Os melhores lançamentos da semana: Iggy Azalea, Katy Perry, RAYE, Danny L Harle e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍  Pode entrar, carreira internacional da Anitta! Iggy Azalea volta a apostar no pop chiclete com "Switch" e não poderia ter escolhido companhia melhor. A participação da brasileira pode ser pequena, mas foi tão boa que nos deixou querendo mais. Que orgulho!

👍  "Swish Swish" é o hino que a era "Witness" precisava. Katy Perry acertou em cheio ao apostar na vibe dos anos 90 e em chamar a Nicki Minaj para mandar AQUELE RAP. Another one in the basket! 

👍  Em uma semana com tantas estreias de artistas maiores, ainda assim a novata RAYE conseguiu se destacar com a toda Charli XCX "The Line", o que só prova o quão boa ela é.

👍  Vai ter muita PC Music SIM! O Danny L Harle lançou o EP "1UL", e a nossa favorita, "Happy All The Time", parceria com a Carly Rae Jepsen, vai realmente te deixar feliz a todo instante.

👍  As coisas não estão dando certo e você tá afim de curtir uma bad indie nesse fim de semana? "Baby Who", da girlband The Aces, é pra você.

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR




Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

Katy Perry e Nicki Minaj lançam "Swish Swish" e redefinem o conceito de hino da porra

Swish swish bish! Falamos essa semana da possibilidade de Katy Perry e Nicki Minaj lançarem uma música juntas e, mesmo acreditando nos rumores, já estávamos preparados para sermos tombados. E não é que, dessa vez, depois de sofrermos com o feat. inexistente com a Ariana Grande, a justiça tardou, mas não falhou? "Swish Swish", lançada na madrugada dessa sexta-feira (19), não só é ótima como também é aquela parceria que você não sabia que precisava até escutar.

Com a utilização de alguns samples como "Star 69" do Fatboy Slim, "I Get Deep" do Rolland Clark, e "What They Say" da Maya Jane Cole, esse último usado também em uma música da própria Nicki, "Truffle Butter", "Swish Swish" é uma viagem aos anos 90. Pop, radiofônica e chiclete, a colaboração é a melhor coisa que Katy já lançou nessa era e ainda por cima faz jus ao hino desperdiçado "Walking On Air".

É bem verdade que Minaj está lançando parceria atrás de parceria, mas não podemos deixar de pontuar o quanto o rap dessa música é destruidor e um dos melhores dela desde que anunciou sua volta. ONIKA IS BACK!

Já com relação a combinação das duas, nós sempre imaginávamos que algo assim poderia soar muito bem, e agora que temos realmente um feat. entre as duas podemos dizer com propriedade: é ainda melhor do que esperávamos. 



Katy Perry, querida, POR QUÊ ESSE NÃO FOI SEU LEAD SINGLE?

Diferente de "Chained To The Rhythm" e "Bon Appétit" que tiveram recepções bastante controversas, podemos todos concordar que "Swish Swish" é um HINO DA PORRA, né?! Se já temos a melhor música lançada (até então), será que agora finalmente teremos o hit que a era "Witness" merece?

O quarto álbum da californiana, que ganhou essa capa icônica abaixo, chega no dia 09 de junho e traz consigo a roupagem de uma nova Katy, menos óbvia e mais ousada, ainda que, no interior, continue sendo a mesma doceira que amamos.

Tá permitido substituir o Timberlake por Liam Payne e a sua “Strip That Down”

É oficial: todos os ex-One Direction já estão lançando seus trabalhos solo. O último a revelar ao mundo a sua verdadeira identidade fora do grupo é o Liam Payne, que liberou na madrugada dessa sexta-feira (19) seu primeiro single, "Strip That Down", sexy como o nome indica e alá Justin Timberlake como as prévias já deixavam claro. 

Cumprindo a cota pop-com-R&B-e-coreografia que alguém após o fim de uma boyband precisa preencher, Liam nos entrega uma faixa dançante e sensual, bem diferente de tudo o que a banda já fez e de tudo que os outros ex-membros estão fazendo e que promete revelar de verdade ao público quem ele é, já que, como ele mesmo diz, "eu costumava estar no 1D, mas agora eu estou livre".

Co-escrita por Ed Sheeran, nós acreditamos que, se o Justin Bieber tivesse seguido o caminho de "Boyfriend", ele provavelmente estaria lançando "Strip That Down" agora. 


Quem diria que o final do One Direction só nos traria hinos?

Um vídeo para a canção já foi gravado e tudo indica que contará com a participação de um coreografo responsável por danças de Tinashe (!) e Beyoncé (!!). "Strip That Down" é o lead single do primeiro disco de Liam Payne, que ainda trará parcerias com Zedd e Pharrell Williams e que deve chegar no segundo semestre. 

Todo dia uma "Cheap Thrills" diferente: o single de estreia de Camila Cabello finalmente está entre nós

Exatos 5 meses depois de deixar o Fifth Harmony, é hora de sabermos a que veio Camila Cabello e o que podemos esperar de sua carreira solo. Rodeada de mistério, conceito e dos melhores produtores e compositores, o primeiro álbum da cantora ganhou hoje (19) o seu lead single, "Crying In The Club", que mostra que a garota fez a lição de casa muito bem. 

Escrita em parceria com Sia, Bibi Bourelly, nome por trás de "Bitch Better Have My Money", da Rihanna, e Benny Blanco, que também é o produtor da canção, "Crying In The Club" pega carona no tropical house que continua em alta, nos remetendo imediatamente à canções da própria Sia, como "Cheap Thrills" e "The Greatest" e, consequentemente, à "Shape Of You", do Ed Sheeran. Ainda nessa mistura de referências, conseguimos perceber também a utilização do icônico "Aaaaah" de "Genie In A Bottle", da Christina Aguilera. Um clássico é um clássico!

Cabello aproveitou o lançamento da canção para liberar o videoclipe. Todo dramático, a produção começa em preto e branco com um pedacinho da música "I Have Questions", que é bem mais sombria do que seu lead single. Então, a batida vem e a encontramos dançando muito na buatchy para afastar as lágrimas, como a faixa fala para se fazer.



Não sabemos vocês, mas nós sentimos cheiro de smash hit.

De primeira pode parecer que Camila esteja soando como a hitmaker de "Chandelier", mas nos parece que a inspiração vocal dela foi, na verdade, a Bibi, já que o tom de voz da compositora é uma mistura perfeita entre o da cubana e o da australiana. E pra quem dizia que a voz da ex-5H poderia não funcionar em um single solo, parece que o jogo virou, não é mesmo?

O primeiro álbum solo de Camila, "The Hurting The Healing The Loving", deve estar entre nós no segundo semestre. 

O nosso lançamento da semana é "Switch", de Iggy Azalea com Anitta

Finalmente nós podemos dizer que a carreira internacional de Anitta começou, mesmo que timidamente. A parceria da rainha do pop brasileiro com a Iggy Azalea, "Switch", chegou hoje (19) e tudo o que queremos é seguir gritando por todos os cantos "Lula presidente!" "QUE HINOOOO!".

"Switch" é a melhor música que a australiana lança em muito tempo e com maior potencial para hit desde "Black Widow". Iggy parece estar bastante confortável com essa roupagem mais pop chiclete, e a participação de Anitta, ainda que pequena, é certeira. A carioca já havia confirmado para a MTV Brasil que cantaria apenas o refrão da canção, mas isso não nos impede de ficar querendo mais.



RED LIGHT, YELLOW LIGHT, GREEN LIGHT, SWITCH!

Um videoclipe para a faixa já foi gravado e contará com a participação da brasileira que, além aparecer na produção, cantará com Iggy em pelo menos um programa de TV. Vai ter divulgação com a Anitta SIM!

"Switch" é o segundo single oficial do novo disco de Iggy Azalea, a quase lenda urbana "Digital Distortion", previsto para o início de junho. 

Com "The Way I Are (Dance With Somebody)", Bebe Rexha está pronta para tentar mais uma vez

Em meio a tantos lançamentos dessa sexta-feira (19), nós precisamos tirar um momento para divulgar enaltecer Bebe Rexha. Depois de lançar a primeira parte de seu disco de estreia, "All Your Fault Pt. 1", a cantora abre os trabalhos da segunda metade do material com a divertida "The Way I Are (Dance With Somebody)".

O novo single é uma parceria com o rapper Lil' Wayne que, diferente da primeira parte de seu álbum, segue uma linha menos urban e mais pop dançante. Com sample de "Dance With Somebody", da Whitney Houston, a música é gostosinha e, mesmo sendo muito linear, tem potencial, com a repetição de "I just dance with somedoby" grudando desde a primeira ouvida.

Apesar de termos sentido falta de uma explosão, como em "I Got You", "The Way I Are" faz justiça ao clássico da Whitney.

 
É agora o verdadeiro smash? A gente espera que sim!

O "All You Fault Pt. 2" chega no segundo semestre desse ano.

Crítica: "Corra!" não é uma nova abordagem no terror, mas uma brilhante discussão sobre racismo

Indicado aos Oscars de:

- Melhor Filme
- Melhor Direção
- Melhor Ator (Daniel Kaluuya)
- Melhor Roteiro Original

Crítica editada após os indicados ao Oscar 2018

Atenção: a crítica contém spoilers.

É bem interessante notar como os filmes de terror são aceitos de forma diferente pelo público. Basicamente, o que é necessário para um longa do gênero ser considerado “bom” é que ele, de alguma maneira, assuste. Não cabe ao horror a função de conscientizar, de debater, enfim, de ter uma postura mais séria. É basicamente a diversão gerada pelo medo seguro do lado de cá da tela.

Há, claro, exemplos de “horrores” que assumem a responsabilidade de discutir algo relevante, como “A Bruxa”, que, no fim das contas, é um filme sobre libertação feminista. É difícil notarmos essa premissa, já que estamos acostumados a esperar simplesmente os sustos diante de um longa de terror, porém, só há o que elevar esse gênero tão massacrado quando ele se posta em posição de debates socialmente relevantes – algo que o drama é quase condicionado a fazer.

O terror sensação de 2017 é “Corra!” (Get Out), que desde a estreia no Festival de Sundance, em janeiro, causou tsunami de hype pelas críticas acaloradamente positivas: até o momento a obra tem nota “universalmente aclamada” no Metacritic e 99% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes – na ranking geral, “Corra!” é o 4º melhor filme da história no site. Para qualquer filme seria um feito e tanto, para um terror, é história sendo feita. Claro, a tabela do site é construída a partir de dados puramente quantitativos, então não, “Corra!” não é uma obra-prima revolucionária para ser o 4º melhor na história – no Metacritic ele é o 12º melhor de 2017 até agora, algo mais próximo do real.

Imagem: Divulgação/Internet
Com prestígio crítico garantido – e o comercial também; a produção já arrecadou mais de 215$ milhões de dólares contra um orçamento de 4,5$ milhões –, “Corra!” trata do relacionamento de Chris (Daniel Kaluuya) e Rose (Allison Williams). Ele, negro, e ela, branca, estão arrumando as malas para Rose apresentar o namorado aos pais. A primeira preocupação de Chris é “Seus pais sabem que eu sou... negro?”. “Eles deveriam?”, ela pergunta. Numa cena casual e logo de cara o filme mostra a que veio: discutir o racismo. Dentro dessa nossa fábrica de opressões, até mesmo Chris se preocupa em deixar claro de antemão a cor da sua pele, tranquilizado pela namorada sobre o não preconceito dos pais. Ele nem está reproduzindo o preconceito que sofre, e sim tentando evitar situações que possam lhe causar constrangimento. É melhor prevenir que remediar, porém, tal cena já mostra de forma bastante simples como é a vida de alguém negro.

Tais situações não demoram a aparecer quando, durante a viagem, o carro de Rose atinge um animal. Um policial, branco, ao ver Chris, pede para que ele mostre a carteira de motorista, mesmo que o rapaz não estivesse dirigindo durante o incidente, para a revolta da namorada. O clima de constrangimento velado exalada da tela quando fica evidente que o pedido do policial se baseia unicamente pela cor de Chris.

Imagem: Divulgação/Internet
Chegando à enorme casa dos sogros, que são exageradamente simpáticos, Chris percebe que há, além dos pais de Rose, duas pessoas: Georgina (Betty Gabriel), a empregada, e Walter (Marcus Henderson), o jardineiro. Há duas coisas em comum em ambos: eles são negros e com comportamento bastante estranho. Dean (Bradley Whitford), pai de Rose, se apressa em dizer o quão clichê é aquela cena, os empregados negros na casa da família branca. Ele diz que detesta como isso parece, mas que preconceito não habita aquela casa. Mesmo com as estranhezas dos empregados, há um clima acolhedor que tenta integrar Chris no meio de todos aqueles brancos.

Durante uma conversa em família, Dean pergunta se Chris fuma, e comenta como o hábito é “nojento”, recomendando uma sessão com a esposa, Missy (Catherine Keener), psiquiatra especialista em hipnose. Mesmo contra a vontade do protagonista, Missy o hipnotiza, deixando-o num estado de choque. O filme então constrói visualmente o que o protagonista sente durante o processo: um enorme abismo negro. Chamado de “Lugar Afundado”, a filmagem diegética do poço obscuro na mente de Chris é interessantíssima, e peça chave no decorrer da fita.

Imagem: Divulgação/Internet
No mesmo fim de semana que o casal está na casa, acontece um encontro com vários amigos da família, realizado anualmente desde que os avós de Rose eram vivos. Como já era de se esperar, Chris se sentirá ainda mais perdido, pois a tal festa é feita com vários velhos brancos, todos bastante interessados no novo namorado de Rose. Para provar o quão ele é aceito no meio, um deles fala, sem a menor cerimônia, “Peles brancas são preferência por milhares de anos, mas agora está mudando. Ser negro está na moda”.

Com todos os estranhos acontecimentos à sua volta, Chris decide ir embora com Rose. Sem a sua presença, só o espectador assiste ao que está acontecendo durante a reunião: Dean está num palanque ao lado de uma foto de Chris, enquanto os velhos levantam cartas de bingo. Ele está sendo leiloado. Filmada de forma lenta e com os atores sem proferir uma palavra, a cena é assustadora, crua e ditadora do perigo que Chris corre estando ali. É a apoteose do horror de “Corra!”.

Imagem: Divulgação/Internet
O leilão de Chris funciona, dentro da película, como a real função dele estar ali: a família de Rose conseguiu desenvolver um procedimento através da hipnose (orquestrada pela mãe) e lobotomia (operada pelo pai) onde o cérebro e a mente de alguém são depositados no corpo de outra pessoa. Todos aqueles velhos estavam simplesmente comprando um corpo novo – algo que aconteceu com os dois empregados da casa, que na verdade são pessoas brancas dentro do corpo de pessoas negras. Além dessa premissa do roteiro, há a gritante metáfora da venda da carne negra pela escravidão e a apropriação cultural sofrida por essa população. Pode soar bastante absurdo, mas estamos falando de pessoas brancas comprando o corpo de pessoas negras para habitar naquela realidade. Elas estão, de forma física, se apropriando de suas culturas.

O procedimento é puro elemento do gênero terror, todavia, é em seus subtextos que habita sua força. Até mesmo o "Lugar Afundado" é uma forte metáfora: é lá onde as pessoas negras caem durante o procedimento, onde seus gritos não podem ser ouvidos. O tal lugar nada mais é que o sistema silenciando e marginalizando as pessoas negras. E por que pessoas brancas escolhem justamente negros para seus novos corpos? “Quem é que sabe?”, responde o comprador de Chris. “As pessoas querem mudanças, querem ser mais fortes, mais rápidos, mais legais, mas eu não me importo com a cor da sua pele”. 

“Corra!” é uma obra sobre hipocrisias, nos entregando de bandeja aquelas pessoas brancas tão boas, que votariam no Barack Obama pela terceira vez se pudessem, que têm como jogador favorito o Tiger Woods, que adoram tanto pessoas negras que não se importam em comprar seus corpos e literalmente viver dentro deles. São pessoas brancas que todos nós conhecemos, que dizem “tenho nada contra pessoas negros, até alguns amigos meus são” e se dão super bem com negros, desde que eles estejam em posições sociais menores que a deles. Pessoas de bem.

Imagem: Divulgação/Internet
O longa não está preocupado em esconder seus clichês e óbvias referências: o macete da hipnose soa forçado assim como em diversos outros filmes que já se utilizam da técnica para fazer suas histórias andarem, além de ser impossível não lembrar de “A Chave Mestra” (2005) quando descobrimos o mistério da fita. O que “Corra!” está preocupado é em compor momentos que elevam o seu gênero, carregado por cenas brilhantes (a da subida da escada é puro deleite) e discussões sobre racismo postas de maneira lúdica, esperta e incisiva pelas lentes do diretor/roteirista Jordan Peele.

Após o melhor ano para o cinema negro na história que foi 2016, com “Moonlight: Sob a Luz do Luar” vencendo o Oscar de “Melhor Filme”, “Corra!” é um belo pontapé para as discussões sobre a negritude no cinema, principalmente quando inserido no gênero terror, famoso pelo cunho racista, onde o personagem negro sempre morre. Nas mãos de Jordan Peele, “Corra!” se torna a vingança particular de um cineasta negro ao trazer luz ao destino de Chris, num final bastante delicioso e socialmente relevante, principalmente em meio à Era Trump. Precisamos cada vez mais de cineastas dispostos a exporem os nossos problemas de forma criativa e inventiva como vemos com "Corra!".

Modo Alice ativado: Katy Perry e Nicki Minaj podem lançar uma parceria amanhã

É bem verdade que fomos tombados com o rumor não concretizado de que Ariana Grande estaria em "Bon Appétit", da Katy Perry, mas já estamos prontos para sermos Alices novamente. Isso porque, ao que tudo indica, uma colaboração da ex-doceira com a Nicki Minaj deve chegar amanhã (19).

Os rumores começaram com a própria Nicki, que tweetou ontem usando a hashtag #SwishSwishBish. Pode parecer um tweet aleatório, mas em uma recente entrevista Katy revelou ter em seu novo disco, "Witness", uma música dançante e divertida chamada "Swish Swish". No live de lançamento de "Bon Appétit", a californiana teria se referido a canção da mesma forma que a rapper. Muita coincidência, não?


A pré-venda oficial do novo álbum de Perry começa amanhã, por isso não seria surpresa para ninguém se ela aproveitasse a data para liberar um buzz single. 

O tweet de Minaj também veio acompanhado da hashtag referente ao Billboard Music Awards, que acontece nesse domingo (21). Ela abrirá a premiação com um medley de 9 minutos e contará com a participação de Jason Derulo, David Guetta e Lil' Wayne. Faria bastante sentido vê-la trazer também Katy para que juntas elas performassem "Swish Swish" pela primeira vez.

Para completar, Nicki usou o Twitter para perguntar quem vai ficar acordado até a meia-noite dessa sexta-feira, o horário onde novas canções costumam ser liberadas. Nós vamos.


Depois disso tudo, podemos confirmar que nosso modo Alice está ativado.

Selena Gomez e seus sussurros estão de volta em "Bad Liar"

Selena Gomez está de volta! A rainha dos sussurros liberou na madrugada dessa quinta-feira (18), depois de uma contagem regressiva, posts com a letra da música e teasers que não revelavam quase nada, "Bad Liar", o carro-chefe de seu novo álbum, e se você esperava um pop mais dançante e divertido, vai ficar pra próxima. 

Composta por Selena em parceria com Julia Michaels Justin Tranter e produzida pelo Ian Kirkpatrick, "Bad Liar" usa um sample da canção "Psycho Killer", do grupo Talking Heads e, ainda que nos remeta ao "Revival", tem uma batida pesada diferente de tudo que já a vimos fazer.

Muito mais falada do que cantada, a canção nos lembrou o trabalho da banda Terror Jr e algumas músicas mais recentes de Britney Spears, como "How I Roll" e "If I'm Dancing". Não vamos dizer que é fácil de digerir, mas depois de algumas ouvidas até que nos caiu bem. 



Um clipe para o single também chegou nesta quinta, sendo o primeiro a fazer parte do catálogo do Spotify, já que a plataforma de streamings agora passará também a disponibilizar videoclipes. Completíssimos mesmo! Você pode assistir ao vídeo de "Bad Liar" aqui. Nas próximas semanas, uma produção oficial para o single deve ser lançada.

Selena Gomez é uma das únicas cantoras que, em meio a dominação masculina dos charts, ainda está conseguindo se sobressair. Recentemente, a americana chegou ao #10 da Billboard Hot 100 com "It Ain't Me", parceria com o DJ Kygo, alcançando a marca de pelo menos um Top 10 por ano desde 2013. Esperamos que, com "Bad Liar", ela consiga aumentar essa média e conquiste o seu segundo em 2017.

A capa do primeiro single de Camila Cabello, "Crying In The Club", é bem gótica suave

Sabe aquela experiência de cair no choro no meio da balada? Com certeza você já passou por isso e, se não, já viu amigxs passarem. Camila Cabello, aparentemente, também passou - ou então veio te avisar que não vai ter chororô nenhum na pista. Seu primeiro single solo, que chega nessa sexta-feira (19), se chama "Crying In The Club" e promete ser bastante emotivo.

Depois de fazer uma brincadeira com seus fãs, enviando pedaços da capa até formá-la por completo, já podemos vê-la por inteiro. Optando por uma arte mais dramática do que uma foto sua (tá cheia de conceito essa menina!), a capa mostra o que seria um desenho de Camila chorando, feito pelo artista Loui Jover. 


Além de revelar o nome da música, a cubana já está postando prévias do videoclipe, que pode sair junto com a canção. Elas não nos mostram muito, apenas que a produção será sombria como a capa. 







Bem gótica suave!

No domingo, após lançar "Crying In The Club", Camila fará aquela promo certeira e cantará o single pela primeira vez no Billboard Music Awards. Seu debut álbum, "The Hurting The Healing The Loving", chega ainda esse ano. 

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