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O novo trailer de "O Rei Leão" representa um passo incrível na computação gráfica

O filme sequer chegou aos cinemas, mas mostra um potencial gráfico jamais visto em seus trailers.
"O Rei Leão", de 1994, é um verdadeiro marco no cinema e ninguém pode discordar. A animação levou para casa do Mickey vários prêmios importantes, como Globo de Ouro de Melhor Filme de Comédia ou Musical e o Grammy de Melhor Trilha e Melhor Canção Original por "Can You Feel the Love Tonight", fora que "Circle of Life" e "Hakuna Matata" também foram indicadas. A bilheteria também foi estrondosa, arrecadando US$ 968,5 milhões mundialmente.

A onda de remakes que atingiu Hollywood nos últimos 10 anos também afetou a Disney, que tratou de trazer novas releituras para "Malévola", "A Bela e a Fera", "Cinderela" e "Mogli - O Menino Lobo". Este último, inclusive, foi primordial para que fosse estabelecido que "O Rei Leão" também recebesse uma versão "live-action" dirigida por Jon Favreau, também responsável por "Mogli" e "Homem de Ferro".

Não somente quebrando os ideais de live-action, visto que o filme todo é rodado por captura de movimentos, o primeiro trailer já chamou atenção pela fidelidade - a sequência mostrada é idêntica à abertura da animação original - e qualidade gráfica. Na manhã desta quarta-feira (10), um novo trailer chegou a rede mundial de computadores e caralho, gente!



Sendo bem sincero, é imperceptível o uso de computação gráfica, principalmente em cenas de close-up. Parece um grande recheado de cenas retiradas diretamente do "Animal Planet," só que com animais que falam e cantam. É tudo muito crível. "O Rei Leão" é a maior prova de que a computação gráfica está em seu auge.

A sensação final é de que não há mais caminho algum para seguir e evoluir essa tecnologia ainda mais. Não é para menos, vivemos em tempos de Thanos e Alita, o realismo dos animais presentes no trailer, na verdade, não deveriam surpreender tanto. E, sendo bem sincero, daqui alguns anos a computação gráfica desse nível se tornará comum.

Fica um dúvida, entretanto, se a computação gráfica extremamente realista não afetará de forma negativa a experiencia cinematográfica como um todo para o público. As cenas em que os animais irão cantar e dançar, dependendo da forma que for mostrada, pode soar bem estranho para alguns. De qualquer forma, o fator nostalgia pode anular tudo isso e fazer com o filme cresça ainda mais.
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