Ca-ra-lho: Will Smith tá vindo pra CCXP 2017

Na última semana, a CCXP esteve fazendo vários anúncios para a quarta edição da feira que acontece no começo de dezembro. O fofo do Tye Sheridan, nosso novo Cyclope, vem para o painel da Warner, no domingo, promover "Jogador Nº 1", enquanto o produtor Nate Moore vem no sábado falar um pouco sobre "Pantera Negra". Mas ontem a feira chutou o balde e anunciou um cara foda que a gente nunca tinha cogitado vir para cá.

Will Smith tá vindo para a CCXP 2017 promover "Bright", o aguardado filme policial da Netflix. O ator comparece ao evento no dia 10 para o painel do serviço de streaming, ao lado de David Ayer, diretor de "Esquadrão Suicida" e "Corações de Ferro", e de Joel Edgerton, quem divide tela com ele no filme. QUE HINO!

"Bright" é um filme policial misturado com fantasia. A trama se passa em nosso próprio mundo, mas em uma realidade onde criaturas como orcs e fadas coexistem com os humanos. Na produção acompanharemos o dia-a-dia de dois policiais, o humano Ward (Smith) e o orc Jakoby (Edgerton), que juntos deverão proteger uma jovem elfa e uma relíquia que pode destruir o mundo. O longa tem previsão para dezembro deste ano.

A CCXP 2017 acontece nos dias 7, 8, 9 e 10 de dezembro no São Paulo Expo e o It Pop já tem check-in por lá garantido.

Você quer elenco maravilhoso? Nicole Kidman, Sebastian Stan e Tatiana Maslany podem estrelar filme juntos

Às vezes acontece da sétima arte nos promover encontros inusitados (e bons) em certas produções, como Emma Stone e Steve Carell em "A Batalha dos Sexos". O próximo encontro que devemos ver, e louvar, é de Nicole fucking Kidman, o futuro Capitão América, Sebastian Stan, e a princesa inventora da atuação de 300 personagens em uma mesma produção, ela mesma, menina mulher Tatiana Maslany.

Nicole Kidman já é confirmadíssima em "Destroyer", um drama policial dirigido por Karyn Kusama ("O Convite"), mas segundo o Coming Soon, Stan e Maslany estão negociando seus papéis na produção. Se deus existe, ele vai promover este encontro mara com estes três atores e será o hit que a atriz de "Orphan Black" precisa para desvincular sua imagem da série e finalmente acontecer em Hollywood.

"Destroyer" acompanha a jovem detetive Erin Bell, quem teve que se infiltram em uma gangue no deserto da Califórnia por conta do tráfico. Os anos se passam e o líder desta gangue retorna, fazendo com que Bell tenha que lidar com os membros restantes do grupo, lutando contra aqueles que destruíram seu passado. "Destroyer" ainda não tem previsão de lançamento.

10 discos de artistas negros para ouvir em 2017

A história da música sempre foi marcada pelo apagamento de artistas negros, ainda que eles sejam as bases e influências para boa parte do que as massas consomem hoje, e, aproveitando que esta segunda-feira (20) é o Dia da Consciência Negra, preparamos uma lista para reconhecer alguns dos ótimos discos lançados por eles neste ano.

Tanto na gringa quanto no Brasil, foram muitos os álbuns impecáveis lançados por nomes negros, de forma que a lista terminou bem diversa, mas desde já ressaltamos que você talvez sinta falta de alguns nomes, porque priorizamos trabalhos fodas de artistas menos reconhecidos e, ainda assim, sofremos bastante até conseguirmos apenas dez.

Já prepara o Spotify e segura esses hinários!

01) SZA, “CTRL”

Foi com “Consideration”, presente no “ANTI” de Rihanna, que SZA viu o holofote sob o seu nome. A cantora e compositora já tinha uma mixtape pra chamar de sua e, após várias parcerias de peso, lançou também seu álbum de estreia, o hinário “Ctrl”. Bebendo muito do R&B e, por suas colaborações, também do hip-hop, “Ctrl” passeia do indie-rock ao rap-pós-Drake, oferecendo uma experiência que te fará questionar o que costumava chamar de música antes de conhecer esta fada.

Pra testar: “Love Galore”, “Prom” e “The Weekend”.



02) Flora Matos, “Eletrocardiograma”

Você provavelmente conhece Flora Matos por seu maior hit, “Pretin”. A música foi só uma das responsáveis por colocá-la no radar do rap nacional e, superando quaisquer barreiras impostas neste gênero para mulheres, foi nesse ano que estreou seu primeiro disco, “Eletrocardiograma”, com um compilado de confissões e pensamentos altos sobre relacionamentos, amores e suas dificuldades.

Pra testar: “Preta de Quebrada”, “Perdendo o Juízo” e “Parando as Horas”.



03) Kehlani, “SweetSexySavage”

Nós já fizemos um manifesto em prol da carreira de Kehlani aqui. Cantora e compositora, a moça é uma das grandes apostas do R&B há algum tempo e tem o apoio de muita gente do meio e fora dele, incluindo produtores como Calvin Harris e o rapper Chance The Rapper, com quem já colaborou. Seu disco de estreia por uma grande gravadora, “SweetSexySavage”, é uma boa amostra do que ela é capaz.

Pra testar: “Distraction”, “CRZY” e “In My Feelings”.



04) Gloria Groove, “O Proceder”

“É que eu sou dona da porra toda”, canta Gloria Groove na última faixa do seu álbum de estreia. Em meio a tantas drag queens se encontrando na música pop, foi no rap que ela se descobriu, com composições que falam sobre a sua resistência em existir, sua descoberta enquanto homem gay, autoestima e relacionamentos. As influências passeiam do R&B dos anos 90 e 2000 às novidades do hip-hop atual, como Shamir e Le1f.

Pra testar: “O Proceder”, “Gloriosa” e “Muleke Brasileiro”.



05) Lil Yachty, “Teenage Emotions”

Sua voz lembra o Future, o uso do autotune remete imediatamente ao Kanye West e Lil Wayne, enquanto seus arranjos parecem saídos dos principais hits pop de Akon e outros rappers que tinham alguma relevância nos anos 2000. Mesmo com tantas lembranças, tudo soa fresco no primeiro álbum de Lil Yachty, principalmente num momento em que o rap tem se prendido cada vez mais às fórmulas prontas, com tudo soando como um amontoado de singles do Migos.

Pra testar: “Forever Young”, “Better” e “Running With a Ghost”.



06) Rincon Sapiência, “Galanga Livre”

Na era dos álbuns visuais, ter discos que, apenas com o som, nos permitem assistir sua história é fascinante. “Galanga Livre” é a estreia de Rincon Sapiência e, na correria do escravo e revolucionário Galanga, nos conta uma aventura cheia de reviravoltas, revoltas,  críticas e sentimentos.

Pra testar: “Crime Bárbaro”, “A Coisa Tá Preta” e “Ponta de Lança”.



07) Khalid, “American Teen”

Outra revelação do ano, Khalid lançou neste ano o disco “American Teen”, com a mesma produção do álbum de estreia da Lorde, o aclamado “Pure Heroine” (2013). Infelizmente, o disco do moço está longe de ter conquistado o mesmo reconhecimento da dona de “Royals”, mas ao menos nos rendeu boas audições, passeando do indie-pop ao trip-hop.

Pra testar: “Young, Dumb & Broke”, “Saved” e “8TEEN”.



08) Baco Exu do Blues, “Esú”

Tudo é caótico, intenso e íntimo em “Esú”, o álbum de estreia provocativo do rapper baiano Baco Exu do Blues. Da religião ao racismo, o disco te carrega por discursos, desabafos e delírios, compartilhando com o ouvinte as dores, orgulhos e receios do músico.

Pra testar: “Abre Caminho”, “En Tu Mira” e “Capitães de Areia”.



09) Tyler The Creator, “Flower Boy”

Quando lançou o disco “Melodrama”, a cantora neozelandesa Lorde afirmou que o cantor Frank Ocean redefiniu as possibilidades em estúdio com seu último álbum, “Blonde”. Ouvir Tyler The Creator e seu “Flower Boy”, que muito bebe do que Ocean fez neste trabalho, é uma boa razão para acreditar que ela estava certa. “Flower” é colorido, honesto e ácido, vez ou outra.

Pra testar: “Who Dat Boy”, “I Ain’t Got Time” e “Boredom”.



10) Linn da Quebrada, “Pajubá”

Não existe eufemismo quando se fala na cantora Linn da Quebrada e seu primeiro CD. “Pajubá”, a palavra, é o nome dado para o conjunto de gírias utilizados por pessoas LGBTQs e, ressignificando inclusive esta ideia de significados, nas mãos de Linn se transforma num conjunto do que os LGBTQs podem ou não ser, baseado em suas verdades e experiências.

Pra testar: “Necomancia”, “Tomara” e “A Lenda”.

S-O-S: Produtor confirma retorno de Lady Gaga para 2018

Pedimos desculpas por atrapalhar sua madrugada, mas a esperança é a última que morre. 

Lady Gaga está voltando. Pelo menos é o que garante Mark Nilan Jr., produtor que está trabalhando em novas músicas com a cantora. Ao usar seu Instagram para parabenizá-la pela performance do American Music Awards, o cara fez questão de afirmar que 2018 será deles:

Mais do que uma cantora, mais do que uma artista - você é um movimento. E estamos trabalhando em tantas músicas novas incríveis! Vamos destruir tudo no próximo ano, sem dúvidas. #2018ARádioÉNossa 

She got her own red carpet for the AMAs. killed her performance of The Cure. Is playing a sold out show in Washington D.C. and just won the AMA award for Favorite Female Pop Artist Legendary! Thank you @iamdjws for bringing me into the mix, being my best friend in the industry and treating me like a brother. Love u. Thank u @nickmonsonmusic for being so dope and pushing me thru your craft to get better at mine. Thank u @thebenjaminrice for being the gal that ALWAYS getting the vocals right and tightThank u @lukasnelsonofficial for being so innately clever and humble and awesome. Thank you @ladygaga for literally being the strongest force of a human I've ever worked with. More than a singer, more than an artist- you're a movement. And we're working on so much amazing new music! Next year will crush this year without a doubt. #2018RadioIsOurs
Uma publicação compartilhada por Mark Nilan Jr. (@marknilanjr) em

Uau! Eles está bem confiante, né? 

Nas últimas semanas, rumores de que Lady Gaga lançaria uma segunda parte do "ARTPOP" começaram a pipocar na internet após o DJ White Shadow, que trabalhou com ela no disco, afirmar que eles entraram juntos em estúdio. Mutos acreditavam que a americana aproveitaria a performance no AMA's para lançar algo novo, mas, ao final, ela acabou mesmo cantando "The Cure", sua última música lançada. 



Pelos produtores com quem estamos vendo Gaga trabalhar e até pela forma como ela está se vestindo, com saltos gigantes, daquela época em que "era pop", parece que ela está trabalhando para dar aos fãs exatamente aquilo que eles têm pedido por anos e que a próxima era deve ser uma volta às raízes, no melhor sentido possível. 

ATENTOS. 

É questão de tempo para que Patty Jenkins tenha uma maior influência no universo DC

"O estilo escolhido [pela DC], uma tentativa de ser diferente e dar um olhar com uma perspectiva diferente, não necessariamente funcionou. Sim, fez dinheiro, mas não foi um sucesso de crítica; não deu a alguém a sensação que os heróis deveriam dar ao público. (...)  ‘Mulher-Maravilha’ foi o primeiro passo na direção correta", aponta Henry Cavill numa entrevista sincera para a revista The Rake. Sim, não deu certo.

Influenciados pelo estilo um tanto quanto realista e sombrio de Christopher Nolan na trilogia "O Cavaleiro das Trevas", os grandões da Warner e DC optaram por seguir uma linha similar em sua primeira produção que abriria espaço para um universo compartilhado.


Dirigido por Zack Znyder, "Homem de Aço" chegou aos cinemas em 2013 apostando em um Superman nem um pouco experiente que sequer conseguiu transparecer o simbolo de esperança que o herói representa. A produção trouxe o personagem contribuindo para a destruição de duas cidades e matando um personagem de forma cruel. Estes últimos pontos não funcionaram muito bem para o público.

Propositalmente ou graças às reclamações do público, "Batman VS Superman: A Origem da Justiça", também dirigido por Snyder, pegou esta mesma premissa para promover a luta contra o Batman que, sentindo-se ameaçado pelo alienígena, achou necessário fazer uma intervenção. O filme poderia dar certo só com isso, porém as subtramas extrapolaram seu espaço, resultando em uma produção confusa e extremamente cansativa. Em contrapartida, corrigiu alguns erros do antecessor e estabeleceu os dois personagens-chave para a Liga da Justiça: o morcegão e Mulher-Maravilha.

"Esquadrão Suicida", que conta com a direção de David Ayer, é um filme tão aleatório que contribui em n a d a para o universo, trazendo apenas Margot Robbie de forma majestosa na pele de Arlequina. Vamos então ao que realmente interessa: "Mulher-Maravilha".



Com três erros consecutivos e pouquíssimos acertos neste início caótico, a Warner e DC viram que realmente não estava dando certo esta proposta "sombria" do universo, seja pela má execução ou aceitação do público. A solução, logo, foi ir contra sua própria maré, promover um filme leve, para o povão e com o famigerado fanservice dosado.

"Mulher-Maravilha" é o primeiro grande acerto em quatro anos de tentativas. O longa-metragem de Patty Jenkins é bem ordinário e tem até alguns problemas — que soam como dedo dos produtores —, porém é bem executado em sua maioria de duração, com personagens ótimos e Gal Gadot ganhando seu merecidíssmo espaço e provando o porquê de ter sido escolhida como Mulher-Maravilha. Fora isso, o filme é importante para a história cinematográfica por vário motivos, como por ser o primeiro filme dirigido por uma mulher com a maior arrecadação do cinema.



A produção chegou em merecidos US$ 821,74 milhões em arrecadação, quebrando o recorde de "Homem-Aranha" (2002) que durava já 15 anos. "Mulher-Maravilha" é agora o filme de origem mais lucrativo da história. O sucesso é real, a aceitação do público também e a Warner sabe disso. Tão felizes, Patty Jenkins e Gal Gadot?

"Liga da Justiça" chegou aos cinemas nesta última quarta-feira no Brasil. O longa segue a proposta leve imposta em "Mulher-Maravilha", porém os frutos colhidos não parecem ser os mesmos. A recepção da produção segue tão mista quanto os filmes pré-MM, com até mesmo os fãs entrando em choque já que por um lado detestaram a abordagem divertida e aventuresca, enquanto outros amaram este "novo tom".

No Rotten Tomatoes, "Liga da Justiça" não tem uma das melhores aprovações da crítica (40%), com um pessoal achando até mesmo que a crítica americana tenha um certo ranço (risos) com Zack Snyder, já que dos cinco filmes do Universo Cinematográfico DC, três são dele e todos têm uma porcentagem bem baixa de aprovação. Em contra partida, a aprovação de público está alta (89%). Entretanto, não são as aprovações do Rotten Tomatoes que irão definir o futuro do universo DC no cinema. Sempre foi a bilheteria das produções que define os próximos passos.


Todos os filmes passam fácil da casa do meio bilhão, porém nem os números grandiosos de "Batman VS Superman", o que mais arrecadou até agora, são bons suficientes. "A Origem da Justiça" promoveu o combate entre os dois maiores personagens da DC, e nem isso foi suficiente para trazer o filme ao 1 bilhão, arrecadando U$ 872,7 milhões.

"Liga da Justiça" também não deve trazer a arrecadação desejada pelo estúdio. Só em seu final de semana de estreia nos Estados Unidos, a produção sequer conseguiu chegar em 100 milhões, arrecadando U$ 96 milhões, marcando a pior estreia do Universo DC nos cinemas americanos. Mundialmente, o longa-metragem chegou em U$ 281,5 milhões. Levando em consideração a recepção negativa da crítica, que influencia muito, "Liga da Justiça" também não deve chegar na casa do bilhão.

Pouco importa se a visão/direção de Zack Snyder é boa ou ruim, mas ela não funciona financeiramente como deveria — a arrecadação dos filmes é boa, mas poderia ser muito melhor. É aí que entra Patty Jenkins. "Mulher-Maravilha", um filme solo timidamente contido e com poucas pretensões, quase fez o mesmo dinheiro que "BVS", e ainda contou com um orçamento bem menor, o que gerou um maior lucro. A mulher com U$ 149 milhões para a produção fez U$ 821,7 milhões de bilheteria.


O público adora "Mulher-Maravilha", a diretora soube vender bem a sua ideia de herói, a crítica ama e o melhor: usou metade do dinheiro que boa parte dos filmes usou na produção. Se a Warner quer ser efetiva nestes quatro pontos, é Patty Jenkins quem deve assumir um futuro filme da Liga da Justiça ou até mesmo ampliar a visão da diretora em outros filmes. Nós realmente vemos essa possibilidade caso "Mulher-Maravilha 2" faça o mesmo, ou talvez maior, sucesso de bilheteria que seu antecessor. Claro, desde que "Liga da Justiça" faça um dinheiro absurdo — o que é difícil —, Zack Snyder ainda deve continuar na direção do próximo filme da Liga e até mesmo sua visão deve ser mantida no universo.

Check! Anitta e J Balvin estão de volta com "Downtown" e agora o hit vem

Depois de liberar algumas canções um tanto diferentes para seu repertório, Anitta lançou na madrugada deste domingo (19), a faixa de novembro do projeto Check Mate, "Downtown", parceria com um dos maiores nomes da música latina no momento, J Balvin e, se vocês queriam algo pra dançar, o momento chegou. 

Liberada com exclusividade para o novo projeto global do Spotify, a playlist ¡Viva Latino! (da qual Anitta é capa nesse exato momento!), a parceria é um reggaeton gostosinho, bem sexy e com letra ousada, que fica na cabeça desde a primeira ouvida. Que hino da PORRA!



É agora, Anira!

Essa não é a primeira vez que a brasileira se joga no reggaeton e canta em espanhol. Ainda nesse ano, ela lançou "Paradinha", que teve um ótimo resultado na América Latina. Diferente de "Will I See You" e "Is That For Me?", músicas feitas muito mais para que ela explorasse novos ritmos, em "Downtown", Anitta sabe muito bem o que está fazendo e, na pegada de seu novo projeto, apostamos que, com essa parceria, vai ser check mate sim!


"Downtown" ganhará dois vídeos: um, tradicional, lançado no YouTube, e outro, liberado no modelo vertical, para assistir com o celular "em pé", que será lançado com exclusividade pelo Spotify ainda hoje. Confira uma prévia da produção abaixo:

Uma publicação compartilhada por J Balvin (@jbalvin) em

Agora sim! Selena Gomez libera o videoclipe de "Wolves" no YouTube

Depois de lançar com exclusividade o videoclipe de "Wolves", sua parceria com Marshmello, na Apple Music, Selena Gomez liberou hoje, 18 de novembro, a produção para todos assistirem no YouTube.

Com foco em uma fotografia diferenciada e nos looks, o clipe não traz um grande storyline, e mostra Selena molhada (aparentemente, ela gostou bastante de sensualizar dessa forma) e sendo vigiada a todo momento por câmeras, como se estivesse presa. Ao final, a cantora aparece andando sobre as águas de uma piscina, o que pode nos remeter a Jesus ou a Dua Lipa em "New Rules". Você escolhe. 



O vídeo chega na semana do American Music Awards, premiação que acontece neste domingo, onde Selena fará não só a primeira performance da canção como também sua primeira apresentação em 2 anos! 

A colaboração com Marshmello é o quarto single lançado por Selena em 2017. Ela começou o ano com o hit "It Ain't Me", uma parceria com Kygo, e depois lançou mais duas músicas próprias, assim como "Wolves", "Bad Liar" e "Fetish". Ainda não sabemos se essas três canções estarão ou não no mais novo disco da americana, que chega no ano que vem. 

O primeiro teaser de "Os Incríveis 2" só prova que Zezé é o melhor bebê do cinema

A Pixar é um estúdio que sempre propôs filmes únicos, porém não foi surpresa quando algumas animações ganharam sequências, umas bem legais e as outras o que temos a ver? De qualquer modo, nenhuma sequência foi tão pedida pelo público quanto "Os Incríveis 2", visto que o primeiro filme deixava um gostinho de quero mais e vivíamos num limbo sobre a continuação sair ou não.


Felizmente a voz do povo é a voz da Pixar e o estúdio oficializou a produção, prometendo um maior destaque para a Mulher-Elástico e começando justamente logo após o fim de seu antecessor — finalmente vamos poder saber o que aconteceu na luta contra o Toupeira! Fora a trama, sabemos que os dubladores originais (Holly Hunter, Samuel L. Jackson) retornam para a produção, além de Brad Bird dirigindo novamente.

Nas últimas semanas, começou-se a especular que o primeiro vídeo promocional do segundo filme estaria entre nós mais rápido do que imaginávamos, visto que um vídeo misterioso já havia passado por uma classificação de faixa etária. Ontem, a Disney anunciou uma surpresa sobre "Os Incríveis 2" e agora pouco soltou um teaser focado no Zezé, filho mais novo de Beto e Helena Pera, que não sabe controlar seus poderes, achando graça de todos eles, inclusive.



"Os Incríveis 2" chega aos cinemas em 28 de junho de 2018 para salvar o cinema do mundo dos super-heróis.

"Meant To Be", da Bebe Rexha, está a caminho de se tornar um smash hit nos Estados Unidos

Dias de luta, dias de glória. Depois de nadar e morrer na praia diversas vezes, Bebe Rexha parece estar cada vez mais perto de conseguir seu primeiro smash hit nos Estados Unidos e, quem diria, com o country-pop de "Meant To Be".


A parceria com o Florida Georgia Line, duo country extremamente popular por lá, tem rendido bons frutos a cantora: atualmente, a música se encontra no Top 10 do iTunes norte-americano, estando, até o final dessa postagem, em #5, posição mais alta do que recentes lançamentos de Taylor Swift, Sam Smith e Eminem. No Spotify USA, a faixa também tem crescido bastante e alcançou recentemente o pico de #22. 

Apesar de estar se saindo muito bem, "Meant To Be" ainda tem um longo caminho a percorrer: nas rádios, ela se encontra apenas no Top 40, o que reflete significativamente na Billboard Hot 100, onde a canção ocupa o 60º lugar. Porém, é importante lembrar que a faixa ainda não completou nem um mês de impacto nas rádios e só estreou na parada norte-americana há 3 semanas atrás. 

Isso tudo deve mudar nas próximas atualizações da Billboard Hot 100, principalmente porque, depois de ver o desempenho espontâneo da música, Bebe Rexha está começando a divulgá-la em programas de TV.



O que tiver que ser, será, mas a gente só espera que seja a hora dos humilhados serem exaltados. Bebe Rexha, estamos com você!

Tá todo mundo fingindo felicidade no clipe de "Fake Happy", do Paramore 🙃

Com certeza você já passou por aquela situação onde tem que fingir que está tudo bem porque você está no meio de várias pessoas, né? No clipe do novo single do Paramore, "Fake Happy", tá todo mundo fingindo felicidade, inclusive Hayley Williams, vocalista da banda.

No vídeo dirigido por Zac Farro, o próprio baterista do grupo, Hayley passeia por Nova York em roupas coloridas e brilhantes, bem ao estilo do "After Laughter", novo disco do Paramore, e percebe que, me meio a multidão, ela faz como todo mundo: esconde seus problemas atrás de um sorriso torto. 


Não temos certeza se fingiríamos felicidade em Nova York, mas, quem somos nós pra julgar? #RichPeopleProblems.

"Fake Happy" é a terceira música a ser trabalhada no novo álbum da banda, que já contou com os singles "Hard Times" e "Told You So"

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