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Yasss, qween! A estreia de “RuPaul's Drag Race: All Stars 3” foi tudo o que esperávamos (e mais um pouco)


⚠ Opa! Pode ser que esse texto tenha alguns spoilers. Se você é do tipo que fica puto com spoilers, esse é um bom momento para parar a leitura ou seguir por sua conta e risco.

O primeiro episódio de RuPaul’s Drag Race All Stars foi um verdadeiro presente para os fãs, que aguardavam ansiosamente pelo retorno do programa desde o ano passado. Tivemos o retorno de queens das primeiras temporadas da competição, de favoritas dos fãs de temporadas mais recentes e de “underdogs” que voltaram para provar ao público que são dignas do respeito da lendária Mama Ru.

A temporada já contava com o elenco de estrelas Aja, BenDeLaCreme, Chi Chi DeVayne, Kennedy Davenport, Milk, Morgan McMichaels, Shangela, Thorgy Thor e Trixie Mattel, e uma décima competidora foi anunciada antes do primeiro desafio: a primeira vencedora da coroa de Drag Race, Bebe Zahara Benet. Se vencer o All Stars 3, Bebe será a primeira queen a conquistar duas coroas em Drag Race.

A biblioteca se abriu logo no mini-challenge inicial, e foi uma jogação de shade para todos os lados. Depois rolou o All Star Variaty Show, em que cada queen apresentou uma performance que mais representasse os seus talentos. Os destaques ficaram para Aja, que quase infartou o painel de jurados com o seu death-drop durante uma performance de Vogguing, e para BenDeLaCreme, que fez uma apresentação burlesca cheia de humor e acessórios de mamilo.


No bottom two, ficaram ChiChi DeVayne e Morgan McMichaels, que não impressionaram com as suas performances meio mornas de dança e lipsync.

Aja e DeLa disputaram o lipsync for your legacy e DeLa acabou vencendo, ganhando a básica gorjeta de US$10 mil e a chance de escolher qual das bottom queens seria eliminada. E aí veio o primeiro climão da temporada: DeLa eliminou Morgan, com a justificativa de que ela teria afirmado que, caso tivesse vencido, escolheria a queen mais forte para ser eliminada, e isso não estava de acordo com o que a maioria queria para a competição. Porém, as caras de dúvida das outras queens no fundo do palco não condiziam muito com o combinado, hehe.


O clássico twist das eliminadas se manteve: durante o seu discurso de despedida no Workroom, Morgan foi surpreendida pela voz de RuPaul, indicando que a sua participação na competição não se encerraria ali.

E vocês, o que acharam das primeiras performances da temporada? Pra quem é a torcida de vocês por enquanto? Comenta aqui embaixo pra gente saber!

Shantay you stay: se prepare para a nova temporada de RuPaul's Drag Race: All Stars

⚠ Opa! Pode ser que esse texto tenha alguns spoilers. Se você é do tipo que fica puto com spoilers, esse é um bom momento para parar a leitura ou seguir por sua conta e risco.

Hello, hello, hello!

“RuPaul’s Drag Race” é um dos realities show de maior visibilidade LGBTQIA+ nos Estados Unidos. A famosa competição para encontrar a próxima estrela drag da América está retornando para a terceira temporada de “All Stars” – que, para quem não sabe, reúne concorrentes já conhecidas pelo público, que participaram anteriormente da versão “comum” do programa.

O diferencial de “All Stars” é ser imprevisível. Em sua estreia justice for Raven, as queens tiveram que concorrer em duplas até o último episódio, quando foram julgadas individualmente e, na temporada seguinte, as participantes tinham o poder de eliminar umas as outras.

O mesmo deve acontecer em “All Stars 3”, que conta com apenas 9 competidoras, o menor número de participantes que o show já teve desde a primeira temporada, nos deixando curiosos para saber como Mama Ru guiará o programa.



Enquanto a estreia não chega, a gente vai te ajudar a pelo menos descobrir quem são as queens da temporada:

1. Shangela (12º lugar – 2ª temporada, 6º lugar – 3ª temporada)
2. Morgan McMichaels (8º lugar – 2ª temporada)
3. Milk (9º lugar – 6ª temporada)
4. BenDeLaCreme (5º lugar – 6ª temporada)
5. Trixie Mattel (6º lugar – 7ª temporada)
6. Kennedy Davenport (4º lugar – 7ª temporada)
7. Chi Chi DeVayne (4º lugar – 8ª temporada)
8. Thorgy Thor (6º lugar – 8ª temporada)
9. Aja (9º lugar – 9ª temporada)


RuPaul mais uma vez estará acompanhado dos já conhecidos jurados Michelle Visage, Ross Mathews e Carson Kressley, além de convidados como Tituss Burgess de “Unbreakable Kimmy Schmidt”, o estilista Marc Jacobs e a cantora Emma Bunton.

A nova temporada de “All Stars” estreia dia 25 de Janeiro na VH1 norte americana, então é melhor se preparar ou sashay away!

#AmarNãoÉDoença | O que cada vencedora de "RuPaul's Drag Race" nos ensinou sobre ser LGBT

A arte drag existe há muito tempo, com o termo surgindo de "Dressed as a girl" ("vestido como uma garota"). Não se limitando a ser apenas a expressão artística do indivíduo, o ato de fazer drag também é uma ruptura das imposições de gênero. Parte bastante celebrada da cultura LGBT, o reality show "RuPaul's Drag Race" é o principal nome moderno para a popularização da arte ao redor do mundo.

Com 11 temporadas (9 normais e 2 "All Stars"), "RuPaul's Drag Race" é a igreja queer da tevê. Comandado por RuPaul, a maior drag queen do mundo, o reality está cada vez mais popular, o que demonstra a conquista do nosso espaço no mainstream. A prova é o número de prêmios do programa, aumentando ano após ano: em 2017 foram três Emmys, o Oscar da televisão, incluindo o segundo prêmio de "Melhor Apresentador" à Mama Ru.

Com uma longividente considerável (já são quase 10 anos no ar), mais de 100 episódios e 100 participantes, "RPDR" nos ensinou bastante sobre a comunidade drag, e, por extensão, todo o mundo LGBT, trazendo positividade e união. Com participantes gays, trans e 11 vencedoras, cada uma agregou uma característica primordial ao o que é ser drag e um indivíduo LGBT na nossa sociedade ainda tão opressora.

Inspirado numa postagem do Reddit, trouxemos o que é ser drag pela ótica de cada uma das coroadas da corrida das loucas da RuPaul.


Bebe: drag é dignidade

A vencedora da primeira temporada trouxe uma característica fundamental: dignidade. Bebe Zahara Benet veio diretamente da África para provar, desde o primeiro episódio, que o ato de ser drag não faz o homem ser menor, e como é uma arte digna que merece todo o respeito e admiração. Madame Cameroon foi a escolha perfeita para encabeçar o time de vitorias e começar um legado ao mundo LGBT.


Tyra: drag é luta

A vencedora mais controversa do show é amada por uns, odiada por outros, porém é incontestável: a gata é um exemplo de luta. Indo ao show com poucas roupas, não tendo lugar para morar e um filho para criar, Tyra Sanchez mostrou, aos 21 anos, como vale a pena brigar pelos seus sonhos e venceu aos trancos e barrancos, sempre impressionando na passarela.


Raja: drag é fashion

Desde o início tivemos participantes que trouxeram peças de moda impressionantes (Nina Flowers não nos deixa mentir), mas foi com Raja que o patamar foi elevado ao máximo. Uma verdadeira fashion model, Raja ainda é icônica pelos seus looks de cair o queixo, demonstrando como ser drag é ser fashion, moderna, desafiadora, vanguardista, artística e imortal. Supermodel of the World: The Sequel.


Sharon: drag é transgressão

Enquanto ser drag estava (e ainda está, na verdade) bastante aliado a ser "feminina", Sharon Needles chegou para bagunçar o jogo. Jamais querendo se enquadrar no molde convencional, a queen chocou pela sua persona assustadora e dia-das-bruxas-é-todo-dia, abrindo novas portas para a visibilidade drag e retirando violentamente a arte de dentro da caixa. O programa nunca mais foi o mesmo.


Chad: drag é profissionalismo

Caso Sharon estivesse fora do jogo, Chad Michaels teria vencido a quarta temporada do programa, tanto que Mama Ru fez o primeiro "All Stars" todinho para Chad vencer. E também pudera: ninguém foi tão profissional, classuda e sabendo como jogar o jogo como Chad. Unindo a seriedade dos anos de carreira com a jovialidade que a arte pede, Chad é o melhor dos dois mundos, envelhecendo como vinho e nos ensinando como é preciso ser profissional para alcançar a linha de chegada.


Jinkx: drag é performance

Depois de vencedoras com visuais fortíssimos, Jinkx Monsoon chegou tímida, com roupas questionáveis e visual que a colocava atrás das concorrentes, todavia, ninguém mostrou um nível de performance maior que o dela. A nossa drag Meryl Streep, Jinkx atua e canta como nenhuma outra, vencendo a temporada mais concorrida quando passou oito semanas seguidas no top dos desafios por destruir em suas performances.


Bianca: drag é intrepidez

No discurso de vitória de Bianca Del Rio, ela falou que nunca foi uma queen de dublagens, característica básica da arte drag, mas ela nem precisou: ela é, até hoje, a única participante a nunca ficar entre as piores do desafio durante toda a temporada. Comediante de insultos, Bianca trouxe um nível de intrepidez absurdo, sendo afiada e venenosa, e, ao mesmo tempo, adorável, ensinando que devemos ter coragem de sermos nós vemos acima de tudo.


Violet: drag é confiança

Com apenas 22 anos durante o programa, Violet Chachki se assemelhava à Raja em termos fashions, porém, o que a drag trouxe de mais forte foi sua confiança. Impressionando até mesmo Mama Ru, Violet jamais deixou que a vissem suar, sendo absolutamente segura de si, sobre sua capacidade e quem ela era enquanto pessoa e drag - repetindo, com 22 anos de idade. É preciso confiar em si mesmo acima de tudo para que outras pessoas também confiem.


Bob: drag é política

Altamente engraçada e preparadíssima para o programa, Bob The Drag Queen sempre falou ser uma "queen para o povo", porque o ato de ser drag é puramente político. Em tempos de conservadorismo contra pessoas negras e gays, Bob é uma verdadeira ativista, colocando discursos políticos na sua arte para nos lembrar que, muito mais que entretenimento, a existência drag vai ao campo da militância enquanto ainda somos segregados.


Alaska: drag é perseverança

De se candidatar quatro vezes antes de entrar no programa, conseguir uma vaga na quinta temporada, ver seu namorado vencer enquanto ela mesma perdia, até voltar para brilhar no "All Stars 2", a caminhada de Alaska foi longa dentro do programa. A maior fã do show, como ela mesmo afirma, Alaska é exemplo de perseverança, de como todos os "nãos" recebidos não podem nos fazer fraquejar. Mesmo sendo controversa na temporada em que venceu, a coroa de Alaska é mais que junta pela sua força de vontade.


Sasha: drag é inteligência

Enquanto umas se gabam por serem bonitas, magras e polidas, Sasha Velour sempre se gabou por ser inteligente, virando um meme ambulante sobre história queer e intelectualismo, mas se engana quem a acha arrogante: inteligência é alma do negócio. Foi com ela que a participante entregou performances geniais e passarelas brilhantes, sempre aliando seu intelecto filosofal com a paixão pela arte.


Não ache, você, leitor, que as queens aqui são exemplos absolutos para o meio LGBT. Elas, humanas, também cometem erros, dão aquele close errado e pisam na bola, no entanto, puseram na mesa valores construtivos que nós, LGBTs, precisamos nesses momentos escuros de ignorância e intolerância.

E só para deixar claro, ser drag é ser fabulosa.


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Sempre estivemos dispostos a usar nossa plataforma como algo além do tradicional “noticiar” e aproveitarmos nosso alcance em prol do que merece a máxima atenção possível.

Essa matéria integra a campanha #AmarNãoÉDoença, que visa celebrar a diversidade sexual e de gênero. Somos apoiados pelos veículos abaixo assinado.

Shantay, you stay! RuPaul’s Drag Race ganhará versão brasileira pela mesma produtora de Masterchef

Quem gosta de “RuPaul’s Drag Race”, tem tudo para temer e comemorar. Tudo junto. O reality show que alavancou a cultura drag nos dias atuais, comandado por RuPaul, chegará ao Brasil, sob os cuidados da mesma produtora que também importou o formato “Masterchef”, atualmente exibido pela Band.

No caso de RuPaul, entretanto, ainda não se sabe qual emissora ficará com o programa, que está na fase de procura por investidores e marcas que topem entrarem de cabeça nessa ideia, como conta o Meio & Mensagem.


Pra garantir que a qualidade do show será a mesma da versão americana, é esperado que o próprio RuPaul acompanhe de perto a produção dessa edição brasileira, provavelmente aparecendo em alguns dos episódios, mas não há detalhes quanto aos nomes pensados para o programa, tanto pra apresentá-lo quanto para os postos de jurados.



Nos últimos anos, a cena drag nacional teve um boom significativo, principalmente pela entrada delas no mercado pop brasileiro. O sucesso de cantoras como Pabllo Vittar, Lia Clark, Gloria Groove e Aretuza Lovi popularizaram essa cultura, até então bastante explorada de maneira nichada, em grupos e casas noturnas.


Pabllo Vittar, inclusive, se torna um nome mais que necessário nessa edição brasileira do programa, visto ter se tornado a maior drag queen de todo o mundo no Instagram, onde superou RuPaul e outras estrelas de seu programa, bem como possuir o título de videoclipe mais assistido lançado por uma drag queen para uma música autoral no Youtube, por “KO”.



Enquanto novas informações não chegam, quem você gostaria que fosse jurado desse programa?

Yassss mama! RuPaul será a primeira drag queen a ganhar uma estrela na Calçada da Fama

THE TIME HAS COME!

A proprietária do mundo gay e do melhor reality show desse mundo (e talvez de todos os outros), RuPaul, finalmente ganhará sua estrela na calçada da fama em Hollywood. A anfitriã de "RuPaul's Drag Race" foi anunciada junto com outras estrelas, como Kirsten Dunst, Simon Cowell, Ryan Murphy e Taraji P Henson. As datas das solenidades de entrega das estrelas ainda não estão marcadas, mas o reconhecimento só é mais um pilar do estrelar ano de Mama Ru, a primeira drag queen a repousar ao lado das mais de 2.600 estrelas da Hollywood Blvd (se você não considerar Bob The Drag Queen sendo representada pela Viola Davis esse ano, claro).

Em 2017 RuPaul ganhou um Emmy, um MTV Award, foi capa de uma das maiores revistas do planeta, a "Entertainment Weekly", lançou nada menos que três álbuns, viu seu reality ter a maior audiência em nove anos, com quase 1 milhão de espectadores assistindo à premiere em abril, E SE CASOU! Tá bom para você?


Mas como tudo na vida tem seu preço, a honraria não vem de graça: é cobrado o valor de US$ 40.000 para o pagamento da criação, instalação, cerimonial e manutenção da estrela. You'd be surprised how much it costs to look this cheap.

O anúncio da Comitê de Seleção da Calçada da Fama coincide com a final da nona temporada de "RuPaul's Drag Race", que acontece hoje (23) às 21h (horário de brasília) no canal americano VH1, e promete grandes emoções quando uma das quatro finalistas será coroada "America's Next Drag Superstar".

Deus é uma drag queen negra, can we get an "amen" up in here?

Vai ter "Power" sim! Little Mix grava clipe da canção com ex-participantes do "RuPaul's Drag Race"

Mesmo tendo lançado o clipe de "No More Sad Songs" na semana passada, o Little Mix já está pensando no próximo single. Atendendo aos pedidos dos fãs, as garotas terminaram de gravar recentemente o vídeo para a quarta música de trabalho do "Glory Days", "Power"! TÁ ACONTECENDO!

Sob a direção de Hannah Lux Davis, responsável por "Superlove" da Tinashe, "Cool For The Summer" da Demi Lovato, e muitos clipes da Ariana Grande, "Power" terá todo um foco no empoderamento feminino e, pelos vídeos filmados no set, dá até pra ver algumas meninas segurando cartazes, já que a produção vai se inspirar na recente Woman's March, a marcha das mulheres ocorrida nos Estados Unidos um dia após a posse de Donald Trump.


E tem uma surpresa mais do que especial: para a alegria de Jade, que é muito fã do programa, as drags do "RuPaul's Drag Race" vão fazer uma pontinha em "Power" SIM! Willam, Alaska Thunderfuck e Courtney Act estarão no videoclipe, que ainda contará com a participação das mães das meninas da girlband. As definições de poder foram atualizadas!


"No More Sad Songs" ainda está fresquinho na nossa mente, mas já estamos muito ansiosos para assistir "Power", que promete ser um hino em forma de clipe e um dos melhores da carreira do grupo! MUITO OBRIGADA, LITTLE MIX!

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