A nova “Lean On” tá pronta! Anitta e Pabllo Vittar vão gravar o clipe de “Sua Cara” em Marrocos

O Major Lazer lançou a algumas semanas atrás o EP "Know No Better" e, enquanto a faixa título, uma parceria com Camila Cabello, Travis Scott e Quavo, foi definida como primeiro single, o que chamou atenção mesmo, tanto nas redes sociais quanto em visualizações no YouTube, foi "Sua Cara", colaboração com Anitta e Pabllo Vittar.

A canção cresceu tanto que o trio de música eletrônica simplesmente não pôde mais ignorar o sucesso e, como resultado, as rainhas do pop brasileiro estão nesse momento indo para o Marrocos para gravar o clipe do hino.



A equipe da carioca já havia chegado no país ontem, levantando rumores de que ela iria mesmo gravar um vídeo por lá. Então, hoje (20) de manhã, Anitta e Pabllo fizeram questão de compartilhar em seu Instagram Stories que também estavam a caminho do Marrocos, ao mesmo tempo em que o jornal Folha de S. Paulo acabou com o mistério e confirmou que elas estão mesmo filmando um clipe para "Sua Cara". A nova "Lean On" tá pronta!


Era superprodução que vocês queriam?


Quando o Brasil quer, o Brasil FAZ. 

De acordo com o veículo, a produção será dirigida por Bruno Ilogti e Giovani Bianco, nomes que já trabalharam com Anitta algumas vezes, como mais recentemente no videoclipe do hit internacional "Paradinha".



A gente não acredita que Anitta e Pabllo Vittar vão salvar o Brasil da crise. 

Rita Ora, Jessie J e mais artistas lançarão single beneficente para ajudar vítimas de incêndio em Londres

Se você está ligado nas notícias internacionais, deve saber que a situação na Inglaterra não anda das melhores. Além de ataques terroristas pelo país, nas semana passada um grande incêndio atingiu a Grenfell Tower, em Londres, e deixou 79 pessoas mortas ou desaparecidas. Com o objetivo de arrecadar dinheiro para os feridos, artistas como Rita Ora, Jessie J, Louis Tomlinson e Liam Payne se reuniram e gravaram um single beneficente.

A música escolhida foi "Bridge Over Trouble Water", lançada originalmente em 1970 pela dupla americana Simon & Garfunkel. Quem conhece a canção sabe o quão emocionante ela é, e não é difícil de imaginar como ela vai ficar linda na voz das maiores estrelas do UK.


Além dos artistas já citados, o projeto, organizado por Simon Cowell, criador da franquia The X Factor, conta ainda com Louisa Johnson, James Arthur, Emile Sande, Tulisa, Pixie Lott e Stormzy, pra citarmos alguns. Rumores apontam que Céline Dion pode fazer uma pontinha na canção, enquanto alguns veículos falam da possibilidade de todos os membros do One Direction participarem do cover, ainda que gravem os versos separadamente. Dois membros da boyband a gente já tem, né?

Ainda que o motivo seja triste, assim como o que uniu tantos cantores no show organizado por Ariana Grande para arrecadar fundos para as vítimas do atentado terrorista ocorrido em Manchester, é muito bonito ver tantos artistas se unirem em prol de uma causa tão nobre <3

E o próximo single de Katy Perry nas rádios pop adultas americanas é... "Save As Draft"

O "Witness", novo álbum da Katy Perry, pode não ter tido o melhor dos desempenhos com a crítica, mas o desempenho comercial ainda dá pra ser salvo, afinal, o disco tem ótimas músicas que dariam singles incríveis. Aí que, no meio de tantas boas opções, a cantora foi lá e escolheu "Save As Draft" como música de trabalho nas rádios pop adultas dos Estados Unidos.


Tinha "Roulette". Tinha "Witness". Tinha "Power". A americana foi lá e escolheu logo uma das faixas mais descartáveis do material, tão desnecessária que depois de escutarmos o CD algumas vezes a gente nem lembrava direito qual era essa música.


Se você, assim como a gente, também fica esquecendo da canção, escute agora e se lembre:



Katy, assim não dá pra te defender.

Até então, "Swish Swish", sua parceria com Nicki Minaj, tinha entrado no lugar de "Bon Appétit" e se tornado o segundo single do disco, sucedendo "Chained To The Rhythm". Com "Save As Draft" sendo enviada para algumas rádios, ninguém mais sabe realmente por qual caminho Katy deve seguir. 

Mesmo aos trancos e barrancos, o quarto álbum de estúdio da californiana estreou em primeiro na Billboard Hot 200, parada americana voltada só para discos. O CD teve 180.000 unidades vendidas e é o terceiro de Katy Perry a conquistar o #1 nesse chart.

Por que a disputa entre mulheres ainda entretém os fãs de música pop?

Foi com a volta de Katy Perry e o single “Swish Swish”, do álbum “Witness”, que a rivalidade entre a cantora e Taylor Swift ganhou vida outra vez. Katy, apesar de negar que a música seja uma resposta para “Bad Blood”, não hesitou em usar o nome de Swift ao seu favor, dando o que o jornalismo urubu queria ao explicar toda treta aos mínimos detalhes e, de quebra, garantindo que bastava uma mensagem de texto com um pedido de desculpas de Taylor pra que a tal rixa chegasse ao fim.



A mensagem de texto não chegou, mas o recado de Taylor Swift foi outro: no dia de lançamento do novo disco de Katy, a cantora resolveu disponibilizar toda a sua discografia no Spotify e outras plataformas de streaming, com a justificativa de que, exatamente naquele dia 9 de junho, comemorava uma marca de vendas do seu último álbum, até então disponível apenas na Apple Music, “1989”.

Com a internet dividida sobre quem estava certa ou errada nesta história, bem como quem havia “pisado mais”, a pergunta deveria ser exatamente outra: por que, mesmo numa época em que tanto discutimos sobre o feminismo e empoderamento feminino, a música pop ainda incentiva tanto a competição entre mulheres?



Da disputa entre Britney Spears e Christina Aguilera em meados dos anos 2000 às insuportáveis discussões entre os fãs de Madonna e Lady Gaga no final da mesma década, foram muitas as vezes que os fãs de música pop não se conformaram em terem mais de uma mulher em exposição por fazer um bom trabalho e, apesar de muito consumirem discursos cada vez mais desconstruídos como forma de entretenimento, pouco eles os absorvem como uma maneira de reverem as suas próprias problemáticas, com o exemplo desse reflexo do machismo e misoginia, que ainda transcende a sua admiração pelo trabalho de todas essas artistas.

A incoerência do machismo tão presente entre fãs de mulheres tão talentosas, fortes e seguras de si não é difícil de ser encontrada pela internet afora, seja nos grupos daquela rede social ou por alguns fóruns, nos quais as pessoas são capazes de discutirem seriamente sobre a importância de respeitarmos a saúde mental de uma artista numa publicação e, tópicos depois, não se importam em transbordar todo o seu ódio sobre outro nome, não se limitando às críticas, raramente construtivas, mas se permitindo também as comparações, de forma que fomentem exatamente essas competições.

O fato do machismo ainda ser tão familiar à música pop não é um problema limitado ao seu público. Isso porque, quando falamos nessas grandes cantoras, também estamos falando sobre grandes empresas, marcas, plataformas e gravadoras que, inevitavelmente, tirarão alguma vantagem de tudo isso. E, pra elas, resta não só a exigência de ser uma grande artista feminina, mas também ser uma artista melhor e maior do que outra mulher.



Uma forma de exemplificar isso fica com o novo capítulo da treta entre Katy Perry e Taylor Swift. Quando correram os rumores de que havia uma música nova de Katy sobre a cantora, todos foram para a plataforma de streaming de sua preferência conferir a história com seus próprios ouvidos e, independente do lado que você esteve durante toda a confusão, no dia em que Swift colocou a sua discografia no Spotify, o mesmo se repetiu. A sua audiência esteve com alguma delas. Mas agora vem a surpresa: quem garantiu o tempo, clique e atenção de todos, seja lá por conta de qual cantora? E, mais, alguém se deu ao trabalho de checar que ambas fazem partes de selos subsidiários da mesma gravadora? Porque nós checamos.

Mais do que uma coincidência, assim como Katy e Taylor, Christina Aguilera e Britney Spears também dividiam a mesma gravadora na época em que eram colocadas uma contra a outra nas paradas, assim como Madonna e Lady GagaLady Gaga e Katy Perry, entre outras artistas. O que exemplifica da pior forma possível a maneira como essas grandes corporações se apropriam dos discursos dos movimentos sociais no momento em que encontram uma possibilidade de lucrar com eles, vide o investimento cada vez maior em trabalhos que levantem a bandeira do empoderamento, seja ele feminino, LGBTQ ou negro, ao mesmo tempo que nos tira toda essa força e representatividade com a outra mão, assim mesmo: debaixo do nosso nariz.



Isso não acontece só na música. Tem emissora de tevê com programa sobre sexo desconstruidão da porra naturalizando relacionamentos abusivos, machismo e estereótipos problemáticos por meio de suas novelas, assim como marcas que promovem o empoderamento feminino nos comerciais de um dos seus produtos e objetificam a mulher nas propagandas de outro. 

Mas, falando desse meio, encontramos no público o importante papel de desestruturar essa visão tão enraizada, os fazendo ver que, sim, nós podemos admirar mais que uma mulher por seu ótimo trabalho, assim como nos deixam fazer com os homens, bem como, se não gostarmos de alguma delas, podemos expressar isso sem que a comparemos com outras artistas e, melhor, que podemos fazer isso criticando-as de forma construtiva sobre o seu trabalho, não por sua vida pessoal, aspectos físicos ou roupa que vestiu no tapete vermelho xis.

No final das contas, sabemos que, sim, talvez Taylor e Katy Perry tenham alguns pontos para resolverem, mas isso não deveria ter nenhuma foda a ver com seus respectivos trabalhos, muito menos com a maneira como o consumimos, porque desta forma apenas fomentamos o desgaste delas enquanto pessoas e artistas (Lady Gaga e o seu “ARTPOP” não nos deixam mentir), que nos levará a mais uma longa era em que mal temos mulheres sendo reconhecidas  por seus trabalhos nas rádios, paradas e premiações, enquanto insistimos em comprar o discurso de que estamos avançando sobre alguma coisa.

Se for pra pisar em algo, que seja no seu machismo, não nelas.

Estamos até agora dançando no ritmo da guitarra de "Wild Thoughts", do DJ Khaled com a Rihanna

Rihanna está de volta! Tudo bem, tudo bem, não é com uma música dela, mas dá pro gasto, né? A dona de Barbados ressurgiu em "Wild Thoughts", parceria com o DJ Khaled e o rapper Bryson Tiller que não só foi lançada hoje (16) como também ganhou seu clipe.

Com relação a canção, confessamos que não era o que esperávamos, principalmente levando em consideração o último lançamento de Khaled, o sucesso "I'm The One", com Justin Bieber, Chance, The Rapper, Quavo e Lil' Wayne, mas as repetições do refrão, a guitarra e essa vibe latina pegaram a gente de jeito.

E se pra gente a música é praticamente de Riri, no clipe então ela rouba a cena. Com looks maravilhosos e sensualizando muito, a cantora mostrou que voltou de vez!



O hit do verão norte-americano tá pronto!

Além de "Wild Thoughts" e "I'm The One", o novo álbum do DJ Khaled, "Greatful", contará com as já lançadas "Shining", com JAY Z e Beyoncé, "To The Max", com o Drake e muitas outras parcerias com Nicki Minaj, Alicia Keys, Future e mais. O disco chega no dia 30 de junho. 

Os melhores lançamentos da semana: Lorde, The Killers, Chlöe Howl, DJ Khaled e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍 A gente tá muito melodramático! Com 20 anos de idade, Lorde lançou o álbum de 2017 e merecedor de muitos Grammys, "Melodrama", que conta com 10 músicas icônicas, entre elas "Homemade Dynamite". Com 20 anos você não tá sabendo nem fazer miojo direito. Quem pode, pode. 

👍 Meu The Killers tá vivo! Depois de muito tempo, a banda ressurgiu tão boa quanto antes em "The Man". Lollapalooza Brasil, por favor, não nos decepcione!

👍  Outra que aproveitou essa sexta-feira pra mostrar que está viva foi a Chlöe Howl, que voltou usando todo o seu vozeirão no ótima e synthpop "Magnetic". Carly Rae Jepsen faria.


👍 DJ Khaled provou que opera milagres e conseguiu acabar com a preguiça de Rihanna! Só na guitarrinha, "Wild Thoughts", que também conta com o Bryson Tiller, tem tudo para ser um hit do verão norte-americano. Vem colocar as mulheres de volta no topo, Riri!

👍 Quem preenche a cota farofa da semana é o Martin Solveig e ALMA, que se uniram pra dar vida ao hino eletrônico e cheio de ritmo, "All Stars". Vamos dançar? 

 O QUE TEVE DE RUIM


💩 Adoramos o Liam Payne e sua "Strip That Down", mas por quê fazer uma versão acústica de uma música sexy e que flerta com o hip-hop e o R&B? Passamos.  

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR   


Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

It Pop Entrevista: Clara Caldas, vilã de "Meus 15 Anos", conta mais sobre sua personagem e carreira

Vamos admitir: quem não ama uma vilã de filme teen, não é mesmo? Com todo o look geralmente exagerado, muito cor de rosa e as frases cheias de sarcasmo, muitas vilãs acabam sendo mais icônicas que as açucaradas protagonistas em filmes deste gênero, que tornou-se um dos mais comuns nas últimas décadas. Não é à toa que muita gente correu para ver "Meus 15 Anos", produção brasileira voltada para o público pré-adolescente, e que não podia deixar de ter sua própria antagonista mimada — que aqui atende pelo nome de Jéssica. Estrelado pela popular estrela do SBT Larissa Manoela e pelo comediante Rafael Infante (conhecido a partir do canal "Porta dos Fundos"), o filme conta até com participação da internacionalíssima Anitta (diva pop brasileira é assim, sedenta); no entanto, o It Pop adora uma boa mean girl, e por isso resolvemos conversar com quem chama atenção no papel: Clara Caldas, a jovem e promissora atriz por trás da vilã do filme.

Muito diferente de sua personagem, Clara é bastante simpática, simples, culta e nem um pouco superficial. Ruiva para o papel, a atriz paulistana começou a carreira como modelo e logo migrou para comerciais. Este ano, ela comemora duas grandes conquistas: o papel de Jéssica em "Meus 15 Anos" e o de Kika na série "Juacas", produção do Disney Channel que deve chegar à televisão em breve (e é bom ficar de olho nessa garota, viu?). Durante nossa entrevista, Clara comentou um pouco sobre o processo de construção da sua personagem para o longa-metragem adolescente, assim como um pouco da sua trajetória pessoal. Confere só:




IT POP: Como você foi o processo de casting para fazer parte do filme "Meus 15 Anos"?

R: Foi muito legal! Amei a ideia do filme desde o primeiro e-mail! Primeiro teve uma fase em que tive que gravar um monólogo pelo celular, em casa mesmo, e depois um teste presencial (em que por coincidência eu fiz uma cena com o Bruno Peixoto [galã do filme]! Acredita?) e por fim, uma última fase presencial. Quando descobri que tinha passado, saí pulando pela rua no telefone com uma amiga (risos) 

IT POP: Você já havia participado de uma grande produção (em parâmetros nacionais)? Se sim, qual?

R: Sim, participei também da nova série do Disney Channel, "Juacas"! [Produção latinoamericana do estúdio, a série possui estreia prevista para 03 de julho deste ano.]


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IT POP: Conte um pouco sobre Jéssica, sua personagem. Ela é "tão vilã" como parece ou também tem qualidades que são visíveis no filme?

R: Sou tendenciosa para falar, mas mesmo sendo muito diferente da Jéssica, eu consigo entendê-la. Ela é bem mais nova que eu e bem mimada e impulsiva, então acaba fazendo umas bobagens, mas não é por pura maldade. Ela tem seus porquês. 

IT POP: Como foi a preparação para a sua personagem? Você chegou a ler o livro que inspirou o filme?

R: Tivemos alguns dias de preparação de elenco que foram cruciais para a interação do grupo. Eu conversei bastante com a Luly [Luiza Trigo], a autora do livro, que logo virou minha amiga e me ajudou muito! Li o livro e consumi bastante referência. Blair Waldorf, Regina George e Sharpay Evans me inspiraram demais na hora de escrever um diário da Jéssica para construção da personagem.



IT POP: Como foi trabalhar no filme  e também, especificamente, com a Larissa Manoela, que é uma estrela infanto-juvenil? 

R: Foi um sonho! O elenco todo se deu muito bem e a Lari é um amor! Nos víamos quase o dia todo, saímos nas folgas e ainda nos falávamos no grupo do WhatsApp durante o mês inteiro!

IT POP: Você acha que o filme pode interessar ao público que foi da época dos filmes com Hillary Duff, Lindsay Lohan e Anne Hathaway, dentre outras estrelas dos anos 2000? 

R: Com certeza. As referências são essas e não tem como não se identificar e ter nostalgia.

IT POP: Como você começou na carreira de atriz? E o que espera para o futuro? Já tem novos projetos à vista?

R: Sempre gostei muito e fiz teatro quando criança, mas profissionalmente só comecei quando adolescente, como modelo fotográfica e em comerciais. Depois fiz vários cursos de teatro até entrar em um profissionalizante, e não consigo me imaginar parando de estudar! Sigo fazendo testes e com várias ideias em vista.

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IT POP: Agora sobre sua vida pessoal: Como é sua rotina? O que mais gosta de fazer no seu tempo livre?

R: Além do curso de teatro, eu faço Psicologia na Universidade. Gosto de receber os amigos em casa, assistir a filmes e ler livros. Curto também ter momentos sozinha, em atividades como ir ao cinema, correr e cozinhar. 

IT POP: Uma pergunta importantíssima (rs): Qual é o seu signo? Você se identifica com as características dele?

R: Áries! Não me identifico muito. Não sou briguenta e nem ciumenta, ou impulsiva. Concordo com a parte da proatividade e da gana (risos). 

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IT POP: Poderia, por fim, deixar um recado para as pessoas irem assistir ao filme?

R: Vocês não podem deixar de assistir ao filme no cinema! Vão chorar, rir, ficar com raiva, se emocionar, cantar junto e ainda receber uma mensagem super linda e impactante. Não percam e me contem sobre a Jéssica!!!

Confira abaixo os trailers de "Meus 15 Anos" e "Juacas":


Parece "Chaves", mas é "Feels", do Calvin Harris com Katy Perry, Pharrell Williams e Big Sean

Mas essa nova fase do Calvin Harris tá boa, hein? Depois de se desvencilhar das farofas e apostar de vez em uma sonoridade bem veranesca, o escocês anunciou seu novo disco, "Funk Wav Bounces Vol.1", e liberou hoje (16) mais uma faixa, a parceria com Katy Perry, Pharrell Williams e Big Sean em "Feels" e é mais uma música muito boa do álbum. 

Seguindo a linha das já liberadas "Slide", com o Frank Ocean e o trio Migos, "Heatstroke", com o próprio Pharrell, Ariana Grande e Young Thug, e "Rollin'", em colaboração com o Future e o Khalid, "Feels" também tem uma vibe feel good e nos soou bem anos 70. É mais uma música gostosinha de se escutar, e que combina bastante com um dia de sol, praia e muitos amigos. 



Fala sério: "Feels" lembra ou não lembra muito o tema de abertura de "Chaves"? (Lembra). Calvin pegou inspiração em um hino pra criar outro hino, tudo certo. 

Além das citadas acima, o DJ também liberou prévias de todas as faixas do "Fun Wav Bounces Vol. 1", que chega no dia 30 de junho. O vídeo também mostrou quem estará em cada uma das canções do disco, como por exemplo Ariana Grande, que participou da já lançada "Heatstroke" e, ao que tudo indica, também emprestará sua voz em uma parceria com Kehlani

Demi Lovato, Jax Jones e as instruções para se fazer um hit do verão em "Instruction"

Demi Lovato não deixou o samba morrer e não deixou o samba acabar! Sua parceria com o produtor do momento no UK, Jax Jones, e com a rapper Stefflon Don em "Instruction", que usa um pouquinho das batidas do ritmo brasileiro, foi lançada hoje (15) e nos trouxe todas as instruções de como se fazer um smash hit. 

Primeiro, adicione uma cantora popular fora de sua zona de conforto. Há muito tempo não víamos Demi apostar em algo tão diferente do que ela costuma fazer e se sair tão bem. Com seus vocais mais contidos, ela explora uma nova sonoridade com bastante (e nos perdoem pelo trocadilho) confiança. 

Depois, adicione um rap ao final. Não pode faltar, né? A surpresa dessa vez fica por conta da Stefflon, indicada no Sound Of... de 2017, prêmio da BBC para as revelações musicais de cada ano, e que complementa muito bem a canção. 

Termine adicionando tudo isso a uma produção bem curtinha, de menos de 3 minutos e, assim, perfeita para a era dos streamings, que sai do comum, graças ao nosso samba, com um refrão grudento e com uma cara muito veranesca. Prontinho, tá feita uma forte candidata ao verão europeu!



É primeiro nas quadras das Escolas de Samba sem dúvidas!

Jax Jones já conquistou o #3 na parada britânica com seu último single, "You Don't Know Me", uma parceria com a RAYE. Com "Instruction", a gente aposta (ou pelo menos torce!) que ele chegue ao primeiro lá na Terra da Rainha e consiga fazer sucesso também nos Estados Unidos. Vai, que a Hot 100 tá precisando muito de música boa!

A parceria de Rihanna com o DJ Khaled chega amanhã e nós não estamos prontos

Tá acontecendo! Depois de esquecer o clipe de "Love On The Brain" no churrasco, Rihanna parece ter mesmo deixado o "ANTI" para trás e estar mais do que pronta para divulgar (sim!) outra música, sua novíssima parceria com o DJ Khaled e o Bryson Tiller, "Wild Thoughts", que chega amanhã (15).

A cantora fez questão de anunciar para toda a rede mundial de computador que a colaboração sairá na manhã dessa sexta-feira. Fazendo nossos cálculos aqui, 6 EST lá significa 7 da matina aqui, no horário de Brasília. Preparados?


A faixa já teve seu clipe gravado, no bairro do Little Haiti, da cidade de Miami, lá na Flórida, e ao que tudo indica deverá sair amanhã mesmo, juntinho com a canção. 

Além de "Wild Thoughts", Riri também vai aparecer em outro single. Sua parceria com o Kendrick Lamar em "LOYALTY." foi escolhida como a nova música de trabalho do álbum "DAMN." e um vídeo também já foi filmado. A participação da barbadiana, entretanto, ainda é um mistério.

O importante é que nós estamos mais do que prontos para ver Rihanna quebrar, com uma colaboração ou outra, o jejum de mulheres no topo da Hot 100. Pode voltar, hitmaker, a gente te implora!

Já DJ Khaled liberou essa semana a tracklist de seu novo álbum, "Grateful". Com parcerias de JAY Z e Beyoncé em "Shining", Drake em "To The Max", Justin Bieber, Chance, The Rapper, Quavo e Lil' Wayne no mega hit "I'm The One" e mais outros grandes nomes, como Nicki Minaj, Alicia Keys, Big Sean, Future e Calvin Harris, o disco chega na próxima semana, no dia 23 de junho. 

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