Slider

25 razões pra vocês escutarem o "Trouble", segundo CD da Natalia Kills!


1. É um disco da Natalia Kills.
2. Ele é o sucessor do incrível “Perfectionist”, um álbum de estreia mais que “bom o suficiente”.
3. Suas primeiras amostras, “Controversy” e “Problem”, não foram tão animadoras, mas julgá-lo apenas por elas é ignorância.
4. Sério, muita ignorância.
5. Entre seus produtores, o álbum conta com o famoso Jeff Bhasker, responsável pelo “Born to Die” da Lana Del Rey e “Some Nights” do fun, o que é ótimo, não?
6. Ao contrário das primeiras músicas reveladas, o segundo single oficial,  “Saturday Night”, dá uma melhor visão sobre o álbum em si. Sendo assim, quem gostou da faixa, deverá aprovar o material completo.



7. Ele soa como algo que a Gwen Stefani faria se caísse nas mãos dos produtores da Cyndi Lauper, só que sem parecer datado/ultrapassado.
8. Mesmo com uma temática semelhante ao disco de estreia “Perfectionist”, o álbum tem lá suas novidades e uma delas é a sonoridade mais abrangente, radiofônica, o que deve atrair mais uma centena de fãs para Natalia.
9. Seu título é “Trouble” e uma de suas melhores canções carrega o mesmo nome, trazendo também um verso em que Natalia canta “eu sou o melhor erro que você nunca irá cometer”. 
10. O álbum mostra muito do amadurecimento musical de Natalia, agora mais segura de seu vocal e o que faz com ele em estúdio, além de possuir menos canções “parecidinhas”, como aconteceu muito em seu primeiro CD.
11. Ela não é a Miley Cyrus, o que é sempre uma vantagem.
12. O disco conta com duas canções fantásticas, chamadas “Boys Don’t Cry” e “Daddy’s Girl”, que dariam ótimos primeiros singles.
13. Além das já citadas, o álbum também possui uma chamada “Television”, mas essa poderá incomodar alguns por conta de sua longa introdução. Seja como for, também possui um ótimo refrão.



14. Sua capa é uma ótima razão para ouví-lo e não traz a cabeça de Natalia em uma moto ou qualquer coisa assim.
15. Ela traz Natalia rodeada de elementos presentes na letra do disco:


16. O que inclui flores, viaturas, seu nome e garrafas de champanhe:


17. Mesmo mirando atualmente no mercado mainstream, em suas letras Natalia não se rendeu ao óbvio e canta sobre os problemas de sua infância/adolescência – o que inclui um pai ruim, uma mãe que apanhava do pai ruim e desilusões amorosas.
18. Com esse álbum, a cantora deixa de preencher o sub-gênero “dark pop underground”.
19. Ao menos o “dark” é o que sai da jogada, mas o foco é abandonar também o “underground”.
20. Outras cantoras também têm tentado o mesmo pelos últimos meses, como Porcelain Black, Bonnie McKee e Kerli. Juntas, essas formariam uma ótima geração de novas Britney, Gaga, Katy e Rihanna, não é mesmo?
21. É arriscado afirmar algo desta forma, mas SIM, o “Trouble” é melhor que o “Perfectionist”.
22. Sem muitas promessas, o álbum é daqueles que só gerou expectativas entre os fãs da cantora, sendo assim, não fica difícil alcançar ou superá-las e ele faz isso sem grandes esforços.
23. Se a Interscope Records desse um pouco mais de atenção para Natalia, esse seria um verdadeiro “Trouble” na vida das inimigas.
24. Certo, a tentativa de piada do item 23 foi péssima. Sério, parecia legal em nossa cabeça, desculpem-nos!
25. O álbum é muito bom, confiem na gente e em todo nosso esforço para que vocês escutem, o que inclui essa matéria divulgada bem antes do disco sair e essa após ele ser revelado. Em breve, também teremos uma daquelas coisas chamadas “review” e, caso escutem o disco, será ainda mais interessante discutir sobre ele. 
0

Nenhum comentário

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.

disqus, portalitpop-1

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo