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Os 30 álbuns mais aguardados de 2016 (Parte III)

Chegando ao fim da lista, chegou a hora de ansiar por Ariana Grande, Katy Perry, Gwen Stefani e até o rei, David Bowie!
O último ano foi marcado por grandes estreias e artistas revelações, além de retornos mais interessantes do que imaginávamos, e se em 2015 conseguimos dar uma segunda chance até para Justin Bieber, nesse ano o que não faltarão são voltas que causarão uma verdadeira reviravolta na indústria.

Enquanto o novo disco da Rihanna, “ANTI”, é nossa inegável prioridade, 2016 ainda nos reserva o retorno de nomes como Lady Gaga, Katy Perry e Britney Spears, sucedendo um ano em que as artistas pop mais interessantes em atividade foram Carly Rae Jepsen, Taylor Swift, Ariana Grande e Meghan Trainor, além da provável chegada de álbuns que estão beirando o título de lendas, como “SWISH”, do Kanye West, e “Boys Don’t Cry”, do Frank Ocean.

O hip-hop, inclusive, continuará em alta, com os novos trabalhos de M.I.A., Kanye, Drake, Iggy Azalea e Macklemore & Ryan Lewis, além de muito R&B com Tinashe e Bruno Mars, pop com Tove Lo e Sia, e por aí vai.

Nós listamos os 30 discos que você realmente precisará escutar em 2016. Confira a lista a seguir:

PARTE 1 / PARTE 2 / FINAL


21. David Bowie, “★”

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Com previsão de lançamento para o dia de aniversário de David Bowie, 8 de janeiro, o 26º álbum de inéditas de um dos maiores ícones vivos da cultura pop se chama “Blackstar” (ou, “★”, de maneira estilizada), e sucede o álbum “The Next Day”, lançado pelo cara em 2013.

Anunciado um pouco antes de chegada do seu primeiro single, a faixa-título “Blackstar”, lançada em novembro do ano passado, o novo disco de Bowie deve soar mais experimental que seu antecessor, resgatando os ideais visionários do cantor que, segundo uma crítica antecipada do jornal The Independent, alcançando o extremo de sua carreira. Composto por sete canções, “Blackstar” também conta com o single “Lazarus”.



22. Ariana Grande, “Moonlight”

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Desde o sucesso ao lado de Iggy Azalea em “Problem”, Ariana Grande lançou uma música atrás da outra e, encerrado o trabalho com o disco “My Everything”, não tem tempo para descanso, uma vez que, neste ano, chega às lojas com seu terceiro CD, “Moonlight”.

Sem tempo para muito desenvolvimento criativo, é difícil esperar que sua sonoridade difira muito dos seus discos anteriores, mas no que depender do seu primeiro e, até então, único single, “Focus”, podemos esperar por esse disco como uma progressão natural, quase como um aperfeiçoamento do seu álbum anterior.



23. Chairlift, “Moth”

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Formado por Caroline Polachek e Patrick Wimberly, o duo Chairlift lançará no dia 22 de janeiro seu terceiro álbum, “Moth”, sucessor do disco “Something”, de 2012, e com os singles “Ch-Ching” e “Romeo”, o álbum é daqueles que não hesitaremos em ouvir o quanto antes e provavelmente continuará nos fazendo companhia pelo resto do ano.

Com um synthpop bastante característico e também acentuado pelos vocais de Caroline, “Moth” tem tudo para ser o disco alternativo queridinho de 2016, liderando o posto, até então, orgulhosamente ocupado pela Grimes e o fantástico “Art Angels” (2015).



24. The Strokes, “TBA”

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“Comedown Machine” (2013) não foi dos discos mais marcantes dos Strokes, mas, em meio aos novos experimentos da banda, até resultou em coisas bastante interessantes. Passado algum tempo desde que a banda deixou de promover o disco, praticamente não divulgado na televisão e mídias virtuais, Julian Casablancas e sua trupe confirmaram então que estavam de volta aos estúdios e lá foi nossa expectativa para os ares novamente.

Do disco anterior, a banda trabalhou apenas dois singles: “One Way Trigger” (maravilhosa!) e “All The Time” (boa o suficiente, para sermos honestos).



25. The 1975, “I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It”

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Sucedendo seu disco de estreia autointitulado, a banda britânica The 1975 está louca pra conquistar um público para arenas com seu segundo álbum, exageradamente intitulado “I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It”, que tem lançamento previsto para o dia 26 de fevereiro.

Atravessando as fronteiras da música pop, a banda, que conquistou seu primeiro espaço dentro de um nicho mais alternativo, começou a promover o novo disco com o single “Love Me”, num rock radiofônico à la “Famous”, da Charli XCX, e depois disso também revelou a canção “UGH!”, fazendo esse um álbum bem mais comercial e, seguindo as tendências do mercado atual, funky. Seja como for, a proposta deles, segundo os próprios, é fugir do comum que muitos artistas têm investido atualmente.



26. Gwen Stefani, “TBA”

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Estava quase tudo certo pra que Gwen Stefani voltasse ao mundo da música em 2014. Com a exposição oferecida pelo The Voice, a líder do No Doubt descolou algumas parcerias com nomes como Calvin Harris (“Together”, do álbum “Motion”), Maroon 5 (“My Heart Is Open”, composta pela Sia para o álbum “V”), Snoop Dogg (“Run Away”, do álbum “Bush”) e até Eminem (“Kings Never Die”, para a trilha sonora de “Southpaw”), além de ter lançado os singles “Baby Don’t Lie” (Ryan Tedder, Benny Blanco) e “Spark The Fire” (Pharrell Williams), mas nada disso pareceu ter surtido efeito.

Lidando com as dificuldades comerciais e, internamente, também criativas, Gwen decidiu então descartar o novo material, que sucederia o disco “The Sweet Escape” (2006) e reapareceu sem muito alarde no ano passado, com a baladinha “Used To Love You”. A corrida pela estreia de seu terceiro disco recomeçou e aqui estamos nós.



27. Ed Sheeran, “÷” (Título provisório)

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Realmente não nos importaríamos em tirar algumas férias do Ed Sheeran, que teve o auge de sua carreira com o álbum “x”, de singles como “Sing”, “Don’t” e “Thinking Out Loud”, mas o britânico tem tido bastante tempo para compôr e, fora a música escrita para o novo disco do Justin Bieber, “Love Yourself”, começou também a trabalhar no seu terceiro álbum, planejando lançá-lo até o fim desse ano.

Pensando na transição que a sonoridade de Sheeran sofreu entre os álbuns “+” e “x”, com ele soando cada vez mais comercial, pode-se esperar que seu novo disco, provavelmente chamado “÷”, seja o responsável por sua consolidação comercial, fazendo dele algum tipo de Taylor Swift masculina.



28. Macklemore & Ryan Lewis, “TBA”

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O disco “The Heist” fez com que o mundo abraçasse Macklemore & Ryan Lewis, tanto pela divertida “Thrift Shop” quanto pelo hino em prol do amor, “Same Love”, e depois de mostrarem a animação que estavam para emplacar outro hit com “Downtown”, eles devem fazer nesse ano o que não tiveram tempo no anterior: lançar seu novo disco.

Sem muitos detalhes quanto a produção, o segundo disco da dupla deve ganhar um segundo single ainda no começo desse ano, nos ajudando a definir melhor a sonoridade que eles planejam seguir, ainda que tentar limitá-los a algo muito específico não seja das tarefas mais fáceis.



29. Katy Perry, “TBA”

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O brilho do “Prism”, de Katy Perry, não durou tanto quanto do seu disco anterior, mas ela pode se orgulhar pelos números conquistados por singles como “Roar” e “Dark Horse”, que foram os maiores sucessos do registro. Seja como for, está na hora da fila andar.

O quarto álbum da californiana começou a ser produzido pouquíssimo tempo após ela concluir o “Prism” e, mais uma vez ao lado de Dr. Luke, o que não deverão faltar são hits para embalar o resto do ano.

Ainda não há muitas informações divulgadas sobre o material, mas algumas canções registradas pela cantora nos últimos meses soam bastante promissoras, incluindo a produção do Diplo em “Crocodile Tears”, apostada por muitos como uma resposta ao shade que ela recebeu da Taylor Swift em “Bad Blood”.



30. Nick Jonas, “TBA”

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Recém-contratato pelo Jay Z, para um plano de divulgação que inclui uma agenda diretamente relacionada ao serviço de streaming do rapper, Tidal, Nick Jonas relançou há alguns meses seu disco de estreia solo, autointitulado, e não demorará a nos mostrar mais de sua evolução com esse passo seguinte.

Prestes a sair em turnê com Demi Lovato, Nick Jonas está em estúdio, trabalhando em seu segundo álbum, e o quanto antes deveremos ouvir alguma amostra do material que, a julgar pelo intervalo entre os lançamentos, não deve soar muito distante do que ele nos apresentou em canções como “Levels” e “Area Code”.



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Que ano incrível para estar vivo. Nosso Spotify mal pode esperar para tocar todos esses lançamentos!
disqus, portalitpop-1

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