Não foi dessa vez, "Girls": Rita Ora escolhe "Anywhere" para single e grava clipe em Nova York

Ela prometeu e vai cumprir! Rita Ora nos contou em entrevista que já tinha escolhido seu segundo single e que este sairia em breve, mas não quis nos dar detalhes sobre como seria a música, se limitando a dizer que seria um "hino girlpower". Depois de muita espera e especulações, já sabemos que a faixa se chama "Anywhere" e será lançada noa sexta-feira, 20 de outubro.

Na época de nossa entrevista, Rita confirmou que gravaria um clipe para a canção e que estava animada, pois seria muito divertido. Para ela, a música representa "a necessidade de libertar-se de tudo". Nas fotos da gravação do vídeo, que já estão rodando a internet, a cantora aparece com os melhores looks dando um rolê por Nova York.


Pela definição da música nós até suspeitamos que ela lançaria, finalmente, a versão de estúdio de "Girls", sua parceria com a Charli XCX, mas parece que ela vai guardar essa carta na manga.



Ainda na nossa entrevista, Ritinha fez questão de confirmar que seu segundo disco sairá no final desse ano, junto com o novo single, o que significa que podemos esperar que o CD seja anunciado logo, logo. 

"Anywhere" vem em um ótimo momento: a cantora será a apresentadora do EMA 2017, que acontece no dia 12 de novembro, e com certeza deverá aproveitar a ocasião pra fazer um jabá mais do que merecido. 

“Call Me Maybe” é o clipe mais rápido da Carly Rae Jepsen a alcançar um bilhão no Youtube

2017 foi o ano em que videoclipes alcançaram pela primeira vez a marca de um trilhão de visualizações no Youtube, mas foda-se os recordes, simplesmente porque, neste final de semana, foi a vez de ninguém menos que Carly Rae Jepsen conquistar o sue primeiro bilhão na plataforma e, obviamente, com o hit atemporal “Call Me Maybe”.



“Call Me Maybe” foi um dos maiores sucessos de Jeppo com seu segundo disco, “Kiss”, e por alguma falha no Youtube ou, mais precisamente, nas pessoas que o acessam, levou cinco anos para alcançar tal marca, tempo esse que esperamos ser menor até que seus outros videoclipes sigam o exemplo.

Em seu canal, o segundo clipe mais assistido até o momento é de “I Really Like You”, que abriu os trabalhos do disco “Emotion”, e atualmente conta com pouco mais de 200 milhões de visualizações, o que nos dá a missão de assisti-lo outras 800 milhões de vezes em menos de três anos, tornando-o o videoclipe mais rápido da Carly Rae Jepsen a alcançar um bilhão de visualizações.



Que recorde.

Atualmente, a princesinha do pop canadense trabalha em seu quarto álbum de inéditas, sucessor do aclamado “Emotion”, e entre os nomes envolvidos na produção, confirmou a participação do produtor Patrik Berger, responsável por hinos como “Dancing On My Own”, da Robyn, “Boom Clap”, da Charli XCX, e “I Love It”, do Icona Pop.

O álbum do ano em que for lançado ainda não tem previsão de estreia.

Ao som de David Bowie, "Liga da Justiça" ganha seu trailer mais incrível

A Liga da Justiça finalmente se unirá no próximo mês com seu filme-título. A nem tão conturbada produção passou por refilmagens e até mesmo em troca de diretor por motivos estritamente pessoais. Apesar dos empecilhos, o longa-metragem seguiu sua produção firme e forte, com mudanças a cada trailer que queremos acreditar serem previstas e não o resultado da troca de diretor.

Um novo trailer saiu agora pouco, e graças ao sucesso de "Mulher-Maravilha", tem Gal Gadot pra caralho, e se reclamar, é ela quem vai, sozinha, salvar o mundo. Outro ponto deste trailer é que "Batman VS Superman" é um trauma real: a fotografia escura está oficialmente morta e o vídeo não revela, de fato, nada muito novo — mas o hype continua real. E jesus, tem Jason Momoa lindo e pleno roubando uma cena.

Tudo isso ao som de "Heroes", do David Bowie.



"Liga da Justiça" chega aos cinemas em novembro, e além de Gal Gadot,  traz Ben Affleck e Henry Cavill de volta aos seus respectivos papéis. O mozão Ezra Miller, Jason Mamoa e Ray Fisher integram o elenco como Flash, Aquaman e Ciborgue. Se segurem que pode vir um hino.

Recap | “AHS: Cult”: precisamos de mais medo

Os dois últimos episódios de “AHS: Cult” nos revelaram muita coisa e, surpreendentemente, uma série bastante lógica até aqui. O culto de Kai agora está claro, fazem parte: Meadow, Harrison, Winter, Beverly (Adina Porter), Gary (Chaz Bono) e Ivy, além do cinegrafista R.J. (James Morosin), que mal havia notado nos últimos episódios.

Kai é carinhoso e há um apelo sexy nele, como quando aparece nu e se masturbando no chuveiro em frente a Harrison e o ajuda a sair da lama, ou quando toca levemente em Meadow e elogia suas artes. Parece tão confortável segui-lo. E por quê? Bem, Kai oferece um sentido à pessoas que buscam justamente isso em meio ao medo, e o propósito dele é lapidar esse medo até o agir - a criação completa do caos.

O mais interessante da construção de Murphy é que os séquitos dele não são os estereótipos dos eleitores de Trump, pelo contrário, são democratas, muitos de minoria, que apenas querem um lugar ao sol do conforto e segurança e vingança pelo que os Estados Unidos se tornaram. O medo nos faz mudar dramaticamente. O próprio título do episódio é uma pista para essa narrativa, “11/9” é o dia em que a paranoia americana ganhou justificativa e proporções jamais vistas. O que importa na sétima temporada é o clamor pelo medo, como bem diz Kai “o medo em uma pequena cidadezinha do Michigan pode infectar o país, o mundo, em dias”.

Já no episódio dessa semana, “Holes”, quinto episódio da temporada, se teve uma coisa que fiz, foi me contorcer todo na cama com as cenas bizarras que rolaram. Logo nos três primeiros minutos, vemos que Ivy faz sim parte do culto - suspeita já quase certa após a revelação da relação de Ivy e Winter, e se vinga de Ally pelo voto em Jill Stein, candidato que nunca poderia ganhar. Se já começa com esse boom bem na nossa cara, como poderíamos ficar mais chocados?

A série vai, então, para a cenas repugnantes pelas quais é conhecida. A morte de Bob (Dermot Mulroney) no começo é a resposta. O escravo sexual do âncora do telejornal local é a coisa mais estranha de tudo aquilo, quem diria uma coisa dessas? A morte do desconhecido é também repulsiva, muito mais que a de Bob, inclusive. É o momento que mais lembra as atrocidades passadas de “AHS”, fiquei um tempo com aquela imagem de garras em todos as partes do corpo na cabeça.

Nesse episódio vemos que Kai começa a se abrir com Bervely, e aquela conversa íntima no restaurante leva a outro momento intenso do episódio, a morte de R.J.. Kai pede que Ivy prove sua lealdade enfiando o primeiro prego na cabeça do rapaz em uma sessão do culto no sótão, e assim todos fazem, um por vez. Kai é a megalomania de todo ditador, uma referência clara a Trump, mas não só ele. Quando querem desviar a narrativa, eles produzem uma nova megalomania que é fácil de acreditar, sem questionamentos. Quando alguém no culto questiona, como os flashbacks nos mostram que R.J. fez, e isso começou a se espalhar, como em Meadow, esse alguém se torna um problema.

A morte como um ritual faz com que todos ali sejam cúmplices, e o cerco se fecha ainda mais. É impossível sair agora. E daí vários questionamentos surgem, por que todos aceitaram infernizar a vida de Ally? Parece que o argumento vingança por seu voto é pouco, eles têm algum plano para ela, mesmo que seja ainda mais cruel? O que vai acontecer com Meadow? Há pessoas perguntando dela ainda. Podemos acreditar naquele momento em que ela corre para a casa de Ally?

Aliás, Dr. Rudy realmente tem uma ligação com o culto, é irmão mais velho de Kai e Winter e, aparentemente, apresentou o lance do dedinho à Kai. Ao fazer esse ritual, que é como um confessionário, com Beverly fica claro imediatamente que ela se torna a mais importante ali. Ele revela também o que aconteceu com seus pais. Sua mãe matou o pai, um homem raivoso, e se matou. Na noite das mortes, Dr. Rudy sugere que deixem os pais em seu quarto, para ali descansaram eternamente, evitando a perda de aposentadorias e bens. O que esperar de uma galera que vê os pais apodrecerem numa boa?

Outro aspecto interessante do episódio é a conversa de Ivy e Winter no carro. O ódio de Ivy com a américa parece ser o resumo perfeito do porquê de todos estarem ali. Pouco importa Trump, a realidade é o povo que pediu por ele, e merece o que pediu. É claro que Ivy parece ser um elo fraco, mas pode não ser por muito tempo.

“Holes” nos revelou muita coisa e o que espero agora é uma reviravolta a qualquer momento, já que ainda estamos no quinto episódio. Os personagens ainda a aparecer, como Lena Dunham, podem dar um novo tom a série. Lena irá interpretar Valerie Solanas, mulher que atirou em Andy Warhol em 1968, por motivações ideológicas. Ela escreveu um livro onde propõe a aniquilação dos homens e uma sociedade dirigida pelas mulheres.

O que “AHS” quer passar? Apesar de sua audiência caindo, talvez pela confusão com uma temporada sobre política, o roteiro parece levar para uma reflexão à cultura de violência americana, como os diversos assassinatos em massa que ocorrem com certa frequência e mesmo pessoas como Valerie ou Charles Mason e Jim Jones, exemplos de cultos em que a temporada se inspira.

Listamos nossos 10 clipes favoritos dos 35 anos de carreira da Madonna

Era 6 de outubro de 1982. Deus do mundo gay começa seu trabalho na terra. Foi com o single "Everybody" que Madonna, santo é teu nome, lançou a sua carreira, há exatamente 35 anos atrás. De "Everybody" até "Bitch I'm Madonna", seu último lançamento, fomos abençoados com muitos cânticos, turnês milagrosas e videoclipes para aplaudirmos de pé.

Então decidimos começar uma missão quase impossível: listar os 10 melhores clipes da Rainha do Pop. Dentre os mais de 70 vídeos produzidos e lançados pela maior artista feminina de todos os tempos, escolher apenas 10 foi uma tarefa árdua - acredite, escolher a ordem dos três primeiros era como escolher qual filho é o seu favorito -, porém chegamos numa lista final.

Os critérios definidos para tal foram os básicos, e ainda acrescentamos vídeos que não foram lançados de fato, como o número #10, explicado abaixo. Qualquer coisa audiovisual desse ser iluminado com divulgação de uma de suas músicas era elegível.

Agora sente-se numa cadeira confortável, ponha um bom par de fones de ouvidos e desfrute da obra da maior que já existiu, e saiba: o universo existe há bilhões de anos, e nós vivemos nele ao mesmo tempo em que Madonna. Graça maior não existe.

#10 Nobody Knows Me

Apesar de não ter sido lançado como divulgação do single promocional, Madonna criou um vídeo para a faixa na "MDNA Tour". Usado como interlude, o clipe, dirigido por Johan Söderberg, traz um tributo a Tyler Clementi, jovem americano que se suicidou em 2010 graças ao bullying. Enquanto a cantora canta a faixa, diversas colagens sobrepõem seu rosto, usando anônimos e líderes políticos mundiais. Dialogando sobre a intolerância e como julgamos as pessoas, o vídeo é um brilhante, provocador e reflexivo estudo sobre diferenças culturais, religiosas e regionais, e como, apesar de tudo, deveríamos nos unir.


#9 Girl Gone Wild

Madonna retornou em 2012 com o clipe de "Give Me All Your Luvin'" e fez todo mundo estranhar pela vibe colorida, chiclete e pop-para-as-rádios (o que não foi algo ruim). No clipe seguinte, entretanto, ela decidiu voltar às origens e fez tudo o que a cartilha-madge nos apresentou nesses 35 anos de carreira: clipe em preto e branco, com modelos semi-nus suados, muita pegação e muito salto alto. Com coreografia matadora do Kazaky, "Girl Gone Wild" é Madonna dando tudo o que os gays queriam, numa farofa quebra pista que recebeu tratamento videográfico à altura.


#8 Justify My Love

Talvez o clipe mais polêmico da cantora, "Justify My Love" foi o carro-chefe do maior greatest hits da história, "The Immaculate Collection". Banido ao redor do mundo, inclusive da MTV americana, o clipe mostra Madonna andando num corredor, onde cada porta tem uma manifestação sexual diferente. Héteros? Tem. Gays? Muito. Lésbicas? Com certeza. Voyeurismo? Demais. Sadomasoquismo? Para todo lado. "Justify My Love" é o manifesto do sexo livre, do amor sem fronteiras, da exploração dos desejos, medos e ânsias de cada um, terminando com uma frase afiada: "Pobre do homem, cujo prazer depende da permissão de outra pessoa".


#7 Frozen

Lotado de efeitos especiais, "Frozen" abriu a era mais premiada da cantora, "Ray of Light", e trouxe uma contemplação não usual em sua videografia, com ela sendo uma bruxa no meio do deserto, usando seus poderes transcendentais para derreter nosso coração. Enquanto se metamorfoma em bichos e diferentes versões de si mesma, Madonna poucas vezes foi tão lindamente fotografada como aqui, num clipe místico, misterioso e narcotizante, casando perfeitamente com o poder da faixa. Só nos resta nos entregar.


#6 Die Another Day

Indo na contra-mão da preguiça de clipes derivados de filmes (que só pegam cenas do filme e voilà), "Die Another Day", música-tema de "007: Um Novo Dia Para Morrer", se inspira na veia jamesbondiana, com Madonna sendo uma prisioneira indo para a cadeira elétrica. Enquanto é arrastada, espancada e torturada pelos guardas, uma luta mais importante acontece em sua cabeça: duas Madonnas, representando o bem e o mal, caem na porrada enquanto a real Madonna tenta achar uma saída da prisão. Metafórico, tenso e violentamente lindo, "Die Another Day" é um dos clipes mais caros da história e um dos melhores acertos da carreira da cantora.


#5 Human Nature

Influência gritante para os clipes de "S&M" da Rihanna e "Not Myself Tonight" da Xtina, "Human Nature" é uma versão mais pop e comercial de "Justify My Love", trazendo os mesmos elementos de sexualidade e BDSM, mas numa pegada diferente. Coreografadíssimo, o clipe se utiliza de conceitos geométricos para criar sua narrativa, usando imagens refletidas e ângulos aéreos a fim de compor um espetáculo visual quando vemos Madonna e os dançarinos lutando para saírem das caixas onde foram colocados, terminando todos dentro do mesmo quadrado. "Absolutamente sem remorso algum".


#4 Material Girl

Madonna sempre teve Marilyn Monroe como uma de suas principais referências, e foi com "Material Girl" que ela aceitou as comparações de vez. Inspirado num segmento do filme "Os Homens Preferem as Loiras", onde Monroe canta o clássico "Diamonds Are a Girl's Best Friend", a Rainha usa o mesmo vestido no mesmo cenário, pegando o maior ícone do cinema como pontapé de uma música que é completamente a cara dela. Catapultando a imagem da cantora ao estrelato e criando o rótulo de "material girl", o vídeo é um dos mais icônicos da história e revela, de um jeito bastante sarcástico, a forma como a cantora era vista: alguém fútil a ser desejada pela sua sexualidade. Monroe entenderia.


#3 Like A Prayer

A apoteose de tudo o que Madonna é enquanto artista, "Like A Prayer" foi o vídeo que iniciou o mito graças ao seu teor polêmico. Falando diretamente sobre racismo, o clipe mostra um homem negro que, ao ajudar uma mulher, é confundido pela polícia e preso. Madonna então santifica sua imagem ao colocá-lo como Martinho de Porres, padroeiro dos pardos - mas popularmente chamado de "Jesus negro". Claro, o choque foi formado e até o Papa João Paulo II entrou na história, pedindo o boicote da cantora. Nada adiantou: Madonna tinha em mãos uma obra-prima da música pop que falava de assuntos relevantes e criava uma das mais icônicas cenas já feitas: ela dançando em frente às cruzes em chamas.


#2 Express Yourself

Um dos clipes mais influentes desse planeta, "Express Yourself" foi dirigido pelo rei do cinema David Fincher (diretor de "Garota Exemplar" e "Se7en: Os Sete Crimes Capitais"). Inspirado no clássico "Metrópolis", Madonna é a esposa do líder de uma gigante fábrica, mantida por escravos. Um deles ouve a voz da cantora e se apaixona perdidamente, enquanto ela é deixada no topo da torre em sua vida apática, até que ambos inevitavelmente se unam. Imagineticamente poderosíssimo, o vídeo é uma aula de estética e demonstra a habilidade de Madonna em realizar um verdadeiro evento ao redor de seus vídeos. O número de clipes modernos com pelo menos uma cena em homenagem a "Express Yourself" é a prova de seu legado: "Not Myself Tonight" da Xtina, "Alejandro" da Lady Gaga", "Slumber Party" da Britney, e por aí vai.


#1 Vogue

O vídeo definitivo da carreira de Madonna, "Vogue" é uma epopeia da performance. Com o visual art deco, entramos num museu particular onde as obras de arte não são apenas os quadros e as esculturas, mas também as pessoas, suas roupas, seus movimentos. Talvez o vídeo mais cinematográfico já feito depois de "Thriller" do Michael Jackson, "Vogue" não só ajudou a popularizar a dança de mesmo nome como também é um acerto genial em todos os departamentos possíveis, desde a edição brilhante até a coreografia imortal, com Madonna entrando de vez na célebre lista que ela mesmo narra antes do último verso. Um crime ter perdido "Vídeo do Ano" e "Melhor Coreografia" no VMA de 1990.




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Está sentindo a salvação dentro de você? Amém, Madonna! Como seria a sua lista com as 10 maiores obras da Rainha da P*rra Toda? Conta pra gente nos comentários.

Do Youtube para a música e vice-versa, Rafinha Sanchez lança seu primeiro single, “Tão Livre”

A música pop brasileira ainda não é das mais receptivas quando se fala em artistas masculinos, mas isso não impede que surjam algumas apostas e, passada nossa indicação para o disco de estreia do baiano Kafé, chegou a hora de apresentar mais um nome: o cantor e Youtuber, Rafinha Sanchez.

Cinco anos desde sua saída da banda Volk, um trio de pop eletrônico que teve seu ápice na época em que o MySpace e Fotolog ainda existiam, Sanchez lançou nesta sexta-feira o seu single de estreia solo, “Tão Livre”, e com ele anunciou a chegada do seu primeiro EP, que será composto por sete faixas inéditas e lançadas gradualmente.



Sob a produção do Xoko, “Tão Livre” é a primeira delas e distancia Rafinha do som eletrônico de seu antigo projeto, agora o aproximando de um R&B pop e com influências da trap music, numa pegada bem Drake e The Weeknd. O que é uma coisa boa, caso se questione.

“Tão Livre” está disponível nas principais plataformas de streaming e, no Youtube, também conta com um lyric video, pra você já ficar com a letra na ponta da língua:


É hino que chama?

Atualmente como um artista independente, Rafinha Sanchez prometeu um clipe para “Tão Livre” em breve e, após a estreia do vídeo, deve revelar as outras seis faixas desse novo trabalho.

Pra acompanhar o cantor de perto, também vale ficar de olho no seu Instagram:

O disco de estreia da Linn da Quebrada, “Pajubá”, é um manifesto poético, ousado e dançante

“Não adianta pedir, que eu não vou te chupar escondida no banheiro”, canta Linn da Quebrada na primeira música do seu álbum de estreia, “Pajubá”. “Talento”, anteriormente lançada numa versão funk, reconhece a luta pela existência e resistência das travestis, dentro de uma sociedade que as repudiam, marginalizam e sexualizam.



O nome “Pajubá”, por sua vez, vem da expressão que define a linguagem entre os LGBTQs e, ao longo do disco, é sobre isso que Linn canta: a vivência de, como a própria diz, uma “bicha estranha, louca, preta, da favela”.

A indefinição do ser “queer” rodeia toda a sonoridade do disco, que vai da nova MPB, de nomes como Liniker e Alice Caymmi, ao funk, passando ainda pelo pop, rap e até uma pegada mais eletrônica.

“Pajubá” nasceu de um financiamento coletivo e, em sua tracklist, também o vemos sendo carregado por várias vozes. Entre as participações, a rapper e drag queen, Glória Groove, e as cantoras Mulher Pepita e Liniker.


Das letras mais divertidas aos debates realmente sérios, cada uma das faixas são um baita soco dentro de uma realidade em que, infelizmente, assistimos às discussões sobre a patologização da homossexualidade e censura de inúmeras relações entre a arte e cultura LGBTQ. Um momento em que Linn da Quebrada e seu “Pajubá” se tornam mais do que necessários.

Ouça na íntegra pelo Spotify:

Não foi a gente que pediu: novo single de P!nk é uma parceria com o Eminem

P!nk está prestes a estrear seu novo álbum, "Beautiful Trauma", e com a chegada do disco também chega um novo single. Para suceder "What About Us", a cantora parece ter escolhido "Revenge", sua parceria com o Eminem.



De acordo com uma entrevista que a cantora deu ao New York Times, o clipe da colaboração já está gravado e a faixa possui algumas rimas ~explícitas~ do cara. Pretends to be shocked

Não é a primeira vez que os dois se juntam em uma canção. P!nk apareceu no disco "Recovery", do Eminem, em "Won't Back Down", em 2010, enquanto o rapper retribuiu a parceria em "Here Comes The Weekend", presente no último álbum da cantora, "The Truth About Love", de 2012. 


Segundo rumores, um grande lançamento, que não é algo que poderíamos imaginar, acontecerá ainda no final desse ano. Tudo indica que Eminem deve aproveitar a deixa de "Revenge" para fazer seu comeback. Outros boatos também dizem que haverá uma parceria entre ele e P!nk no seu álbum, o que pode indicar tanto que a faixa é uma daquelas com créditos igualitários quanto uma nova colaboração. 

Grande lançamento do último trimestre mesmo é o álbum da P!nk, "Beaufitul Trauma", que chega na próxima sexta-feira, 13 de outubro, junto com um documentário exclusivo para a Apple Music sobre a produção do CD. 

A farofa tá pronta! Próximo single de Anitta é uma parceria com o DJ Alesso

Outubro chegou e com ele mais uma música e clipe do projeto Check Mate, da Anitta. Se no mês passado ela estreou em inglês com "Will I See You", uma bossa nova gostosinha em parceria com o produtor Poo Bear, agora ela se prepara para lançar mais uma faixa nessa língua, dessa vez com o DJ Alesso.

Em gravação para o programa Altas Horas, da Globo, a cantora confirmou que a canção, chamada "Is That For Me", é mesmo o segundo single do projeto. Ela já havia revelado que sua próxima música de trabalho seria inspirada em "Na Batida", o que significa que vem aí um farofão pra ninguém botar defeito!


Anitta gravará o clipe da parceria na Amazônia. Segundo ela, "a ideia é mostrar o quanto a nossa floresta é incrível". Na próxima semana, Alesso estará no Brasil para o Ultra Music Festival, e a brasileira deve aproveitar a presença dele para filmar a produção. 

Aliás, reparou que quando tentam criminalizar o funk, ela grava um clipe na favela, e quando querem destruir a Amazônia, ela trata de filmar um vídeo por lá? Fora Temer, Anitta 2018. 

O bonde de IZA é "Pesadão" no clipe de seu novo single

PESADÃO, PESADÃO, DÃO! O bonde de IZA e Falcão bota respeito em qualquer um no clipe de "Pesadão", lançado hoje, 5 de outubro.

No vídeo, definitivamente o melhor da breve carreira de IZA, ela aparece sensualizando e dançando muito com figurinos incríveis, segurando a produção com muita facilidade e se mostrando bastante à vontade. Ela também aparece bem sensual ao lado do vocalista d'O Rappa.

Legal também pontuar como a escolha de bailarinos trouxe toda a ideia de Black Is Beautiful, o que fez todo sentindo, considerando os nomes envolvidos na parceria e o ritmo da canção, um reggae gostosinho pra ninguém botar defeito.



Quanto mais a gente escuta a "Man Down" brasileira, melhor fica!

"Pesadão" é o primeiro single do disco de estreia de IZA, que deve chegar ainda nesse ano. Pode vir, nosso corpo está pronto!

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