eu acendo a chama e coloco em minha boca a grama aquece meu interior e minha morena começa a brotar") e ela-Gaga ("A lady dos condenados não será uma escrava da loirice ou da cultura popular"). A faixa até começa promissora, mas o pós-refrão é particularmente irritante e isso de apresentar a mulher lá pelo final soa bem tosco. Talvez acabe vencendo pelo cansaço, mas é a música mais fraca do álbum. Melhores (ou piores) partes: Gaga assumindo os bons pactos no início ("Faça pactos com todo demônio à vista") e a erva sendo acessa no final.

Depois de fumar todas, Lady percebe que fez coisa errada e chora as dores na belíssima "Dope", uma das melhores baladas já feitas pela cantora (perde apenas para "Yoü And I"). Com a voz crua e um piano misturado com pequenas batidas eletrônicas, parece que a cantora está ao seu lado, quase chorando bêbada o "Eu preciso de você mais do que droga" no seu ombro. Produzida por Rick Rubin (que já produziu o "21" da Adele e do "Paradise" da Lana Del Rey), "Dope" é uma canção sensível, tocante e vulnerável, e é incrível como uma faixa tão melancólica e lenta seja destaque num álbum cheio de sintetizadores.


Se no "Born This Way" nós tínhamos "The Edge Of Glory", no "ARTPOP" temos "Gypsy". E se há alguma faixa no álbum inteiro que é impossível você não se entregar é essa (a única canção com dedo do RedOne tinha que ser antológica). "Às vezes a história não tem fim. Às vezes acho que deveríamos apenas ser amigos" lamenta Gaga, numa história que é a sua história, a de viver como uma cigana pelo mundo tendo que deixar amores em segundo plano para dar prioridade a esse estilo de vida que ela assume amar. "Como Dorothy na Estrada de Tijolos Amarelos eu espero que meus sapatos de rubi me leve rápido até lá, porque deixei todos que eu amo em casa" canta ela com euforia e ansiedade, num hino épico verdadeiramente apaixonante e que, se não for single, será o maior desperdício de toda a vida dessa mulher. "Gypsy", com seu refrão para ser performado de joelhos, é uma música sobre liberdade pura. "Eu não quero ficar sozinha para sempre, mas posso ficar essa noite". Válido comentar que um garoto de 19 anos (Madeon) produziu essas batidas.

E estamos chegando no fim da festa de Gaga. Mas já? O álbum se encerra com, lembram dessa?, "Applause". Ainda há algo para falar dela? Fresh, oitentista, divertidíssima, um pop candy com açúcar refinado que só poderia ter saído das mãos de quem saiu. "Applause" foi uma escolha óbvia para abrir os trabalhos do "ARTPOP" por não revelar o real conceito do todo, apenas instigar o que diabos estaria se passando no resto da tracklist. Ao contrário do que muitos estão dizendo, a música fecha sim o álbum de forma exemplar - nos colocando para dançar pela última vez - e Gaga pede sem modéstia nenhuma o que ela merece depois dessa magnífica rave: aplausos.



RESUMINDO: Enquanto o "Born This Way" foca o nascimento e a auto-aceitação (já na maca do ambulatório para o parto), "ARTPOP" foca na concepção, no sexo (numa cama redonda). Logo na primeira música, "Aura", temos tudo o que o álbum se dispôs a falar: dança, sexo, arte, pop, tecnologia. Mas arte, que arte? Música pop é arte, e Gaga não é professora, e sim uma assumida aluna, onde está muito mais interessada em mostrar o que aprendeu do que ensinar como se faz. Claro, fazendo tão bem feito acaba, seja a curto ou a longo prazo, influenciando outras cantoras, assim como Madonna no início de sua carreira. O que ela quer aqui não é mais se tornar "imortal" - ela já é, seja figurativamente, através do seu legado na música, moda e cultura em geral, como literalmente, imortalizada na escultura de Koons na capa do álbum. O que Lady Gaga realmente quer é mostrar o quanto ainda é relevante e interessante, coisa que nem precisava de um "ARTPOP" para provar, mas como ela já demonstrou ser altamente amante da sua arte, vamos deixar que essas quinze faixas falem por si só.

Ouçam snippet de "Mary Jane Holland" e suposto trecho final de "Sexxx Dreams" cai na internet!


Lady Gaga continua soltando trechos de suas novas músicas para dar aquele gás na expectativa pelo "ARTPOP", que está quase aí. Depois de "G.U.Y." e "ARTPOP", o novo snippet é da faixa "Mary Jane Holland", música produzida pelo Madeon.

No snippet, bastante generoso, vemos a faixa mais blé da cantora até agora. Sem a nostalgia de "Applause", nem a fórmula certeira de "Do What U Want" nem a loucura organizada de "Venus", a faixa parece ser aquelas que estão lá para preencher álbum, mas só vamos ter certeza quando ouvirmos o álbum inteiro, né? Não que seja ruim, só é esquecível (E G.U.Y. PISARÁ). Ouçam e julguem.


Além disso, vazou um suposto trecho da versão finalizada de "Sexxx Dreams", mas primeiro, está em baixa qualidade, e segundo, é a gravação do áudio, então temos pessoas comentando a faixa por cima ocasionalmente. Parece legítimo?



"ARTPOP" estará entre nós no dia 04 de novembro, com audição completa pelo iTunes. Preparem seus corpos.

Lady Gaga performa "Venus" e "Do What U Want" no The X Factor, assistam!


Foguete Nº 9, decole para o planeta "Samba". Lady Gaga prepara o terre(iro)no para o lançamento do "ARTPOP", que tá quaaaase aí, e não tem nada melhor para aumentar o buzz do que lançar single promocional, não é mesmo? O primeiro do álbum é "Venus", e Gaga faz uma viagem psicodélica pelo espaço que só ouvindo pra crer.


"Venus" é o ápice eletrônico de Gaga. Não, não é farofa, é eletrônica pura, cheia de sintetizadores e falsetes que dão um ar mega estranho para a faixa, mas é só você ouvir o refrão e deixar a música te tocar que você vai morrer um pouquinho por dentro e vai se perguntar "THIS COULD BE LOVE?". A faixa foi produzida só e somente só por Gaga (primeira vez na carreira), e ela fala sobre:
Quando eu estava finalizando "ARTPOP" eu decidi escrever mais uma música. E essa música é sobre grande sabedoria feminina... Então eu disse para todos os meus produtores para tirarem seus pênis da sala. Eu disse "Essa aqui deve ser produzida por uma vagina".
Esse pussy é o poder, já diria Valeixca. Agora pegue carona no foguete da Gaga e viaje pela Via Láctea com "Venus"!



Depois de divulgar oficialmente o áudio da música, Leides foi até o The X Factor UK performar a nova música e aproveitou para, quase improvisadamente, cantar "Do What U Want" também, numa apresentação bem seca e que mostra o principal: VOZ. No final, Gaga ainda saiu do palco para dar um abraço em Sharon Osbourne (lembram do barraco com ela e a Kelly no início do ano?), mostrando que as diferenças já foram resolvidas e está tudo bem, how cute.



FICA QUE TEM MAIS! Foi lançado um vídeo promocional para a tevê do "ARTPOP", ao som de "Do What U Want" e com a cantora fofíssima no meio de balões remetendo à "Silver Clouds" do Andy Warhol. Já estão sentindo o gostinho do "ARTPOP"?


-N

Lady Gaga performa "Gypsy" acústica e trecho de "Do What U Want" acapela na festa de audição do "ARTPOP"!


Só está dando ela. Lady Gaga foi até a Alemanha para a solenidade de audição do "ARTPOP". Desde a saída do hotel a cantora já foi causando, aparecendo com um modelito básico e discreto com uma máscara simples feita pelo estilista Charlie Le Mindu. Como ela andava? Enxergava? Respirava? Sexta, no Globo Repórter.

(Clique na imagem para ampliar)
Mas aí okay, Bob Esponja amou/foi a homenagem gracinha da Leides e ela partiu para a festa, no Berghain Club em Berlim. Chegando no Blue Carpet, outro look bem gagaísta. Com peruca platinada afogada em glittler, maquiagem mega branca e um bigode - WHERE'S MY STACHE? - numa versão atualizada de Salvador Dalí (ou não).

(Clique na imagem para ampliar)
Jo Calderone (ARTPOP Version). Mas tudo bem, pra quem já andou com um vestido de carne isso é besteira. Na festa Gaga deu uma mega entrevista, falou da ignorância de os fãs que brigam com outros por causa de charts ("Eu odeio charts e toda essa ideia... Não me importa. Pra que competir com outras pessoas, *BEEP*? Não trabalho por eles, faço para vocês") além da pressão de sempre ter que repetir sucessos ("Quando termino um álbum, todos ficam enchendo meu saco perguntando qual a nova 'Bad Romance'. Não preciso fazer outra, já existe uma 'Bad Romance'"). No final, ela performou "Gypsy", uma das novas músicas do "ARTPOP", no piado, numa versão lindíssima. Assistam:


E como bônus, ela deu uma improvisada e cantou trechinho acapela de "Do What U Want", seu novo single.


Mas como foi a festa de audição do álbum, qual foi a opinião dos lirous sortudos que puderam ouvir o "ARTPOP"? (Opiniões recolhidas pelo @gaganews)
- A versão de "Swine" que vazou recentemente se parece MUITO com a versão de estúdio;
- "Gypsy" é uma música lenta com algumas batidas;
- "MANiCURE" é bem parecida com a versão do iTunes Festival;
- "Mary Jane Holland" é bem dançante;
- "Aura" não mudou da versão do lyric video de Machete Kills;
- "Sexxx Dreams" é incrível e "don't stop this party" foi adicionada a letra;
- O "Free My Mind, ARTPOP..." continua no fim da música "ARTPOP";
- O verso de Twista em "Jewels 'N Drugs" é mais lento;
- "Donatella" é a "Scheiße" de ARTPOP, muito eletrônica;
- "G.U.Y." tem uma batida intensa;
- "Fashion!" não é nada parecida com a "Fashion" de 2009;
- "Venus" é MUITO dançante;
- "Dope" foi descrita como "melhor do que 'The Edge of Glory'"
Dá para aguentar? Não esqueçam que domingo tem performance no XFactor UK (será "Do What U Want"?) e "Venus" no iTunes. "ARTPOP" sairá para audição dia 04 de novembro, e o lançamento mundial acontecerá no dia 11. Sabemos que Gaga não prometeu muita coisa com seu novo álbum DO MILÊNIO, NÃO, DO INFINO, NÃO, DA GALÁXIA!!1, mas estamos com a expectativa láaaaaa em cima.

Um minuto e vinte e oito segundos de "ARTPOP", mais uma buzz prévia de Lady Gaga!


Lady Gaga não para mais - depois de seu primeiro single promocional com o "ARTPOP", "Do What U Want (feat. R. Kelly)", atingir #1 no US e em mais de 20 países (o número só cresce), foi divulgada agora a prévia de mais uma faixa inédita do álbum, pra deixar aquele gostinho de VAZA LOGO ISSO PLMDDS quero mais que todo mundo adora, né.

A primeira faixa a ganhar prévia foi "G.U.Y.", na segunda passada, com poucos segundinhos, mas agora temos prévia de UM MINUTO E VINTE E OITO SEGUNDOS de "ARTPOP", porque prévia boa é prévia muita. Você pode está xingando muito por não ser uma música ainda não revelada ("ARTPOP" foi performada no iTunes Festival), mas é a versão de estúdio. Só nós achamos a faixa bem indie e mega gostosinha?

Ouça a mega prévia de "ARTPOP" e "We could, we could belong together...".



#macumbando #vaihitar

Assista ao lyric video de "Aura" + confira a tracklist final do "ARTPOP", novo álbum de Lady Gaga!


Faltando menos de um mês para o lançamento do "ARTPOP", novo e aguardadíssimo álbum de Lady Gaga, a cantora finalmente começa a soltar mais material, depois de dois meses trabalhando em cima de "Applause", lead-single do álbum (que ainda está no top 10 da Hot 100, tá amados?). A segunda faixa de trabalho é "Aura", a primeira música que ouvimos do álbum graças ao vazamento láaaa em agosto, antes de "Applause". A faixa (antes conhecida como "Burqa") caiu no gosto do público e até recebeu resenhas de sites especializados - uma delas dizia que o refrão era um dos melhores da carreira da cantora, concordamos. Agora a cantora libera a música de forma oficial através de um lyric video, feito por Robert Rodriguez (o diretor de "Machete Kills"), com a versão final da canção.

Sim, a faixa está um pouco diferente da versão vazada, principalmente nos vocais, e o instrumental foi remasterizado. O lyric é composto por imagens do filme "Machete Kills", que tem super a ver com a música, então casou legal. Provavelmente "Aura" será apenas single promocional do álbum, então esqueçam a chance de ela ser a continuação de "Telephone", será com outra faixa.

Assistam ao lyric video de "Aura"!



ATUALIZADO: Lady Gaga finaaaa(...)aaalmente liberou a tracklist oficial do "ARTPOP". Depois de sair falando nomes de várias músicas, vamos ver quais ficaram na edição final?

1. Aura
2. Venus
3. G.U.Y.
4. Sexxx Dreams
5. Jewels N' Drugs (feat. T.I., Too $hort & Twista)
6. MANiCURE
7. Do What U Want (feat. R. Kelly)
8. ARTPOP
9. Swine
10. Donatella
11. Fashion!
12. Mary Jane Holland
13. Dope
14. Gypsy
15. Applause
Gostaria de agradecer pelas tags trocadas ("Sex Dreams" para "Sexxx Dreams" e "Jewels & Drugs" para "Jewels N' Drugs'), meu Lastfm adorou demais. Depois: "I Wanna Be With You" virou "Dope", "Fashion!" é produzida por, PAUSA, WILL-I-AM, MASOQ? Lirous saindo da fãbase em 5, 4, 3, 2... Ficaram de fora: "Tea", "Temple" e "Brooklyn Nights" (essas duas últimas a própria confirmou pelo Twitter, Lady Bipolaridade). E esses feats? Rainha Indie agora, feat. com who, ai Leides, só você <3 "ARTPOP" será lançado dia 08 de novembro, ansiosos?


ATUALIZADO: ROMAN RELOADED: "Venus", a segunda faixa do "ARTPOP", é o novo single de Lady Gaga! A música será lançada dia 27 de outubro (TÁ PERTINHO) e a cantora revelou um trechinho da letra: "Take me to your planet, take me to your leader, take me to your Venus". É muita tremedeira para pouca Rosana.

Seria "Aura" o segundo single de Lady Gaga com o "ARTPOP"?


Lady Gaga ainda desfruta do sucesso de "Applause" (nosso Hitômetro para a faixa), lead-single do "ARTPOP". A faixa, desde o lançamento, ainda não saiu do top 10 nem do iTunes nem da Hot 100, obrigado, de nada. Mas nós sabemos que a cantora é workaholic e não para, tanto que ela já prepara o segundo single com o novo álbum. Ela mês passado fez uma enquete pelo Twitter para saber qual é a preferência dos fãs para a escolha do single. "Sex Dreams" está na frente, mas parece que a escolha será "Aura".

Começaram os rumores hoje ao ser lançado o novo trailer do filme "Machete Kills", que Gaga atua. O trailer é inteiro ao som de "Aura" (e é incrível como a música se encaixou no filme, tomara que entre para a trilha-sonora final). Assista aqui:


Até aí okay, não dava para falar muita coisa. Só que o site Just Jared, fonte confiável que tem acesso à cantora, publicou que no dia oito de outubro (próxima terça) será lançado o lyric video de "Aura". Por que haveria de ganhar um lyric video se não fosse para ser trabalhada como single? Mas não acabou: o próprio VEVO postou um vídeo em que fala que Gaga lançará um novo vídeo em breve (seria o tal lyric?).


Lembrando que "Aura" é super cotada para ser a continuação de "Telephone". Só temos uma coisa a dizer sobre tudo isso:

I AM SHAKING, ROSANA!

Confira a tracklist extra-oficial do "ARTPOP", novo álbum da Lady Gaga + remixes e várias novidades!


Enquanto "Applause", novo single de Lady Gaga, está morando no top 10 do iTunes (e houveram boatox), as informações sobre o "ARTPOP", terceiro álbum de estúdio da cantora, não param de brotar do chão (e do Twitter). A diva passou a manhã respondendo váaaaarias perguntas dos seus lirous e aproveitou para soltar muita coisa. Primeiramente, quando veremos a capa do ARTE POPULAR (dentro de duas semanas), a data que ela revelará a tracklist final do álbum (29/09), e o nome de algumas faixas inéditas. Nós já sabemos que o álbum terá 15 faixas na sua versão Standard, mas Leides não percebeu que já revelou o nome de 15 novas faixas. Sim, o álbum ainda não está finalizado e sim, pode haver mudanças, mas estão aqui os nomes das 15 (fora de ordem, com exceção de "Applause").
1 ARTPOP
2 Mary Jane Holland
3 Tea
4 Aura
5 MANiCURE
6 Temple
7 Sex Dreams
8 Donatella
9 Brooklyn Nights
10 I Wanna Be With You
11 G.U.Y. (Girl Under You)
12 Swine
13 Jewels & Drugs
14 Gypsy
15 Applause
Gaganás aproveitou para reafirmar que as versões performadas no iTunes Festival NÃO SÃO as de estúdio, ou seja, a versão vazada de "Aura" não é a do álbum. Além disso, ela também soltou que várias outras músicas serão lançadas através do app oficial do álbum ("Princess Die" é uma delas - queremos "Cake Like Lady Gaga"), então tudo pode acontecer daqui para o lançamento do álbum.

Mas como o samba de "Applause" ainda não morreu, Gaga disponibilizou um dos remixes que estará no "Applause Remixes EP" (que será lançado dia 1º de outubro), feito pelo Purity Ring, e tá bem legal.


E fiquem também com a versão de "Applause" em forró, porque samba bom é samba arretado!


Are you killing my vibe, bitch?
"ARTPOP" será lançado dia 11 de novembro e tem previsão de vendas de mais de 400 mil cópias na primeira semana. Travanás is coming.


ATUALIZADO: Como todos sabemos, adivinhar o que Lady Gaga está tramando é algo quase impossível. A prova é que ela revelou o título de mais uma faixa nova, que se chama "Do What You Want (With My Body)" (trecho: "Você não pode ter meu coração e você não usará minha mente, mas faça o que quiser com o meu corpo. Você não parará a minha voz, porque você não é o dono da minha vida, mas faça o que quiser com o meu corpo" ozadíssima), ou seja, uma das quinze faixas já confirmadas pode ter ficado de fora da tracklist. Ou ter mudado de nome (como aconteceu com "Burqa", que virou "Aura"). Ou pode ser uma faixa Deluxe. Ou pode ser nada disso e estamos só divagando. Ou será que não? 

Lady Gaga traz o Mágico de Oz para o Good Morning America na sua performance de "Applause", assista!


Lady Gaga continua a divulgação do seu mais novo single, "Applause", o primeiro material do vindouro álbum "ARTPOP". A canção já entrou no top 10 da Billboard, já ganhou um videoclipe lindíssimo e agora está recebendo tratamento através de performances ao vivo, como aconteceu no último VMA. Gaga retorna ao Good Morning America (o clipe da faixa foi lançado lá) para outra entrevista e performance, dessa vez inspirada no clássico "O Mágico de Oz".

Com uma pequena intro de "Over The Rainbow", clássico imortal do filme, Gaga transformou o palco no cenário do musical, com trilha de tijolos amarelos, sapatinhos de rubi, o Espantalho, Homem de Lata e o Leão Covarde, além do Totó (pausa para ver a tensão do cachorro enquanto a Leides rodava o coitado) e da Bruxa Má do Oeste. Como já virou marca da performance, Gaga sai trocando de roupa e de perucas para mostrar que tem o guarda-roupa maior do que o nosso.

E FICA QUE TEM MAIS! A cantora revelou que "Sex Dreams" e "MANiCURE", duas faixas performadas no iTunes Festival (clique aqui para ouvi-las), são as mais cotadas para o segundo single do álbum, I'M SHAKING ROSANA! Que dona Leides seja esperta e escolha "MANiCURE" thanks welcome.

Assistam à performance de "Applause"!

Lady Gaga divulga teaser do novo clipe e lyric video de "Applause", seu novo single!


Lady Gaga começou a divulgação massiva de "Applause", lead single do aguardado "ARTPOP". Depois de o single ficar em primeiro lugar em mais de 40 países e o álbum quebrar o recorde de Madonna na sua pré-venda se tornando o álbum com mais #1s no preorder na história do iTunes (em mais de 50 países), Leides dá mais um empurrãozinho no single, liberando o teaser do seu novo clipe e lyric video.

O teaser na verdade é a chamada do Good Morning America, programa onde Gaga lançará o clipe (no fim do vídeo temos a single cover animada de "Applause", que transformaram em vídeo para facilitar nossas vidas). Dá só uma olhada:


O lyric video foi filmado na segunda pela própria Gaga na Mickys Weho, um bar GLS em Hollywood, e conta com a participação de Detox, Raven, Shannel, Shangela e Morgan McMichaels, amigas drag (don't be a drag, just be a queen) queens da cantora, fazendo aquela festa que a música se propõe a fazer.

Assista ao lyric video de "Applause":

Lady Gaga aparece nua em vídeo artístico de Marina Abramovic!


Tá, eu não sei o que é exatamente, mas vamos lá. Foi divulgado há pouco um vídeo artístico que mostra uma espécie de meditação desenvolvida pela artista sérvia Marina Abramovic. Como não é novidade pra ninguém, é sabido que Abramovic, que recentemente fez uma participação no novo clipe de Jay-Z, "Picasso Baby", está trabalhando junto com Leides no projeto do álbum ARTPOP.

Explicando melhor o intitulado "The Abramovic Method", ele ajuda seus adeptos a desenvolver habilidades para observar longas performances, através de uma série de exercícios e ambientes projetados para aumentar a consciência de sua experiência física e mental no momento. Achei filosófico feat. revolucionário, viu?!

E pros héteros (se existem por aqui) e lésbicas que quiserem desfrutar todo corpo nu da Mother Monster, se joguem no play com muita moderação. Ah, e sobre a Gaga como veio ao mundo, a gente acha sinceramente que isso foi pra gongar o vídeo da Katy (de novo) só pra mostrar que ela merece o Grammy de melhor depilação. Poor, Kátia... Enfim, aumentem o som e boa meditação pra vocês, lirou poppers.

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