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Anne-Marie divide sua jornada pessoal e nos inspira com seu segundo álbum, “Therapy”

É a dose de inspiração que nós precisávamos hoje!


Nessa sexta-feira (23), o segundo álbum de estúdio de Anne-Marie, “Therapy”, finalmente viu a luz do dia! O projeto, que chega 3 anos após o lançamento do “Speak Your Mind” (de 2018), apresenta 12 faixas inéditas ao longo de seus quase 34 minutos de duração.

De acordo com Anne, o caminho para concluir esse segundo projeto não foi nada fácil. Colecionando grandes hits em seu álbum de estreia (como “FRIENDS”, “2002” e “Ciao Adios”), ela estava se sentindo perdida quanto ao repertório do novo disco. Em entrevistas, a britânica deixou bem claro que o que inspirou a dividir sua jornada pra lá de pessoal em “Therapy”, foi literalmente, a terapia.

Foi aí que Anne refletiu sobre seus sentimentos e desafios pessoais em meio à pandemia e pôde colocar tudo pra fora, e olha... somos todos Anne-Marie! 

Entre algumas faixas divulgadas previamente ao lançamento do disco, “Therapy” ainda não tinha um hit pra chamar de seu. Com “Our Song” (ao lado de Niall Horan) se aproximando do Top 10 no Reino Unido, ela já preparou a próxima cartada do disco. “Kiss My (Uh Oh)”, ao lado das nossas misturinhas favoritas, vai ser a responsável por levar uma boa dose de terapia às nossas playlists. A parceria, já aguardada há um bom tempo pelos fãs, finalmente chegou e ganhou um clipezão pra chamar de seu. Vem conferir:


Alguém tinha dúvida do poder desse quarteto de cristais britânicos? Nós não! Enquanto mandam a real pro boy que não as valoriza e só sabe correr atrás quando vê que perdeu, Anne e Jade curtem uma despedida de solteiro pra ninguém botar defeito, enquanto Perrie e Leigh-Anne repousam gravidíssimas em um quarto de hotel. Muito contemporâneo sim!

Além de "Kiss My", que tem tudo para se tornar AQUELE hit, Anne também nos inspira ao abordar questões extremamente pessoais, como a autoimagem no período de isolamento (em "Beautiful"), todos os aspectos de sua personalidade (em "Who I Am"), aquele sentimento de vulnerabilidade que deixa todos os nossos fantasmas falarem mais alto (em "Unlovable") e a necessidade de terapia como forma de cuidado e autoconhecimento (na faixa-título do disco, "Therapy").

Não pra negar que o disco está impecável e que, entre alguns destaques mencionados aqui, ele merece a sua atenção e ser ouvido na íntegra. Bora? Obrigado por nos inspirar sempre, Anne-Marie! Conte com o It pra tudo!

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