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Agnes lança seu "Magic Still Exists" provando que o revival da Disco ainda não acabou!



Ganhadora do programa “Ídolos” da Suécia em 2005, Agnes volta a música após 9 anos em hiato. Seu poderoso e cintilante “Magic Still Exists” emana o poder da liberdade por meio do hedonismo e da psicodelia da disco music dos anos 70. 

“Fingers Crossed” foi seu primeiro single lançado ainda em agosto de 2020, que já nos dava um gostinho do que vinha por ai!


Trazendo influências de Donna Summer, Grace Jones, CHIC, Boney M. e até seus conterrâneos do ABBA, “Magic Still Exists” propõe reflexões existenciais, como a liberdade do corpo, da alma e do gênero e até nossa busca incessante por algo superior que nos conduza. 


Com pouco mais de 35 minutos, o LP possui 4 interlúdios que servem de sons psicodélicos a verdadeiros mantras, conectando perfeitamente uma música a outra e tornando indispensável qualquer segundo da obra. 

as referências a Grace, TU-DO! cê também catou?!

Ano passado tivemos o grande revival da Disco  com Dua Lipa e seu estrondoso “Future Nostalgia”, Kylie Minogue com seu delicioso “DISCO” e o majestoso taça-de-gin-dançando-na-sala; “What’s Your Pleasure?” de Jessie Ware. Agora, Agnes volta mostrando que ainda há muito o que ser explorado no gênero que fomentou a música pop e o conceito das pistas de dança.

FREE YOUR MIND AND FREE YOUR BODY!


Misturando o techno e a percussão, Linn da Quebrada lança seu “Trava Línguas”

Após 4 anos do seu aclamadíssimo álbum de estreia, "Pajubá", Linn da Quebrada lançou ontem "Trava Línguas", seu novo trabalho de ineditas. O disco tem composições e produções da própria Linn e asua já conhecida parceira, DJ BADSISTA, além da percussionista Dominique Vieira. 

"O que procuro nesse álbum é a diferença da repetição. Trava Línguas é uma elaboração de rotas de fuga em relação a esse mercado da música".

Segundo Linn, um material já estava sendo desenvolvido em 2019, porém com a decorrência da pandemia, surgiu a necessidade de criar outros caminhos para expressar seu “eu” atual. Em isolamento social junto com BADSISTA e Dominique, a cantora desenvolveu o álbum em um sítio no interior paulista.  vocês achavam que só Beyoncé sabe fazer acampamento? rainhas fazem assim!


O álbum conta com as já conhecidas “mate & morra” e “quem soul eu” lançadas ano passado, e o single atual lançado em junho, a incrível “I míssil”. Entre as inéditas há também as parcerias com Ventura Profana em “eu matei o Júnior” e de Luísa Nascimento em “dispara”, trabalho que aconteceu graças ao projeto "Natural Musical" que financia o a arte de artistas independentes pelo Brasil. 

Você já pode conferir essa obra-prima em todas as plataformas de streaming.

Obrigado por tudo Linna Pereira, como sempre entregando tudo e mais um pouco! 😭❤️

Harry Styles abre seu coração sobre música, alucinógenos e seu novo álbum na capa da Rolling Stone

Baba baby, baby baba, Harry Styles cresceu. Na difícil missão de se livrar da imagem de ídolo teen e integrante de boyband, o cantor tem se consagrado como um verdadeiro rock star. Capa da revista Rolling Stone, no mês de setembro, o ex-One Direction contou detalhes sobre seu novo álbum. Com canções autorais que marcam o início da nova fase Harry Styles diz:

“Para mim, isso não significa que vou me sentar e dizer: 'É isso que eu janto, e é onde eu como todos os dias, e é isso que eu faço antes de ir para a cama'", ele diz. Mas vou lhe dizer que posso ser realmente patético quando estou com ciúmes. Sentir-me mais feliz do que nunca, mais triste do que nunca, sentir pena de mim mesma, ficar bravo comigo mesmo, ser mesquinho e lamentável - é realmente muito diferente compartilhar isso. ”

Diferente do tradicional onde integrantes de boybands e grupos, ao crescerem renunciam ao seu passado, Harry vai na contramão, conta o quanto se orgulha e se sente feliz por ter feito parte de uma das maiores bandas dos últimos tempos. Sobre a volta do famoso hiato? O cantor não descarta:

Acho que nunca direi que nunca mais faria isso, porque não me sinto assim. Se há um momento em que todos realmente queremos fazê-lo, esse é o único momento para fazê-lo, porque não acho que deva ser sobre outra coisa senão o fato de que todos somos como 'Ei, isso foi muito divertido. Deveríamos fazer isso de novo. 

Mas acalmem-se directioners, ainda não é a hora: “até esse momento, sinto que estou realmente gostando de fazer música e experimentar”, conta Styles. Seu novo álbum está pronto em processo de retoques finais.  Mas já antecipa que algumas das canções mais difíceis de sua carreira estão presente no disco. Como ele explica, "trata-se de fazer sexo e sentir-se triste".

A ansiedade para o novo álbum já bateu aqui. Enquanto o novo álbum não vem, vamos de Sign of the Times:

Harry Styles, ao que tudo indica, está de contrato novo e lançará TRÊS discos solo

Depois que One Direction resolveu tirar umas férias, muito se especulava sobre a carreira solo de cada um dos meninos. E, desde que Zayn deixou o 1D e teve um desempenho rodeado de acertos, incluindo o seu solo, “Mind Of Mine”, a pergunta que ficava era: seria Malik, o novo Justin Timberlake?

É impossível falar da boyband sem lembrar de Harry Styles, que sempre foi considerado o líder do grupo e, antes de Zayn, era a aposta de (quase) todos para um trabalho solo bem sucedido. Eis que ontem, segundo o site Hits Daily Double, foi anunciado que Harry estaria de contrato assinado com a Columbia Records para o lançamento de TRÊS fucking discos solos, tudo com exclusividade da Apple Music (alô, Taylor!).


Além da carreira musical, Styles vem investindo na carreira de ator. O cara está gravando o longa "Dunkirk", dirigido pelo grande Christopher Nolan, nome por trás da trilogia "Cavaleiro das Trevas".

Para quem se sente uma directioner traída, era de se esperar que a pausa do One Direction levasse os meninos da banda a seguirem em frente, buscando seus respectivos caminhos. Vamos ver até onde Harry consegue chegar sem seus companheiros e, por mais clichê que isso soe, talento para ir longe ele tem de sobra.

No Dia da Consciência Negra, o It Pop te conta quais os negros recordistas da música americana

Feriado pra alguns, dia comum para outros, 20 de novembro é o dia da Consciência Negra. E o It Pop resolveu fazer um especial sobre os recordistas negros da música nos Estados Unidos, maior mercado fonográfico do mundo. Eles venderam milhões de álbuns, fizeram váaaarios hits e ganharam incontáveis Grammy's. Quem são eles? Quem vendeu mais? Quem fez mais hit? O It te responde agora!


Recordistas de vendas de disco

1º Michael Jackson

Um negro é o artista com vendas de discos mais bem-sucedidas nos EUA. Com 76 milhões de discos vendidos, o Rei do Pop também é Rei das vendas. Foram mais de 10 discos lançados e mais de cem milhões de cópias vendidas mundialmente. Michael Jackson, inclusive, é dono do álbum mais vendido nos EUA até os dias de hoje: “Thriller”, de 1984, vendeu mais de 29 milhões de cópias. Poderoso!

2º Mariah Carey

Ela surgiu logo no comecinho dos anos 90 e desde que lançou seu primeiro disco, autointitulado, ela não parou de fazer sucesso. Durante seu reinado – que durou mais ou menos até 2005, com a consagrada era “The Emancipation of Mimi” – Mariah vendeu aproximadamente 63,5 milhões de LP’s só na terra do Tio Sam. Os mais vendidos? "Music Box", de 93 e "Daydream", de 95, os dois com mais de 10 milhões de cópias comercializadas.

3º Whitney Houston

Outra soberana dos anos 90, Whitney Houston conquistou a América com sua voz e suas canções. A americana de New Jersey é a segunda mulher negra que mais vendeu discos nos EUA, aproximadamente 57 milhões de cópias. Dentre elas, 17 milhões são da trilha sonora do filme “The Bodyguard” (aqui no Brasil, “O Guarda-Costas”), sustentado pelo megahit “I’ll Always Love You”.

4º Prince

Famosíssimo nos anos 80, Prince competia o mercado com Michael Jackson, e nós sabemos quem virou o Rei do Pop. Mas esse famigerado fato não impediu que o Príncipe tivesse um enorme êxito de vendas: somente nos EUA, o moço vendeu 39,5 milhões de cópias, aproximadamente. O maior sucesso foi “Purple Rain”, contemporâneo de “Thriller”, que vendeu 13 milhões.

5º R. Kelly

Sim, o de “Do What You Want”. Hoje ele até pode ser lembrado apenas como “o cara que fez uma música com a Lady Gaga", mas fique sabendo que ele já foi poderoso nas vendas, tá? O rapper é o quinto negro da nossa lista e vendeu mais de 33 milhões de discos em terras americanas, mais que o Jay-Z, se você quer saber.

Os maiores hitmakers negros na Hot 100

1º Mariah Carey


Quando se trata de charts, Mariah é rainha. Mesmo. Ela é a artista solo que chegou mais vezes no topo da Hot Hundred americana e, consequentemente, é a negra mais bem-sucedida do mundo quanto ao quesito hits. Desde 90, quando conseguiu sua primeira medalha de ouro no principal chart americano, até 2008, quando emplacou “Touch My Body” no topo, foram 18 músicas da moça na primeira posição da parada. Ela também é dona da canção que ficou mais tempo lá em cima: “One Sweet Day”, uma parceria com o quarteto Boys II Men

2º Michael Jackson


Rei que é Rei tem muitos hits. Michael Jackson é o segundo negro com mais singles babadeiros nos EUA. Ele alcançou o pico do grande morro que é a Hot 100 13 vezes, entre 1972, quando emplacou “Ben” em #1 e 1995, quando chegou lá pela última vez, já no começo do fim da carreira, com “You Are Not Alone”.

3º Rihanna


Rihanna está para os anos 2000 como Mariah está para os anos 90. A hitmaker da nossa geração igualou a marca do Rei do Pop e já chegou 13 vezes no first place em apenas 10 anos de carreira. A primeira vez que a barbadiana apareceu no topo foi em 2006, com "S.O.S".,. e desde lá, foram quantos hits mesmo? “Umbrella”, “Disturbia”, “Rude Boy”, “We Found Love”...

4º Whitney Houston


Mais uma vez a estrela dos anos 90 aparece no nosso especial. Mas para mostrar que os anos 80 foram mais que especiais para Whitney, a gente te conta que 7 dos 11 números #1 dela aconteceram ainda nos anos 80, como por exemplo o hit da autoajuda “Greatest Love Of All”. Mas o maior sucesso da diva negra foi, é claro, “I’ll Always Love You”, que ficou nove semanas lá no topo da Billboard.

5º Janet Jackson


A família Jackson não tem apenas um hitmaker, mas dois! A Janet Jackson pode ser quase uma desconhecida no Brasil, mas lá nos Estados Unidos ela é dona de 10 singles number one e a quinta negra com mais hits. O primeiro foi em 1986, “When I Think Of You”, e a partir de então a carreira da irmã do Michael deslanchou! Sua última vez no topo foi há 14 anos, em 2001, onde passou sete semanas com o hit “All For You”.

Os negros que mais ganharam Grammy's

1º Stevie Wonder

A cultura afro-americana deve se orgulhar de tanto talento e sucesso. Stevie Wonder, por exemplo, é um dos maiores ganhadores de Grammy de todos os tempos! Ele ganhou nada mais, nada menos que 22 gramofones, incluindo o de Melhor Álbum por “Songs In The Key Of Life” e inúmeros outros por “Melhor Performance”, mostrando que voz é o que não falta ali!

2º Kanye West


Não faltam gramofones na estante de Kanye West. Marido de Kim Kardashian e futuro presidente dos EUA, Ele é o segundo negro com mais Grammys: onze anos depois de lançar seu primeiro álbum como rapper, Kanye tem 21 prêmios, desde “Melhor álbum hip-hop” até “Melhor performance em dupla ou grupo”.

3º Aretha Franklin

Considerada a maior cantora de todos os tempos pela Rolling Stones, Aretha Franklin coleciona Grammys: com 18 gramofones, ela é uma das únicas a ganhar o prêmio todas as décadas desde 1960. A última vez que saiu da premiação vencedora foi em 2008, pela “Melhor Performance Vocal de Soul/Gospel em dupla ou grupo” com “Never Gonna Break My Faith”.

4º Beyoncé


Quem mais poderia ser? Especialista em fazer hits e ainda por cima de qualidade, Beyoncé é especialista em ganhar Grammy's nas categorias R&B. Nesse jogo, ela já ganhou 17 gramofones, incluindo o de "Música do Ano" com "Single Ladies", lembra?

5º Jay Z


Marido da quarta colocada, Jay-Z é o quinto negro com mais Grammy Awards nos EUA. Ele pode não hitar há muito tempo, mas o cara sempre manjou de fazer um excelente trabalho,e a prova disso é que o rapper já subiu no palco para buscar seu prêmio 17 vezes. Se formos contar quantos Grammy's tem o casal do pop, seriam 34. Já imaginou QUANTA COISA?!

Pitbull exalta toda sua latinidade na tracklist de seu novo álbum (e, mais uma vez, repleto de participações), 'Dale'!

Preparando-se para o lançamento de seu nono álbum, o hitmaker de "Timber", Pitbull, liberou esta semana a tracklist de “Dale”. Apesar de suas últimas contribuições musicais não terem sido de grande relevância para a indústria, ter um disco com tantos talentos latinos e uma exposição mundial é importantíssimo para propagação dessa cultura tão linda que a Shakira, Jennifer Lopez e o próprio Pitbull conseguiram mostrar para o mundo.

“Dale” está programado para ser lançado no dia 17 de julho e já contou com dois singles: “Como Yo Le Doy” feat. Dom Miguelo e “Piensas (Dile la Verdad)” feat. Gente de Zona. Tem muita gente no disco que ainda não viu o sol do mainstream, mas também têm música com o sueco Mohombi e Ricky Martin. Tomara que o Pitbull consiga se superar e voltar às suas raízes, com menos farofagem de EDM e mais salsa, merengue, reggaeton e mumba para a gente rebolar essas cadeiras.

Confira aqui a tracklist e o clipe de “Como Yo Le Doy”, seu single em parceria com o Dom Miguelo:

01) Piensas (Dile la verdad) [feat. Gente De Zona]
02) Como yo le doy (Spanglish Version) [feat. Don Miguelo]
03) El Taxi (feat. Sensato & Osmani Garcia)
04) Yo quiero (Si tu te enamoras) [Gente de Zona feat. Pitbull]
05) El Party (feat. El Micha)
06) Baddest Girl in Town (feat. Mohombi & Wisin)
07) Chi Chi Bon Bon (feat. Osmani Garcia)
08) Haciendo ruido (feat. Ricky Martin)
09) Hoy se bebe (feat. Farruko)
10) No puedo mas (feat. Yandel)
11) Que lo que (Sensato feat. Pitbull, Papayo & El Chevo)

Kelly Clarkson dá detalhes de seu novo álbum e eles são muito promissores!

Que 2015 maravilhoso. Como se não bastasse todos os álbuns que já estávamos esperando para esse ano, a linda da Kelly Clarkson deu alguns detalhes sobre seu novo disco ontem, pelo Twitter:

"As pessoas continuam perguntando. Meu novo álbum é pop. Mas sou influenciada pela música que amo, que é pop-rock/country/r&b/dance #quemsabeoquevemdepois"

"E as pessoas continuam perguntando sobre o dueto do disco. Aqui vai uma dica: essa não é a primeira vez que cantamos juntos :)"

A moça também já havia dito ano passado que o dueto seria com um cantor masculino queridinho pelo público. Então, nós do CSI Pop demos uma olhada nos possíveis nomes para essa colaboração no sétimo álbum de inéditas da Kelly Key, e sucessor do "Wrapped In Red", lançado lá em 2013, pode ser feita com o Adam Levine, Blake Shelton ou John Legend. Eita!

E para terminar, a estadunidense deu dicas para o carro-chefe do disco:

"2 dicas para o primeiro single...  Proof of life & Dr. Dre #OPróximoEpisódio"

Depois dessa dica, todos começaram a se perguntar o que diabos era "proof of life" e o que o Dr. Dre tinha a ver com isso, até que chegaram a brilhante conclusão de que esse pode ser o nome do carro-chefe do álbum. Não entendeu? Explicamos: Proof of life = heart (coração) + Dr. Dre = fones de ouvido "Beats", logo a música se chamaria Heartbeat, que é o nome que estava sendo especulado no ano passado e havia sido cadastrado no nome da Kelly no ASCAP.

Outra música nova também havia sido cadastrada no ASCAP, se chama "In Love Alone" e tem o nome da Miley Cyrus junto. O que nos leva a crer que, ou Clarkson regravou uma música não aproveitada do "Bangerz" ou as duas fizeram um dueto.

Além da parceria com Dr. Dre, outro (grande) nome começou a ser especulado também. Um fã perguntou para a cantora se haveria um dueto com a Sia no álbum, e o que ela respondeu? "Talvez". GENTE, nós não temos forças para aguentar uma parceria dessas!

Enquanto o primeiro single (marcado já para este mês) não sai, que tal ouvir "Wrapped in Red" para já entrar no clima?

Temos informações do novo álbum da Florence + The Machine, que deve sair ainda esse ano!

Eita que esse ano está prometendo muito! Além de já termos álbuns confirmados da Madonna, Marina and The Diamonds, Fergie, Gwen Stefani e muito mais, parece que teremos um novo disco da banda Florence + The Machine, o sucessor do tão aclamado e maravilhoso "Ceremonials", de 2011.

Já sabemos que Charlie Huggal será um dos produtores do disco, devido a uma foto que ele postou em seu Instagram com a legenda "Primeira mixagem de 2015!". O cara já produziu algumas músicas do Ed Sheraan, Crystal Fighters, Lucy Rose e até os álbuns "Lungs" e "Ceremonials", da própria Florence + The Machine.

Caem na internet 13 supostas faixas do novo disco da Madonna que, aparentemente, se chama 'Iconic'!

O novo álbum da Rainha do Pop era o mais aguardado de 2015. Era. Depois de duas faixas caírem na rede, deixando Madonna nada bem - quebrando iPods -, chegou o momento do disco. Na madrugada de terça para quarta, caíram 13 supostas faixas na web.

Confira a tracklist de 'I'm Your Boy', novo álbum japonês do SHINee!

Mês passado, os meninos do SHINee anunciaram através de um singelo vídeo, seu terceiro álbum japonês. "I'm Your Boy" estará entre nós completinho no dia 24 desse mês. Já temos as três capas das três edições reveladas, e a tracklist do disco com 12 faixas, sendo que apenas 4 são inéditas. Um prato cheio para os japonês que adoram as versões dos hinos em seu idioma (além de ser o melhor meio para a divulgação do grupo), e um tiro no pé para quem queria muita novidade.

Hey, MAMACITA! Super Junior revela (mais uma) prévia de novo clipe e medley do novo CD!

Com o anúncio do comeback do Super Junior, foram liberadas "fotos-teaser", e assim, o "receio" bateu à porta ao ver os garotos trajados de cowboys. E depois, o alivio chegou ao lembrarmos do histórico do grupo em mostrar x e lançar y. Porém, na segunda-feira, foi lançado o primeiro teaser de "MAMACITA", lead single e faixa título do novo disco, fazendo jus as fotos liberadas!

'I'm Your Boy': SHINee anuncia seu terceiro álbum japonês!

Dias atrás, Minho, anunciou que poderíamos já abandonar a esperança, e que não teríamos um comeback dos rapazes. Pois bem, o moço mentiu para gente! Vai ter mais SHINee esse ano SIM!!!  Eles não se cansam de trabalhar? Minho não sabe que já estávamos conformados apenas com o debut de Taemin?  Mas então, o disco já tem nome revelado e data de lançamento divulgada tá? Aaah, tem imagens promocionais também tá?

Album Review: quantos beijos Kylie Minogue merece com o "Kiss Me Once"?


É um tanto assustador quando percebemos que Kylie Minogue, a rainha do pop australiano, acaba de lançar seu décimo segundo álbum. DÉCIMO SEGUNDO - seu primeiro álbum, "Kylie", foi lançado em 1988. A partir daí são quase 30 anos de uma carreira dedicada ao pop, nos presenteando alguns verdadeiros hinos imortais, de "I Should Be So Lucky", "Slow", passando por "In My Arms", "Can't Get You Out of My Head", "Come Into My World" (que rendeu à diva um Grammy de "Melhor Gravação Dance"), até os mais recente, "All The Lovers", "Get Outta My Way" e "Timebomb".

Dona de dez singles #1 na Austrália, a cantora é queridinha na Europa e conseguiu despontar no cruel mercado americano. Agora nas mãos de ninguém menos que Jay-Z com sua Roc Nation, Kylie, depois de looongos quatro anos (seu último álbum, o amadinho "Aphrodite", foi lançado em 2010), tenta seu lugar ao sol no meio de tantos novatos dominando a música. Como ela é soberana a maravilhosa, assim como nós do It Pop, decidimos fazer uma review diferente dessa vez.

À três mãos, a resenha do "Kiss Me Once" foi feita pela Santíssima Trindade da blogosfera brasileira: Guilherme Tintel, Guilherme Calais e Gustavo Hackaq. Cada um deu sua opinião sobre as 11 faixas do álbum e no fim fez seu resumo do todo. A nota do álbum também foi a média de todos os quesitos dos três editores, então tá lindo, tá revolucionário, tá artístico sem ser pretensioso, tá cremoso, tá It Pop. Venham!


1. Into The Blue

GZ9nt4y.png (200×213)TINTEL: Carro-chefe do disco e muito bem escolhido, diga-se de passagem. Uma das coisas mais legais da canção é o fato dela cumprir com essa coisa de ser "bem Kylie", como a própria cantora citou, além de soar como algo atual. É um ótimo ponto de encontro cronológico.

KX0TPll.png (170×213)CALAIS: Seguindo a linha Kylie Minogue de ser, o lead single do álbum é uma baladinha romântica das mais gostosas já lançadas pela australiana. “Into the Blue” mescla um bom refrão com uma letra profunda. A orquestra no fim é a cereja do bolo!

oaQmjlK.png (191×213)HACKAQ: Foi uma música que me ganhou com o tempo. A ponte é ótima e animada, dá uma quebra nos versos e nos joga bem para o refrão (sem essa ponte o refrão não funcionaria), e vai carregando a melodia até desbocar nos falsetes do refrão que, mesmo simplíssimo, consegue prender pela transição de tons do "bluuueeee".



2. Million Miles

GZ9nt4y.png (200×213)"I feel so invisible, why can't you see me?". Todo o disco faz um ótimo uso dos sintetizadores e uma boa prova disso é "Million Miles". Gosto dos acordes que ganham vez sempre que as batidas dão uma acalmada e os vocais dela estão divinos.

KX0TPll.png (170×213)O começo de “Million Miles” pode te remeter a todos os cantores possíveis, menos à Kylie. Talvez esse elemento tenha proporcionado a faixa uma maior explosão quando os vocais começam. Dá vontade de largar o que tá fazendo e dançar sem ter porquê parar.

oaQmjlK.png (191×213)Animadíssima, divertidíssima, é uma música pop de primeira e com tudo que o gênero pede: sintetizadores, batidas, letra açucarada e um refrão chiclete que gruda com facilidade, apesar da melodia dos versos serem esquecíveis.












3. I Was Gonna Cancel

GZ9nt4y.png (200×213)Não soa como um smash, mas essa pegada dance lembra um pouco do que o Pharrell Williams trouxe pras rádios com o Robin Thicke e Daft Punk em 2013. Os vocais de Minogue, porém, fazem o diferencial da canção, que também é ótima.

KX0TPll.png (170×213)Na minha humilde opinião, uma das “menos melhores” do álbum. Não que seja ruim, mas se tivesse num álbum de 2002, faria muito mais sucesso. Sabe aquele papo de “estar à frente da sua época”? Pois então, “I Was Gonna Cancel” é isso, só que ao contrário.





oaQmjlK.png (191×213)É Kylie, mas parece Madonna no “Hard Candy”, e isso é muito bom, certo? A faixa já começa dizendo a que veio sem esperar que o refrão te prenda: a repetição do título e a mudança de tons dos versos são incríveis e as batidas futuristas do pós-refrão uma pérola.




4. Sexy Love

GZ9nt4y.png (200×213)Só eu levei aquela "Starships" aqui em casa com a introdução? Até pensei que viria o primeiro farofão do álbum. Mas não. Mais uma vez, que bom uso dos sintetizadores, hein dona Minogue? E pra fechar, ainda conta com uma ótima ponte que, consequentemente, nos leva até um perfeito refrão.

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Fórmula da delícia traduzida em música. “Sexy Love” tem um toque oitentista que coube perfeitamente com os tons modernos que Kylie trouxe pra faixa. Tudo feito com muito amor, gente.




oaQmjlK.png (191×213)“Sexy Love” é tudo que Kylie aprendeu fazendo pop durante os anos, tá tudo no lugar: melodia, letra, versos, pontes, refrão, vocais e ainda começa com pinta de “Die Young” (o violão!), o que é absurdinho e divertido. “Você me parece tão sexy na minha cabeça”, ui.




5. Sexercize

GZ9nt4y.png (200×213)De início, "Sexercize" soa meio qualquer coisa e poderia facilmente ser uma descartada da Rihanna, por exemplo, mas funcionou com a Kylie, nos induzindo de forma agressivamente sedutora a realizar esses sexercícios. (Aos interessados, também é possível ouvir a Sia na canção!)


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Manda um recado pras inimigas que a mulher resolveu lacrar tudo em “Sexercize”. Terrivelmente fatal, sex appeal puro, muito cheiro de prazer no ar. Definitivamente uma das melhores do álbum, não é a toa que foi escolhida como buzz single do trabalho. Incrivelmente sedutora.


oaQmjlK.png (191×213)Avassaladoramente sexy, envolvente e, chego a dizer, excitante, o buzz single do álbum é um deleite sensual para os ouvidos (e outras partes do corpo). O trocadilho do título (“exercício sexual”) é bem explorado no refrão manhoso e safado. Música pronta para lap dance, dica.



6. Feel So Good

GZ9nt4y.png (200×213)A introdução é a minha favorita do disco. Ela começa quase pura, com os vocais e os synths beem ao fundo, então temos um instrumental que cresce gradualmente, até nos dominar de vez. Eis que depois tudo se repete outra vez e conseguimos sentir tudo, menos vontade de pará-la. Com o perdão do trocadilho, soa tão bem! 


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Chegando à “Feels So Good”, sexta faixa do “Kiss Me Once”, podemos logo resgatar uma Kylie do começo dos anos 2000. Apesar de ser bonitinha, ter uma letra bacana, serve mais como composição de material do que propriamente um hit em potencial.



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Outra vez remetendo à Rainha do Pop, Kylie vem contida em “Feel So Good”, com uma intro suave e sininhos tocando timidamente no refrão apaixonado. Só perde a força por não trazer nada de tão espetacular e por vir depois de “Sexercize”.




7. If Only

GZ9nt4y.png (200×213)TAQUEPARIU. Mantendo a linha eletrônica do álbum, "If Only" traz sintetizadores do seu início ao fim, mas aqui acompanhados por uma orquestra, o que torna a experiência de ouvi-la época. A forma com que ela entoa "too hard for my love to be left lonely" também implora pra que essa entre para o hall de clássicos de Minogue no pop.


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“If Only” começa como se você tivesse mudado de canal. Com um instrumental delicioso e os vocais sempre sensuais e impecáveis de Kylie, a faixa é daquelas que são perfeitas pra encerrar uma era. Fica a diquíssima aqui!

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Recheadinha de vários sintetizadores e ecos eletrônicos, a faixa pode não parecer grande coisa, mas já imagino um live destruidor na nova turnê da cantora, que deve fazer cair de amores quem não se convenceu apenas com a versão de estúdio.





8. Les Sex
GZ9nt4y.png (200×213)HINO.
KX0TPll.png (170×213)PISA.
oaQmjlK.png (191×213)SAMBA.

9. Kiss Me Once

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Não foi à toa que elegeram "Kiss Me Once" como faixa-título do álbum. Ao lado de "If Only", essa é uma das canções mais Kyliesca do álbum e, caso se perguntem, isso é muito bom. Os sintetizadores, a percussão, os sinos, tudo casa tão perfeitamente bem que chega a ser cruel pedir pra que a beijemos apenas uma vez.

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A faixa que auto-intitula o álbum segue a linha de “Into the Blue”. De um jeito perdidamente romântico, a música tem seu ápice no refrão “chicletinho” e “meloso”. Se a fórmula já deu certo no lead-single, não teria porquê falhar na segunda vez, certo?! Mais um ponto pra Minogue.







oaQmjlK.png (191×213)Estranho quando temos uma “Into The Blue 2.0” dentro do próprio álbum que a “original” aparece, mas isso nem é algo ruim. “Kiss Me Once” é doce, meiga, fofa, mostrando um cardápio completo para todos os gostos (ainda que eu prefira o lado bitch da cantora, vem de novo “Les Sex”).



10. Beautiful (feat. Enrique Iglesias)

GZ9nt4y.png (200×213)Na primeira ouvida, os efeitos nos vocais conjuntos me incomodaram um pouco, foi como ouvir um dueto do Wall-E com a Eva e não creio que tenha sido essa a intenção, mas bastou mais alguns plays pra me render a ideia. É bem piegas, mas terminou funcionando bem e, se não fosse esse fator mais eletrônico, talvez destoasse muito do restante do disco.


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Só eu achei um saquinho completo essa música com o Enrique Iglesias? Ok, tinha tudo pra ser um dueto perfeito, mas resolveram jogar os dois numa faixa totalmente cansativa. Se Lana que dá sono, imagina isso... Porrãm! Chatíssima.

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11. Fine

GZ9nt4y.png (200×213)Não dá pra dizer que o fechou o disco de forma gloriosa, mas ao menos rendeu outro smash em potencial. A fórmula lembra um pouco de "Into The Blue", com mais desse choque cronológico onde o que é funcional hoje vai de encontro com algo bem fiel aos singles anteriores dela. Uma ótima canção.


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Com um pé no eletrônico e outro no pop, Kylie transformou a faixa que encerra a versão standard do “Kiss Me Once” numa das melhores coisas ouvidas nos últimos trabalhos da australiana. A faixa é tão gostosa que quando acaba você demora a cair na real que “mas já?”. Pois é, já.

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Bem noventista, “Fine” tem cara de hit dance pela animação do instrumental e euforia dos vocais cheios de (mais ainda) falsetes da Kylie. O refrão é delicinha demais e gruda de forma absurda, fazendo com que você coloque o álbum inteiro de novo no repeat.

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RESUMINDO

GZ9nt4y.png (200×213)Por fim, "Kiss Me Once" não é nenhum CD cheio de hinos que vão marcar a carreira de Kylie, mas segue cumprindo o seu legado, trazendo diversos bons refrões que, ainda que soem fiéis aos seus materiais antigos, tem o apelo necessário para atrair um novo público, o que é justamente o objetivo dessas cantoras veteranas quando apresentam algo para as rádios atuais. Além do mais, nada que tenha "If Only" e "Les Sex" na tracklist pode ser menos que bom.

KX0TPll.png (170×213)Depois do faixa-a-faixa, fica comprovado que Kylie Minogue sabe mais do que ninguém fazer um álbum de pop delicioso com um toque totalmente pessoal que torna o material único. Ainda que possamos tirar do "Kiss Me Once" alguns frutos podres, como "I Was Gonna Cancel" e "Beautiful", como um todo, o trabalho é redondo e confirma pro mundo que 30 anos de carreira fazendo sucesso não é pra qualquer uma.


oaQmjlK.png (191×213)Com o "Kiss Me Once", Kylie faz o que Madonna fez com o "MDNA" e a Cher com o "Closer To The Truth": mostrar que ainda ama o que faz. Não é um álbum incrível, não é memorável e nem faz cócegas ao olharmos para trás e vemos o que já foi feito, mas é um exercício criativo interessante que, mesmo falhando em criar um todo coeso, trás músicas MUITO boas que comprovam a soberania de tantos anos de carreira. Não deve colher muitos frutos na nova geração, porém para os já fãs é uma sobremesa doce e bem vinda, afinal, foram eles que fizeram ela ser quem ela é hoje.

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