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Crítica: o africano "Eu Não Sou Uma Feiticeira" traz um retrato cultural da degradação da mulher

Quem me conhece - ou que acompanha minhas listas de "melhores filmes do ano" - sabe que eu adoro desbravar cinemas dos mais diferentes países. Aquele dramão seco da Bulgária? Um terror da Áustria? E aquele filme de ação da Tailândia? Posso nem ver que eu adoro. É certo que países aquém dos grandes pólos da Sétima Arte - EUA, Reino Unido, França, Itália, etc - jamais terão a mesma visibilidade, o que faz o trabalho da crítica ser necessário para dar luz aos pequenos e mais tímidos países, muitas vezes sem um cinema nacional consolidado.

Foi então que esbarrei com um filme da Zâmbia: "Eu Não Sou Uma Feiticeira" (I Am Not A Witch) - a obra foi financiada por produtoras britânicas, francesas e alemãs, porém possui direção, localização e diálogos provenientes do país. Nem precisei fazer um retrospecto para ter certeza de que jamais assisti à uma película zambiana - e tive que dar uma rápida pesquisada para saber onde o país se localizava na África. Alegrou-me bastante quando o filme venceu o BAFTA 2018 (o Oscar da terra da Rainha) de "Melhor Estreia Britânica", prêmio mais que merecido.


"Eu Não Sou Uma Feiticeira" é sobre Shula (Maggie Mulubwa), uma garotinha de oito anos que chega num vilarejo rural da Zâmbia. Após um incidente irrisório, uma mulher afirma que a menina seja uma bruxa, criando uma turba que fomenta as mais fantasiosas histórias para comprovar a acusação. Há uma lacuna sem exploração do roteiro ao deixar todo o passado de Shula como uma incógnita enquanto a menina permanece muda diante de todo o espetáculo.

Sr. Banda (Henry B.J. Phiri), o prefeito da cidade, é acionado para resolver a situação, e chama um "doutor de bruxa" para realizar um ritual que confirmará a proveniência da garota, que consiste em cortar o pescoço de uma galinha e ver onde ela morre, dentro ou fora de um círculo. Se morrer dentro, a menina não é uma bruxa. Se cair fora, já sabemos. Tal ritual é o suficiente para mandar Shula ao campo das bruxas, no deserto da Zâmbia.

A obra então explora a experiência de iniciação bruxa. Basicamente todas as "condenadas" vivem num acampamento e são postas como atração turísticas igual um zoológico. Presas por uma fita branca em suas costas, elas podem se locomover até a extensão total da fita, mas, caso a rasguem ao fugir, serão transformadas em cabras, o que garante a castração social de todas. Para se ver livre do acampamento, elas devem se casar, mas quem vai aceitar o matrimônio com uma bruxa?


Praticamente todos os aspectos culturas da obra são reais; o único ponto que não existe é a fita que as prendem. A diretora decidiu colocar esse artefato para dar mais força imagética à película, e que escolha mais acertada. As fitas criam quadros de tirar o fôlego, e dão um peso cinematográfico sem precedentes. Até mesmo o fato das fitas serem da cor branca gera um simbolismo interessante, apesar da raça não ser figura preponderante dentro de "Eu Não Sou". O problema aqui é mais embaixo.

No acampamento há apenas mulheres mais velhas/idosas, com Shula sendo a única criança. Obviamente sabemos que toda a história de bruxa é uma balela sem tamanho - releia o título do filme, então qual o fundamento para aquele povo ter tanta convicção de algo? Muito além do ato de crer num mito folclórico, as bruxas são indivíduos que o corpo social almeja repelir. Por que todas no acampamento são idosas? Porque mulheres de idade avança não são mais úteis dentro da sociedade, sendo mais um peso para o governo. Uma saída culturalmente encontrada foi a história das bruxas, que vem sendo reproduzida há gerações.


Há inúmeros relatos reais de idosas africanas que num belo dia são acusadas de bruxaria sem o menor motivo, e veem suas vidas destroçadas ao serem forçadas a ir ao acampamento. O imaginário popular é tão poderoso que elas de fato juram que podem ser transformadas em cabras caso fujam. O relato de uma "bruxa" verdadeira é surpreendente:

'Eu fiquei confusa e cheia de medo porque sei que eu era inocente', diz Samata, de 82 anos, bruxa em um dos acampamentos de Gana. 'Mas eu sei que uma vez chamada de bruxa pelas pessoas, sua vida está em perigo. Então sem esperar nem para pegar minhas coisas eu fugi da minha vila. (...) Quando você é acusada de bruxaria você perde sua dignidade. E, para ser honesta, eu senti como se fosse o fim da minha vida'.

Todavia, ao contrário da inutilidade proferida às bruxas, Sr. Banda enxerga em Shula muito mais do que mais uma a ser mantida no limbo social. Ele usa a menina como artimanha mágica para diversas coisas, desde condenações de crimes - ela, usando seus poderes de bruxa, saberá quem dos acusados é o culpado - e até quando irá chover, uma promessa sagrada para aquela árida terra. A podre criança, muda perante tanta confusão, é arrastada de um lado para o outro pelo prefeito e sua comitiva, culminando na cena da televisão, onde o Sr. Banda a leva para exibir como troféu, sendo acusado pelo apresentador de abuso infantil.

E a televisão é um dos artefatos tecnológicos que indicam a chegada de uma onda aparentemente inevitável: a globalização. Nem mesmo nas vilas mais remotas no meio da África as tendências culturais vindouras dos pólos de produção estão intactas, resumidas de maneira genial pela cena em que as bruxas escolhem perucas baseadas em divas pop estadunidenses e as Kardashians. E, para Sr. Banda, globalização não é uma visitante bem vinda àquelas terras.


O prefeito anseia em manter todo o sistema intacto pois é ele quem mais lucra, financeira e socialmente. Enquanto as bruxas vivem na extrema pobreza, Sr. Banda mora numa luxuosa mansão, e não será ele a querer parar de girar essa roda. Com a globalização inserindo choques culturais gigantescos - os garotos agora vigiam as terras ouvindo o hit "American Boy" da Estelle -, toda aquela ilusão posta pela tradição pode ruir. E quando as bruxas perceberem que elas não serão transformadas em cabras caso decidam fugir?

E aqui encontramos um dos corações de "Eu Não Sou Uma Feiticeira". Seres humanos são criaturas que produzem cultura mesmo sem querer, e vivemos dentro de tradições que regem nossas vidas de maneira naturalizada, sem que nos faça questionar "Mas por que comemos peru no Natal?", por exemplo. Tradições são práticas inerentes da cultura, mas e quando essas tradições são prejudiciais, ou melhor, são opressões maquiadas de tradições? Há uma áurea quase de santidade permeando-as, como se fossem atividades irretocáveis e legitimadas pelo tempo e a repetição, então não podemos simplesmente quebrá-las. Contudo, a tradição das bruxas é um crime misógino e ageísta. Tradições existem para serem questionadas e, se necessário, reformuladas, renovadas, destruídas.

"Eu Não Sou Uma Feiticeira" é uma obra fundamentalmente sobre mais uma exploração feminina sob gananciosas mãos do homem, dessa vez em um contexto inédito no cinema, o que a faz ainda mais relevante. Há, nesse momento, mulheres reais sendo acusadas de bruxaria e tendo suas vidas interrompidas, mas o que é ser "bruxa"? O plano de fundo da produção pode extrapolar as tradições africanas e se encaixar em diversos modos de tratamento rebaixador e degradante que a figura da mulher passa em diversas sociedades até presente momento. Documento cultural necessário, "Eu Não Sou Uma Feiticeira" é realização cinematográfica que beira o status de "obra-prima".

“Três Anúncios Para Um Crime” leva os maiores prêmios do BAFTA 2018


Aconteceu ontem o BAFTA Awards, premiação britânica de cinema, considerada um termômetro importante para o Oscar. “Três Anúncios Para Um Crime” foi o grande vencedor da noite, levando em Melhor filme, Melhor Filme Britânico, Melhor Roteiro Original, Melhor Atriz e Melhor Ator Coadjuvante. “A Forma da Água”, grande promessa no evento e que disputou mais categorias nessa edição, levou três prêmios, entre eles o de Melhor Diretor para Guilherme Del Toro. 

O grande destaque da noite, porém, fica por conta do protesto de atrizes que mais uma vez vestiram preto em apoio ao movimento Time’s Up, que reivindica a equidade de salários entre homens e mulheres e o fim do assédio sexual endêmico na indústria. Horas antes do início da cerimônia, 190 atrizes britânicas assinaram uma carta em apoio ao movimento iniciado pelas companheiras americanas. Entre elas Emma Watson, Kate Winslet e Claire Foy. 

Kate Middleton, esposa do príncipe William, usou um vestido verde escuro e foi manchete pelo mundo todo por isso, ajudando a mudar o foco da premiação para o movimento. Por protocolo, membros da família real não podem se manifestar em casos políticos, mas o verde escuro e a fita preta na peça usada por Middleton sugeriu para alguns como um discreto apoio e, para outros, falta de esforço para tamanha ousadia como duquesa.



Abaixo, a lista completa dos indicados e vencedores:

Melhor Filme

“O Destino de Uma Nação”
“A Forma da Água”
“Me Chame Pelo Seu Nome”
“Três Anúncios para um Crime”
“Dunkirk”

Melhor Filme Britânico

“The Death of Stalin”
“God’s Own Country”
“O Destino de Uma Nação”
“Três Anúncios para um Crime”
“Paddington 2”
“Lady Macbeth”

Melhor Diretor

Luca Guadagnino (“Me Chame Pelo Seu Nome”)
Christopher Nolan (“Dunkirk”)
Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”)
Martin McDonagh (“Três Anúncios para um Crime”)
Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”)

Melhor Atriz

Frances McDormand (“Três Anúncios para um Crime”)
Annette Bening (“Film Stars Don’t Die in Liverpool”)
Saoirse Ronan (“Lady Bird – A Hora de Voar”)
Margot Robbie (“Eu, Tonya”)
Sally Hawkins (“A Forma da Água”)

Melhor Ator

Daniel Day-Lewis (“Trama Fantasma”)
Gary Oldman (“O Destino de uma Nação”)
Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”)
Jamie Bell (“Film Stars Don’t Die in Liverpool”)
Daniel Kaluuya (“Corra!”)

Melhor Atriz Coadjuvante

Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”)
Octavia Spencer (“A Forma da Água”)
Laurie Metcalf (“Lady Bird – A Hora de Voar”)
Allison Janney (“Eu, Tonya”)
Lesley Manville (“Trama Fantasma”)

Melhor Ator Coadjuvante

Hugh Grant (“Paddington 2”)
Christopher Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”)
Willem Dafoe (“Projeto Flórida”)
Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”)
Woody Harrelson (“Três Anúncios para um Crime”)

Melhor Roteiro Original

“Corra!”
“Eu, Tonya”
“Três Anúncios para um Crime”
“A Forma da Água”
“Lady Bird – A Hora de Voar”

Melhor Roteiro Adaptado

“Me Chame Pelo Seu Nome”
“The Death of Stalin”
“Film Stars Don’t Die in Liverpool”
“A Grande Jogada”
“Paddington 2”

Melhor Trilha Sonora Original

“Blade Runner 2049”
“O Destino de Uma Nação”
“Dunkirk”
“Trama Fantasma”
“A Forma da Água”

Melhor Fotografia

“Blade Runner 2049”
“O Destino de Uma Nação”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Três Anúncios para um Crime”

Melhor Filme Estrangeiro

“Elle”
“First They Killed My Father”
“A Criada”
“Sem Amor”
“O Apartamento”

Melhor Documentário

“City of Ghosts”
“I Am Not Your Negro”
“Icarus”
“An Inconvenient Sequel”
“Jane”

Melhor Animação

“Viva – A Vida É Uma Festa”
“Com Amor, Van Gogh”
“My Life as a Courgette”

Melhor Edição

“Em Ritmo de Fuga”
“Blade Runner 2049”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Três Anúncios para um Crime”

Melhor Figurino

“A Bela e a Fera”
“O Destino de Uma Nação”
“Eu, Tonya”
“Trama Fantasma”
“A Forma da Água”

Melhor Design de Produção

“A Bela e a Fera”
“Blade Runner 2049”
“O Destino de uma Nação”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”

Melhor Penteado e Maquiagem

“Blade Runner 2049”
“Eu, Tonya”
“Victoria e Abdul”
“O Destino de uma Nação”
“Extraordinário”

Melhores Efeitos Visuais

“Blade Runner 2049”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Star Wars: Os Últimos Jedi”
“Planeta dos Macacos: A Guerra”

Melhor Som

“Em Ritmo de Fuga”
“Blade Runner 2049”
“Dunkirk”
“A Forma da Água”
“Star Wars: Os Últimos Jedi”

Estrela em Ascensão

Daniel Kaluuya
Florence Pugh
Josh O’Connor
Tessa Thompson
Timothée Chalamet

"Gravidade" como o grande destaque da noite no BAFTA 2014! Confira a lista dos vencedores.


Rolou no dia 16/02 a entrega de prêmios do Oscar Britânico, o BAFTA 2014 (British Academy of Film and Television Arts). E sim uma boa parte dos nossos favoritos ganharam!

"Gravidade" de Alfonso Cuarón levou para casa seis prêmios, sendo grande parte deles técnicos e apesar de levar o prêmio de Melhor Diretor, quem recebeu o prêmio de Melhor Filme foi "12 Anos de Escravidão" de Steve McQueen. Confira a lista abaixo dos vencedores (haters da J-Law se cortando nesse momento).

Melhor Filme
"12 Anos de Escravidão"

Melhor Diretor
Alfonso Cuarón, por "Gravidade"

Melhor Ator
Chiwetel Ejiofor, por "12 Anos de Escravidão"

Melhor Atriz
Cate Blanchett, por "Blue Jasmine"

Melhor Ator Coadjuvante
Barkhad Abdi, por "Capitão Phillips"

Melhor Atriz Coadjuvante
Jennifer Lawrence, por "Trapaça"

Melhor Roteiro Adaptado
"Philomena"

Melhor Roteiro Original
"Trapaça"

Melhor Fotografia
"Gravidade"

Melhor Documentário
"O Ato de Matar"

Melhor Animação
"Frozen – Uma Aventura Congelante"

Melhor Trilha Sonora
"Gravidade"

Melhor Filme Britânico
"Gravidade"

Melhor Montagem
"Rush"

Melhor Design de Produção
"O Grande Gatsby"

Melhor Figurino
"O Grande Gatsby"

Melhor Som
"Gravidade"

Melhores Efeitos Visuais
"Gravidade"

Melhor Maquiagem e Penteado
"Trapaça"

Melhor Curta-Metragem Britânico
"Room 8"

Melhor Curta-Metragem Britânico de Animação
"Sleeping With the Fishes"

Extraordinária Estreia Britânica
Kelly & Victor

Prêmio BAFTA Rising Star
Will Poulter

Com a entrega dos prêmios do BAFTA 2014 (e de outras premiações) já temos uma ideia mais ampla de quem poderá ser o grande vencedor da noite do Oscar, que acontece dia 2 de Março enquanto a redação do It Pop estará se jogando no Carnaval da Bahia.

Confiram a lista de indicados ao BAFTA 2014, o Oscar britânico!


E mais uma lista de indicados a uma premiação de filmes acaba de sair! Desta vez temos a lista do BAFTA (British Academy Film Awards) 2014, o Oscar da Terra da Rainha. Na lista temos "Gravidade", "Trapaça" e "12 Anos de Escravidão" como os grandes destaques, merecidos é claro. E os nossos preferidos para as principais categorias estão destacados!

MELHOR FILME
"12 Anos De Escravidão"
"Trapaça"
"Capitão Phillips"
"Gravidade"
"Philomena"

MELHOR FILME BRITÂNICO
"Gravidade"
“Mandela: Long Walk To Freedomm’
"Philomena"
“Rush”
“Walt Nos Bastidores De Mary Poppins”
“The Selfish Giant”

MELHOR FILME EM IDIOMA NÃO-INGLÊS
“O Ato De Matar”
“Azul é a Cor Mais Quente”
“A Grande Beleza”
“Metro Manila”
“O Sonho De Wadjda”

MELHOR DOCUMENTÁRIO
“O Ato De Matar”
“The Armstrong Lie”
“Blackfish’
“Tim’s Vermeer”
“We Steal Secrets: The Story Of Wikileaks”

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
“Meu Malvado Favorito 2”
“Frozen – Uma Aventura Congelante”
“Universidade Monstros”

MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO BRITÂNICO
“Everything I Can See From Here”
“I Am Tom Moody”
“Sleeping With The Fishes”

MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO
“Island Queen”
“Keeping Up With The Joneses”
“Orbit Ever After”
“Room 8”
“Sea View”

MELHOR ATOR
Bruce Dern, em “Nebraska”
Chiwetel Ejiofor, em "12 Anos De Escravidão"
Christian Bale, em "Trapaça"
Leonardo Dicaprio, em “O Lobo De Wall Street”
Tom Hanks, em “Capitão Phillips”

MELHOR ATRIZ
Amy Adams, em "Trapaça"
Cate Blanchett, em “Blue Jasmine”
Emma Thompson, em “Walt Nos Bastidores De Mary Poppins”
Judi Dench, em “Philomena”
Sandra Bullock, em “Gravidade”

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Barkhad Abdi, em “Capitão Phillips”
Bradley Cooper, em “Trapaça”
Daniel Brühl, em “Rush”
Matt Damon, em “Behind The Candelabra”
Michael Fassbender, em "12 Anos De Escravidão"

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Jennifer Lawrence em “Trapaça”,
Julia Roberts, em “Álbum de Família”
Lupita Nyong’o, em "12 Anos De Escravidão”
Oprah Winfrey, em “O Mordomo Da Casa Branca”
Sally Hawkins, em “Blue Jasmine”

MELHOR DIRETOR
"12 Anos De Escravidão", Steve Mcqueen
“Trapaça”, David O. Russell
“Capitão Phillips”, Paul Greengrass
“Gravidade”, Alfonso Cuarón
“O Lobo De Wall Street”, Martin Scorsese

MELHOR ESTRÉIA DE UM ROTEIRISTA, DIRETOR OU PRODUTOR
Colin Carberry (Roteirista) e Glenn Patterson (Roteirista) por “Good Vibrations”
Kelly Marcel (Roteirista) por “Walt Nos Bastidores De Mary Poppins”
Kieran Evans (Diretor/Roteirista) por “Kelly + Victor”
Paul Wright (Diretor/Roteirista) e Polly Stokes (Produtor) por “For Those In Peril”
Scott Graham (Diretor/Roteirista) por “Shell”

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
“Trapaça”
“Blue Jasmine”
“Gravidade”
“Inside”
“Nebraska”

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
"12 Anos De Escravidão"
“Behind The Candelabra”
“Capitão Phillips”
“Philomena”
“O Lobo De Wall Street”

EE RISING STAR AWARD
Dane Dehaan
Lupita Nyong’o
George Mackay
Will Poulter
Léa Seydoux

MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
"12 Anos De Escravidão”
“A Menina Que Roubava Livro”
“Capitão Phillips”
“Gravidade”
“Walt Nos Bastidores De Mary Poppins”

MELHOR FOTOGRAFIA
"12 Anos De Escravidão”
“Capitão Phillips”
“Gravidade”
“Inside”
“Nebraska”

MELHOR EDIÇÃO
"12 Anos De Escravidão”
“Capitão Phillips”
“Gravidade”
“Rush, Dan Hanley”
“O Lobo De Wall Street”

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
"12 Anos De Escravidão"
“Trapaça”
“Behind The Candelabra”
“Gravidade”
“O Grande Gatsby”

MELHOR FIGURINO
“Trapaça”
“Behind The Candelabra”
“O Grande Gatsby”
“The Invisible Woman”
“Walt Nos Bastidores De Mary Poppins”

MELHOR MAQUIAGEM E CABELO
“Trapaça”
“Behind The Candelabra”
“O Mordomo Da Casa Branca”
“O Grande Gatsby”
“O Hobbit: A Desolação De Smaug”

MELHOR SOM
“All Is Lost”
“Capitão Phillips”
“Gravidade”
“Inside”
“Rush”

MELHORES EFEITOS VISUAIS
“Gravidade”
“O Hobbit: A Desolação De Smaug”
“Homem De Ferro 3”
“Círculo De Fogo”
“Além Da Escuridão – Star Trek”

Premiações e suas enormes listas de categorias... Enfim, a entrega dos prêmios do BAFTA 2014 ocorre dia 16 de Fevereiro, no Royal Opera House, em Londres.

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