A bad de Niall Horan bateu forte no clipe de "Too Much To Ask"

Tá sofrendo de amor? Tristinho pelos cantos porque o crush não te nota? Se sim, o vídeo do novo single do Niall Horan, "Too Much To Ask", lançado hoje, 21 de setembro, é pra você!

Na produção, Niall não está nada além de #xatiado enquanto passa por diversos cenários  desde um bar com os amigos, no metrô invejando um casalzinho e até cantando a música e dedicando-a para a pessoa amada. Quem nunca, né?

E se você estiver pensando "nossa, mas é só isso?" vale lembrar que esse é o primeiro vídeo que o cantor realmente lança, porque nós não contamos o clipe ao vivo de "This Town" e o lyric video de "Slow Hands", não. Pelo menos tá rolando clipe. Uma vitória de cada vez. 



Com show marcado (e esgotado!) no Brasil para dia 1º de outubro, Niall foi prestigiar outro show, dessa vez do amigo e companheiro de boyband, Harry Styles, que estreou sua turnê solo, que também passará pelo nosso país, nesta terça-feira. Na quarta, o irlandês deu uma passadinha por lá e pareceu bastante orgulhoso do amigo.



#VoltaOneDirectionPeloAmorDeDeus

O primeiro álbum solo do Niall Horan, "Flicker", chega no dia 20 de outubro. 

Os melhores lançamentos da semana: Tove Styrke, Lorde, Rebecca Black, NAO e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍 Por que o pop escandinavo pisa tanto no pop americano? Descubra agora com "Mistakes", mais um lançamento da Tove Styrke

👍 A parceria da Lorde com Khalid, SZA e Post Malone na nova versão de "Homemade Dynamite" é o remix que você não sabia que precisava tanto. A salvação chegou e é awesome, right?



👍 It's Nü Music Friday... friday gotta get down on fridaaaay... A gente aposta que você não esperava encontrar Rebecca Black no nosso top 5. Já que encontrou, aproveita pra dar uma chance para o novo EP da menina, "RE / BL", e para seu atual single "Wasted Youth". A gente promete que é melhor que "Friday". 

👍 Os anos 80 voltam em peso pra nos deixar com saudade de um tempo que nem vivemos em "Nostalgia", da cantora NAO. Caralho, eu tô muito nostálgica hoje! 

👍 Depois de uma série de músicas um tanto quanto duvidosas, Fall Out Boy, que toca no Rock in Rio nesta quinta-feira, 21 de agosto, finalmente lançou uma música como "The Last Of The Real Ones", cuja única dúvida que nos desperta é quantas vezes nós podemos apertas o botão do replay sem quebrá-lo. Minha banda tá viva!

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR



Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

Bebe Rexha finalmente conheceu e aprovou o hino "Só Dá Tu", versão brega de "I Got You"

Dizem por aí que uma música não hitou de verdade se uma versão forró dela não for lançada. Sendo assim, Bebe Rexha pode comemorar, porque “I Got You” é um mega hit sim – pelo menos aqui no Brasil. É que a faixa ganhou lançou uma versão bem brasileira, chamada de “Só Dá Tu”, e tá fazendo tanto sucesso por aqui que a até própria cantora já ouviu!



Lançada pela Banda A Favorita, de Recife, Pernambuco, “Só Dá Tu” é um bregazinho daqueles que não perde em nada para os originais brasileiros. Versos como “você tem sorte (na na na), é que eu te amo (na na na)” substituem perfeitamente os“we can get high (oh na na na), we can get low (oh na na na)” de Bebe e dão aquele toque especial de romance que só o Brasil conhece.


Depois de ser bombardeada de mensagens de brasileiros tentando fazê-la conhecer essa obra-prima do brega pernambucano, a americana finalmente foi ao Twitter hoje, dia 20 de setembro, para mostrar que não só aprovou “Só Dá Tu” como amou o presentinho Made In Brazil.




COME TO BRAZIL, BEBE!

Mas não basta reconhecer o hino, viu, Bebe? Tem que dançar também! Por aqui o sucesso de “Só Dá Tu” é tão grande que já tem gente criando coreografia e arrasando muito. Nós mal podemos esperar para dançar esse hino na próxima baladinha. 



Caralho, eu amo muito o Brasil.

Que pisão nos EUA! Dua Lipa alcança o top 5 do Spotify com “New Rules” no Brasil

É smash hit que chama, sim!

Com shows confirmados no Brasil em novembro, com sua própria turnê e como atração de abertura para o Coldplay, a cantora Dua Lipa finalmente deu um motivo para os brasileiros terem o que comemorar neste ano e, na manhã desta quarta-feira (20), amanheceu entre as cinco músicas mais ouvidas do Spotify.

Atualmente no 4º lugar na lista da plataforma de streaming, esse é o posto mais alto que Dua Lipa alcançou por aqui com as suas “New Rules”, perdendo apenas para a parceria de Major Lazer, Anitta e Pabllo Vittar em “Sua Cara”, o hit solo de Pabllo, “KO”, e uns caras metidos a rappers com uma música aí.



Melhor do que isso, só se ressaltarmos que com esse reconhecimento de Dua Lipa, os brasileiros deram aquele pisão nos americanos, que ainda não foram conquistados pela genialidade da musa pop e, infelizmente, a deixaram abaixo das 20 mais ouvidas da mesma plataforma. Fodidos com mau gosto.

Um dos principais fatores que impulsionaram “New Rules” no Brasil foi o apoio de Anitta, que não só passou a interagir com a cantora por suas redes sociais, como também divulgou a música nos ‘Stories’ de seu Instagram, deixando, inclusive, o link para quem quisesse ouvir. Amizades no pop te assustam? A gente já está na torcida pra que isso termine em parceria.

O show solo de Dua Lipa no Brasil acontecerá no dia 9 de novembro, no Audio Club, em São Paulo, e os ingressos estão a venda pelo site da Eventim.

Já seguiram as novas regras hoje?

Talvez você sempre tenha cantado errado a letra de “Sua Cara”

Você com certeza sabe que neste ano o Major Lazer lançou uma música com a Anitta e Pabllo Vittar, chamada “Sua Cara”, como parte do EP “Know No Better”, e que seu refrão é basicamente composto pelo verso “que eu vou jogar bem na sua cara”.

Mas a música que tanto uniu o Brasil, agora nos separa por uma dúvida cruel: que caralho eles dizem no primeiríssimo verso da canção?



O verso em questão é aquela chamada do Major Lazer, como vários outros produtores costumam usar (“We the best music! Another one!”, do DJ Khaled, ou “Mike will made it”, do Mike Will Made It), e a dúvida que fica é: eles cantam “Major Lazer AROUND the world” ou “Major Lazer RUN the world”?

Numa rápida pesquisa no Twitter, dá pra perceber o quanto as pessoas não estão num consenso sobre isso:






Outras pessoas estão completamente perdidas:


E o mesmo pode ser dito sobre os sites especializados em letras:


Uma boa explicação para defender que seja “Major Lazer AROUND the world” é o próprio conceito do grupo, que diz unir o mundo com sua música. Seu disco anterior se chama “Peace Is The Mission” e, no EP “Know No Better”, eles reúnem artistas de diferentes partes ao redor do globo. Hum.


Além disso, também vale lembrar que o Diplo é outro chegado em rodar o mundo, vide seu disco solo, “Random White Dude Be Everywhere” (“Cara branco aleatório por todo lugar”, em tradução livre), mas a dúvida é muito real.

No final das contas, o mais importante talvez seja seguir cantando como o seu coração mandar e, claro, economizar o fôlego para cantar os versos da Pabllo Vittar.



Como você acha que é a letra correta?

Caralho, a gente tá muito arqueóloga! O trailer do novo "Tomb Raider" aposta no melhor da Lara Croft dos games

Num mundo onde cada vez mais se cobra uma necessária representatividade feminina, negra ou LGBT em grande produções hollywoodianas, não é surpresa ver que "Tomb Raider" finalmente ganhará uma nova produção na sétima arte, trazendo consigo uma das personagens mais iconicamente fodas dos videogames.

A personagem é conhecida pelos gamers desde 1996, apresentada com seus peitos geométricos e muita habilidade com armas. Sexualizada desde então, Lara Croft chegou para as massas apenas em 2001, com a primeira adaptação cinematográfica que traz Angelina Jolie na pele da personagem. Devida a grande semelhança entre ambas, Jolie eternizou a figura e para muitos a arqueóloga ainda é aquele ser quase utópico.

Após inúmeras pequenas reformulações em sua origem, em 2013 a franquia de jogos foi finalmente rebootada, apostando em um lado muito mais humanizado e frágil da personagem, buscando trazer algo crível para o público — uma moça de shortinho derrotando dinossauros na floresta nunca mais! Além de apostar em uma personalidade um tanto quanto ordinária, Lara foi posta em situações que, de fato, contribuíam para a construção de seu aspecto badass.

O novo filme, protagonizado pela oscarizada Alicia Vikander ("Ex-Machina"), corre neste mesmo sentindo, ou quase isso. Pelo que pouco que vimos com o incrível primeiro trailer do filme, a produção vai apostar todas as fichas em uma origem mais "pé no chão", assim como a personalidade da personagem. Entretanto, já no primeiro vídeo promocional, encontra-se facilmente elementos dos jogos pré-reboot, como um lado badass sobre-humano.



Fica muito claro que a Warner e MGM querem trazer o melhor de Lara Croft para o cinema, porém isto pode ser um enorme problema para o longa-metragem. Unir as "duas personalidades" pode promover cenas que não conversam entre si, afetando por completo o desenvolvimento da personagem.

Apesar da ousadia, em Alicia Vikander nós confiamos, e se o filme for ruim, a gente finge, né? "Tomb Raider" chega aos cinemas em março de 2018.

Você está preparado? Taylor Swift deve oficializar "...Ready For It?" como segundo single do "Reputation"

Taylor Swift completa sua terceira semana no topo da Billboard Hot 100 com primeiro single da era "Reputation", "Look What You Made Me Do", mas parece que ela já está pensando na sua segunda música de trabalho e, ao que parece, o buzz single "...Ready For It?" deve ganhar esse posto. 

Segundo o site Hits Daily Double, a faixa está confirmadíssima como sucessora de "Look" e o veículo até já estaria tratando a canção assim, escrevendo recentemente que "o plano de Taylor Swift ficou cada vez mais aparente com o lançamento de '...Ready For It?' como segundo single". A nova Taylor realmente não perde tempo.


Produzida por Max Martin, Shellback e Ali Payami, a música conseguiu ótimos números para apenas um buzz single, chegando ao topo do iTunes US, conseguindo um espaço no Top 50 do Spotify Worldwide, estando agora em #31, e estreando em #4 na Billboard Hot 100, tudo isso sem clipe algum ou divulgação. Por isso, faz sentido que a faixa realmente seja elevada a categoria de segundo single.

Vale lembrar que nada disso foi confirmado pela americana ainda. Taylor é Taylor e com certeza ela tem algumas cartas na manga para essa era, que começou com vídeos misteriosos de uma cobra e com a cantora falando que sua antiga versão estava morta. Talvez ela tenha algo ainda maior preparado para o segundo single. Quem viver, verá.

"Reputation", o sexto disco de Taylor Swift, chega no dia 10 de novembro. 

Dá o anjo pra eles! Zedd e Liam Payne estão muito acessíveis no clipe de "Get Low"

Zedd e Liam Payne estão promovendo seu single em conjunto, "Get Low", e para dar um gás na divulgação trataram de lançar hoje, 19 de setembro, um clipe bem, digamos, acessível para a música. 

É que os dois estão passeando pelas ruas de Londres, dançando, cantando e, claro, tirando muitas selfies com fãs, na maior intimidade mesmo. Sim, o vídeo é só isso mesmo, mas até que ficou legalzinho, vai! 

Bom MESMO seria essa acessibilidade toda no Brasil. Queremos.


Para Zedd, "Get Low" sucede "Stay", seu hit em parceria com a Alessia Cara, enquanto para Liam a música segue seu primeiro single solo, "Strip That Down", que também hitou e até chegou ao #10 da Billboard. Apesar de suas antecessoras, "Get Low" não anda fazendo o mesmo barulho. Já podemos dizer que a música foi feita para dançar em praças com os fãs londrinos e não para os charts?

O Emmy 2017 foi repleto de vencedores inéditos


Aconteceu no último domingo, 17, o Emmy, que premiou as melhores produções do ano na TV americana. Num movimento que começou há alguns anos, o show buscou sair da zona de conforto e, com isso, a noite foi recheada de “primeiras vezes”, como a primeira vitória de um serviço de streaming na principal categoria, “melhor série dramática”, com “The Handmaid’s Tale”, do Hulu (serviço online da NBC em parceria com a Disney), a primeira vez em que um diretor negro ganhou em “melhor direção em comédia” com Donald Glover levando a estatueta por “Atlanta” (FX), e a primeira mulher negra (e lésbica) a vencer em “melhor roteiro em comédia”, com Lina Waithe levando por “Master of None” (Netflix).



O evento, neste ano apresentado por Stephen Colbert, foi recheado de críticas ao presidente Trump, e ficou claro como a classe artística norte-americana está se posicionando fortemente contra o presidente. Havia, inclusive, a presença do ex-secretário de imprensa do governo Sean Spicer, que subiu ao palco e fez piada de si mesmo. Um momento chato da noite foi cortarem o microfone de Sterling K. Brown em seu discurso pelo prêmio de "melhor ator em série dramática". Maior climão, geral sentiu e o ator saiu aplaudido ao cortarem o vídeo. Fora isso, a noite foi mesmo de “Big Little Lies” e “The Handmaid’s Tale”, as grandes premiadas.

Prêmios para série dramática
Os principais concorrentes na categoria eram “Westworld” (HBO) e “Stranger Things” (Netflix), mas quem levou o prêmio de "melhor série dramática" foi “The Handmaid’s Tale”, uma produção baseada no livro de Margaret Atwood. A autora, inclusive, subiu ao palco sob aplausos, em um momento emocionante da noite. “The Handmaid’s Tale” venceu em “melhor direção” pelo primeiro episódio, com direção de Reed Morano, a primeira mulher a vencer na categoria em 22 anos. “Melhor roteiro” também ficou com a produção do Hulu, no nome de Bruce Miller, também criador do show. 


Elisabeth Moss finalmente ganhou uma estatueta pela protagonista Offered de "Handmaid's", depois de ter sido ignorada por anos com indicações por “Mad Men”. A atuação dela realmente estava impecável, com uma sincronia perfeita dos pensamentos de sua personagem (sempre presentes na narrativa). Lindo. Ann Dowd, a tia Lydia, também desta série, levou em “melhor atriz coadjuvante em drama”, desbancando atrizes como Uzo Aduba (Orange Is The New Black) e a favorita Thandie Newton (Westworld). 

Já nos prêmios para os atores, “The Crown” teve o “melhor ator coadjuvante em série dramática”, com John Lithgow levando o prêmio por sua atuação como Winston Churchill, e Sterling K. Brown, de “This Is Us”, vencendo como “melhor ator em série dramática”. 

Prêmios para comédia
Nessas categorias, parece que o Emmy quis agradar a todos. “Master Of None” levou em roteiro, com Lina Waithe, “Atlanta” em direção com Donald Glover, mas a melhor série foi “Veep” (HBO), pelo terceiro ano consecutivo. Após anos dando o prêmio para “Modern Family”, parece que a comédia política da HBO é a nova queridinha do público.  Na trama, Julia Louis-Dreyfus interpreta Selina Meyer, vice-presidente dos EUA que descobre que a vida política não é tudo isso que pensava. Julia venceu a categoria de “melhor atriz em comédia” pela sexta vez consecutiva e pode quebrar o recorde de pessoa com mais estatuetas do Emmy se continuar assim (ela já venceu anteriormente por “Seinfield”).

A “melhor atriz coadjuvante em comédia” foi Kate McKinnon em “Saturday Night Live”, e ator Alec Baldwin, também por SNL. O “melhor ator em comédia” foi Donald Glover, por “Atlanta”, seu segundo prêmio da noite. 

Prêmios para minissérie ou telefilme 
“Big Little Lies” reinou, com o prêmio de melhor série da categoria e melhor atriz para Nicole Kidman., que fez um belíssimo discurso, chamando a atenção para o abuso doméstico, tema importante abordado no show. O prêmio de "melhor atriz coadjuvante" foi para Laura Dern, melhor ator coadjuvante para Alexander Skarsgard, e melhor direção para Jean-Marc Vallee. Assim, "BLL" empata com “The Handmaid’s Tale”, com cinco prêmios cada.



Riz Ahmed ficou como “melhor ator em minissérie ou telefilme”, por “The Night Of”, produção da HBO, e Charlie Brooke levou o prêmio de "melhor roteiro" por “Black Mirror: San Junipero”. A produção futurista da Netflix concorre na categoria porque possui mais de uma hora de duração cada episódio, um truque que a fez ir bem nessa categoria e em “melhor filme para TV”, onde também ficou com a estatueta. Bem merecido para o episódio, que é o melhor da temporada, misturando questionamentos religiosos e concepção de morte e vida.

Abaixo, você confere a lista completa dos vencedores.

Melhor série dramática
  • "House of Cards"
  • "Better Call Saul"
  • "The Crown"
  • "The Handmaid's Tale"
  • "This Is Us"
  • "Westworld"
  • "Stranger Things
Melhor atriz em série dramática
  • Claire Foy ("The Crown")
  • Elisabeth Moss ("The Handmaid's Tale")
  • Robin Wright ("House of Cards")
  • Evan Rachel Wood ("Westworld")
  • Viola Davis ("How to Get Away with Murder")
  • Keri Russell ("The Americans")
Melhor ator em série dramática
  • Sterling K. Brown ("This Is Us")
  • Anthony Hopkins ("Westworld")
  • Bob Odenkirk ("Better Call Saul")
  • Matthew Rhys ("The Americans")
  • Liev Schreiber ("Ray Donovan")
  • Milo Ventimiglia ("This Is Us")
  • Kevin Spacey ("House of Cards")
Melhor ator coadjuvante em série dramática
  • Jonathan Banks ("Better Call Saul")
  • Ron Cephas Jones ("This Is Us")
  • David Harbour ("Stranger Things")
  • Michael Kelly ("House of Cards")
  • John Lithgow ("The Crown")
  • Mandy Patinkin ("Homeland")
  • Jeffrey Wright ("Westworld")
Melhor roteiro em série dramática
  • Joe Weisberg and Joel Fields (“The Americans”)
  • Gordon Smith (“Better Call Saul”)
  • Peter Morgan (“The Crown”)
  • Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”)
  • The Duffer Brothers (“Stranger Things”)
  • Lisa Joy and Jonathan Nolan (“Westworld”)
Melhor atriz coadjuvante em série dramática
  • Uzo Aduba ("Orange Is the New Black")
  • Millie Bobby Brown ("Stranger Things")
  • Ann Dowd ("The Handmaid’s Tale")
  • Chrissy Metz ("This Is Us")
  • Thandie Newton ("Westworld")
  • Samira Wiley ("The Handmaid’s Tale")
Melhor direção em série dramática
  • Vince Gilligan (“Better Call Saul”)
  • Stephen Daldry (“The Crown”)
  • Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”)
  • Kate Dennis (“The Handmaid’s Tale”)
  • Lesli Linka Glatter (“Homeland”)
  • The Duffer Brothers (“Stranger Things”)
  • Jonathan Nolan (“Westworld”)
Melhor minissérie ou telefilme
  • "Big Little Lies"
  • "Feud"
  • "The Night Of"
  • "Fargo"
  • "Genius"
Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV
  • Nicole Kidman ("Big Little Lies")
  • Jessica Lange ("Feud")
  • Susan Sarandon ("Feud")
  • Reese Witherspoon ("Big Little Lies")
  • Carrie Coon ("Fargo")
  • Felicity Huffman ("American Crime")
Melhor ator em minissérie ou filme para a TV
  • Riz Ahmed (“The Night Of”)
  • Benedict Cumberbatch (“Sherlock: The Lying Detective”)
  • Robert De Niro (“The Wizard of Lies”)
  • Ewan McGregor (“Fargo”)
  • Geoffrey Rush (“Genius”)
  • John Turturro (“The Night Of”)
Melhor atriz coadjuvante minissérie ou filme para a TV
  • Judy Davis ("Feud: Bette and Joan")
  • Laura Dern ("Big Little Lies")
  • Jackie Hoffman ("Feud: Bette and Joan")
  • Regina King ("American Crime")
  • Michelle Pfeiffer ("The Wizard of Lies")
  • Shailene Woodley ("Big Little Lies")
Melhor direção em minissérie, filme ou especial de drama
  • Jean-Marc Vallee (“Big Little Lies”)
  • Noah Hawley (“Fargo”)
  • Ryan Murphy (“Feud: Bette & Joan”)
  • Ron Howard (“Genius”)
  • James Marsh (“The Night Of”)
  • Steve Zaillian (“The Night Of”)
Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme para a TV
  • Bill Camp ("The Night Of")
  • Alfred Molina ("Feud: Bette and Joan")
  • Alexander Skarsgard ("Big Little Lies")
  • David Thewlis ("Fargo")
  • Stanley Tucci ("Feud: Bette and Joan")
  • Michael K. Williams ("The Night Of")
Melhor roteiro em minissérie, filme ou drama
  • David E. Kelley (“Big Little Lies”)
  • Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”)
  • Noah Hawley (“Fargo”)
  • Ryan Murphy (“Feud: Bette and Joan”)
  • Jaffe Cohen, Michael Zam and Ryan Murphy (“Feud: Bette and Joan”)
  • Richard Price and Steven Zaillian (“The Night Of”)
Melhor série de comédia
  • "Veep"
  • "Atlanta"
  • "Black-ish"
  • "Master of None"
  • "Modern Family"
  • "Silicon Valley"
  • "Unbreakable Kimmy Schmidt"
Melhor ator em série de comédia
  • Anthony Anderson ("Black-ish")
  • Aziz Ansari ("Master of None")
  • Zach Galifianakis ("Baskets")
  • Donald Glover ("Atlanta")
  • William H. Macy ("Shameless")
  • Jeffrey Tambor ("Transparent")
Melhor atriz em série de comédia
  • Ellie Kemper ("Unbreakable Kimmy Schmidt")
  • Allison Janney ("Mom")
  • Julia Louis-Dreyfus ("Veep")
  • Tracee Ellis Ross ("Black-ish")
  • Lily Tomlin ("Grace and Frankie")
  • Jane Fonda ("Grace and Frankie")
  • Pamela Adlon ("Better Things")
Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
  • Vanessa Bayer ("Saturday Night Live")
  • Anna Chlumsky ("Veep")
  • Kathryn Hahn ("Transparent")
  • Leslie Jones ("Saturday Night Live")
  • Judith Light ("Transparent")
  • Kate McKinnon ("Saturday Night Live")
Melhor direção em série de comédia
  • Donald Glover (“Atlanta”)
  • Jamie Babbit (“Silicon Valley”)
  • Mike Judge (“Silicon Valley”)
  • Morgan Sackett (“Veep”)
  • David Mandel (“Veep”)
  • Dale Stern (“Veep”)
Melhor ator coadjuvante em série de comédia
  • Louie Anderson ("Baskets")
  • Alec Baldwin ("Saturday Night Live")
  • Tituss Burgess ("Unbreakable Kimmy Schmidt")
  • Ty Burrell ("Modern Family")
  • Tony Hale ("Veep")
  • Matt Walsh ("Veep")
Melhor roteiro de série de comédia
  • Donald Glover (“Atlanta”)
  • Stephen Glover (“Atlanta”)
  • Aziz Ansari and Lena Waithe (“Master of None”)
  • Alec Berg (“Silicon Valley”)
  • Billy Kimball (“Veep”)
  • David Mandel (“Veep”)
Melhor programa de variedades
  • "Last Week Tonight" (HBO)
  • "Full Frontal with Samantha Bee" (TBS)
  • "Jimmy Kimmel Live!" (ABC)
  • "The Late Show with Stephen Colbert" (CBS)
  • "The Late Late Show with James Corden" (CBS)
  • "Real Time with Bill Maher" (HBO)
Melhor direção de série de variedades
  • Derek Waters & Jeremy Konner (“Drunk History”)
  • Andy Fisher (Jimmy Kimmel Live”)
  • Paul Pennolino (“Last Week Tonight with John Oliver”)
  • Jim Hoskinson (“The Late Show with Stephen Colbert”)
  • Don Roy King (“Saturday Night Live”)
Melhor reality show de competição
  • “The Amazing Race” (CBS)
  • “American Ninja Warrior” (NBC)
  • “Project Runway” (Lifetime)
  • “RuPaul’s Drag Race” (vh1)
  • “Top Chef” (Bravo)
  • “The Voice” (NBC)
Melhor roteiro de série de variedades
  • "Late Night With Seth Meyers"
  • "The Late Show With Stephen Colbert"
  • "Saturday Night Live"
  • "Last Week Tonight With John Oliver"
  • "Full Frontal With Samantha Bee"
Melhor série de variedades em esquetes
  • “Billy On The Street” (truTV)
  • “Documentary Now!” (IFC)
  • “Drunk History” (Comedy Central)
  • “Portlandia” (IFC)
  • “Saturday Night Live” (NBC)
  • “Tracey Ullman’s Show” (HBO)
Melhor filme para a TV
  • "The Wizard of Lies"
  • "The Immortal Life of Henrietta Lacks"
  • "The Lying Detective"
  • "Black Mirror: San Junipero"
  • "Dolly Parton's Christmas of Many Colors: Circle of Love"
E aí, mores? Acharam justo os vencedores? Usem os comentários para mostrar sua revolta ou conformidade.

Pabllo Vittar foi a headliner que o Rock in Rio não esperava ter e merece todo o seu respeito

A semana passada começou com uma discussão sem pé, nem cabeça, na qual grupos conservadores lideravam protestos e manifestações (em sua maioria, pela internet) contra o banco Santander, por conta da mostra “Queermuseu”, que levava ao seu espaço cultural, em Porto Alegre, peças que discutiam sobre gênero, orientação sexual, sexo, entre outras coisas.

Por meio de imagens e peças expostas de maneira descontextualizadas, a internet reverberou que a mostra fazia apologia à zoofilia e pedofilia e, numa clara demonstração de covardia e ignorância de quem só pareceu apoiar uma causa pelo status de “empresa cool”, o banco não tardou em ceder às manifestações negativas, tirando a exposição do ar e, inclusive, se desculpando, sem sequer consultar os artistas antes ali expostos.

Como nem tudo é perda, foi nesta mesma semana que Pabllo Vittar, a cantora e drag queen brasileira, se tornou a headliner que o Rock in Rio não esperava ter, roubando a cena de um dos maiores festivais musicais do mundo, numa edição em que competia a atenção do público com artistas como a banda Maroon 5 que, de última hora, foi escalada para cobrir Lady Gaga, que não pôde cantar no evento por motivos de saúde.



Com apenas um disco lançado, a produção de Rodrigo Gorky em “Vai Passar Mal”, Vittar se apresentou duas vezes no festival: puxou uma multidão para o estande do banco Itaú na sexta-feira, ainda que esse não fosse um dos palcos principais do evento, e, no dia seguinte, fez a participação que marcou a apresentação de Fergie, com direito a verso no hit “Glamorous”, da americana, e dedicatória a Anitta, que também havia sido convidada pela dona de “Fergalicious”, mas não compareceu em resposta ao criador do Rock in Rio, Roberto Medina, que disse não ter muita afinidade com a sua música.



Desde seu primeiro hit, a parceria com Rico Dalasam em “Todo Dia”, foram muitas as vezes que Pabllo Vittar lidou com o preconceito, tanto de fora quanto dentro da comunidade LGBTQ, por pessoas que se diziam não representadas pelo artista gay que cantava sobre “ser vadia todo dia”. Mas, hit após hit, sendo eles o single “K.O.”, a parceria com Anitta e Major Lazer em “Sua Cara” e seu trabalho mais recente, a colaboração com Mateus Carrilho (Banda Uó) em “Corpo Sensual”, a cantora provou ter potencial para levar cada vez mais longe suas bandeiras e as tão discutidas representatividade e visibilidade, sem que ao menos precise cantar sobre isso.

A resistência de Pabllo Vittar está no ser LGBTQ e no existir e insistir para que possa ocupar cada vez mais espaços. Mesmo antes da fama, a cantora já lidava com a homofobia por ser uma “criança viada” – expressão que gerou muitas das discussões sobre a exposição do Queermuseu – e, depois do sucesso, lidou com inúmeras críticas ainda impregnadas de preconceitos, até que chegasse ao topo das paradas no Brasil, à parceria internacional com Anitta e Major Lazer e, agora, ao palco do Rock in Rio.



Não dá pra fugir da política quando se faz arte. A cultura, por si só, é política, e seja na música, cinema, teatro, TV ou museu, estará carregada de valores e discursos. Não é a toa que meros quadros foram capazes de despertar tanto incômodo nos grupos conservadores por tocarem em assuntos que já não deveriam mais ser tabus e, nesta linha, é impossível dizer que ter uma drag queen no palco principal do maior festival musical do mundo, mesmo que por alguns minutos, não é um ato político.



Claro que, como com qualquer outra artista, você não é obrigado a gostar dela ou de suas músicas, mas, parafraseando o verso da Mulher Pepita no hit de outra drag queen brasileira, Lia Clark, “tem que respeitar!”.

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