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Adele finalmente quebra jejum de seis anos e lança comeback. Vem ouvir "Easy on Me" com a gente!


A espera acabou! Depois de seis longos anos sem uma única faixa inédita, Adele acaba de estrear o lead-single de sua nova era. A tão aguardada "Easy On Me" debutou à meia noite de 15 de outubro no Reino Unido - 8 da noite aqui no Brasil - e abre os trabalhos de "30", quarto disco de estúdio da queridinha da indústria que chega no próximo mês às plataformas digitais. 


Como bem era de se esperar, o que recebemos nessa noite de quinta-feira foi uma balada totalmente à la Adele. Muito piano e muitos vocais acompanhados de uma composição forte e bem feita. Tudo muito bem ornado pra gente matar a saudade da hitmaker da inesquecível "Rolling in the Deep".

Repetindo a estratégia de "Hello", a gata lançou o single já direto com o clipe, o que deve potencializar os números desse que é um dos comebacks mais aguardados dos últimos anos.

A pergunta que fica no ar não é nem se Adele vai quebrar recordes, mas quais ela deve quebrar. Seu último comeback, com "Hello", rendeu à mãe de Angelo o marco de clipe mais acessado no YouTube em 24h, música mais pedida nas radios americanas desde "Born This Way", de Lady Gaga, e de maior estreia no Spotify UK e US até aquele momento. 

Gigante. Sempre ela... A indústria é sua, Adele!


Esses são os 15 discos mais esperados de 2021


O ano de 2021 chegou com a promessa de ser melhor do que 2020 em vários aspectos, mas se tem algo que queremos manter do ano passado é a qualidade musical. No primeiro ano da nova década tivemos lançamentos incríveis, como a reinvenção disco de Dua Lipa no “Future Nostalgia”, as irmãs “folklore” e “evermore” de Taylor Swift, a apresentação de Rina Sawayama ao mundo e The Weeknd entregando seu melhor álbum com o “After Hours”. Não temos do que reclamar.

Com relação à música, 2021 vem com altas expectativas, prometendo retornos muito esperados, discos de estreia aguardadíssimos e lançamentos de nomes que tem tudo para dominar esses 365 dias. Confira abaixo a nossa lista com os 15 álbuns mais esperados desse ano: 


Adele

Todo mês sai um rumor de que a Adele tá voltando e toda vez é mentira. Até apresentar o Saturday Night Live a mulher apresentou, mas música não teve. Mas, tudo bem, sabemos que quando for pra ser, vai ser, e sentimos que será em 2021. 


Billie Eilish

Maior vencedora do último Grammy, Billie Eilish acabou tendo que cancelar sua primeira grande turnê por causa da pandemia. A parte boa? A artista aproveitou a quarentena pra produzir seu novo álbum todinho e já tem dado indícios por aí de que sua nova era começa já, já. Sussurros em 2021? Teremos! 


Bruno Mars

Pra mostrar pros artistas masculinos do pop como se faz (The Weeknd e Harry Styles, essa crítica não se aplica a vocês), Bruno Mars também deve fazer seu tão aguardado retorno em 2021 com o sucessor do premiado “24K Magic”. Sentimos que vem coisa boa por aí. 


Cardi B

Se com apenas uma música Cardi B foi capaz de pegar todo mundo de surpresa, dominar as paradas de sucesso de 2020 e ainda irritar os conservadores americanos, a gente só consegue imaginar o que vem aí em seu segundo disco. Mais coisas como “WAP”, por favor! 


Doja Cat

A cantora e rapper passou 2020 colhendo os frutos do “Hot Pink”, seu álbum de 2019, e mais especificamente do hit “Say So”, que nem ela aguenta mais cantar. Tá na hora de álbum novo e ele deve chegar em breve, sob o título de “Planet Her”, como confirmado pela artista em seu Twitter. 


IZA

Até que enfim! Depois de um período sabático investindo em diferentes projetos, IZA confirmou que fará seu retorno em 2021 com o sucessor do “Dona De Mim”, de 2018. Estamos muito ansiosos para ver com quais gêneros musicais a artista vai experimentar e finalmente ouvir os novos hits da imperatriz do pop. 


Kendrick Lamar

Parece que 2021 será o ano em que Kendrick Lamar voltará para receber toda a aclamação e sucesso que merece. O artista foi visto gravando um novo videoclipe e disse que a demora é porque “passou um ano todo pensando em como executar um novo som”. É ELE! 


Lil Nas X

Dono de um dos maiores hits da Hot 100 e proprietário do Twitter, o reizinho Lil Nas X finalmente lançara esse ano seu primeiro disco, sucedendo o EP “7”. Podemos esperar uma mistura de rap com vários ritmos (como a própria “Old Town Road”), letras engraçadas e muitas dancinhas pra viralizar. Lenda Gen Z, contamos com você!  


Lorde 

Ex-cantora e atual exploradora da Antártica, Lorde mandou avisar que tem música nova em 2021 sim! Em seu novo disco, a artista tem trabalhado com Jack Antonoff, produtor com quem fez o maravilhoso “Melodrama”, de 2017. Óbvio que vem coisa boa por aí, né? 


Pabllo Vittar

A drag não para! Indo cada vez mais longe, Pabllo confirmou um “álbum de verão”, como ela mesma definiu, para esse novo ano. Estamos no aguardo de mais parcerias internacionais e mistura de ritmos brasileiros (principalmente forró e arrocha, hein!). 


Priscilla Alcantara

Vem aí a transição de estrela gospel para cantora pop de Priscilla Ancantara? Com a produção do Lucas Silveira, nosso Jack Antonoff, o álbum promete representar uma virada na carreira da artista, que busca atingir novos públicos desde o lançamento do single “Correntes”. Pra ficar de olho! 


Rihanna

Será que vem aí? Nem ela acredita nisso... 


Rosalía

A artista da Catalunha tirou os últimos dois anos para aproveitar a aclamação do “EL MAL QUERER”, seu segundo disco, e investir em parcerias bem mais comerciais. Sabemos que ela já está em estúdio produzindo sua próxima obra de arte digna de TCCs e anda recebendo muitos elogios do Pharrell Williams. ¡Madre mía, Rosalía, vuelve pronto!


St. Vincent

Conceito, coesão e aclamação. A gente nem sabe o que vem por aí no sucessor do “MASSEDUCTION”, mas sabemos que se tem St. Vincent, tem qualidade. Pode mandar! 


SZA 

É corna? É, mas tem hit (e álbum novo vindo aí)! Fazendo bastante sucesso com a faixa “Good Days”, seu primeiro Top 10 solo na Hot 100, SZA finalmente vai tirar seus fãs do deserto com materiais inéditos em 2021. Vai ser o ano dela!

Até a Adele sabia que o Grammy de ‘Álbum do Ano’ deveria ser de Beyoncé


Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

Se existia alguma dúvida sobre o Grammy repetir a mesma postura dos anos anteriores em sua última edição, esnobando Beyoncé e as indicações do disco “Lemonade”, ela acabou assim que a cantora subiu ao palco para receber o troféu por Melhor Álbum Urban Contemporâneo.

Horas antes do evento começar, publicamos o editorial “Os Grammys de Beyoncé dizem muito sobre o problema racial da premiação”, no qual ressaltamos que, apesar de ser um dos nomes mais premiados do show, a cantora nunca é devidamente reconhecida quando compete com artistas brancos e, de todos os prêmios conquistados até aqui, apenas um esteve entre os mais disputados, com os outros sendo distribuídos entre as ditas categorias negras – a tal da música urban. E a história se repetiu.


Das nove indicações ao Grammy de 2017, Beyoncé ganhou dois prêmios: Melhor Videoclipe para “Formation” e Melhor Álbum Urban Contemporâneo por “Lemonade”. Tendo perdido Melhor Filme Musical para um documentário dos Beatles e, no que soou como a perda mais significativa, Álbum do Ano para Adele.

O momento em que a cantora recebeu o prêmio de Melhor Álbum Urban Contemporâneo antecipou a nossa decepção, uma vez que, ao contrário das edições anteriores, o anúncio da categoria foi televisionado, seguido do discurso de uma Beyoncé que parecia ciente sobre o que estava por vir.

“Todos nós experimentamos dor e perda”, disse a cantora. “E muitas vezes não somos ouvidos. Minha intenção com esse filme e álbum foi criar uma obra que desse voz às nossas dores, nossa luta, nossa escuridão e nossa história. Confrontar problemas que nos deixam desconfortáveis”, continuou. 

Pra mim, é importante mostrar aos meus filhos imagens que reflitam sua beleza, então eles poderão crescer num mundo em que olharão no espelho, primeiramente através de sua própria família – bem como nos noticiários, Super Bowl, Olimpíadas, Casa Branca e no Grammy – e verão a si mesmos, sem duvidarem de que são lindos, inteligentes e capazes. Isso é algo que eu desejo para todas as crianças de todas as raças. E eu sinto que é vital que aprendamos com o passado e reconheçamos nossa tendência de repetir os mesmos erros.


Para contextualizar o momento atual e ilustrar que essa discussão é mais ampla que qualquer comparação entre os trabalhos de Beyoncé e Adele – bem como quando conflitos semelhantes aconteceram com Beck e Taylor Swift – é importante ressaltarmos que estamos falando de uma premiação que, ao longo dessa década, não premiou nenhum artista negro na categoria de Álbum do Ano, e toda a história se torna ainda mais problemática se fizermos um recorte de gênero, visto que a última mulher negra reconhecida nesta categoria foi a cantora Lauryn Hill, na edição de 1999.

Se tratando de Beyoncé, também assistimos ao modo cruel com que a Academia parece relembrá-la, apesar de seus privilégios enquanto rica e americana, da sua posição como uma artista negra, esnobando seu trabalho na mesma categoria em detrimento de um artista branco pela terceira vez, ainda que seu álbum tenha sido um dos mais relevantes, impactantes e aclamados do último ano.


Favorita da noite, a cantora Adele fez questão de reconhecer a grandiosidade de “Lemonade” em seu discurso de agradecimento, afirmando:

Eu não posso aceitar esse prêmio. Eu sou muito humilde e estou realmente grata, mas a artista da minha vida é Beyoncé. E esse álbum pra mim, ‘Lemonade’, é simplesmente tão monumental. Beyoncé, é tão monumental. E tão bem pensado, tão lindo e sincero, e todos nós pudemos ver um outro lado de você, que nem sempre nos deixa ver. Apreciamos isso. Todos nós, artistas, te adoramos. Você é a nossa luz.

Com a cantora aos prantos na plateia, Adele prosseguiu: “A forma como você faz eu e meus amigos nos sentirmos, a forma que você faz meus amigos negros se sentirem, é empoderadora. E você os faz se levantarem por eles mesmos. Eu te amo. Eu sempre te amei e continuarei amando.”


Após o discurso, a britânica ainda quebrou o troféu mais importante da noite, dizendo que metade seria de Beyoncé, e numa conversa com a imprensa mais tarde, questionou: “O que ela ainda precisa fazer para ganhar esse prêmio?”, e a resposta mais óbvia talvez seja “ser branca”.

Definitivamente, no álbum “Lemonade”, Beyoncé fez mais que um disco urbano. Indo do country ao rock, a cantora reuniu um verdadeiro time que permitiu tamanha diversidade dentro do disco e, mesmo com tanta variedade sonora, entregou um álbum coeso, completo e, inquestionavelmente, um dos melhores trabalhos de 2016. 


Durante um discurso de agradecimento no Emmy Awards, a atriz Viola Davis afirmou que a única diferença entre as artistas brancas e negras são as oportunidades, e, se pudéssemos acrescentar algo, também falaríamos sobre a cobrança exacerbadamente desproporcional ao que esperam e se mostram satisfeitos quanto aos trabalhos de artistas brancos.

Enquanto negra, sempre exigirão que Beyoncé seja três ou quatro vezes maior que artistas brancas caso queira algum reconhecimento e, ainda que esse momento nunca chegue, esperarão que ela, outros artistas negros e seus respectivos públicos se conformem com o que estiverem dispostos a nos oferecer. É sempre a mesma merda do copo meio vazio e ai de quem reclamar. É a letra de “Backlash Blues”, da Nina Simone, se provando cada vez mais atual, real, violenta e cruel.


Na edição desse ano, o Grammy lidou com o boicote de artistas como Frank Ocean e Kanye West, que não concordam com as últimas escolhas e posicionamentos da premiação, e após tamanho desrespeito com o trabalho de Beyoncé, bastante simbólico e agressivo para toda a classe artística negra, nosso desejo é que outros artistas despertem o mesmo descontentamento com esse e outros eventos que seguem os usando para entretenimento, enquanto se negam a reconhecê-los pelos grandes trabalhos que fazem.

Se há algum tempo lidamos com o #OscarSoWhite, já passou da hora de também confrontarmos o Grammy “too white to be Yoncé”.

Esse momento é seu, "I Feel It Coming"! The Weeknd e Daft Punk vão se apresentar no Grammy

Estamos cada vez mais próximos da 59ª edição do Grammy Awards, e por isso estão sendo revelados os artistas que vão se apresentar no dia da premiação. Depois de confirmar performances de AdeleBruno MarsMetallicaKeith UrbanCarrie Underwood e John Legend, temos agora mais alguns nomes animadores, entre eles The Weeknd e Daft Punk.

Ambos, apesar de já terem recebido um grande número de indicações em outros anos e até terem ganhado, não estão concorrendo na edição desse ano. Porém, como a gente bem sabe, eles são responsáveis pelo hit "Starboy", e o Daft Punk teve participação ativa na produção do terceiro disco do The Weeknd que levou o mesmo nome, trabalhos muito elogiados pela crítica e com grandes chances de garantirem indicações na edição de 2018. Por isso, não é surpresa para ninguém vê-los ser chamados a premiação.

E por mais que o maior hit do cantor com os produtores seja "Starboy", a gente bem queria ver um primeiro live de "I Feel It Coming", aproveitando que a música está crescendo consideravelmente nas paradas, estando nesse momento em #18 na Hot 100 e tem muito potencial para ser o próximo single do álbum do canadense. É pedir demais?



Além de The Weeknd e Daft Punk, o Grammy também anunciou performances de Alicia Keys, que não concorre na edição desse ano, mas que já ganhou 14 gramofones dourados, com a revelação do country Maren Morris, concorrente em quatro categorias, e do Dave Grohl, vocalista do Foo Fighters, que cantará com o Anderson .Paak, indicado a dois prêmios, e com o grupo de hip-hop A Tribe Called Quest

A 59ª edição do Grammy Awards acontece no dia 12 de fevereiro e terá o James Corden como apresentador.

Bruno Mars acabou com a gente cantando “All I Ask”, da Adele

Que voz da PORRA! Bruno Mars participou do Live Lounge na BBC Radio 1, gravando um cover de "All I Ask", da Adele, e o resultado não ficou nada menos que maravilhoso. Os dois escreveram a música (juntamente com Philip Lawrence e Christopher "Brody" Brown) para o último álbum da cantora e são grandes fãs um do outro. Em entrevista à Vogue no início do ano, Adele declarou:
Sempre fui uma verdadeira grande fã do Bruno, mas quando nós trabalhamos juntos foi além disso. Ele pode fazer qualquer coisa, literalmente cantar ao vivo os melhores vocais que você já ouviu na vida, enquanto toca bateria ou baixo, ou faz um riff na percussão. Definitivamente acredito que ele será o maior artista do mundo.


O artista está com tudo e, para dar sequência a "24k Magic", lead-single do seu próximo álbum, anunciou que nesta sexta-feira (4) mais um gostinho do novo trabalho chega aos ouvidos dos fãs: é a vez do single promocional "Versace on the Floor". Outra novidade é a confirmação de sua participação no Victoria's Secret Fashion Show deste ano, no dia 5 de dezembro, que ainda terá Lady Gaga e The Weeknd! GUESS WHO'S BACK AGAIN?!

Drake passa Michael Jackson pra trás e quebra recorde de indicações ao American Music Awards


Na segunda-feira (10), os indicados ao American Music Awards — ou AMA, para os mais chegados — foram revelados durante o programa matinal Good Morning America e o cantor Drake é o que mais aparece na lista! Ele não só recebeu TREZE indicações, como também quebrou o recorde de Michael Jackson, que há 32 ANOS tinha recebido onze indicações em uma única edição da premiação. Em segundo lugar, vem Rihanna, com sete indicações, seguida por Adele e Justin Bieber, ambos com cinco cada.

ARTISTA DO ANO
Adele
Beyoncé
Justin Bieber
Drake
Selena Gomez
Ariana Grande
Rihanna
Twenty One Pilots
Carrie Underwood
The Weeknd

ARTISTA REVELAÇÃO
Alessia Cara
The Chainsmokers
DNCE
Shawn Mendes
ZAYN

COLABORAÇÃO DO ANO
The Chainsmokers - "Don’t Let Me Down (feat. Daya)"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Fifth Harmony - "Work From Home (feat. Ty Dolla $ign)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Meghan Trainor - "Like I’m Gonna Lose You (feat. John Legend)"

TURNÊ DO ANO
Beyoncé
Madonna
Bruce Springsteen & the E Street Band

VÍDEO DO ANO:
Justin Bieber - "Sorry"
Desiigner - "Panda"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – POP/ROCK
Justin Bieber
Drake
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – POP/ROCK
Adele
Selena Gomez
Rihanna

MELHOR DUO OU GRUPO – POP/ROCK
The Chainsmokers
DNCE
Twenty One Pilots




MELHOR ÁLBUM – POP/ROCK
Adele - "25"
Justin Bieber - "Purpose"
Drake - "Views"

MELHOR MÚSICA - POP/ROCK
Adele - "Hello"
Justin Bieber - "Love Yourself"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – COUNTRY
Luke Bryan
Thomas Rhett
Blake Shelton

MELHOR ARTISTA FEMININA – COUNTRY
Kelsea Ballerini
Cam
Carrie Underwood

MELHOR DUO OU GROPO – COUNTRY
Florida Georgia Line
Old Dominion
Zac Brown Band

MELHOR ÁLBUM - COUNTRY
Luke Bryan Kill the Lights
Chris Stapleton Traveller
Carrie Underwood Storyteller

MELHOR MÚSICA - COUNTRY
Florida Georgia Line - "H.O.L.Y."
Tim McGraw - "Humble And Kind"
Thomas Rhett - "Die A Happy Man"




MELHOR ARTISTA – RAP/HIP-HOP
Drake
Fetty Wap
Future

MELHOR ÁLBUM – RAP/HIP-HOP
Drake - "Views"
Drake & Future - "What A Time To Be Alive"
Fetty Wap - "Fetty Wap"

MELHOR MÚSICA – RAP/HIP-HOP
Desiigner - "Panda"
Drake - "Hotline Bling"
Fetty Wap - "679"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – SOUL/R&B
Chris Brown
Bryson Tiller
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – SOUL/R&B
Beyoncé
Janet Jackson
Rihanna

MELHOR ÁLBUM – SOUL/R&B
Beyoncé - "Lemonade"
Rihanna - "Anti"
Bryson Tiller - "T R A P S O U L"

MELHOR MÚSICA – SOUL/R&B
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Bryson Tiller - "Don’t"

MELHOR ARTISTA - ROCK ALTERNATIVO
Coldplay
Twenty One Pilots
X Ambassadors




MELHOR ARTISTA - ADULTO CONTEMPORÂNEO
Adele
Rachel Platten
Meghan Trainor

MELHOR ARTISTA - LATINO
J Balvin
Enrique Iglesias
Nicky Jam

MELHOR ARTISTA - CONTEMPORÂNERO INSPIRACIONAL
Lauren Daigle
Hillsong UNITED
Chris Tomlin



MELHOR ARTISTA - MÚSICA ELETRÔNICA/DANCE (EDM)
The Chainsmokers
Calvin Harris
Major Lazer

MELHOR TRILHA SONORA
Purple Rain
Star Wars: The Force Awakens
Suicide Squad: The Album

A premiação acontece em Los Angeles, no dia 20 de novembro, às 23:00 (horário de Brasília) e será transmitida pela ABC nos Estados Unidos e pela TNT no Brasil. 

"25", da Adele, recebe certificado de diamante nos Estados Unidos


Não é nenhuma surpresa que Adele é uma das artistas que mais vende nos últimos anos. Seu segundo álbum, "21", foi o mais vendido por dois anos consecutivos (2011 e 2012). Já o "25", vendeu 3,7 milhões de cópias na semana de estreia e chegou nove vezes ao topo do Top 200 da Billboard.

Lançado em novembro do ano passado, o disco conseguiu certificado de diamante nos EUA. Mas o que isso significa? 10 milhões de cópias vendidas no país. É uma grande conquista, ainda mais se considerarmos o cenário atual, sabendo que muitos consomem música apenas por streaming. O anúncio veio na quinta-feira passada pela RIAA, empresa que premia os artistas por suas vendas, e a placa foi entregue à cantora logo após seu último show no Madison Square Garden, em NY.


Além do álbum, os singles também foram certificados: "When We Were Young" e "Send My Love (To Your New Lover)" foram platina e "Hello" foi sete vezes platina. Atualmente, Adele está em turnê até o dia 21 de novembro, quando termina sua agenda de shows em Phoenix, nos EUA.

Adele não foi convidada para cantar no Super Bowl, segundo a própria NFL

Tem que ser muito foda para recusar um convite para o Super Bowl e, claro, inteligente para saber quando uma proposta coincide ou não com o seu trabalho. E isso, por si só, já diz bastante sobre a Adele, que confirmou ter recusado se apresentar no evento da NFL, por esse não ser “sobre música”. Mas tem um porém: a hitmaker de “Water Under The Bridge” sequer foi convidada.

Em um comunicado publicado pela Billboard neste domingo (14), a NFL e a patrocinadora do Super Bowl, Pepsi, disseram: “Adele, a gente te ama, mas você não tinha nem que tá aqui, linda.”

Na verdade, eles disseram quase isso. Foram com essas palavras:

“A NFL e Pepsi são grandes fãs da Adele”, eles disseram. “Nós conversamos com vários artistas sobre o Halftime Show do Super Bowl. Entretanto, até o momento, nós não fizemos nenhum convite formal para Adele ou qualquer outra pessoa. Nós estamos focados em preparar um show fantástico para Houston e ansiosos para revelarmos isso numa boa hora.”

Adele, que terminou por antecipar a sua recusa ao evento, não se pronunciou desde o comunicado da empresa, mas, muito provavelmente, pode estar falando sobre alguma conversa com a sua gravadora ou representantes que tenham cogitado colocá-la no palco do show esportivo, que, definitivamente, não combina com o seu tipo de música e performance.



Neste ano, a atração do show de intervalo do Super Bowl foi a banda Coldplay, porém, pouquíssimos deixaram a programação se lembrando de Chris Martin e sua trupe, graças ao furacão Beyoncé, que escolheu o mesmo palco para estrear a sua “Formation”. Para esse ano, a nossa grande aposta – e escolhe mais inteligente, diga-se de passagem – é a Rihanna, que entregaria um show grandioso e animado, como o evento pede. 

Adele deve fazer sua estreia no cinema ao lado de Kit Harington no novo filme de Xavier Dolan


De vez em sempre, algumas cantoras resolvem que são atrizes desde os seus 13 anos, e na verdade, pouco importa se elas realmente eram porque parece aleatório demais o seu interesse pela atuação às vezes. A gente tem várias atrizes que aleatoriamente arriscaram algo no cinema ou na TV, como a Rihanna que já foi pano de fundo para um blockbuster qualquer e dubladora numa animação duvidosa.

Algo interessante de relevar, é que boa parte dos projetos que essas atrizes se interessam são muitas vezes bem meia boca, coisa ou outra realmente se destaca. Não prevemos o futuro, mas apostamos que uma certa cantora pode mudar isso, talvez não pelo seu talento com atriz — até porque nunca a vimos atuando —, mas pelo diretor que a acompanha.

Estamos falando da dona de Grammys e Oscar — por sua música, claro —, Adele. A britânica estará em "The Death and Life of John F. Donovan", novo filme de Xavier Dolan, diretor de "Mommy" and "Hello", clipe de retorno da poderosa cantora. Vem outro Oscar?



Pouco se sabe sobre a participação da intérprete de "Send My Love (To Your New Lover)", mas ela deve ser pequena, visto que ela está acompanhada de nomes como Kit Harington, o Joãozinho de "Game of Thrones", Kathy Bates e Natalie fucking Portman. O anúncio foi feito através de um pôster com todos os nomes presentes no filme.

SÓ QUE: esse pôster é falso. Mas calma lá! O próprio diretor foi quem desmentiu o pôster, mas em momento algum disse que Adele não estaria no filme. No mais, o nome da cantora está no IMDb, e nele nós confiamos e acreditamos. Então, estão preparados para o debut da proprietária do pop no cinema?

ISSO É UMA EMERGÊNCIA: Ao que parece, Adele trará sua turnê para cá em abril


Aqui não tá nada bem! Ao que parece, Adele está cada vez mais perto de, finalmente, fazer sua tão esperada passagem pelo Brasil.

Segundo o colunista José Norberto Flesch, do jornal Destak, a cantora teria acertado uma turnê de shows para abril de 2017. E não para por aí! Você acha que um fenômeno como Adele vai cantar em lugar pequeno? Na-na-ni-na-não! Ela vem para lotar estádios. Quem pode, pode, né?


Informações específicas sobre por quais cidades ela deve passar, locais de shows, datas e preços dos ingressos ainda não foram divulgadas, mas é bom começarmos a guardar dinheiro, afinal, não podemos perder um showzão desses, não é mesmo? A gente só espera que Adele não venha cobrando R$ 2.500,00 como a Mariah, porque aí vai ficar difícil.

Lembrando que, como avisamos nesse post, o mais recente álbum da inglesa, o multiplatinado "25", demorou, mas já está no Spotify. Vamos aproveitar para escutá-lo milhões de vezes enquanto ela não chega?

O disco “25”, da Adele, finalmente pode ser ouvido pelo Spotify

Finalmente conseguiremos ouvir o novo disco da Adele de maneira legal, gente. Meses após a estreia do disco que já contou com os singles “Hello”, “When We Were Young” e “Send My Love”, a britânica decidiu olhar para os números dos streamings nas paradas e, enfim, lançar o CD “25” no Spotify.

A gente falou sobre os números dos streamings e não estamos brincando. Discos como o “ANTI”, da Rihanna, “The Life of Pablo”, do Kanye West, e “Views”, do Drake, estão muito bem, obrigado, graças aos streamings e, nas paradas, batendo de frente com a Adele e Beyoncé, que tiveram impactos bem menores nessas plataformas, uma por torcer o nariz para a tecnologia e a outra pela exclusividade ao Tidal, do marido Jay Z.

Agora que está no Spotify (e Apple Music), o novo álbum da Adele deve ter uma ascensão notável nas paradas, visto que, de acordo com as novas regras da Billboard, streamings são contabilizados e convertidos em “cópias vendidas”. E aí, querido leitor, o que teremos é mais uma longa era de Adele em tudo quanto é topo.

A dúvida é: será que a chegada dela no Spotify desbancará o Drake e seu disco “Views”? Realmente não sabemos.


O rapper canadense se mostrou um verdadeiro MONSTRO dos streamings e um fenômeno que já vinha chamando a nossa atenção com as suas mixtapes, se concretizou com seu novo disco. Drake emplacou várias canções pelas playlists Spotify afora e, como resultado, o disco “Views” tem morado no topo das paradas, desbancando semanalmente inúmeras estreias. Seus números têm sido grandes demais até mesmo pra Adele, a batalha será interessante.

Seja como for, essa é a hora de divulgarmos e enaltecermos a britânica. Baixe e ouça o disco “25” no Spotify:

Mudanças no Grammy em 2017: álbuns lançados por streaming poderão ser indicados


Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

O Grammy finalmente está levando em consideração as mudanças no mercado fonográfico para a forma como premia os seus artistas e, após alterar regras em relações aos samples, que, inicialmente, foram vistas como uma maneira de garantir a elegibilidade da Beyoncé, que, naquela época, havia lançado seu álbum visual autointitulado, decidiram também rever as discussões quanto aos streamings.

É inegável que, do ano passado para cá, plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal ditaram o que foi ou não tendência e, sendo alguns dos principais discos do ano trabalhos lançados com exclusividades nessas plataformas, se tornou inviável que a premiação não passasse a olhar para as novas formas de consumo e assim ela o fez.



Segundo um anúncio feito pela academia nessa quinta-feira (16) os discos lançados nas principais plataformas de streamings serão elegíveis em todas as suas categorias, tendo sua nomeação vetada apenas em caso de exclusividade para um serviço específico. Desta forma, mesmo que lançados apenas virtualmente, álbuns como “The Life of Pablo”, do Kanye West, e a mixtape “Coloring Book”, do Chance The Rapper, entram para a corrida pelos gramofones de 2017.



Discos como o recém-lançado “Views”, do rapper Drake, e “ANTI”, da Rihanna, são outros destaques resultantes de plataformas como as citadas e, muito provavelmente, sequer teriam a mesma atenção do público se não fossem por esses serviços, que garantiram – e seguem garantindo – uma boa fatia dos seus números paradas afora.

Fora a mudança em relação aos streamings, o Grammy também confirmou uma alteração quanto a categoria “Best Rap/Sung Collaboration”, que agora se chamará “Best Rap/Sung Performance” e passará a considerar músicas lançadas sem parcerias, o que deve garantir ainda mais nomeações para Drake, bem como Kendrick Lamar, Chance The Rapper e Kanye West.

A categoria “Artista Revelação” também traz uma alteração importante: os artistas, ao invés das edições anteriores, poderão ser indicados desde que possuam cinco singles já lançados, enquanto os anos anteriores só levavam em consideração nomes que já tivessem de um à três álbuns ou trinta singles.

Por fim, outra importante mudança fica quanto aos votos da academia, que serão limitados a 15 categorias, fora as quatro principais. Essa alteração, por sua vez, visa garantir que os membros priorizem as categorias que realmente entendem sobre, evitando aqueles casos em que uma artista vence determinada categoria apenas por ser mais conhecida e não por realmente possuir o melhor trabalho do ano naquele gênero.



A 59ª edição do Grammy Awards acontecerá no dia 12 de fevereiro e todos os discos e singles lançados de outubro do ano passado até o dia 30 de setembro desse ano são elegíveis aos tão desejados gramofones (save the date, Katy!), ainda que todos saibamos que Adele e Beyoncé deverão sair com boa parte dos prêmios em mãos.

Saiu, gente! Adele e a tímida dancinha no clipe de “Send My Love”!

Adele promete e cumpre! Dando sequência aos trabalhos com o disco “25”, a britânica ACABOU de lançar o clipe do seu novo single, “Send My Love (To Your New Lover)”, durante o Billboard Music Awards.

A música, ainda que fuja do que estamos acostumados a ouvi-la fazendo, ganhou um clipe relativamente simples, no qual a temos sob um cenário escuro, enquanto interpreta a canção e até arrisca uma tímida dancinha.

O clipe foi revelado em seu canal Vevo momentos após a estreia na televisão. Dá só uma olhada:



Bom que estreou na Billboard, porque é o lugar que esse single não sairá tão cedo, né? VEM, SMASH HIT!

O que você achou do clipe?

Importante: Adele lança o seu novo single, “Send My Love” (!), no Spotify

A artista importante, Adele, recomeçou nesta segunda (16) a divulgação do disco “25”, anteriormente esquecida num churrasco, e após revelar a prévia do seu novo clipe, que estreará no dia 22 de maio, lançou no Spotify o seu mais novo single, “Send My Love (To Your New Lover)”.

O sucesso estrondoso de “Hello” levou o novo disco da britânica nas costas e, de certa forma, ofuscou o lançamento do single seguinte, “When We Were Young”, qual Adele afirmou não ter lançado um videoclipe por saber que não conseguiria fazer nada tão grandioso quanto a canção, então a escolha de “Send My Love” termina sendo bastante óbvia.


Com produção do Max Martin (Taylor Swift, Ellie Goulding, Katy Perry), o terceiro single do “25” é um dos investimentos mais pop da britânica desde a sua ascensão com “Rolling In The Deep”, com uma bastante radiofônica e que, desde o seu lançamento, nos lembra bastante de “Roar”, da Katy, e “Air Balloon”, da Lily Allen.

Se a Adele já faz sucesso com baladinhas que nem mesmo Rihanna transformaria num hit, imagina o que ela não é capaz de fazer com uma bomba pop que nem “Send My Love”? Principalmente depois dela dizer que seu clipe contará com dança e tudo mais. Será um acontecimento, só para variar, e aí vamos escutar essa música até enjoarmos e nos arrependermos de um dia termos agradecido por tê-la no Spotify.



Mas depois passa, até porque não tem como odiar a Adele, mesmo que a música toque mais do que “Happy”. “Rolling In The Deep” e “Someone Like You” não nos deixam mentir. O importante é que, recuperada a atenção ao disco, ela não se esqueça de “Water Under The Bridge” e “All I Ask”

OLHA O RECORDE! "Hello" é o 5º vídeo mais visualizado da história do YouTube


E mais uma vez, Adele quebrou um recorde e deixou todo mundo para trás! Após o sucesso de "Hello", a cantora se tornou uma das artistas musicais recordistas de vendas no mundo. O single, que foi lançado em outubro de 2015 e marcou o retorno de Adele após cinco anos de uma dolorosa pausa na carreira, já alcançou mais de um bilhão de visualizações e acaba de render mais uma marca para a inglesa: em menos de seis meses, o vídeo oficial da música se tornou o 5º mais visto da história do YouTube. Não estamos sabendo lidar!


O single é faixa do terceiro álbum de Adele, "25", e foi bem recebido pelo público, tornando-se a primeira música a ultrapassar a marca de um milhão de downloads digitais em apenas uma semana nos Estados Unidos. O videoclipe da música recebeu 27,7 milhões de visualizações com apenas 24 horas de lançamento e foi o vídeo que recebeu mais rapidamente o VEVO Certified de 100 milhões de visualizações. "Hello", com mais de 1 bilhão de visualizações, ultrapassou vídeos com grandes recordes, como "Shake It Off", de Taylor Swift, "Dark Horse" e "Roar", de Katy Perry, "Baby", de Justin Bieber e até mesmo "Chandelier", da Sia!

A posição número 1 continua pertencendo a Psy, com a música "Gangnam Style", que possui mais de 2,5 bilhões de visualizações e foi postado em julho de 2012. Os vídeos recordes em sequência são "See You Again", de Wiz Khalifa ft. Charlie Puth, "Blank Space", de Taylor Swift e "Uptown Funk, de Mark Ronson ft. Bruno Mars.

Adele possui outros singles recordistas que marcaram a história da música, como "Rolling in the Deep", "Someone Like You" e "Set Fire to the Rain", todas de "21", que já vendeu mais de 30 milhões de cópias no mundo todo, superando recordes de artistas como Michael Jackson, Whitney Houston, Beyoncé e Madonna. "25" já vendeu mais de 300 mil cópias e, segundo a Billboard, foi o álbum mais vendido de 2015 nos Estados Unidos. Não tem pra ninguém!

A cantora britânica já ganhou pelo menos 100 prêmios, incluindo dez Grammys por "Rolling in the Deep", "Someone Like You", "Set Fire to the Rain" e por "21", além de um Globo de Ouro e um Oscar por "Skyfall".

Pega leve, Adele!

Adele faz apresentação impecável de "All I Ask" e participa de pegadinha hilária na Ellen DeGeneres


Nessa quinta-feira, 18, Adele foi ao programa da Ellen DeGeneres e conversou com a apresentadora, quase que exclusivamente, sobre o que rolou no Grammy. Adele já explicou que, logo no início da apresentação, um dos microfones caiu em cima das cordas do piano, produzindo um som que completamente fora do tom. Isso atrapalhou tanto a apresentação que fez Adele até desafinar durante a música.  

Irritada com o que aconteceu, Adele nem ficou até o final da cerimônia e logo mandou seu recado no Twitter afirmando que "merdas acontecem". Hoje, durante a conversa, a britânica afirmou que durante os ensaios, tudo estava certo e que na hora, até tentou consertar a falha, mas que simplesmente "congelou" e seguiu cantando. 

Depois de tudo que rolou, Adele confessou que no outro dia chorou, basicamente, o dia todo - o que também teria acontecido se tivesse sido uma apresentação perfeita, porque segundo ela, ela sempre chora. Claro que Adele também reconhece a pressão que acompanha o seu gigantesco sucesso, mas que agora, ela parece estar mais tranquila, afinal, segundo a própria, ela não conseguirá fazer nada pior do que essa apresentação no Grammy. 


Adele poderia ter tido um momento histórico no Grammy se resolvesse parar tudo e começar de novo. "Se não fosse TV ao vivo, eu teria soltado uma piada. Na próxima vez, eu vou parar e começar tudo de novo. Vou falar 'desculpa, isto não está funcionando para mim, se tivermos tempo para fazer de novo vamos fazer, se não, adeus'".



Seria a versão gringa do "BOTA ESSA PORRA PRA FUNCIONAR DIREITO" do Caetano Veloso.

E pra mostrar quem é que manda, Adele foi lá e fez uma apresentação I-M-P-E-C-Á-V-E-L para "All I Ask". Sem falhas dessa vez, Adele cantou com emoção e acertou em todas as notas. 



Adele aproveitou ainda para cantar seu novo single, "When We Were Young" que, atualmente está na vigésima posição do Hot 100 da Billboard (praticamente sem divulgação). Será que vem mais um #1 pra Adele?



A gente só sabe que essa 'nova versão' da Adele tá maravilhosa. Olha só o que ela e a Ellen DeGeneres aprontaram! HAHAHAHA


Queremos ser amigos da Adele. Quem vai apresentar ela pra gente?

Do injustiçado Kendrick Lamar à superestimação de Taylor Swift, confira o nosso resumão com tudo que rolou no Grammy


Desde que foram revelados os indicados a Álbum do Ano, muitos acreditaram que o prêmio ficaria entre “Sound & Color” do Alabama Shakes ou “To Pimp a Butterfly” do Kendrick Lamar, mas a academia preparou a maior ~ surpresa ~ da noite pra essa categoria. Levando em conta a alta popularidade e o sucesso comercial, Taylor Swift arrebatou o prêmio com o “1989”, seu disco mais pop (até agora), deixando pra trás ainda The Weeknd e seu “Beauty Behind The Madness” e “Traveller” do Chris Stapleton.


Falar sobre o Grammy 2016 sem comentar o prêmio citado acima é praticamente ignorar uma das discussões mais importantes sobre a premiação. Kendrick Lamar – artista com o maior número de indicações da noite – foi o vencedor do maior número de prêmios, mas também, o maior injustiçado.



O cara merecia (e muito!) levar o prêmio de “Disco do Ano”. Se a gente parar pensar, ele levou 5 prêmios, mas só em categorias segmentadas, sendo completamente ignorado nas principais. Não estamos dizendo que é uma obrigação da academia premiar um negro, mas com um trabalho incrível, de tamanha representatividade e aclamação universal da crítica, como “To Pimp a Butterfly”, Kendrick Lamar realmente merecia quebrar o jejum de 12 anos em que um negro não vence um dos prêmios mais importantes da noite. 

Não queremos discutir (nesse momento) o talento da Taylor Swift, mas é importante a gente parar pra pensar se o “1989” realmente merecia o prêmio de Álbum do Ano. Agora a cantora já acumula dois prêmios nessa categoria e artistas tão talentosos como Beyoncé, Bruno Mars, Kanye West e Kendrick Lamar - ah, qual a semelhança entre eles mesmo? - nunca venceram nessa mesma categoria tão privilegiada pelos membros. 



Já vimos muita gente justificando o prêmio ao "1989" com o argumento de que o disco foi o lançamento mais relevante do último ano. Se isso é o suficiente pra garantir o prêmio de Álbum do Ano ao pop de Taylor, por que raios o "BEYONCÉ" não levou o prêmio no ano passado, quando, sabe-se lá por quê, resolveram premiar a qualidade musical... do Beck?! Quer lançamento mais revelante do que um álbum visual sendo entregue de surpresa e com clipe para todas as faixas, amado por público e crítica? Talvez falte à Beyoncé, como faltou ao Kendrick, algumas características físicas que a Taylor (e o próprio Beck) possui. Aliás, a cantora é agora a única mulher a conquistar o prêmio de Álbum do Ano duas vezes, em meio a tantas outras cantoras da própria geração com álbuns semelhantes ou ainda melhores.



Agora que a gente já problematizou e discutiu essa questão com vocês, a gente faz um ciclo perfeito e volta à Taylor Swift abrindo a premiação que ocorreu na última segunda-feira e que contou com diversas homenagens e apresentações que representam bem o Grammy desse ano. Confira nosso RESUMÃO com tudo que rolou.


Abrindo a edição 2016 do Grammy, tivemos uma das maiores indicadas da noite, Taylor Swift com seu mais recente hino "Out Of the Woods", numa performance que reuniu Taylor num palco que remetia ao conceito de clipe e num indefectível (e belo) macacão repleto de cristais Swarovski . Apresentação morninha, mas o suficiente pra começarmos bem a noite.



A cerimônia seguiu com a abertura oficial pelo anfitrião, relembrando algumas apresentações históricas da premiação com Adele, Kendrick Lamar & Imagine Dragons e Lady Gaga com Elton John. E como ainda tem muita coisa pra rolar essa noite, o primeiro prêmio da noite já foi anunciado.

Numa disputa entre grandes nomes do rap como Drake, J. Cole, Dr. Dre e Nicki Minaj, o “Melhor Álbum de Rap” foi para Kendrick Lamar, o recordista em indicações dessa edição.  Considerado por muito críticos como o melhor disco do ano, achamos merecidíssimo “To Pimp a Butterfly” levar esse prêmio.


Depois da entrega do prêmio, tivemos a performance conjunta de uma das revelações do ano, o gatíssimo Sam Hunt, com a rainha country Carrie Underwood. Um belo e interessante dueto de duas grandes vozes de um gênero muitas vezes detestado pelos fãs do pop, mas que merece muito crédito por possibilitar coisas como essa.



Na volta do intervalo, tivemos Ariana Grande chamando seu amigo The Weeknd para um medley de seus hits, o que incluía o smash "Can't Feel My Face" e o atual "In the Night". Embora não tenha sido algo memorável, foi o suficiente pra comprovar, mais uma vez, que ele possui uma das melhores vozes do mercado atual.



Como a lista de convidados é grande, hora de mais um show na premiação. Confessamos que não conhecíamos muito de Audra até agora, mas que voz, meus amigos. Que voz! Destruiu tudo cantando seu single "Rise Up" e ainda fez um belíssimo acompanhamento para Ellie Goulding no smash "Love Me Like You Do".



O segundo prêmio televisionado, foi para Chris Stapleton com o disco “Traveller” na categoria “Melhor Disco Country”. O cara já é conhecido por seu trabalho de compositor e agora levou o disco por seu trabalho autoral.


Homenageando Lionel Ritchie, uma das maiores lendas da música contemporânea e seus grandes sucessos como "Easy", "Hello", "Penny Lover", "You Are", "Brick House" e "All Night Long",  tivemos John Legend, Demi Lovato, Luke Bryan, Meghan Trainor (que agora usa cabelo castanho), Tyrese (moço, seu louco, tu saiu do "Velozes e Furiosos" pra cantar no Grammy?) e, depois, o próprio Lionel. No geral, à exceção de um sempre impecável John Legend e a gritaria de Demi Lovato, foi tudo bem confuso.



Ryan Seacrest foi o apresentador convidado para anunciar mais uma apresentação da noite. Com a maravilhosa canção indicada a Gravação do Ano, o country do Little Big Town, entrou no palco para a apresentação de "Girl Crush". De forma bem intimista e com grandes vocais/harmonias, eles conseguiram se conectar de forma linda com o público.


Depois de uma rápida apresentação de Stevie Wonder acompanhado pelo grupo Pentatonix, os artistas foram os responsáveis por entregarem o prêmio de Música do Ano ao Ed Sheeran. Mesmo com uma concorrência fortíssima, “Thinking Out Loud” levou a melhor e derrubou os hits “Blank Space” (Taylor Swift), “See You Again” (Wiz Kahlifa) e as poderosas “Girl Crush” (Little Big Town) e “Alright” (Kendrick Lamar). Nosso ruivo favorito deve estar bem feliz essa noite, né?


Duas das maiores revelações do ano e indicados à categoria nessa edição do Grammy, deram um showzaço acústico. Assim se desenrolou o encontro entre a maravilhosa Tori Kelly e o também maravilhoso James Bay. E, mais uma vez, o que é a voz de Tori Kelly ao vivo? TAQUEOPARIU, sua linda! <3



Depois de uma performance um tanto quanto boring de um musical, o Grammy chamou ao palco o Kendrick Lamar para uma performance FODA, cheia de simbologias, cutucadas na polícia norte-americana, que mais tarde dão origem a um baile de cores, danças africanas e muita militância negra, criando uma performance poderosíssima e o ponto alto da noite até agora, fazendo jus a todo o status de maior indicado que Kendrick Lamar conseguiu pra essa edição. FODA, FODA, FODA!


Pra gente se recuperar do tiroteio que foi essa apresentação do Kendrick, o Grammy mal voltou do comercial e Miguel já estava no centro do palco para a sua breve apresentação. E alí mesmo, o cantor anunciou os candidatos a Melhor Performance de Rock. Mesmo com Florence + The Machine, Foo Fighters, Ellie King e Wolf Alice na parada, foi Alabama Shakes que levou o prêmio pra casa “Don’t Wanna Fight”.


Na sequência, Bruno Mars apareceu no palco para anunciar a apresentação da nossa maravilhosa Adele. Contrariando todas as expectativas, a britânica escolheu “All I Ask” (música feita em parceria com Bruno Mars) e não “When We Were Young”, seu novo single.

Num vestido vermelho e acompanhada apenas pelo piano, Adele fez uma apresentação emocionante para a música que tem um dos registros vocais mais altos e difíceis de sua carreira. Infelizmente, tivemos alguns problemas técnicos na apresentação, mas mesmo assim, “All I Ask” parece ter sido feita para o Grammy. Uma apresentação classuda e corajosa, afinal, não é tarefa fácil segurar uma apresentação dessas só com o piano. 



Adele já correu pro Twitter e comentou sobre a falha técnica durante a sua apresentação. Saca só:


#CLIMÃO

Mudando completamente o clima, hora de receber Justin Bieber e seus amigos do Jack Ü. Bieber, com ótimos vocais (se cuida, Adele) performou seu hino solo “Love Yourself” e também a canção premiada como melhor Dance nesse ano, "Where Are Ü Now", ao lado do Jack Ü - ou seria a nova formação do Imagine Dragons?! Hahahaha, foi bem bom, gente!



Sam Smith, mais magro do que nunca, anunciou os concorrentes ao prêmio de Revelação do Ano. Quem estava torcendo pra Meghan Trainor, já pode comemorar. A dona do hit “All About The Bass” recebeu o seu gramofone, vencendo Tori Kelly (nossa torcida), James Bay, Sam Hunt e Courtney Barnett. A gente não esperava ver a Meghan levando. A maioria apontava James Bay e Sam Hunt como favoritos.   

A gente não estava esperando por esse tiro agora, mas do nada, Ed Sheeran subiu ao palco e anunciou a homenagem ao incrível David Bowie comandada pela talentosa Lady Gaga. Dominando o palco, Gaga dançou, cantou, interpretou e parecia bem a vontade. Com um medley de vários sucessos do David Bowie, a cantora e Nile Rogers – diretor artístico da apresentação – passearam pela carreira do cantor e nos fizeram lembrar o tanto que o cara é genial.



Assim, ainda estamos meio sem entender porque falaram tanto da participação da Intel, anunciando que seria um show completamente inovador em tecnologia. Ok. Vimos um elemento aqui e outro ali, mas vamos combinar que não foi tudo isso em inovação, né, gente? Gaga não aprende? Fala menos que assim a gente não cria tanta expectativa.

E tem mais: a gente havia comentado a possibilidade do Adam Lambert participar dessa homenagem e sério, eles erraram feio em deixar o cara de fora. Acompanhando o que ele faz com o Queen, temos certeza de que ele subiria ao palco, daria um recado muito bem dado e traria mais pra apresentação. Imaginem Gaga e Adam cantando “Under Pressure”?

Lirous, calma, a gente sabe que a Gaga é talentosíssima, amamos ter ela de volta e sabemos que a apresentação foi ótima. É que a gente gosta de dar palpite mesmo. 

CADÊ A RIHANNA, GENTE?

Confirmada para se apresentar na cerimônia, Rihanna não deu as caras no tapete vermelho e começou a deixar seus fãs curioso/preocupados. Do nada, a triste notícia: Rihanna cancelou sua participação por ordem médicas. Pelo que estão comentando, a cantora está com bronquite e, por isso, não poderia cantar. Triste, né, gente?

Vale lembrar que a cantora participou de uma festa pré-Grammy e chegou a cantar. Será que ela forçou demais? Na verdade, a gente ainda acredita que Rihanna teve acesso aos vencedores antes da hora e resolveu boicotar o Grammy ao saber que "1989" levaria o prêmio de Álbum do Ano rs. 


De volta à realidade. Indicados ao prêmio de Disco do Ano e ainda desconhecidos pela maioria do público, Alabama Shakes mostrou o seu talento no palco do Grammy. Na sequência, foi a vez da banda Hollywood Vampires apresentar o seu show. Aproveitamos esse show pra comer alguma coisa e dar uma relaxada, tá?

Chegando ao final da apresentação, a nossa rainha Beyoncé subiu ao palco para revelar o prêmio de “Gravação do Ano”. Com Ed Sheeran (Thinking Out Loud), The Weeknd (I Can’t Feel My Face), D’Angelo And The Vanguard (Really Love) e Taylor Swift (Blank Space), foi Bruno Mars e Mark Ronson que levaram a melhor com o hino “Uptown Funk”. Merecido, né, gente? Desde a primeira vez que escutamos a gente já sabia que essa música ia render muito pra eles.



E foi isso que rolou no Grammy 2016. Sem dúvidas, Kendrick Lamar fez a melhor apresentação da noite. Lady Gaga com seu tributo ao David Bowie e Justin Bieber + Jack Ü também fizeram apresentações que irão deixar seus fãs bem orgulhosos. Adele poderia ter nos proporcionado (mais) um momento épico no palco, mas os problemas técnicos atrapalharam a sua apresentação.  

No geral, as performances foram bem a cara do Grammy: sem grandes inovações e tudo meio que igual, né, gente? Na lista que fizemos das 5 apresentações dos últimos 5 anos rolou coisa muito mais interessante. Ficamos com a sensação de que faltou muito pra essa edição ser memorável, sabe? O programa seguiu num mesmo ritmo que deu sono do começo ao fim.


Já comentamos que a ideia da produção em mudar o Grammy pra a segunda-feira é uma tentativa de driblar a queda na audiência, mas a gente está com a impressão de que o dia em si talvez não seja o maior dos problemas. Tudo bem que é uma premiação formal e tem lá seus protocolos que devem ser respeitados, mas a produção está precisando dar ritmo à cerimônia. Está faltando personalidade. Está faltando conexão com o público. E assim, de que adianta um número gigante de performances se elas não conseguem empolgar?

Agora estamos ansiosos pelos próximos lançamentos que poderão concorrer na cerimônia do ano que vem. Até o momento, já temos os retornos de Adele, Rihanna, Beyoncé (que está caminhando pra isso) e Kanye West. Nomes como Bruno Mars, Lady GaGa, Lorde e Katy Perry (a gente ainda acredita nela) também devem fazer seu comeback a tempo de disputar no ano que vem.

Que venha 2017 e um Grammy diferente (em muitos sentidos).
Hora de enrolar e guardar o tapete vermelho: 



Texto produzido em parceria com o Mike Alex, aquele lindo! <3

Aquecimento Grammy: 5 apresentações incríveis dos últimos 5 anos


É amanhã, gente. Acontece nessa segunda-feira, 15, a cerimônia do Grammy Awards 2016 e, além de conhecer os artistas que serão reconhecidos por seus trabalhos, vamos poder assistir uma série de apresentações que prometem ser inesquecíveis.

Pra fã nenhum colocar defeito, a produção do Grammy já confirmou shows de Adele, Carrie Underwood, Demi Lovato, Ellie Goulding, Hollywood Vampires, Jack U, James Bay, John Legend, Justin Bieber, Lady Gaga, Luke Bryan, Kendrick Lamar, Meghan Trainor, Rihanna, Taylor Swift e The Weeknd para essa edição.

E pra você já entrar no clima da premiação, fizemos uma festinha reunimos nossa redação e selecionamos 5 apresentações incríveis que rolaram nas últimas 5 edições do Grammy. De Beyoncé a Paul McCartney, tem muita boa nessa lista. Vamos relembrar esses momentos incríveis?

2011 - LADY GAGA – BORN THIS WAY



Depois de dominar o cenário pop com hit atrás de hit e por causar nas premiações com figurinos extravagantes, a chegada da Lady Gaga era sempre um momento muito esperado por todos nós. Lá em 2011, Gaga chegou ao Grammy dentro de um ovo e não deu as caras no tapete vermelho. Muita gente ficou sem entender, mas logo no começo da cerimônia, tudo foi explicado.

Lady Gaga saiu do ovo e fez o seu “nascimento” no palco da premiação. Tudo isso para uma apresentação destruidora de “Born This Way”, single que a cantora tinha acabado de lançar. Com figurino monocromático e ossos saltados nos ombros e no rosto, a popstar soltou a voz e dançou muito na performance.


Como esquecer o break e essa coreografia incônica? Impossível assistir o vídeo e não dançar junto. Que saudades dessa Lady Gaga, gente! <3

2012 - ADELE – ROLLING IN THE DEEP


Em 2011, vivenciamos a dominação mundial da Adele com o seu excelente disco “21” e como era de se esperar, a cantora foi a grande vencedora do Grammy no ano seguinte, arrebatando seis prêmios na noite.



E como não poderia ser diferente, a britânica foi convidada para uma apresentação do seu smash hit “Rolling in the Deep”. Todo mundo estava super ansioso por essa performance e apostando que Adele faria algo sensacional. E adivinhem só? Ela fez mais do que isso.

Adele se colocou no centro do palco e, acompanhada por sua banda, arrebentou nos vocais e mostrou porque foi a grande estrela da noite. O mais legal é que a cantora fez uma apresentação memorável com pouquíssimos recursos de palco. Tem que ser muito foda pra segurar uma apresentação dessas e colocar todo mundo aplaudindo de pé.

M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!

2013 - BRUNO MARS – BOB MARLEY TRIBUTE


Se você não sabe, a gente te conta: Bruno Mars é um dos artistas mais talentosos da nossa geração e, por isso, quando o cara sobe ao palco, já imaginamos que vem coisa (muito) boa por aí. E claro que ele não fez diferente no Grammy 2013.

A apresentação começou com a ótima “Locked Out Of Heaven” e já colocou a energia lá em cima. Com iluminação e elementos do palco nas cores vermelho, amarelo e verde, a gente já imaginava que o reggae poderia aparecer na apresentação. E foi exatamente isso que aconteceu com a entrada de Sting e uma levada reggae para o sucesso do cantor.

Depois disso, Ziggy Marley, Damian Marley e Rihanna subiram ao palco para homenagear Bob Marley num tributo incrível. Que energia, que encontro, que delícia. Tudo o que a gente queria era estar naquela plateia, se jogar nesse show e mandar esse movimento:  


2014 - BEYONCÉ  – DRUNK IN LOVE



No finalzinho de 2013, Beyoncé fez história e lançou um álbum visual de surpresa, com clipe para todas as faixas do disco. Não é exagero dizer que Queen B quebrou a internet naquele ano e, por isso, a expectativa era muito alta quando anunciaram sua performance para o Grammy logo no início de 2014.

Com os cabelos molhados, sentada numa cadeira no centro do palco e cercada por muita fumaça, Beyoncé já dava os indícios de que faria uma apresentação destruidora no palco do Grammy. Sensualizando muito, Beyoncé soltou a voz e foi nos envolvendo em sua apresentação que trouxe uma iluminação épica.



Se isso já não bastasse, Jay Z subiu ao palco para acompanhar sua esposa e terminar a lacração no palco do Grammy. Com essa apresentação, nós ficamos com uma sensação: se você não deseja a Beyoncé, você certamente gostaria de ser a Beyoncé.

RAINHA!

2015 - RIHANNA, KANYE WEST & PAUL MCCARTNEY - FOURFIVESECONDS



Quando rolou o Grammy 2015 no comecinho do ano passado, os fãs da Rihanna estavam super empolgados com o retorno da cantora, afinal, ela havia acabado de lançar “FourFiveSeconds”, sua parceria com dois monstros da música.

Naquela época, a gente nem imaginava que demoraria mais de um ano pra que a gente pudesse ouvir o novo disco da Rihanna (ANTI) e que a música nem entraria na track list final, mas pra esse momento, isso não importa. Rihanna subiu ao palco e nos mostrou sua nova versão como artista.

Com Paul McCartney no violão, Rihanna e Kanye deram um show de interpretação e dominaram o palco do Grammy. Com um palco apenas com cortinas e um telão branco, a artista optou pela simplicidade – assim como o arranjo da música – e fez uma apresentação que fez todo mundo aplaudir de pé.

Tem como não amar esse final a capella com todo mundo de pé, batendo palmas e cantando junto? Que coisa linda!


Gente, estamos até sem fôlego depois de rever essas apresentações incríveis.
Que venha o Grammy 2016 com muitas apresentações sensacionais.

Preparados? Conta pra gente aquela performance que você está mais ansioso pra ver.

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