Mostrando postagens com marcador Macklemore and Ryan Lewis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Macklemore and Ryan Lewis. Mostrar todas as postagens

Stream: criticando racismo, premiação da MTV, entre outras coisas, Macklemore & Ryan Lewis estreiam o disco “This Unruly Mess I’ve Made”

Tudo começou com o smash hit que não foi, “Downtown”, daí veio o desabafo incompreendido de “White Privilege II”, seguido dos singles promocionais “Kevin” e “Buckshot”, mas agora não há mais o que esperar: o novo disco do Macklemore & Ryan Lewis está entre nós.



“This Unruly Mess I’ve Made” é o segundo disco da dupla, sucedendo o aclamado “The Heist”, dos hits “Same Love” e “Thrift Shop”, e como a sua segunda canção já demonstrava, eles parecem bastante dispostos a distribuírem bastante críticas e questionamentos sobre o que os rodeiam.

Em “White Privilege II”, por exemplo, Macklemore questiona qual deve ser seu posicionamento dentro de uma indústria em que ele é privilegiado por ser um artista branco, enquanto, em “Light Tunnels”, ele tece críticas ao Video Music Awards, da MTV, falando sobre todo o teatro armado pela emissora em prol da audiência, disfarçado como algo pela música, com menções à Britney Spears, Madonna, Kanye West, Taylor Swift e a família Kardashian.



Menos radiofônico que o álbum anterior, numa primeira audição, “This Unruly Mess I’ve Made” é um disco que devemos dar mais atenção para as letras, repleta de referências e momentos bastante críticos, mas isso não significa que não haja hits em potencial, como é o caso de músicas MARAVILHOSAS como “Brad Pitt’s Cousin” (parece produção do Diplo com o Major Lazer) e “Dance Off”.

Toda a sonoridade do álbum traz uma proposta que busca por algo grandioso, épico, e segue neste clima, crescente à todo momento, enquanto Macklemore parece mais reflexivo do que nunca, trocando os refrãos fáceis por versos que mais conversam com seus ouvintes do que os entretém em si. A proposta soa tão mais séria que até dá pra questionar o que “Downtown” está fazendo ali.

O disco conta com diversas participações, incluindo o Ed Sheeran em “Growing Up” e Chance The Rapper em “Need to Know”.

Ouça o álbum “This Unruly Mess I’ve Made” na íntegra pelo Spotify:

Perto de voltar ao seu reinado, Macklemore & Ryan Lewis liberam a deliciosa "Spoons" e a tracklist completa do seu novo álbum


Faltando apenas dez dias para o lançamento do aguardado "This Unruly Mess I've Made", o duo Macklemore & Ryan Lewis liberou uma faixa promocional... que não fará parte do projeto. Mas não tem problema, porque ela é tão deliciosa, que é bom que tenham coisas bem superiores pra suprir sua ausência (sabemos que têm hahaha).

Liberada em comemoração do Valentine's Day, no dia 14, "Spoons" traz a colaboração do desconhecido Ryan Berdard, criando uma faixa deliciosamente sarcástica e com um arranjo cativante, que não nos deixa parar de ouvi-la desde que foi lançada. Se quiserem comprovar também, ouçam logo abaixo:



Aproveitando a ocasião, Macklemore & Ryan Lewis também liberaram a tracklist completa do novo álbum, que trará algumas parcerias bem interessantes, como Chance the Rapper na faixa "Need to Know", o ator e rapper Idris Elba em "Dance Off", além das conhecidas "White Privilege II", "Kevin" e o smash hit "Downtown". Isso, sem contar os nomes pouco conhecidos do projeto, que, a julgar pelo sucesso obtido com a mesma estratégia em "The Heist", tèm tudo pra colocar novos nomes como hitmakers no mercado. Confira:


Tracklist

Azealia Banks fala sobre música nova do Macklemore e, acredite, DEFENDE Iggy Azalea!

Nós ainda temos muito o que falar sobre “White Privilege II”, a música nova que o Macklemore & Ryan Lewis lançou nesta sexta-feira (22), promovendo seu segundo disco, “This Unruly Mess I’ve Made”, e esperamos ter mais oportunidades para falarmos disso conforme outras coisas do disco forem surgindo.

Entretanto, desde que a música saiu, antes mesmo de escutá-la, nosso pensamento foi apenas um: o que Azealia Banks vai achar disso?



A gente sabe que muitos ainda questionam as discussões da rapper e, de certa forma, não conseguimos deixar de achar engraçado o fato de que “White Privilege II” fala, basicamente, sobre tudo o que a moça vem tentando nos avisar há um bom tempo, sendo assim, estávamos realmente ansiosos pelo seu posicionamento e ele aconteceu.



Em seu Twitter (que surpresa), Banks pediu: 

“Ei pessoal, vocês podem, por favor, não aplaudir o Macklemore por umas merdas que os artistas negros têm falado há anos? Eu quero dizer, obrigado pelo apoio, mas apenas saber que o Macklemore ‘admite’ seu privilégio branco é eclipsar a real discussão sobre negros e o entretenimento. Eu não preciso e nem quero que Macklemore fale por mim. Sinceramente.”
E, desta vez nos surpreendendo de verdade, a rapper ficou na defesa da Iggy Azalea, que é citada na canção, afirmando que foi bastante misógino da parte de Macklemore atacá-la, enquanto, como a maioria dos rappers, ignora o fato de Eminem também ser branco e ser vangloriado no hip-hop.

“Aliás, isso foi super misógino... Por que ir contra essa garota de novo? Se o Macklemore realmente quer fazer alguma diferença, ele irá contra o Eminem. Eu aposto que ele não fará isso. Sem shades, eu realmente quero ver dois rappers brancos se pegando. E espero que a mídia possa instigar isso de alguma forma, então poderei assistir à isso.”
Nos tweets seguintes, provavelmente respondendo a críticas, a hitmaker de “Idle Delilah” disse que gosta de vários rappers brancos, mencionando Post Malone, Spooky Black, Machine Gun Kelly, Yelawolf e até mesmo Eminem, questionando, em tom irônico: “a Kesha conta? Porque eu também gosto muito da Kesha.”


Esse é um momento histórico em que, muito provavelmente, Iggy Azalea está pensando em algum freestyle que inclua as palavras “Azealia Banks” e “you go, gurl!”.

hos-ep2-2.gif (500×281)

Pouco antes de Azealia Banks falar sobre a canção, Iggy Azalea também se manifestou, em resposta a um fã, dizendo que Macklemore não devia posar ao seu lado e conversar amigavelmente durante eventos, se tinha essa visão tão negativa sobre o que ela representava.

“White Privilege II” é a segunda amostra do novo disco do Macklemore & Ryan Lewis, sucedendo o hit “Downtown”. A música, ainda que tenha seus pontos questionáveis, é um verdadeiro tapa na cara de muita gente, uma vez que fala sobre racismo, apropriação cultural, privilégio dos brancos e até o mesmo o caso de Michael Brown, o menino negro, de 18 anos, que foi assassinado por um policial nos EUA, mencionando nomes como Iggy Azalea e Miley Cyrus, mas reforçando, de maneira até contraditória, o fato do público preferir escutar sobre isso com eles, que são artistas brancos, além de mostrar a intenção da dupla em usar a sua música pra colocar esses assuntos em exposição. Confira a letra completa aqui.

O que você achou sobre o posicionamento da Azealia? E não vale discordar dela e concordar quando um outro artista branco disser a mesma coisa, RS.

[ATUALIZAÇÃO] Como contamos no primeiro post de “White Privilege II”, a música é uma sequência para “White Privilege”, lançada pelo Macklemore quando ainda em carreira solo, em 2005, e aí que, na sua letra, Macklemore fala de Eminem. Afirmando, “o hip-hop mudou muito desde o Eminem e se ele está tirando o lucro dos artistas negros, eu estou fazendo justamente o mesmo / Clamando uma cultura que não é minha”.

Ouça a música abaixo:

Você precisa ouvir “White Privilege II”, a música nova do Macklemore & Ryan Lewis

Macklemore & Ryan Lewis conquistou um dos seus primeiros hits quando, ao lado da Mary Lambert, se posicionou a favor da luta LGBTQ da forma mais poética possível, com a canção “Same Love”, e em seu segundo disco, a dupla parece ainda mais interessada em tocar nas feridas da sociedade, mas desta vez falando sobre algo que os envolve indiretamente: o racismo.

Sucedendo o hit “Downtown”, primeiro do disco “This Unruly Mess I’ve Made”, que será lançado no dia 26 de fevereiro, a dupla lançou de surpresa uma música nova, chamada “White Privilege II”, e expõe em sua letra justamente o que Azealia Banks vinha tentando nos fazer entender pelos últimos anos.

Com menções a Iggy Azalea, Miley Cyrus e Elvis Presley, a letra de “White Privilege II”,  que sucede uma música lançada por Macklemore ainda em carreira solo, em 2005, obviamente, aponta os privilégios dos brancos na indústria, questionando a razão do hip-hop deles ser mais “aceitável” aos olhos conservadores, o silêncio dos artistas brancos que absorvem o capital dessa cultura, se apropriando e com ela conquistando visibilidade, mas sem demonstrar o mínimo interesse em também lutar por suas causas. Outro ponto criticado é o fato da maioria dos brancos que se apropriam da cultura negra estarem mais preocupados em não serem chamados de racistas, do que com o racismo em si.
“Parece que estamos mais preocupados em sermos chamados de racistas, do que realmente nos preocupamos com o racismo. Eu ouvi dizer que se calar é uma ação e Deus sabe que eu tenho sido passivo [sobre isso]. E se eu parasse pra ler um artigo? E se eu realmente tivesse um diálogo? Se eu realmente olhasse para mim, realmente me envolvesse nisso? Se eu estou ciente do meu privilégio e não faço nada sobre isso, eu não sei que o hip-hop sempre foi político, não é? Essa é a razão pela qual a música nos conecta. Mas que porra aconteceu com a minha voz, se eu continuo calado enquanto os negros continuam morrendo?”, diz a canção.
Em outro trecho, Macklemore faz referência ao caso de Michael Brown, um garoto negro de 18 anos, assassinado por um policial americano — e branco — que foi inocentado, resultando numa série de protestos nos EUA, também defendidos por Azealia Banks.
“Meu sucesso é produto do mesmo sistema que inocenta Darren Wilson. Nós queremos nos vestir como eles, andar como eles, falar como eles, dançar como eles e, sim, a gente continua por aí. Nós pegamos tudo o que queremos da cultura negra, mas não vamos nos levantar pelas vidas negras?”
Na segunda parte da música, que conta com mais de 8 minutos, eles introduzem discursos de pessoas racistas, sob gritos das manifestações do movimento “Black Lives Matter (A vida negra importa)” ao fundo, afirmando:
“Então, eles acham que a polícia está discriminando os negros? Eu tenho alguma vantagem? Por quê? Só porque eu sou branco? Sério? Haha. Não. Esse pessoal de hoje em dia é muito fresco. Tipo, essa geração se ofende com qualquer coisa. Essa história de ‘Black Lives Matter’ é uma desculpa para apontar suas armas para algo que só eles veem. Eu não sou prejudicado, apenas eu... A polícia está apenas fazendo o seu trabalho.”
Por fim, a gente ainda tem um verso que soará como um banho de água fria para muita gente: “você fala sobre a igualdade, mas quer dizer o que com isso? Você está marchando em prol da liberdade ou apenas quando lhe convém?”.

É um pouco engraçado pensar que todas essas são coisas que Azealia Banks passou os últimos dois anos falando em seu Twitter e, na maior parte do tempo, sendo vítima de ainda mais racismo e preconceito, por pessoas que a viam como “a louca vitimista que só sabe reclamar”, tipo aquela sua amiga que “vê preconceito em tudo”, sabe? Mas o mais provável é que, na voz de Macklemore, as pessoas deem um pouco mais de atenção ao discurso. O que só comprova tudo o que ele está as forçando a ouvir.

“White Privilege II” é bem mais que uma canção, é uma aula pra muita gente. E estamos felizes em saber que eles também estão interessados em trazer à tona essa discussão tão necessária. Ouça abaixo:



[ATUALIZAÇÃO] Após alguns pedidos, traduzimos a letra na íntegra.

Leia abaixo:
Chego no estacionamento, estacionei
Fecho o zíper da minha jaqueta, me uno aos manifestantes presentes
Com a minha cabeça, tipo, ‘Isso é estanho, será que eu deveria estar aqui marchando?’
Pensando que, se eles não podem, como eu posso respirar?
Pensando no que eles cantam, o que eu canto?
Eu quero me posicionar, porque nós não somos livres
E então eu penso nisso, nós não somos nósEu estou do lado de fora, olhando pra dentro, ou estou dentro, olhando para fora?
Esse é o lugar em que eu dou meus dois centavos?
Ou eu deveria ficar no meu canto e calar minha boca pela justiça? Sem paz.
Certo, eu estou dizendo que eles estão cantando, ‘A vida negra importa’, mas eu não os respondo
É certo eu também dizer isso? Eu não sei, então apenas fico e assisto
Na frente de uma linha de policiais que se parecem comigo
Separados apenas por um crachá, um bastão, uma lata de gás, uma máscara, um escudo, uma arma, com luvas e mãos que te dão um álibi
Para o caso de alguém morrer por trás da bala que voa dessa pistola
Tirando a vida de outra criança à vista

Refrão:
Sangue nas ruas, sem justiça, sem paz
Não às crenças racistas, sem descanso até que estejamos livres
Há sangue nas ruas, não há justiça e nem paz
Sem crenças racistas, sem descanso até que estejamos livres
Sangue nas ruas, sem justiça, sem paz
Não às crenças racistas, sem descanso até que estejamos livres
Há sangue nas ruas, não há justiça e nem paz
Sem crenças racistas, sem descanso até que estejamos livres
(Ben, pense nisso)

[Verso 2]
Você explorou e roubou a música, o momento
A mágica, a paixão, a moda
Você brinca com uma cultura que nunca foi sua pra querer melhorar
Você é a Miley, você é o Elvis, você é a Iggy Azalea
Tão falso e plástico, você tem roubado a magia
Você tem tomado as batidas e o sotaque em suas rimas
Você ser classificada como ‘hip-hop’ é tão fascista e ultrapassado
Que Grandmaster Flash te daria um tapa na cara, seu bastardo
Todo o dinheiro que você fez
Com toda essa versão pop de merda diluída da cultura
Vai comprar um grande gramado de merda, com a sua grande mansão de merda
E ter uma grande cerca de merda, mantendo as pessoas do lado de fora
Isso é bastante contraditório, você não consegue ver?
Não tem jeito pra você nem se sair disso
Você pode se juntar a marcha, protestar, gritar e berrar
Ir para o Twitter com hashtags que fazem parecer que você está dentro
Mas eles olham além de tudo isso, as pessoas acreditam em você agora
Você disse publicamente, ‘descanse em paz, Mike Brown’
Você fala sobre a igualdade, mas quer dizer o que com isso?
Você está marchando pela liberdade, ou só quando lhe convém?
Quer que as pessoas gostem de você, quer ser aceita
E provavelmente é por isso que você está aqui fora protestando
Não pensa nem por um segundo que você não tem nenhum incentivo?
Isso é sobre você? Então, oras, qual é sua intenção?
Qual é a sua intenção? Qual é a sua intenção?

[Verso 3]
Psiu! Eu sei que você está sozinho
E a última coisa que você quer é tirar uma foto
Mas sério, minha filhinha ama você
Ela tá sempre cantando, ‘I am gonna pop some tags’Eu não tô brincando! O meu mais velho, você conseguiu fazê-lo economizar
E ‘One Love’, oh, meu Deus! Essa música é brilhante
A tia deles é gay. Quando essa música saiu
Meu filho contou pra toda a sua classe, bastante orgulhoso
Isso é tão legal, olha só o que você está fazendo
Até mesmo uma senhora que é mãe, como eu, gosta disso, porque é positivo
Você é o único rapper que eu deixo meus filhos ouvirem
Porque você sabe das coisas, todas aquelas coisas negativas não são legais
Sim, como as armas e as drogas
As vadias e prostitutas, as gangues e os malandros
Até aquele protesto lá fora, tão triste e ignorante
Se um policial te para, você é culpado se sair correndo
Né?

[Interlude]
Então eles acham que essa polícia está discriminando os negros? Acham que eu tenho alguma vantagem? Por quê? Só porque eu sou branco? Sério? Haha. Não. Essas pessoas de hoje estão um saco. Cara, essa geração se ofende com tudo. Essa coisa de ‘Black Lives Matter’ é só uma desculpa pra sair fazendo vandalismo por aí. Eu não sou prejudicado, apenas eu. 99% do tempo, por todo esse país, a polícia está fazendo seu trabalho.

[Verso 4]
Merda, são tantas opiniões, tanta confusão, tanto ressentimento
Alguns de nós assustados, alguns de nós na defensiva
E a maioria de nós sequer está prestando atenção
Isso faz parecer que estamos mais preocupados em sermos chamados de racistas
Do que realmente nos preocupamos com o racismo
Eu ouvi dizer que o silêncio é uma ação e Deus sabe o quanto eu tenho sido passivo
E se eu realmente ler um artigo, realmente tiver um diálogo
Olhar para mim mesmo e me envolver de verdade?
Se eu tenho consciência do meu privilégio e não faço nada sobre isso
Eu não sei que o hip-hop sempre foi político, sim
É por essa razão que a música nos conecta
Então que porra está acontecendo com a minha voz, se eu me calo enquanto pessoas negras estão morrendo!?
Então eu estou tentando ser politicamente correto?
Eu posso montar uma turnê completa, esgotar todos os ingressos
Ser o [maior] empresário do rap, construir meu próprio negócio
Se eu só estou nisso para meus interesses pessoais e não pela cultura que me deu voz para começar isso
Isso não é autêntico, é só algo passageiro
Um vira-lata que se virou sozinho, muito independente
Mas a única coisa que o sonho americano esquece de mencionar
É que eu estava há muitos passos à frente quando eu comecei
Minha pele remete à um herói, semelhança, a imagem
America se sente segura com a minha música em seu sistema
E isso é adequadamente perfeito para mim, o papel, eu cumpri com isso
E se eu sou o herói, você sabe quem fica com o papel de vilão
A supremacia branca não é só um cara branco em Idaho
A supremacia branca protege o privilégio que eu mantenho
A supremacia branca é o solo, a fundação, o cimento e a bandeira que voa no lado de fora de casa
A supremacia branca é a linhagem do nosso país, desenhado pra que fôssemos indiferente
Meu sucesso é produto do mesmo sistema que inocenta Darren Wilson
Nós queremos nos vestir como [eles], andar como [eles], falar como [eles], e continuamos por aí
Nós pegamos o que queremos da cultura negra, mas não vamos nos levantar para o negro viver?
Nós queremos nos vestir como [eles], andar como [eles], falar como [eles], e continuamos por aí
Nós pegamos o que queremos da cultura negra, mas não vamos nos levantar para o negro viver?

[Interlude]
Black Lives Matter, fazendo uma analogia, é como se tivéssemos um sobrado e uma casa pegando fogo. Os bombeiros não iriam chegar e começar a jogar água em todas as casas como se todas as casas importassem. Eles provavelmente chegariam e direcionariam sua água para a casa que está queimando, porque essa casa precisa mais. Minha geração está carregando o fardo da luta não só pela liberdade negra, mas de todas as pessoas, e a injustiça continua sendo injustiça em qualquer lugar. A melhor coisa que as pessoas brancas podem fazer é conversar umas com as outras. E ter essas conversas tão difíceis, tão dolorosas, com seus pais, membros de sua família. Eu acho que uma das questões mais críticas para as pessoas brancas na sociedade atual é: o que você está disposto a arriscar, o que você está disposto a sacrificar para criar uma sociedade mais justa?

[Outro]
Seu silêncio é um luxo, o hip-hop não
Seu silêncio é um luxo, o hip-hop não
Seu silêncio é um luxo, o hip-hop não
Seu silêncio é um luxo, o hip-hop não
O que eu tenho pra mim, é para mim porque nós podemos
Nós fizemos para nos libertar
O que eu tenho pra mim, é para mim porque nós podemos
Nós fizemos para nos libertar
O que eu tenho pra mim, é para mim porque nós podemos
Nós fizemos para nos libertar

Com trailer épico, "This Unruly Mess I've Made", aguardado novo álbum de Macklemore & Ryan Lewis, é anunciado


"This Unruly Mess I've Made" é o título do aguardadíssimo segundo álbum do duo de hip-hop Macklemore & Ryan Lewis, sucedendo o aclamado e multipremiado "The Heist" (2012).

Desde que terminaram a divulgação do último álbum, muita gente começou a especular qual seria a proposta de seu sucessor. Nesse intervalo, Mack & Ryan viveram suas vidas normalmente, com Macklemore sendo até pai nesse processo. A filha dele, inclusive, deu origem ao nosso primeiro contato com o novo material, a bonitinha e épica "Growing Up (Sloane's Song)", faixa-promocional que traz o também queridíssimo Ed Sheeran como colaborador.

  
Poucos dias depois, veio, enfim, o primeiro single do material. E, seguindo o sucesso do primeiro álbum, a curiosa e multifacetada "Downtown" foi outro grande hit, não apenas nos EUA, como também na Europa, vencendo, inclusive, a categoria de "Clipe do Ano" no EMA 2015. 


Aparentemente, o CD estava previsto para lançamento no final do ano passado, mas passou por alguns ajustes (e também teve o fato da volta de Adele, né, gente?!) e só ficou pronto realmente agora, quando fizeram o anúncio oficial através de um vídeo eletrizante, engajado e maravilhoso, que conta o conceito por trás do material e parte das experiências vividas no processo criativo dele (mencionando, inclusive, um problema nas cordas vocais que Mack teve, que fez com que sua voz fosse alterada), dizendo que eles não se sentem confortáveis exercendo sua zona de conforto o tempo todo, que sempre querem e buscam mais, porque essa liberdade faz parte de qualquer artista, e é o que os move.

A capa do álbum, com lançamento previsto para 26 de fevereiro, bem como o fantástico trailer, podem ser conferidos logo abaixo:




Venham, reis! Nós estamos mais que prontos pra outro sucesso!

Os 30 álbuns mais aguardados de 2016 (Parte III)

O último ano foi marcado por grandes estreias e artistas revelações, além de retornos mais interessantes do que imaginávamos, e se em 2015 conseguimos dar uma segunda chance até para Justin Bieber, nesse ano o que não faltarão são voltas que causarão uma verdadeira reviravolta na indústria.

Enquanto o novo disco da Rihanna, “ANTI”, é nossa inegável prioridade, 2016 ainda nos reserva o retorno de nomes como Lady Gaga, Katy Perry e Britney Spears, sucedendo um ano em que as artistas pop mais interessantes em atividade foram Carly Rae Jepsen, Taylor Swift, Ariana Grande e Meghan Trainor, além da provável chegada de álbuns que estão beirando o título de lendas, como “SWISH”, do Kanye West, e “Boys Don’t Cry”, do Frank Ocean.

O hip-hop, inclusive, continuará em alta, com os novos trabalhos de M.I.A., Kanye, Drake, Iggy Azalea e Macklemore & Ryan Lewis, além de muito R&B com Tinashe e Bruno Mars, pop com Tove Lo e Sia, e por aí vai.

Nós listamos os 30 discos que você realmente precisará escutar em 2016. Confira a lista a seguir:

PARTE 1 / PARTE 2 / FINAL


21. David Bowie, “★”

giphy.gif (608×247)
Com previsão de lançamento para o dia de aniversário de David Bowie, 8 de janeiro, o 26º álbum de inéditas de um dos maiores ícones vivos da cultura pop se chama “Blackstar” (ou, “★”, de maneira estilizada), e sucede o álbum “The Next Day”, lançado pelo cara em 2013.

Anunciado um pouco antes de chegada do seu primeiro single, a faixa-título “Blackstar”, lançada em novembro do ano passado, o novo disco de Bowie deve soar mais experimental que seu antecessor, resgatando os ideais visionários do cantor que, segundo uma crítica antecipada do jornal The Independent, alcançando o extremo de sua carreira. Composto por sete canções, “Blackstar” também conta com o single “Lazarus”.



22. Ariana Grande, “Moonlight”

ariana-grande-focus-video-7.gif (700×393)
Desde o sucesso ao lado de Iggy Azalea em “Problem”, Ariana Grande lançou uma música atrás da outra e, encerrado o trabalho com o disco “My Everything”, não tem tempo para descanso, uma vez que, neste ano, chega às lojas com seu terceiro CD, “Moonlight”.

Sem tempo para muito desenvolvimento criativo, é difícil esperar que sua sonoridade difira muito dos seus discos anteriores, mas no que depender do seu primeiro e, até então, único single, “Focus”, podemos esperar por esse disco como uma progressão natural, quase como um aperfeiçoamento do seu álbum anterior.



23. Chairlift, “Moth”

giphy.gif (720×420)
Formado por Caroline Polachek e Patrick Wimberly, o duo Chairlift lançará no dia 22 de janeiro seu terceiro álbum, “Moth”, sucessor do disco “Something”, de 2012, e com os singles “Ch-Ching” e “Romeo”, o álbum é daqueles que não hesitaremos em ouvir o quanto antes e provavelmente continuará nos fazendo companhia pelo resto do ano.

Com um synthpop bastante característico e também acentuado pelos vocais de Caroline, “Moth” tem tudo para ser o disco alternativo queridinho de 2016, liderando o posto, até então, orgulhosamente ocupado pela Grimes e o fantástico “Art Angels” (2015).



24. The Strokes, “TBA”

albert+hammond+jr+.gif (435×238)
“Comedown Machine” (2013) não foi dos discos mais marcantes dos Strokes, mas, em meio aos novos experimentos da banda, até resultou em coisas bastante interessantes. Passado algum tempo desde que a banda deixou de promover o disco, praticamente não divulgado na televisão e mídias virtuais, Julian Casablancas e sua trupe confirmaram então que estavam de volta aos estúdios e lá foi nossa expectativa para os ares novamente.

Do disco anterior, a banda trabalhou apenas dois singles: “One Way Trigger” (maravilhosa!) e “All The Time” (boa o suficiente, para sermos honestos).



25. The 1975, “I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It”

tumblr_nwzhggi81t1u0eg4lo1_500.gif (500×309)
Sucedendo seu disco de estreia autointitulado, a banda britânica The 1975 está louca pra conquistar um público para arenas com seu segundo álbum, exageradamente intitulado “I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It”, que tem lançamento previsto para o dia 26 de fevereiro.

Atravessando as fronteiras da música pop, a banda, que conquistou seu primeiro espaço dentro de um nicho mais alternativo, começou a promover o novo disco com o single “Love Me”, num rock radiofônico à la “Famous”, da Charli XCX, e depois disso também revelou a canção “UGH!”, fazendo esse um álbum bem mais comercial e, seguindo as tendências do mercado atual, funky. Seja como for, a proposta deles, segundo os próprios, é fugir do comum que muitos artistas têm investido atualmente.



26. Gwen Stefani, “TBA”

61.gif (729×457)
Estava quase tudo certo pra que Gwen Stefani voltasse ao mundo da música em 2014. Com a exposição oferecida pelo The Voice, a líder do No Doubt descolou algumas parcerias com nomes como Calvin Harris (“Together”, do álbum “Motion”), Maroon 5 (“My Heart Is Open”, composta pela Sia para o álbum “V”), Snoop Dogg (“Run Away”, do álbum “Bush”) e até Eminem (“Kings Never Die”, para a trilha sonora de “Southpaw”), além de ter lançado os singles “Baby Don’t Lie” (Ryan Tedder, Benny Blanco) e “Spark The Fire” (Pharrell Williams), mas nada disso pareceu ter surtido efeito.

Lidando com as dificuldades comerciais e, internamente, também criativas, Gwen decidiu então descartar o novo material, que sucederia o disco “The Sweet Escape” (2006) e reapareceu sem muito alarde no ano passado, com a baladinha “Used To Love You”. A corrida pela estreia de seu terceiro disco recomeçou e aqui estamos nós.



27. Ed Sheeran, “÷” (Título provisório)

93c6b1d7-cbd8-4842-91dd-27fad609f145.gif (450×191)
Realmente não nos importaríamos em tirar algumas férias do Ed Sheeran, que teve o auge de sua carreira com o álbum “x”, de singles como “Sing”, “Don’t” e “Thinking Out Loud”, mas o britânico tem tido bastante tempo para compôr e, fora a música escrita para o novo disco do Justin Bieber, “Love Yourself”, começou também a trabalhar no seu terceiro álbum, planejando lançá-lo até o fim desse ano.

Pensando na transição que a sonoridade de Sheeran sofreu entre os álbuns “+” e “x”, com ele soando cada vez mais comercial, pode-se esperar que seu novo disco, provavelmente chamado “÷”, seja o responsável por sua consolidação comercial, fazendo dele algum tipo de Taylor Swift masculina.



28. Macklemore & Ryan Lewis, “TBA”

Makclemore-GIF-1440698961-1440958954.gif (854×480)
O disco “The Heist” fez com que o mundo abraçasse Macklemore & Ryan Lewis, tanto pela divertida “Thrift Shop” quanto pelo hino em prol do amor, “Same Love”, e depois de mostrarem a animação que estavam para emplacar outro hit com “Downtown”, eles devem fazer nesse ano o que não tiveram tempo no anterior: lançar seu novo disco.

Sem muitos detalhes quanto a produção, o segundo disco da dupla deve ganhar um segundo single ainda no começo desse ano, nos ajudando a definir melhor a sonoridade que eles planejam seguir, ainda que tentar limitá-los a algo muito específico não seja das tarefas mais fáceis.



29. Katy Perry, “TBA”

mgid:arc:content:mtv.pt:27f7d105-a6a7-49c5-ba9c-fafcd634e640 (700×394)
O brilho do “Prism”, de Katy Perry, não durou tanto quanto do seu disco anterior, mas ela pode se orgulhar pelos números conquistados por singles como “Roar” e “Dark Horse”, que foram os maiores sucessos do registro. Seja como for, está na hora da fila andar.

O quarto álbum da californiana começou a ser produzido pouquíssimo tempo após ela concluir o “Prism” e, mais uma vez ao lado de Dr. Luke, o que não deverão faltar são hits para embalar o resto do ano.

Ainda não há muitas informações divulgadas sobre o material, mas algumas canções registradas pela cantora nos últimos meses soam bastante promissoras, incluindo a produção do Diplo em “Crocodile Tears”, apostada por muitos como uma resposta ao shade que ela recebeu da Taylor Swift em “Bad Blood”.



30. Nick Jonas, “TBA”

levels3.gif (540×304)
Recém-contratato pelo Jay Z, para um plano de divulgação que inclui uma agenda diretamente relacionada ao serviço de streaming do rapper, Tidal, Nick Jonas relançou há alguns meses seu disco de estreia solo, autointitulado, e não demorará a nos mostrar mais de sua evolução com esse passo seguinte.

Prestes a sair em turnê com Demi Lovato, Nick Jonas está em estúdio, trabalhando em seu segundo álbum, e o quanto antes deveremos ouvir alguma amostra do material que, a julgar pelo intervalo entre os lançamentos, não deve soar muito distante do que ele nos apresentou em canções como “Levels” e “Area Code”.



***


Que ano incrível para estar vivo. Nosso Spotify mal pode esperar para tocar todos esses lançamentos!

Lollapalooza Brasil 2016: Macklemore e HAIM deram pra trás, mas vai rolar Jack Ü e Die Antwoord; line-up completa sairá semana que vem

Agora falta pouco, hein? O Lollapalooza Brasil revelará na próxima terça-feira (06) a line-up completa da sua próxima edição, que acontece nos dias 12 e 13 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e enquanto suas vendas seguem a todo vapor, o festival continua protagonizando inúmeras especulações quanto as suas atrações.

Levando em consideração todos os rumores em torno do festival que já saíram até aqui, pode-se dizer que o Lolla 2016 será um dos mais ousados e, ainda assim, marcantes de todos os tempos, com artistas que promovem uma boa mistura de gêneros e, consequentemente, público, além da velha brincadeira do pop com o alternativo.


Em seu Twitter, quem continua cantando várias possíveis atrações do festival é o jornalista José Norberto Flesch, do Jornal Destak, que nos últimos dias confirmou Jack Ü (!), Eminem e Snoop Dogg, fora ter adiantado as negociações com o Macklemore and Ryan Lewis. Infelizmente, dois desses ficaram de fora.


Ainda entre as especulações, parece que Macklemore até aceitou tocar no Lolla, mas o rapper virá apenas para as edições do Lollapalooza Chile e Argentina, deixando de lado o Brasil. Quem deve cumprir a mesma sequência e, infelizmente, nos deixar na mão é o trio HAIM.

Como nem tudo é lamentação, o jornalista também confirmou que a dupla sul-africana bizarrinha Die Antwoord está certa na edição brasileira, ao lado de, se os boatos forem reais, Eminem, Snoop Dogg, Florence + The Machine, Marina and The Diamonds, Of Monsters and Men, Alabama Shakes, Noel Gallagher e a banda de indie-rock americana Cold War Kid.


Fora as especulações do Flesch, também caiu na internet um suposto esboço do festival, com nomes que estariam em negociação para o evento. Todos os citados pelo jornalista até aqui foram lembrados, além de Mumford and Sons, Tame Impala, The Weeknd (provável que só para o Chile também), Albert Hammond Jr., Tyler The Creator, MS MR (!!), The Joy Formidable, Chance The Rapper, Santigold, Azealia Banks, Giorgio Moroder, Elliphant, Alesso, A$AP Rocky e Flying Lotus. Do caralho, hein?


Seja como for, o melhor é não se animar muito. Quero dizer, pode se animar, mas não muuuito. Até porque tudo o que sabemos por enquanto são especulações e, bem, se a Marina and The Diamonds, que tava confirmadíssima em 2015, não veio, imagina os nomes que o evento nem oficializou?


Só reforçando, o Lolla Brasil 2016 acontece nos dias 12 e 13 de março, em São Paulo, e sua line-up completa sairá na próxima terça-feira (06).

Por quais dos especulados você mais torce para realmente ver ao vivo?

Vai ter rap sim! Lolla Brasil 2016 está negociando com Macklemore and Ryan Lewis, mas já se garantiu com Eminem e Snoop Dogg

Aí que eles estão arriscando de vez. O Lollapalooza 2016 começou a agradar os fãs de longa data do festival desde que surgiram rumores sobre a vinda de Florence + The Machine, Of Monsters and Men, HAIM, Alabama Shakes e até a prometida que nos deu bolo nesse ano, Marina and The Diamonds, mas do mês passado pra cá, a linha em torno das especulações sobre o festival fez uma curva e tanto.



A curva em questão é pelo risco que o festival parece estar prestes a assumir ao apostar num gênero e público que apareceu timidamente nas edição anteriores: o hip-hop.

Pra você ter uma ideia, na sua primeira edição, que aconteceu em 2012, quando ainda estavam no Jockey Club, o Lollapalooza Brasil contou com seis atrações do rap, entre nomes grandes e emergentes, sendo elas O Rappa, Rhythm Monks, Pavilhão 9, Ritmo Machine, Racionais MCs e Tinie Tempah. Na edição seguinte, o festival manteve o contato com o gênero ao trazer para seus palcos artistas como Criolo, Nas, Planet Hemp e Major Lazer, mas já tinha como sua característica o faro para revelações do pop e rock alternativo, quando já tocava Of Monsters and Men, Passion Pit, Crystal Castles e até os brasileiros do Copacabana Club e Boss in Drama.



Na sua estreia no Autódromo de Interlagos, em 2014, o Lollapalooza também trouxe rap, só que em menor escala, com nomes como Kid Cudi e Cone Crew Diretoria, e a preferência pelos outros gêneros prevaleceu no ano seguinte, no qual Marcelo D2 foi um dos principais representantes do estilo e, ainda assim, convidado apenas pelo desfalque duplo de última hora de Marina and The Diamonds e a banda Kodaline, que iria substituir a galesa, mas não conseguiu seu visto a tempo do show.

Para esse ano, entretanto, o Lolla parece apostar pesado no hip-hop e, pela primeira vez, investe em grandes nomes do gênero para o que deve ser uma “noite do rap” dentro do festival.



Como conta o jornalista José Norberto Flesch, responsável por inúmeros anúncios que ainda farão nossos cardiologistas ficarem ricos, os rappers Eminem e Snoop Dogg estão confirmados na próxima edição do evento, que acontece nos dias 12 e 13 de março, no Autódromo do Interlagos, mais uma vez. Só que não parou aí pois, fora os rappers, que são dois dos maiores ícones do hip-hop dos anos 90 e 2000, o festival estaria em negociação com a dupla Macklemore and Ryan Lewis, que estourou em 2013 com músicas como “Thrift Shop” e “Can’t Hold Us”, do CD de estreia “The Heist”, e há pouco lançou seu single novo, “Downtown”, lá no MTV Video Music Awards.



O jornalista ainda anunciou que o festival está de olho no duo americano Run The Jewels, uma das maiores apostas do hip-hop para o próximo ano e que, desde o começo de 2015, tem protagonizado alguns momentos bem promissores, como uma parceria com o músico Jack White no grandioso Madison Square Garden, uma colaboração com o baterista Travis Barker e até mesmo performances em outros festivais, como o Coachella 2015. Se confirmadas, essas atrações transformariam esse momento numa verdadeira viagem pela história do hip-hop, dos grandes nomes do passado às apostas do presente. Bem que podiam trazer também o Drake, Kendrick Lamar e Azealia Banks, né? Se a verba bancar, o Kanye West é bem vindo. Até a Iggy Azalea podia vir pra arriscar uns freestyles.

Além dos nomes citados desde o início do post, também é esperado que o Lollapalooza Brasil 2016 conte com apresentações da banda Mumford and Sons e do músico Noel Gallagher. Entre tantas especulações, até o britânico Sam Smith, que se apresenta daqui alguns dias no Rock in Rio, parece estar a caminho do festival no ano que vem.



Seria esse o melhor Lollapalooza de todos os tempos?

Com Justin Timberlake e Ellen DeGeneres na platéia, Macklemore & Ryan Lewis arrasam em performance de 'Downtown'


O duo Macklemore & Ryan Lewis tinha um dos retornos mais aguardados do ano e não fizeram feio. "Downtown", lead single do segundo álbum deles, é uma das melhores coisas lançadas em 2015 e que, aos poucos, começa a ganhar maior atenção do mundo todo.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (29.08)

Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana, mas que valem sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui!

Macklemore and Ryan Lewis lançam novo single antes de performance no VMA 2015: ouça a funky ‘Downtown’!

Macklemore and Ryan Lewis é mais uma das atrações confirmadas no MTV VMA 2015 e, por mais que tenham lançado há pouco a parceria com o Ed Sheeran em “Growin’ Up”, os caras estão indo para a premiação apresentar o seu novo single, “Downtown”, que abre os trabalhos do seu novo disco, sucessor do “The Heist”, do qual extraíram o hit “Thrift Shop”.

Sem muitas surpresas, o single novo do duo mantém uma sonoridade bem próxima do seu grande hit, aqui contando com um toque bem funky, algo à la Mark Ronson e Bruno Mars em “Uptown Funk”, sabe? Mas não para aí, isso porque a música vai crescendo aos poucos e, quando notamos, já tem tudo quanto é tipo de instrumento, além de vocais gritados sob uma percussão pulsante, que nos lembraram de “A-Ha”, do Nate Ruess, com toda uma áurea gospel.

Ouça “Downtown”:



Que loucura! Você pega o começo da música e jamais imagina que ela vai terminar nessa fanfarra-gospel-apoteótica do final, né? A gente já está pensando no que eles tão aprontando para a primeira performance televisionada da faixa. Algo grandioso está a caminho, estamos certos.

O que você achou da música?

'Growing Up', novo hino de Macklemore & Ryan Lewis, com participação de Ed Sheeran, está entre nós!


Por essa nós não estávamos esperando!

O Macklemore mandou avisar que seu novo álbum com Ryan Lewis sairá ainda este ano!


Ainda colhendo os frutos de seus três GRAMMYs conquistados na última edição e todo sucesso mundial alcançado com seu álbum de estreia, "The Heist" (2012), assim como seus smash hits, "Thrift Shop", "Can't Hold Us" e "Same Love", o duo Macklemore & Ryan Lewis já está pronto para incendiar o cenário mainstream outra vez.

Em evento, Drake "alfineta" os prêmios vencidos por Macklemore & Ryan Lewis no último Grammy!


Já faz cinco meses que o Grammy 2014 aconteceu e seu resultado ainda repercute. Como vocês se lembram, o duo de rap e hip hop Macklemore & Ryan Lewis venceu todas as categorias relacionadas ao gênero rap nesta edição: Best Rap Performance, Best Rap Album e Best Rap Song. Nós, aqui do blog, adoramos o duo, seus smash hits "Thift Shop", "Can't Hold Us" e "Same Love", além do álbum, "The Heist". Da mesma forma, não questionamos suas vitórias, embora ela abra discussões por terem concorrentes de peso no cenário concorrendo à mesma categoria. Naquela noite, seus principais eram Drake e Kendrick Lamar, por exemplo. O rapper canadense, inclusive, resolveu se manifestar ontem, enquanto se apresentava no palco da ESPY Awards (Premiação Anual de Excelência Esportiva ), dos EUA.

Quando Drizzy subiu ao palco pra cantar uma música chamada "Honorable Mention", feita especialmente para a premiação e em alusão à manter a cabeça erguida, mesmo após uma derrota, ele entoava versos como "Talentos verdadeiros nem sempre ganham campeonatos, assim como música verdadeira nem sempre ganha Grammys" e "Mas estamos bem. Menções honrosas para mim e para você", seria uma música normal, ficando à margem das nossas interpretações. E até aí, tudo bem, já que ele não explicitava a quem se referia, certo? Ledo engano. Logo após a primeira frase, surge no telão o rosto de Macklemore com seu gramofone dourado, ou seja... #tretaiscoming!

Confiram no vídeo abaixo:


Enfim, concordam com a indignação tardia do Drake?!

Lembrando que, o cantor está envolvido numa série de boatos recentemente, como uma parceria (?!) com seu eterno desafeto, Chris Brown, para seu novo álbum.

Como, independente do resultado, continuaremos gostando e apoiando Macklemore, encerraremos esse post com "Thrift Shop".


E Drake, não fique bravo. Gostamos muito de você também!

Ryan Lewis sai para às ruas pra saber se as pessoas o conhecem e o que acham dele! Hahahah!


Toda dupla/duo tem um integrante que ganha um maior destaque, seja pela proporção da sua participação, versos cantados nas canções, participação em entrevistas ou beleza mesmo e, no caso do Macklemore and Ryan Lewis, quem sai em disparada no favoritismo do público é o rapper responsável por seus vocais principais, Macklemore. Ryan Lewis, coitado, é nada menos que o cara por trás das produções incríveis do grupo, daquelas percussões que SÓ-POR-DEUS e etc, mas quem disse que se importam com isso? Quer dizer, a gente se importa (Ryan, também te amamos!), mas a maior parte do público não e isso virou motivo de brincadeira lá no programa do Jimmy Fallon.

Dono dos quadros mais legais da tevê americana, Fallon adora ler tweets, além de colocar celebridades pra fazer o mesmo e ver o que o público pensa delas, mas com Ryan Lewis ele foi além e decidiu levar o cara para as ruas, justamente pra se passar por repórter (!!!) e perguntar às pessoas o que elas achavam dele mesmo. Obviamente, as reações são hilárias, principalmente quando Lewis revela que ele é o integrante da dupla e fazem aquela cara de "NÃO. PODE. SER.". Hahahahah. Uma das ações mais legais desde aquele viral  do outro Jimmy (o Kimmel! Hahah!) em que inventaram nomes de bandas e enganaram vários hipsters pelo Coachella:


SENSACIONAL. Hahahaha. E quando o próprio Macklemore aparece para responder? Mas fica tranquilo, Ryan, que nós não só sabemos quem você é e o que faz no duo, como também valorizamos muito toda a trabalheira que deve ter dado com o "The Heist", um dos melhores discos do ano passado. <3

PS.: Danilo Gentili, ainda tá tarde pra fazer algo assim com o irmão da Sandy?

TOP 5: Os melhores mashups da Lorde pela internet, com Beyoncé, Kesha, Iggy Azalea, M.I.A. e mais!


A menina Lorde continua colhendo ótimos frutos da sua estreia, com o EP "The Love Club" e seu smash hit, "Royals", além do aclamado álbum de estreia "Pure Heroine", e enquanto trabalha em seu segundo e aguardado álbum, a neozelandesa continua sendo alvo de mais e mais produções pela internet, indo dos temidos remixes (alô, Lana Del Rey!) aos já tradicionais mashups.

Desde sua estreia, acompanhamos diversas misturas de suas músicas com de outros artistas, inclusive naqueles mashups especiais com os hits do ano, e várias vezes fomos surpreendidos. QUEM DIRIA QUE ELA COMBINARIA COM ISSO? Então aproveitamos essa pausa em seus trabalhos, além da espera pelo remix do Diplo para seu novo single, "Tennis Court", para mostrar algumas dessas produções, numa seleção com cinco mashups de Lorde com outros artistas. Olha só!

5) Lorde vs. Beyoncé, Jason Derulo e DJ Snake - "Partition Turndown"

Pra começar, escolhemos uma banger foderosa e cheia de participações especiais. Nem em nossos melhores sonhos imaginaríamos o som de Lorde enturmado com o trap do DJ Snake e Lil' Jon em "Turn Down For What", "Talk Dirty" do Jason Derulo e Beyoncé em "Partition". Só ela e a Beyoncé já formam algo beeem inimaginável, mas o batidão do Snake acrescenta todo um quê mais agressivo e, TAQUEPARIU, arrombaram. Ouça:



4) Lorde vs. Iggy Azalea - "Fancy Lux"

Neste mashup, não tem Lorde nos vocais, mas o instrumental utilizado é da cantora, ou melhor, de "400 Lux", um dos hinos do seu disco de estreia. Numa fórmula já utilizada anteriormente por nomes como M.I.A ou James Blake, o produtor da menina, Joel Little, terminou ditando uma nova tendência para as rádios desde o sucesso de "Royals" e pelos próximos meses é provável que várias artistas invistam nessa pegada trap mais leve, melódica, e nós adoramos, obviamente. A mistura é com o hit do momento, "Fancy" da Iggy Azalea com a Charli XCX, e ficou muito bom. Nossa parte favorita é na mudança de ritmo em "[...] trashed the hotel / let's get drunk on the mini bar"



3) Lorde vs. OneRepublic, Mike Will Made It, Ellie Goulding, Lady Gaga, Katy Perry e Macklemore and Ryan Lewis - "Royals Burn"

DÁ-LHE HITS! Com cara de mashup para sucessos de todo um ano, "Royals Burn" vai de "Royals", obviamente, à "Applause", da Lady Gaga, passando ainda por Katy Perry, Ellie Goulding, One Republic e até Macklemore and Ryan Lewis, tendo como base o instrumental de "We Can't Stop", da Miley Cyrus, com produção do Mike Will Made It. Se fosse oficial, seria tipo uma "We Are The World" na nossa geração. Estamos todos de mãos dadas enquanto choramos e ouvimos. Quantos Grammys num só mashup (dsclp, Katy)!



2) Lorde vs. Kesha - "C'Mon Alone"

Eitaquepariu. Em seu novo álbum, é esperado que Lorde trabalhe com alguns produtores diferentes e, desde a sua ascensão, ela até se aventurou nas mãos do Diplo ("No Better") e Son Lux ("Easy"), mas levando em conta a sua amizade com a Taylor Swift, além de recentes comentários em relação ao seu próprio trabalho (a menina disse que sua música ganhadora de Grammy, "Royals", é horrível! Hahah!), não ficaríamos surpresos se nos pegássemos ouvindo algo mais dançante e neste mashup é o que temos. O mashup é de "A World Alone", última canção do "Pure Heroine", com "C'Mon", lançada pela Kesha (agora sem cifrão, hehehe) com o disco "Warrior". E FUNCIONA. O refrão é uma das coisas mais legais de todos os tempos. Dr. Luke poderia aproveitar o quão feliz ela ficou ao conhecê-lo e tentar puxá-la pra um estúdio. Só esperamos que não a force a assinar nenhum contrato pra vida. Rs.



1) Lorde vs. M.I.A. - "Paper Royals/Royals Plane"

Quando escutamos o EP "The Love Club" pela primeira vez, relacionamos Lorde à muitos artistas. Florence + The Machine, um pouco do lirismo da Marina and The Diamonds, a sonoridade da Santigold, Lykke Li e, opa!, M.I.A. Sim, a rapper, uma das artistas mais criativamente injustiçadas da indústria atual, tem muito dela nos trabalhos de Lorde e mais alguém além de nós notou isso, comprovando com um mashup arrasador de "Royals" e um dos maiores sucessos da M.I.A., "Paper Planes". Possui grandes chances de se tornar um vício, esteja avisado.



Êta coisa linda! Já conhecia esses mashups? Tem um favorito? Ouviu algum que é imperdível e não passou por nossa seleção? Conta pra gente pelos comentários. No Youtube ainda tem muita coisa legal, como Lorde com Lana Del Rey e Adele, só com a Adele, com a Katy Perry e até com Nine Inch Nails. Enquanto faz isso, vamos continuar reescutando esses aí em cima, até que ela volte com algo novo para nos fazer tremer outra vez.

Após drama familiar, Ryan Lewis cria "30/30 Project", campanha para ajudar portadores do vírus HIV!


Um dos grandes nomes do último ano na música, foi, sem dúvida, o duo de hip-hop formado pelos talentosos Macklemore & Ryan Lewis, que chegaram de mansinho e, sem pedir passagem, varreram as paradas com seu álbum de estreia, "The Heist" e seus smash hits, "Thrift Shop", "Can't Hold Us" e "Same Love". Tanto arraso, rendeu-lhes, inclusive, 4 Grammys esse ano, incluindo o de Revelação, além de uma performance belíssima de "Same Love", que envolveu diretamente a celebração de um casamento coletivo entre pessoas do mesmo sexo, numa ode à igualdade de direitos.


Enquanto detalhes do segundo álbum do duo não começam a surgir pela rede, eles se aproveitam do prestígio adquirido no último ano para abraçar uma nova causa, tão delicada quanto a abordada brilhantemente em "Same Love": o vírus HIV. Só que agora, não com sua música.

Em um vídeo divulgado recentemente, Ryan Lewis resolveu abrir seu coração e se expor, de uma forma que ainda não havia feito. Engajado socialmente e, em virtude de um drama familiar (a própria mãe do produtor é portadora do vírus há 30 anos  taí o porquê do nome do projeto), o produtor convocou a todos que gostam deles a fazerem parte do "30/30 Project", campanha sem fins lucrativos, idealizada por sua família e abraçada por sua equipe (o que inclui Macklemore), que visa angariar fundos para a criação de centros de ajuda e tratamento aos portadores do vírus HIV positivo no mundo todo.
"Uma grande parte que me fez ser quem eu sou, é algo que eu não nunca tenha falado em entrevistas. Se eu pudesse ter alguns momentos do seu tempo, eu gostaria de contar um pouco mais sobre a mulher mais forte que eu conheço, a minha mãe, Julie Lewis. (...) Devido a um parto complicado, ela precisava de uma transfusão de sangue e, naquele momento, foi dado à minha mãe um sangue com HIV +. Quando ela finalmente foi diagnosticada, ela recebeu apenas alguns anos de vida. Nessa época, ela já tinha dado à luz a minha irmã Laura e a mim. Cada um de nós tinha 25% de chance de nascer HIV +, mas não nascemos. Graças à medicina avançada e a saúde disponíveis aqui nos EUA, minha mãe ainda vive, apesar de suas chances.
Para homenagear os 30 anos que minha mãe tem sido uma sobrevivente, eu e minha família queremos angariar fundos para a construção de centros de saúde em todo o mundo, para que outras pessoas também tenham a chance de ficar forte por pelo menos trinta anos. Por isso, estamos chamando o projeto de '30/30'.
No último ano tive momentos incríveis e tenho a honra de ser o primeiro doador para o '30/30 Project', para a construção do primeiro centro de saúde em Malawi. Eu estou pedindo que você se junte a minha família para ver o quão longe podemos chegar.", afirma Lewis no depoimento.

Para isso, eles precisam de $ 100 mil dólares, que, juntamente com outros parceiros (Ryan deixa isso mais claro no vídeo), construirão o primeiro centro no Malawi. A justificativa pela escolha, é bem simples: o país africano é aquele que possui o maior índice de adultos soropositivos no mundo todo (a cada dez adultos, um está infectado). Através do projeto, eles pretendem criar um hospital, que ofereça tratamentos e cuidados com a saúde, de forma acessível e sem custo para essas pessoas, disseminando o projeto no mundo todo.

Iniciada há quatro dias, a "30/30 Project" já arrecadou $ 70 mil dólares, atingindo 70% do objetivo traçado inicialmente por Lewis, e que só tende a crescer. No site oficial da campanha (encontrado logo abaixo), há mais detalhes sobre as formas de doação e quantias, bem como os brindes (que vão de produtos estilizados do duo, até uma foto no site da campanha e uma viagem de 10 dias para o Quênia, com tudo pago, dependendo do valor da doação) que cada valor tem direito. 

Caso se interessem pelo belo gesto deles, o site de doações é esse aqui e o site oficial, aqui.

Revelada lista com os compositores mais bem-sucedidos do último ano no Reino Unido!


Responsáveis por 70% do sucesso da canções, os compositores tiveram um papel fundamental no último ano, que foi repleto de novidades e retornos musicais sensacionais. Tivemos desde composições pop beeem chicletes, passando por baladas alternativas, muita farofa e coisas bem complexas, nos fazendo refletir bastante a respeito de algumas letras por um bom tempo. Agora, a publicação Music Week, resolveu compilar (com base nos dados de vendas e repercussão da Official Charts Company), quais foram os compositores mais bem-sucedidos do último ano no Reino Unido. E cá entre nós, há algumas surpresas bem interessantes.

Os queridinhos e vencedores de 4 Grammys, Macklemore & Ryan Lewis lideram a lista, graças aos grandiosos sucessos de "Thrift Shop", "Can't Hold Us" e "Same Love". Na segunda posição temos Pharrell Williams, que voltou com tudo em 2013 e emplacou hits atrás de hits em parcerias, casos de "Blurred Lines", do Robin Thicke, "Get Lucky", do Daft Punk, e a sua própria, "Happy". Completando o Top 3, temos os Smeezingtons, grupo de compositores liderados por Bruno Mars e responsáveis por todo sucesso por trás do "Unorthodox Jukebox". Na lista, ainda encontramos Ryan Tedder, Avicii, Dan Smith (Bastille), entre muitos outros.

P.S.: curiosamente, não temos Dr. Luke, autor de "Roar" da Katy Perry e "Wrecking Ball" da Miley Cyrus, muito menos Sia Furler, no Top 10. Estranho, não?

Confiram a lista completa dos compositores mais bem-sucedidos de 2013 no Reino Unido logo abaixo:

1) Macklemore e Ryan Lewis
2) Pharrell Williams
3) The Smeezingtons (Bruno Mars, Philip Lawrence e Ari Levine)
4) Ryan Tedder
5) Mike Rosenberg (Passenger)
6) Dan Smith (Bastille)
7) Avicii
8) Thomas Bangalter e Guy Manuel (Daft Punk)
9) Jeremy Fraites e Wesley Schultz (The Lumineers)
10) Max Martin

Mixtape: "The Title Should Be Here", com Sia, MØ, Natalia Kills, Neon Jungle, Shakira e mais!


No próximo dia 3 de abril o blog comemora seus quatro anos de vida (sim, já faz quatro anos que estamos aqui falando besteiras e fingindo entender de música, enquanto vocês fingem acreditar) e uma das coisas que sempre gostamos de fazer por aqui são as mixtapes. Nos últimos meses, fizemos a Lady Gaga com o clipe de "Do What U Want", revelando capas e nomes de materiais que nunca saíram, mas eis que tiramos as teias dos nossos editores de áudio e fomos aos trabalhos.

Pra ouvir nossas outras mixtapes, clique o link a seguir. Esse link aqui.

Tanto tempo longe dessas mixagens, voltamos timidamente com "The Title Should Be Here", numa mistura que, basicamente, mescla tudo o que o blogueiro que vos escreve tem ouvido incessantemente nas últimas semanas. Nisso, a gente começa com Diplo produzindo Bruno Mars, passa por Macklemore and Ryan Lewis, de Sia à Britney Spears, contando ainda com Natalia Kills, MØ, Lady Gaga e mais um pouco. Tem hip-hop, tem farofa, flerte com trap, rock... É mixtape pra ninguém botar defeito!


Devido a demora pra apresentar coisas novas pra vocês, também nos demos ao trabalho de preparar uma capa e tracklist +qd+, com tintas que, assim como o título dela ou relação entre suas faixas, não fazem qualquer sentido, mas são legais. (Na verdade, temos tintas na capa porque a mixtape foi feita pelo Gui Tintel. *ba dun tss!*)

O player está aí embaixo, use e abuse:


IFPI divulga os artistas que mais venderam álbuns no último ano!


Ano passado foi marcado por trazer grandes e inesperados retornos, novidades prazerosas, bem como um ano diversificado em termos musicais, indo do alternativo ao mainstream em questão de semanas. E o melhor de tudo: nos presenteando com grandes álbuns. Agora, em janeiro de 2014, tivemos o resultado das vendas do ano passado. E com uma grande surpresa na liderança.

Quem em 2010, durante o X Factor UK, poderia imaginar que Zayn, Harry, Liam, Niall e Louis seriam agora, em 2014, o maior grupo em atividade no mundo todo? Pois bem, não são apenas nas palavras de suas fãs. Os números também confirmam isso. De acordo com os dados da International Federation of the Phonographic Industry (IFPI), que combina dados das vendas digitais e físicas para gerar sua conta final, a boyband britânica foi quem mais vendeu álbuns no último ano  vale lembrar que o "Midnight Memories", terceiro álbum dos meninos, só foi lançado em novembro, já tendo vendido mais de 1 milhão de cópias apenas no Reino Unido, sendo #1 por lá e em mais de 66 países.

No Top 10 divulgado, ainda temos nomes como Katy Perry, Rihanna, Eminem, Justin Timberlake e Bruno Mars. Confiram:

1) One Direction - "Midnight Memories"
2) Eminem - "MMLP2"
3) Justin Timberlake - "The 20/20 Experience" e "The 20/20 Experience - 2 of 2"
4) Bruno Mars - "Unorthodox Jukebox"
5) Katy Perry - "Prism"
6) P!nk - "The Thruth About Love"
7) Macklemore & Ryan Lewis - "The Heist"
8) Rihanna - "Unapologetic"
9) Michael Bublé - "To Be Loved"
10) Daft Punk - "Random Access Memories"

Cês tão de parabéns!


Lembrando que amanhã ainda teremos o lançamento oficial do videoclipe de "Midnight Memories", novo single dos meninos. Mas enquanto o clipe novo não vem, vamos com a deliciosa "Story of My Life":

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo