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De Ed Sheeran à M83: vem ver a tracklist da trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas"!


Depois de lançada a primeira música que fará parte da trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas", na voz de Charli XCX, poucas horas depois foi revelada a tracklist completa das músicas que farão parte da trilha do filme. Tem música feita exclusivamente pro filme e algumas já existentes (tá virando tendencia isso?). Tá indie, tá hipster, tá linda. <3

1. Ed Sheeran – “All Of The Stars”
2. Jake Bugg – “Simple As This”
3. Grouplove – “Let Me In”
4. Birdy & Jaymes Young – “Best Shot”
5. Kodaline – “All I Want”
6. Tom Odell – “Long Way Down”
7. Charli XCX – “Boom Clap”
8. STRFKR – “While I’m Alive”
9. Indians – “Oblivion”
10. The Radio Dept. – “Strange Things Will Happen”
11. Afasi & Filthy – “Bomfallarella”
12. Ray LaMontagne – “Without Words”
13. Birdy – “Not About Angels”
14. Lykke Li – “No One Ever Loved”
15. M83 – “Wait”
16. Birdy – “Tee Shirt” (bonus track)

Por motivos desconhecidos, a música "What you Wanted", do OneRepublic, mesmo estando presente no trailer no filme não está na trilha sonora deste. Apesar dos pesares, as novidades não param por ai! "All Of The Stars", composta pelo próprio Ed Sheeran, em breve estará entre nós. Em cerca de um mês, de acordo com próprio cantor que entregou a novidade através de seu Twitter, teremos a música em mãos.


"A Culpa é das Estrelas" conta a história de um casal adolescente - Hazel e Gus - que se conhece em um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer, o que desencadeia em um romance recheado de surpresas.


"A Culpa é das Estrelas" chega aos cinemas brasileiros no dia 05 de Junho!

Cover do dia: Tom Odell canta "Video Games", o primeiro hit da Lana Del Rey


Sendo uma das revelações masculinas mais aclamadas pela crítica inglesa em 2013, o cantor Tom Odell ainda deverá colher bons frutos do seu disco de estreia, "Long Way Down", e durante sua passagem pela Radio 1, da londrina BBC, o cara arriscou um cover de ninguém menos que a revelação do ano anterior a sua estreia, Lana Del Rey, cantando o hit que a tornou famosa, "Video Games".

Nós, que sempre apreciamos um bom cover, gostamos demais da canção que, depois de tanto tempo, pode até retornar para as nossas playlists, só não compreendemos tão bem a escolha de Tom, visto que, geralmente, esses covers tendem a ser de canções do momento. Seja como for, já haviam cantado Drake, Lorde e Arctic Monkeys, então as opções realmente eram limitadas.

Confira:



Aos interessados, Lana Del Rey tá bem perto de nos revelar um pouco do seu segundo álbum, "Ultraviolence". Durante uma conversa com um fã, a cantora novaiorquina deixou escapar que o material chega às lojas no começo de maio, o que significa que um novo single deve ser lançado muto em breve.

Glastonbury 2013: saiba tudo que rolou no festival, que teve shows de Azealia Banks, Bastille, Rita Ora, e MUITO mais!


Aconteceu no Reino Unido, na última semana, do dia 26 até domingo, dia 30, um dos festivais mais incríveis da música, o Glastonbury. Se você não é filho da Tici Pinheiro e teve que ficar em casa chorando, assim como alguns de nós, por favor, é hora de chorar um pouco mais. Separamos para vocês algumas performances que ocorreram no evento. E olha, foram muitos shows mesmo, e vários deles até entraram nos trending topics do twitter, porque foi tudo lindo, maravilhoso, e já estamos tristes de novo. 

No line-up do "Glastonbury 2013", tivemos (PRE-PA-RA!) The Vaccines, Azealia Banks, Bastille, The XX, Rita Ora, Mumford & Sons, Iggy Azalea, The Rolling Stones, Arctic Monkeys, Vampire Weekend, Major Lazer, Of Monsters and Men, Hurts, Cat Power, The Smashing Pumpkins, Noah And The Whale, Two Door Cinema Club, Example, The Lumineers, Gabrielle Aplin, Tom Odell, Ben Howard, e muito mais. Lágrimas escorreram aí? É pra qualquer hipster pirar, né. E vocês já devem imaginar que depois da polêmica lista com os melhores álbuns do primeiro semestre de 2013,  a redação do It Pop estaria em peso no Glastonbury se pudesse. Shows incríveis, performances marcantes e muito, mas muito bom gosto no line-up. Agora, confira abaixo, algumas amostras do que foi este festival, que é um sonho de muitos amantes da música (shows completos de Bastille, Rita Ora, Azealia Banks, The Vaccines e The Lumineers):
































Não encontramos ainda nenhum vídeo da performance de Iggy Azalea, mas garantimos que a moça foi ozadia pura e gerou polêmica, e talvez por este motivo, a BBC não tenha disponibilizado nenhum vídeo da loira ainda. Mas para efeito de análise, dá uma olhada nas fotos da linda:

Gostaram? Se alguém encontrar algum vídeo de Iggy, por favor, pode postar nos comentários. Algum de seus artistas favoritos esteve presente no "Glastonbury 2013"? Já tá juntando dinheiro pra poder ir ano que vem? Lembrando que em anos anteriores, o evento já trouxe nomes como Shakira, Beyoncé, Coldplay, Lady Gaga, The Killers, Oasis, Radiohead, Amy Winehouse, entre outros.

Confira a lista com os melhores álbuns de 2013 (até agora) segundo nossos blogueiros!


Eis que o primeiro semestre de 2013 acabou - mas já? Durante esses seis primeiros meses do ano, váaaarios álbuns foram lançados, de debuts a comebacks. Como somos apressados, já saímos listando quais são nossos álbuns preferidos lançados entre janeiro e junho de 2013, e nos surpreendemos com algo inédito: os novatos sambaram nos veteranos (dos oito álbuns aqui constados, cinco são de estreia). Então decidimos bolar uma lista: cada blogueiro do portal pop mais cremoso da rede mundial de computadores escolheu o seu álbum favorito do ano (até agora) e comentou o motivo de ele ser tão delícia assim. Tem hip-hop, tem barroco, tem k-pop e muito mais! Confiram, em ordem alfabética por blogueiro, os melhores álbuns da primeira metade de 2013!

Guilherme Calais
"Yeezus" - Kanye West
Em um ano de poucos destaques, Kanye West mais do que inesperadamente lançou o polêmico "Yeezus" no mês de junho. Se comparando a Deus o tempo todo, o álbum, que tem como um dos produtores o duo Daft Punk, é impecável do início ao fim, trazendo elementos extremamente sintéticos em meio aos versos de hip-hop falados com tanta genialidade por Kanye. Corais, samples de clássicos da década de 40, sussurros e gritos apavorantes também se juntam na mistura pra formar o impressionante "Yeezus", definitivamente um dos mais originais e melhores álbuns do ano. Música favorita: "New Slaves".


Guilherme Tintel
"Save Rock And Roll" - Fall Out Boy
Os caras da Fall Out Boy não precisavam provar mais nada a ninguém, uma vez que, mesmo já não possuindo a fama de outrora, conquistaram uma legião de fãs ao redor do mundo. Mas para o caso de alguém ainda possuir dúvidas, eles fizeram um dos retornos mais surpreendentes desse ano, com a presunçosa promessa de salvar o rock e diversas colaborações interessantes no "Save Rock And Roll". Das baladinhas aos sons mais energéticos, o disco não traz nada que eles já não tivessem mostrado anteriormente, mas convence e nos lembra o porquê de termos parado para escutar a tal bandinha emo láaaa em 2003. Música favorita: "Rat A Tat (feat. Courtney Love)".


Gustavo Hackaq
"The Golden Age" - Woodkid
O nostálgico álbum de estreia do Woodkid consegue aliar os talentos cinematográficos do cantor (ele dirigiu o clipe de "Born To Die" e "Blue Jeans" da Lana Del Rey e "Teenage Dream" da Katy Perry) com sua sonoridade absurdamente poderosa. Épico, misterioso, ousado e com sinestesia em abundância, "The Golden Age" tem explosões de sentimentos que nos prendem de forma antológica, empacotadas com os vocais hipnóticos de Yoann Lemoine e letras poéticas sobre a redenção, a busca pela felicidade e a infância, que é a sua "era de ouro". Com cornetas, tambores, trompetes e sinos - uma orquestra - cada música é uma injeção caleidoscópica e retumbante direto na sua corrente sanguínea, o que pode assustar. Viajar através do mundo guiado pela voz (e pelos destruidores videoclipes) de Woodkid é uma aventura escura e pomposa, que termina numa obra-prima. Música favorita: "Run Boy Run".


Leonardo Ferreri
"True Romance" - Charli XCX
Transitando por, pelo menos, três décadas de música pop (80's, 90's e os anos 2000), Charli XCX nos traz seu debut executado com tanta excelência. Ao revisitar o passado, que é cheio de ótima e diversas referências, Charli não relaxou e desenvolveu um produto genérico, mas sim recriou um infinito de melodias e sonoridades com sintetizadores tão pesados quanto as emoções que podemos ouvir durante a deliciosa tracklist. Recriar sonoridades, revisitar décadas passadas sem perder a urbanidade de hoje e ainda manter uma identidade tão singular a ponto de ouvirmos qualquer música e identificarmos que ali tem um toque XCX não é tarefa fácil, mas Charli conseguiu, junto ao drama e caos também presentes, em seu primeiro álbum, nos mostrando a que veio. E definitivamente, não veio só de passagem. Música preferida: "Set Me Free".


Maicon Alex
"Bad Blood" - Bastille
Arrasador, épico, emocionante, profundo e inteligente: são tantos predicados para descrever "Bad Blood", álbum de estreia do Bastille. Seja pela forma genial de sua composição, referenciada pelas inúmeras metáforas em alusão a fatos históricos e bíblicos, que te levam a mergulhar numa odisseia lírica sobre crises amorosas e existenciais, que foram ou serão vivenciadas por todos nós em algum estágio de nossas vidas. Ou até mesmo pela honestidade e a forma singela como cada faixa foi produzida por Dan Smith e sua trupe, deixando o resultado final com uma qualidade impressionante, cheio de elementos indie-pop, percussões e corais cativantes, repleto de versos grandiosos pra cantar junto. Se um álbum de estreia é o que costuma definir um artista, por nos apresentar uma novidade, diríamos que a do Bastille, além de arrasadora, veio pra ficar por muito tempo. Música favorita: "Oblivion".


Marcos Braz
"Long Way Down" - Tom Odell
"Long Way Down" é, sem dúvidas, um dos maiores destaques do ano. E, na realidade, nem é esta a pretensão de Tom Odell. Ele é mais do que um cantor ou compostor: é como se, por meio da música, ele transmitisse tudo aquilo que sente e fosse esta a sua mais honesta e verdadeira forma de se expressar. Todas as faixas foram escritas e produzidas por ele, o que deixa o álbum mais harmonioso e conexo. Se você entender a proposta do cantor, ficará claro que a perfeição do álbum também está nos detalhes. O talento de Odell é imensurável, e isto pode ser comprovado com "Long Way Down". Cada música tem seu brilho próprio, e arrisco dizer que as mais impressionantes sejam também as mais tristes, que soam tão honestas e originais por carregarem toda a dor do intérprete. Música favorita: "Another Love".


Maria Carolina
"Trap" - Henry
Em sua primeira oportunidade solo, Henry, membro do "Super Junior", não fez feio. Em "Trap" ele nos surpreende com talento e maturidade, coisas raras para um álbum de estreia; feito a partir de suas próprias composições, o cantor nos mostra um trabalho completo e bem feito. Seu primeiro álbum incorpora tanto músicas mais animadas quando baladas mais tristes (e até arrisca uma faixa em inglês), terminando sem nenhuma música descartável, e nos deixando satisfeitos e ansiosos por seus próximos trabalhos. Música favorita: "I Would".



Sebastião Mota
"Free The Universe" - Major Lazer
O que esperar do segundo álbum da mente por trás de um dos hits mais sampleados EVER (leia-se Beyoncé, Nicola Roberts, Anitta, etc)? Sem Switch, Diplo segue com os trabalhos do Major Lazer com participações über especiais de Santigold, Danielle Haim, Peaches, Ezra Koenig (Vampire Weekend), Amber Coffman (Dirty Projectors) e Bruno Mars. O álbum pode não ser tão audacioso e unidirecional como o debut do produtor, mas a influência jamaicana ainda está ali (a poderosíssima "Jessica" que o diga). A produção em "Free The Universe" é tão marcante que até as faixas mais lentas ~e nenhum pouco inferiores~ não se perdem entre as eletrônicas fusões de hip-hop, moombathon, reggae, R&B e house, tampouco destroem o "twerk coletivo" pós-"Watch Out For This". No fim de tudo, "Free The Universe" é uma coletânea eclética de hinos hipsters feitos sob medida para todas as praças. Música preferida: "Get Free (feat. Amber of Dirty Projectors)".


AYKE COMO SOMOS RIPSTÁS! Os blogueiros mais alternês e andergraundes da blogosfera! E então, gostaram das escolhas? Não conheciam algum dos álbuns e vão agora correr para ouvir e amar? Ou achou que algum desses aí foi ofensivo e/ou que outro merecia estar? Dissertem! Ah, e até dezembro com a lista final, beijos.

It Pop Apresenta: Tom Odell, o cantor que é a mais nova aposta na Terra da Rainha!


Tom Odell tem apenas 22 anos, mas se você prestar atenção em suas composições, é difícil acreditar que um pessoa tão nova tenha tanto para ensinar. O talento do rapaz é imensurável, e isto pode ser comprovado com o álbum de estreia de Odell, "Long Way Down". E antes de falarmos mais sobre o trabalho dele, saiba de antemão que o cantor faz parte da cultura do "ame ou odeie", o que pode ser constatado pela divisão da crítica sobre o seu tão aguardado debut álbum. Mas confie no It Pop, ou na cantora Lily Allen ou no BRIT Awards, e explicamos os porquês: Tom Odell foi o vencedor do Critic's Choice Award 2013, prêmio concedido pelos críticos do BRIT Awards, que já foi entregue em anos anteriores para Adele,  Florence Welch, Emeli Sandé, Jessie J e Ellie Goulding. E o rapaz tem como mentora nada mais, nada menos que Lily Allen. E não para por aí: o cantor será um dos responsáveis pela abertura do show dos Rolling Stones no Hyde Park, em Londres, dia 23 de julho.

Odell nasceu em Chichester, uma cidadezinha do condado de West Sussex, localizado no sudeste de Inglaterra. Filho de um piloto de avião e uma professora de escola primária, Tom passou boa parte de sua infância na Nova Zelândia, devido ao trabalho do pai. Com 13 anos, o cantor, que já praticava aulas de  paino, começou a escrever suas próprias canções, mas como não queria ser considerado "diferente" manteve isso em segredo.

Aos 18 anos, decidiu que não iria frequentar a University of York e que seu futuro estava em uma escola de música de Liverpool. Quando seu sonho não vingou, Odell  mudou-se para Brighton a fim de adquirir experiência com quem trabalhava com música. Mas lá, o rapaz também não teve sorte, acabou tendo uma fase extremamente ruim, e voltou para Chichester. Porém, o cantor não desistiu do sonho de ser reconhecido pelo seu trabalho na música: usando um carro emprestado por sua avó, Tom viajava para Londres, onde se apresentava em alguns bares e colocava anúncios em escolas de música. Mudou-se para lá quando formou uma banda, mas pouco tempo depois, desistiu do projeto, pois não queria criar vínculos de dependência com nenhuma pessoa.

Agora, sabem como o cantor foi descoberto? Um amigo de Lily Rose Beatrice Cooper, aka Lily Allen, recomendou o trabalho de Odell à cantora. Lily foi assistir ao show do rapaz e ficou encantada, assinou contrato com o cantor imediatamente (Para quem não sabe, Lily tem sua própria gravadora), e chegou a compará-lo com David Bowie. O cantor, durante uma entrevista, contou um pouco deste encontro:
Lily é ótima! Quando eu a conheci, assistimos a um show e depois fomos tomar alguns drinks. Conversamos sobre nossas bandas e artistas favoritos durante uma hora e, logo em seguida, ela me disse que era fã da minha música e queria me ajudar a divulgá-la. Ela não se envolve muito nas decisões e me permite fazer as coisas do meu jeito, e isto é o mais incrível em ser um artista da gravadora dela. Lily me apoia muito, mas mantém certa distância ao mesmo tempo.
Odell tem como inspirações David Bowie, Jeff Buckley, Bob Dylan, Leonard Cohen, Leon Russell, Billy Joel, Randy Newman e Bruce Springsteen. Ele também afirma ser fã de Arcade Fire, James Blake, Cat Power, Blur e Radiohead. Dá pra conceder um voto de confiança, certo?

Depois de lançar o EP "Songs from Another Love", em 2012, o cantor finalmente lançou seu primeiro álbum, na última semana de Junho. "Long Way Down" estreou no topo da parada britânica, e teve destaque em alguns países da Europa. E tem mais: Tom Odell fez bonito com seu #1, atrapalhando até mesmo o lançamento "Yeezus", o novo álbum do veterano Kanye West. A crítica? Alguns amaram, outros odiaram. Somos do primeiro time.

"Long Way Down" é sensível, e pode ser considerado o novo álbum predileto daqueles que têm o coração partido. Ouso dizer que ele segue o estilo de Adele. E sim, o cantor sofreu algumas decepções que renderam ótimas canções. Todas as faixas foram escritas e produzidas por Odell, o que deixa o álbum mais harmonioso e conexo. Em seu primeiro trabalho, o cantor segue o ditado de que "menos pode ser mais". "Long Way Down" é um projeto incrível para os amantes de um estilo mais sensível e melódico, talvez considerado simplista por ser guiado pelo piano, mas se você entender a proposta de Odell, ficará claro que  a perfeição do álbum também está nos detalhes. Além disso, o britânico se destaca por ter uma voz única e poderosa, que consegue soar de forma encantadora e sensível nos momentos certos.

O álbum já possui três singles: "Can't Pretend", "Hold Me" e "Another Love", sendo a última canção o maior sucesso do cantor até o momento. Mas talvez não seja o sucesso a verdadeira busca de Odell, pois ele é mais do que um cantor ou compositor: é como se, por meio da música, ele transmitisse tudo aquilo que sente e fosse esta a sua mais honesta e verdadeira forma de se expressar. E isto torna difícil a escolha de quais são as melhores faixas de "Long Way Down". Cada uma tem seu próprio brilho, e arrisco dizer que as mais impressionantes sejam também as mais tristes, que soam tão honestas e originais, pois carregam toda a dor do intérprete. Suas músicas, com seus vocais roucos e acordes difíceis, conquistam logo de cara. Confira abaixo algumas destas faixas, incluindo os singles do cantor:





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